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Chances de corte de juros nos EUA sobem para 76% e Bitcoin pode ir a US$ 120 mil

O Bitcoin (BTC) está a menos de 5% de revisitar seu recorde histórico, mas a situação macroeconômica ainda segura o mercado. Só que as chances de haver um corte de juros nos Estados Unidos dispararam, o que pode dar ao Bitcoin o impulso que falta para chegar nos US$ 120 mil.

De acordo com o site FedWatch, o Federal Reserve (Fed) provavelmente não cortará os juros na reunião de julho. Mas para setembro, as chances de haver um corte de 25 pontos-base (0,25%) saltou para 76%. Já as chances de um corte de 50 pontos-base (0,5%) são de 17%. E apenas 7% dos analistas acredita que o Fed seguirá mantendo os juros inalterados.

Somado a indicadores técnicos otimistas em diversos períodos, o preço do BTC parece pronto para uma tendência de alta. Será que US$ 118 mil será a próxima máxima histórica para o BTC? 

Taxa de juros nos EUA.
Expectativa para cortes de juros em setembro dispara. Fonte: CME FedWatch.

Corte de juros do Fed em setembro atinge 76% de certeza

O Fed Watch é uma ferramenta que leva em conta opiniões de analistas em todo os EUA. Somadas as opiniões de cortes de juros, há 93% de chance de que o Fed finalmente altere a taxa de juros pela primeira vez desde 2023. 

Esse desenvolvimento ocorre após o presidente dos EUA, Donald Trump, anunciar que pretende substituir o presidente do Federal Reserve. Trump pediu um corte de juros de 1% a 2% com o objetivo de reduzir em US$ 800 bilhões o pagamento de juros da dívida americana.

Uma queda na taxa-alvo do Fed sinaliza maior condição para tomada de risco no mercado, já que os rendimentos dos títulos de dívida ficam menores. Além disso, juros menores reduzem o preço de tomar empréstimos, o que leva a maiores investimentos.

Portanto, uma queda nas taxas de juros geralmente leva a uma alta nos mercados de ações e, principalmente, criptomoedas. O preço do Bitcoin, que está a menos de 5% de sua máxima histórica de US$ 112 mil, provavelmente iniciará uma tendência de alta para novas máximas.

À medida que o segundo trimestre se aproxima do fim, espera-se que o BTC experimente alta volatilidade devido ao rebalanceamento da carteira por gestores de fundos e outros investidores. No entanto, a previsão do preço do Bitcoin para 2025 permanece otimista por vários motivos. 

Análise do preço do Bitcoin

Apesar da recente queda, o gráfico semanal do preço do Bitcoin permanece otimista devido à formação de uma formação de engolfo de alta. Essa configuração ocorre quando o candle de fechamento subsequente engolfa um candle de fechamento de baixa.

Isso indica um ressurgimento da pressão de compra e da demanda, o que pode ser confirmado por um aumento relativo no volume. Os investidores aguardam o final desta semana para formar um viés decisivo para os próximos dias.

Se o fechamento semanal for igual ou superior a US$ 105.534, isso confirmará o candle de engolfo de alta e impulsionará o BTC para cima. Somado às probabilidades de corte de juros em setembro atingindo 90%, este seria um cenário otimista para esperar que o Bitcoin rompesse a máxima histórica de US$ 112 mil.

LTH Bitcoin.
Posição dos holders de longo prazo do Bitcoin. Fonte: Glassnode.

O gráfico diário mostra o preço do Bitcoin traçando um canal paralelo descendente. Um candlestick diário decisivo acima da linha de tendência superior do canal em US$ 107.858 confirmará um rompimento. Nesse caso, aqui estão os principais alvos teóricos a serem observados:

  • US$ 112.424 – Este é um primeiro alvo conservador, marcando a metade do caminho;
  • US$ 116.923 – Este é o alvo teórico do canal paralelo e é onde o BTC pode estabelecer uma nova máxima;

Para concluir, o pico nas probabilidades de corte de juros em setembro, juntamente com dados técnicos otimistas e o acúmulo de 800 mil BTC por dia, sinalizam que uma nova máxima histórica é altamente provável para o preço do Bitcoin. 

