
A Argentina ultrapassou o Brasil em número proporcional de pessoas que detêm criptoativos. Os dados são do Rankings Latam. De acordo com o levantamento, 18,2% dos argentinos possuem ativos digitais, contra 16,7% dos brasileiros.
Com isso, o país vizinho ocupa a liderança regional. Em seguida, vêm o Brasil e El Salvador. Em estudos anteriores, os brasileiros estavam no topo dessa estatística.
Especialistas atribuem o avanço argentino a fatores como inflação elevada e rigidez do controle cambial. Portanto, é possível que o contexto local tenha motivado um uso crescente de stablecoins para transações cotidianas.
Adoção de criptomoedas cresce na Argentina apesar das incertezas regulatórias
Mesmo sem uma regulação abrangente, a adoção de criptomoedas entre os argentinos segue em alta. Afinal, para muitos, esses ativos funcionam como proteção contra a desvalorização do peso e como ferramenta para pagamentos e transferências internacionais.
Apesar disso, não são apenas stablecoins que fazem sucesso na Argentina. Assim como no Brasil, projetos de outras criptomoedas promissoras também costumam ser acompanhados de perto.
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No entanto, a ausência de regras claras levanta preocupações sobre segurança e proteção ao investidor. Em fevereiro deste ano, o caso Libra exemplificou bem os riscos de moedas digitais sem regulamentação no país.
Afinal, o endosso do presidente argentino, Javier Milei, fez com que muitos argentinos, além de investidores de outros países, colocassem dinheiro em um token que se mostrou uma fraude posteriormente.
Brasil ainda domina o volume de negociação
Apesar da liderança argentina em taxa de posse de criptomoedas, o Brasil mantém ampla vantagem em termos de volume negociado.
Afinal, dados da Kaiko Research mostram que o país respondeu por 77% da atividade de trading de criptos na América Latina em maio de 2025. Também é o principal polo de liquidez e destino de grandes corretoras, que enxergam o Brasil como um mercado estratégico.
Portanto, mesmo com uma penetração menor junto à população, o país sustenta sua relevância global pelo tamanho das operações. Ou seja, o tamanho do Brasil acaba fazendo a diferença. E a taxa de adoção também não é tão baixa — a segunda maior da região.
Apesar disso, assim como ocorre na Argentina, o Brasil também se vê às voltas com um turbilhão de novos tokens todos os meses. Para encontrar projetos sérios e confiáveis, os usuários acabam precisando garimpar oportunidades.
Snorter Bot mira oportunidades antecipadas
A realidade do mercado cripto na Argentina e no Brasil reforça a necessidade de se antecipar a movimentos de mercado. Por isso, ferramentas como o Snorter Bot ($SNORT), desenvolvido na blockchain Solana, surgem como aliados para identificar tokens promissores nas fases iniciais.
O Snorter monitora volume, movimentação de carteiras e crescimento de comunidades, emitindo alertas que permitem agir antes da maioria. Além disso, a rede Solana garante alto desempenho e baixo custo nas análises.

Com filtros ajustáveis, o Snorter Bot se adapta ao perfil e estratégia do investidor. Portanto, torna-se uma solução para capturar valorização expressiva no próximo ciclo de alta.
Atualmente, o $SNORT está em fase de pré-venda. Ou seja, os interessados em embarcar no projeto podem adquirir o token antes de sua listagem nas corretoras. E isso traz algumas vantagens importantes, a começar pelo preço promocional.
O projeto já arrecadou mais de US$ 2,5 milhões em pouco tempo. Para investir, é só entrar no site oficial e comprar o token com cripto ou cartão de crédito. A página também traz informações completas sobre tokenomics e recursos do Snorter Bot.
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