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Bitwise faz emendas em ETFs de DOGE e APT e aumenta chances de aprovação

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A Bitwise Asset Management enviou novos registros para a Comissão de Valores Mobiliários dos Estados Unidos (SEC). Esses registros dizem respeito aos pedidos de criação de ETFs de Dogecoin (DOGE) e Aptos (APT).

De acordo com Eric Balchunas, analista sênior de ETFs da Bloomberg, isso é um bom sinal. A entrega dos formulários sugere uma maior aproximação entre a Bitwise e a SEC. Além disso, indica que a agência não está com viés de rejeição, mas sim que enviou sugestões para agilizar a aprovação.

“Houve muito engajamento. É uma atitude completamente nova da SEC. Tudo o que estamos ouvindo é ainda mais otimista do que o que ouvimos durante a saga do Bitcoin. Muito disso parece ser algo como ‘como podemos trabalhar juntos’, em vez de manter os emissores estressados”, disse Balchunas.

A Bitwise fez o pedido para criar um ETF de Dogecoin em janeiro deste ano. Pouco mais de um mês depois, a gestora protocolou o ETF de Aptos, fazendo o token APT subir mais de 10% à época.

Diálogos sobre ETFs trazem bons sinais

Na quinta-feira (26), Balchunas fez uma publicação no X a respeito dos ajustes feitos pela Bitwise. Ele destacou que quando há um maior diálogo entre a SEC e as gestoras, a tendência é que a agência aprove os ETFs solicitados. Isso ocorreu em janeiro de 2024, quando a SEC começou a solicitar ajustes das gestoras que emitiram pedidos para criar ETFs de Bitcoin.

As declarações de registro S-1 revisadas estão entre as últimas etapas da criação de um ETF. É através desses formulários que a SEC pede ajustes ou esclarecimentos sobre pontos do pedido. Já as gestoras podem questionar as solicitações ou atendê-las, abrindo espaço para uma aprovação mais rápida.

Na quarta-feira, a Invesco solicitou a abertura de um ETF à vista de Solana, enquanto a Cboe entrou com um pedido de mudança de regra para listar um ETF do token do Pudgy Penguins (PENGU). De fato, existem mais de 30 pedidos de ETFs de altcoins sob análise na mesa de Paul Atkins, presidente da SEC.

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Pedidos de alterações dos ETFs de DOGE e APT. Fonte: Eric Balchunas/X.

Mas a principal diferença é que os ETFs de DOGE e APT podem permitir criações e resgates em espécie, ou “in kind“, em inglês. Esse mecanismo permite a troca direta dos ativos subjacentes do ETF (Bitcoin ou Ethereum) por cotas do ETF, sem a necessidade de dinheiro.

Isso elimina a necessidade de os participantes venderem a criptomoeda subjacente para criar cotas, reduzindo o spread de compra e venda e evitando comissões adicionais de corretoras.

ETFs de DOGE e APT chegarão ainda em 2025, diz analista

Balchunas espera que a SEC aprove esses e outros ETFs sob análise nos próximos dois a quatro meses, com a SEC agrupando as decisões por ativo em dias diferentes. Isso porque, de acordo com o analista, os pedidos possuem prazos distintos, mas a SEC pode aprovar alguns antes do tempo exigido pela lei.

“Não acho que eles aprovem Solana, XRP e todos eles de uma só vez. Eu presumo que, apenas para não sobrecarregar o mercado e os formadores de mercado, eles fariam um de cada vez”, disse o analista

Na semana passada, ele previu uma probabilidade superior a 95% de que a SEC aprovasse os ETFs de Solana, XRP e Litecoin, bem como uma chance de 90% de que a Dogecoin e vários outros fundos de altcoins recebessem suas aprovações.

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Protocolo sofre acusações de manipulação e token cai 10%

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O token ACX, do Across Protocol, chegou a cair mais de 10% na manhã desta sexta-feira (27), de acordo com dados do CoinGecko. A desvalorização ocorreu após alegações de que a equipe do Across Protocol fez manipulação no preço do token. Mesmo com uma leve recuperação, o ACX ainda registra queda de 6,6% até o fechamento desta matéria.

Para coordenar suas atividades, o Across possui uma Organização Autônoma Descentralizada (DAO) que faz a gestão do token. Só que a equipe do projeto, supostamente usou essa DAO indevidamente para canalizar fundos para sua empresa privada. Ou seja, fez desvio de recursos do projeto.

O token ACX foi listado na Binance recentemente, o que deveria ter dado um impulso nas negociações. No entanto, acusações de que a DAO utilizou informação privilegiada para negociar o token antes da listagem começaram a surgir. A equipe negou tudo, mas o mercado reagiu mal e fez o preço do token desabar.

Preço ACX.
Token ACX caiu forte com denúncias de manipulação. Fonte: CoinGecko.

Acusações derrubam preço do ACX

O ACX estava sendo negociado por cerca de US$ 0,15 antes das alegações. Quando os rumores começaram, o token logo caiu para US$ 0,134, o menor preço do token no dia. Houve uma leve recuperação, mas o token segue cotado perto de suas mínimas históricas.

As primeiras alegações vieram de Ogle, o pseudônimo fundador da plataforma de infraestrutura modular de criptomoedas Glue. Em uma publicação no X, Ogle acusou a equipe por trás do Across de utilizar indevidamente a governança da DAO. De acordo com a publicação, o grupo supostamente desviou US$ 23 milhões em tokens ACX do tesouro da comunidade para beneficiar sua “empresa privada com fins lucrativos”.

Ogle alegou que propostas que pareciam ter apoio da comunidade foram aprovadas por meio de carteiras “secretas” controladas por insiders. O fundador da Glue acusou o CEO da Risk Labs, Hart Lambur, o tesoureiro Kevin Chan e a outros membros da equipe do Across.

“Essas carteiras deram votos expressivos e não divulgados para aprovar subsídios do tesouro sem divulgar claramente o benefício financeiro para si mesmas”, alegou Ogle.

Ogle.
Acusações sérias de mannipulação na DAO do Across. Fonte: X.

“Atualmente, mantenho uma posição comprada na ACX, já fiz um OTC muito grande com a equipe da Across e mantenho posições compradas em praticamente todos os concorrentes da Across. Então, de certa forma, estou ‘enchendo meu próprio saco’”, observou Ogle.

Críticas e contra-ataque

As alegações do fundador da Glue receberam críticas mais amplas de ambos os lados. Os defensores de Ogle atacaram as DAOs em si, alegando que muitas delas são “descentralizadas apenas no nome”, com insiders controlando discretamente a governança para ganho pessoal.

Mas a principal resposta veio de Hart Lambur, que refutou todas as acusações. Ele chamou as declarações de Ogle de “mentiras categóricas” e negou qualquer extração de valor na DAO do Across.

“As alegações aqui são categoricamente falsas e defenderei vigorosamente nosso protocolo e nossa equipe. De forma alguma, a equipe da Across ‘extraiu’ valor da DAO. Isso é tão insano que é difícil até mesmo responder. Estou construindo neste espaço há 6 anos. Eu e minha equipe somos alguns dos poucos construtores de longo prazo que fazem as coisas da maneira certa”, explicou Lambur.

Eventualmente, Lambur deu uma explicação detalhada negando todas as alegações de uso indevido da DAO. Frisou que a Risk Labs é uma organização sem fins lucrativos sediada nas Ilhas Cayman, sem acionistas e obrigações fiduciárias. Isso, de acordo com Lambar, significa que a DAO não visa o lucro

Resposta.
CEO da DAO confrontou alegações de manipulação. Fonte: X.

Respondendo às alegações de votação controlada por insiders, Lambur disse que os membros da equipe usaram tokens que adquiriram pessoalmente e votaram de forma transparente. Ele ressaltou que a carteira “maxodds.eth”, pertencente ao tesoureiro Chan, estava publicamente vinculada a ele e que ninguém “escondeu” seu envolvimento.

Por fim, Lambur acusou Ogle de querer sabotar a Across por este trabalhar com dois rivais do protocolo.

“Ogle também trabalha em estreita colaboração com a LayerZero e a Stargate, minhas principais rivais. Curiosamente, Bryan Pellegrino, fundador da Stargate e da LayerZero, retuitou a publicação de Ogle quase imediatamente após a publicação”, observou Lambur.

Alegações de insider trading antes de listagem

Após essa repostagem, uma discussão pública eclodiu entre Lambur e Pellegrino. Citado na última mensagem, o fundador da LayerZero alegou que Lambur pode ter se envolvido em insider trading ao comprar tokens ACX.

Esse fato supostamente ocorreu após a listagem surpresa do ACX na Binance em dezembro de 2024. Novamente, Lambur refutou as acusações e se mostrou “chocado” com a acusação de Pellegrino.

“Estou simplesmente em CHOQUE, CHOQUE total, que Bryan Pellegrino esteja me acusando de insidertrading, sendo que posso provar que isso é falso”, respondeu Lambur. “Isso é um comportamento totalmente repugnante e vil de um concorrente. Estou muito decepcionado.”

Por fim, Lambuur disse que merecia um pedido de desculpas:

“CARA, você me deve um pedido de desculpas”, acrescentou Lambur. “Não tínhamos NENHUMA ideia de que a Binance listaria a ACX. Descobrimos isso no Twitter, como todo mundo. Eram 2 da manhã para mim quando a Binance tuitou. A Binance vai verificar isso para você. Não pagamos nenhuma taxa de listagem e não tivemos nenhum aviso prévio.”

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CVM alerta sobre corretora que opera com cripto no Brasil e determina suspensão de serviços

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A Comissão de Valores Mobiliários (CVM) emitiu mais um alerta público sobre a atuação irregular de uma corretoras de criptomoedas que opera no Brasil. O alvo dessa vez é a empresa Digital Smart LLC (BULLEX) e seu responsável, Guilherme Leite dos Santos. Essa é a segunda vez em menos de 10 dias que a CVM emite esse tipo de alerta.

CVM ALERTA
Exchange BULLEX não tem permissão para operar no Brasil. Fonte: CVM

No site do Reclame Aqui, que reúne opiniões e críticas de consumidores brasileiros sobre marcas, a plataforma tem uma das piores avaliações. São cerca de 330 reclamações registradas nos últimos 6 meses. Entre as reclamações mais comuns estão a retenção de saques e ofertas promocionais enganosas.

Assim como nas outras vezes, o órgão determinou a suspensão imediata de qualquer oferta pública de serviços de intermediação de valores mobiliários, sob pena de multa diária de R$ 1.000,00 em caso de descumprimento.

CVM alerta sobre corretora

De acordo com o Ato Declaratório CVM nº 23.539, a empresa mantém um site com o objetivo de captar clientes no Brasil para operações com valores mobiliários. No entanto, a BULLEX e seu responsável não possuem autorização da CVM para atuar como intermediários financeiros ou captar recursos de investidores.

Apesar de direcionar seus serviços ao mercado brasileiro, a Digital Smart LLC (BULLEX) está sediada em Nevis, uma pequena ilha no Caribe.  O problema é que a localização dificulta a proteção dos investidores brasileiros. Caso ocorram irregularidades, os clientes terão enorme dificuldade para acionar judicialmente a empresa, já que Nevis não possui acordos de cooperação jurídica robustos com o Brasil.

Por isso, a legislação brasileira exige que empresas que operam no mercado de capitais estejam regulamentadas e integrem o sistema de distribuição previsto no artigo 15 da Lei nº 6.385/1976. A ausência dessa autorização coloca em risco os investidores, que ficam desprotegidos em caso de irregularidades.

Suspensão imediata e orientações

A CVM determinou a interrupção imediata de qualquer oferta pública de serviços financeiros, seja por meio de sites, aplicativos ou redes sociais. Caso a empresa persista na prática, estará sujeita a uma multa diária de R$ 1.000,00, além de sanções administrativas previstas na legislação.

A autarquia reforça a importância de verificar se uma empresa está autorizada a operar no mercado de capitais antes de realizar qualquer investimento. Investidores que tiveram contato com a BULLEX ou receberam propostas de intermediação devem tomar alguns cuidados.

Entre eles, evitar repassar recursos (depositar valores) sem confirmação da regularidade. Além disso, o órgão sugere que os investidores lesados registrem uma denúncia no Serviço de Atendimento ao Cidadão (SAC) da CVM, fornecendo detalhes da oferta e identificação dos envolvidos.

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Telegram vai pagar 4,7% para staking de TON — 3 novos projetos com rendimento acima de 100%

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Uma nova parceria entre P2P.org e Ton Whales está facilitando o acesso a recompensas no Telegram. Agora, usuários podem começar a ganhar com staking a partir de apenas 10 TON (cerca de US$ 30), com um rendimento anual estimado em 4,7%.

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Pareceria entre TON, P2P e Ton Whales vai pagar renda para usuários do Telegram. Fonte: X.com

O The Open Network (TON), blockchain integrado ao Telegram, está se tornando cada vez mais acessível. A solução desenvolvida pela P2P.org e Ton Whales oferece segurança de nível institucional com a praticidade que os usuários esperam.

Qualquer carteira compatível com TON Connect que tenha no mínimo 10 TON (menos de US$ 30) pode participar do staking e receber a recompensa anual de 4,7%, sem necessidade de configuração manual.

Originalmente criado pelo Telegram em 2018, o projeto TON foi abandonado em 2020 devido a questões regulatórias, mas ressurgiu com força após anos de desenvolvimento independente. Hoje, é a única blockchain integrada oficialmente ao Telegram.

Alex Lotkev, diretor de receita da P2P.org, explica que o objetivo é oferecer rendimento sustentável com esforço mínimo de integração e risco zero de custódia. Além disso, as equipes estão desenvolvendo uma ferramenta para staking de tokens bloqueados e planejam lançar um cartão bancário em 2025 que acumulará recompensas em cripto a cada compra.

Pré-vendas com staking acima dos 100%

O staking se tornou uma das formas mais populares de gerar renda passiva no mercado cripto. Funcionando como uma espécie de “caderneta de poupança digital”, permite que investidores bloqueiem seus tokens em contratos inteligentes e recebam recompensas periódicas em troca. Essa mecânica beneficia tanto os usuários, que ganham rendimentos adicionais, quanto os projetos, que garantem maior estabilidade em seu ecossistema.

Nos estágios de pré-venda, os projetos costumam oferecer APYs (Annual Percentage Yield) especialmente atraentes como incentivo para os primeiros investidores. Esses rendimentos elevados, que frequentemente ultrapassam 100%, têm um propósito claro: recompensar aqueles que apostam no projeto desde o início, quando os riscos são naturalmente maiores. Confira pré-vendas cujos rendimentos de staking atualmente estão acima dos 100%.

Bitcoin Hyper – 474%

Bitcoin Hyper Staking
Sistema de staking do Bitcoin Hyper

Bitcoin Hyper ($HYPER) inova como a primeira Layer 2 para Bitcoin combinada com a Solana Virtual Machine. Com APY que chegou a impressionantes 49.224% para os primeiros participantes, o projeto busca revolucionar a escalabilidade do BTC. Atualmente, o projeto está pagando 474%, um valor alto. A pré-venda captou US$ 1,5 milhão e promete integração com ecossistemas DeFi. Para saber mais, acesse o site oficial.

Snorter Bot – 255%

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Sistema de staking do Norter Bot

O Snorter Bot ($SNORT) se destaca como um bot de trading no Telegram com funções avançadas como proteção contra golpes e operações automatizadas. Seu staking ofereceu APY inicial de até 1.346%, e atualmente está em torno de 255%, distribuindo 25 milhões de tokens ao longo de 12 meses. A pré-venda já arrecadou US$ 1,6 milhão, com benefícios como taxas reduzidas e participação em airdrops. No site oficial estão todas as informações.

Best Wallet Token – 101%

Best Wallet Staking
Sistema de Staking do Best Wallet

Para quem prefere estabilidade, o Best Wallet Token ($BEST) oferece até 101% APY como parte dos benefícios da Best Wallet, uma carteira não custodial focada em privacidade e usabilidade. Com descontos em taxas e acesso exclusivo a lançamentos de projetos, é uma opção mais conservadora para investidores, além de estar atrelada a um produto utilitário. Acesse o site oficial para saber mais.

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Juíza nega liminar para suspender caso SEC x Ripple

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A juíza Analisa Torres, de Nova York, negou um pedido da Ripple e da Comissão de Valores Mobiliários dos EUA (SEC) para revogar uma liminar em seu caso contra a Ripple, emissora da XRP. Esse pedido pode atrasar ainda mais um eventual acordo entre as duas partes, que estão em litígio desde 2020.

De acordo com uma ordem judicial apresentada no Tribunal dos EUA para o Distrito Sul de Nova York nesta quinta-feira (26), a juíza Analisa Torres recusou o pedido de liminar. Em sua sentença, ela disse que a Ripple provavelmente continuaria a violar a lei ao pressionar por uma liminar.

SEC e Ripple pediram a liminar para suspender o caso em abril. Na época, já sob o governo Donald Trump, a agência reguladora sinalizou um possível acordo com a empresa. Isso poderia levar a uma redução ou até suspensão da multa de US$ 75 milhões exigida pela SEC ainda em 2024. Mas a juíza Torres disse que:

“Nada disso mudou — e as partes dificilmente fingem que mudou. No entanto, elas agora alegam que é do interesse público reduzir a Penalidade Civil em 60% e anular a liminar permanente concedida há menos de um ano”.

Com o pedido, o processo segue em andamento por tempo indeterminado.

O preço da XRP registra forte queda de 3,3% e vale US$ 2,11, de acordo com o CoinGecko.

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Preço da XRP nas últimas 24 horas. Fonte: CoinGecko.

SEC e Ripple querem fim do caso

A SEC e a Ripple vêm solicitando à juíza Torres que aceite seu pedido conjunto e emita uma decisão para que o tribunal “revogue a liminar contra a Ripple”. Dos US$ 75 milhões em multas, US$ 50 milhões seriam devolvidos para a SEC, enquanto os US$ 25 milhões restantes voltariam para os cofres da Ripple.

O caso entre a SEC e a Ripple já se arrasta por cinco anos. Em 2020, a SEC acusou a Ripple de levantar US$ 1,3 bilhão com a venda de XRP, que, segundo o entendimento da agência na época, era um título mobiliário não registrado.

Há mais de um ano, a juíza Torres decidiu que algumas das vendas da Ripple, chamadas de programáticas, não violavam as leis de valores mobiliários. Essa foi uma grande vitória para a XRP na época, fazendo o token voltar a ser listado em diversas exchanges.  

No entanto, a juíza também decidiu que outras vendas diretas do token a investidores institucionais violavam as leis, pois eram títulos. Essa segunda parte, referente a investidores institucionais, significava que a Ripple poderia receber uma multa de até US$ 125 milhões.

Fim do processo… ou não?

Foi apenas em março de 2025 que a SEC decidiu colocar fim ao caso e encerrar a batalha em definitivo. Com isso a agência reconheceu que a XRP não era um valor mobiliário e não estava sujeita às leis desse mercado.

A decisão da juíza Torres nesta quinta-feira, contudo, prorroga o caso. Mas ela afirmou que a SEC pode decidir mudar de rumo após uma ação de execução.

“As partes não têm autoridade para concordar em não se vincular à decisão final de um tribunal de que uma parte violou uma Lei do Congresso de tal forma que uma liminar permanente e uma penalidade civil eram necessárias para impedir que essa parte violasse a lei novamente. Para isso, as partes devem demonstrar circunstâncias excepcionais que se sobreponham ao interesse público ou à administração da justiça. Elas não chegaram nem perto de fazer isso aqui”, disse a juíza.

Torres também disse que a Ripple e a SEC poderiam retirar seus recursos ou entrar com um recurso. A SEC não quis comentar. O Diretor Jurídico da Ripple, Stuart Alderoty, disse que “a bola está de volta em nosso campo“.

“O Tribunal nos deu duas opções: rejeitar nosso recurso contestando a conclusão sobre vendas institucionais históricas — ou prosseguir com o recurso. Fiquem ligados. De qualquer forma, o status legal da XRP permanece inalterado e ela não é um valor mobiliário. Enquanto isso, tudo continua como sempre”, dise Alderoty.

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Golpista explora protocolo DeFi e saca US$ 10 milhões dando um centavo de garantia

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Em um dos ataques mais sofisticados ao ecossistema de finanças descentralizadas este ano, hackers exploraram uma vulnerabilidade no protocolo DeFi ResupplyFi, resultando em perdas de US$ 9,5 milhões.

O incidente, detectado pela BlockSec Phalcon, afetou especificamente o mercado de wstUSR e expôs graves falhas nos mecanismos de segurança de empréstimos descentralizados.

Manipulação matemática permite golpe milionário

Os atacantes concentraram seus esforços no token cvcrvUSD, um ativo pouco negociado lastreado em stablecoin do Curve Finance, explorando um pool de liquidez quase vazio. Em seguida, depositaram grandes quantidades do token sem o correspondente em USDC, distorcendo artificialmente seu valor de mercado.

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Golpistas exploram erro de código do sistema DeFi. Fonte: X.com

Os pools de liquidez são reservas de tokens que permitem negociações descentralizadas, onde o preço dos ativos é determinado automaticamente por algoritmos matemáticos. No caso do ataque ao ResupplyFi, os exploradores escolheram propositalmente um pool com pouca ou nenhuma liquidez de cvcrvUSD. Justamente porque nesses ambientes escassos, uma única transação grande pode distorcer violentamente os preços.

Ao injetar uma quantidade massiva do token cvcrvUSD sem adicionar o equivalente em stablecoins, os criminosos manipularam artificialmente a cotação. Criando, assim, a brecha que permitiu o empréstimo milionário com garantia irrisória.

O protocolo DeFi, ao utilizar esses valores distorcidos em seus cálculos de forma invertida, interpretou erroneamente que 1 wei de cvcrvUSD (a menor unidade possível, equivalente a 0,000000000000000001 do token) representava um valor milionário.

Essa falha permitiu que os criminosos obtivessem um empréstimo de US$ 10 milhões em reUSD com garantia insignificante. Dessa forma, burlando completamente os controles de solvência do protocolo.

Rota de fuga complexa

Após o bem-sucedido ataque, os hackers converteram rapidamente os recursos em USDC através das plataformas Curve e Uniswap, posteriormente transformando-os em Wrapped Ethereum (WETH). Essa operação rendeu um lucro líquido estimado em US$ 9,5 milhões, segundo análises especializadas.

Além disso, a investigação da PeckShield revelou uma sofisticada estratégia de lavagem: os criminosos iniciaram o processo com uma transação de 2 ETH na Cow Swap, direcionando os valores para o Tornado Cash – serviço conhecido por dificultar o rastreamento de criptoativos. Após esta etapa de anonimização, os fundos foram alocados em um contrato especialmente desenvolvido para explorar a vulnerabilidade do ResupplyFi.

Relatório da CertiK destacou que os produtos do roubo foram posteriormente divididos em duas carteiras distintas: US$ 5,56 milhões para um endereço e US$ 4 milhões para outro, completando a operação com sucesso. Este caso serve como alerta para a necessidade de maior rigor nos mecanismos de verificação de preços e liquidez nos protocolos DeFi, sobretudo em mercados menos movimentados.

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Bases nucleares iranianas abrigavam mineradoras de Bitcoin? Queda na rede levanta suspeitas

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A mineração de criptomoedas está no campo geopolítico. Um ataque aéreo realizado pelos Estados Unidos no dia 21 de junho, contra três instalações nucleares iranianas — Fordow, Natanz e Isfahan — provocou mais do que tensão geopolítica. No mesmo instante, o poder de processamento da rede Bitcoin despencou de 1000 para 650 EH/s, levantando uma suspeita: o Irã estaria abrigando mineradoras de Bitcoin em bases nucleares subterrâneas?

A hipótese circulou com força nas horas seguintes. Embora o analista Alex Thorn, da Galaxy Research, tenha pedido cautela e mais dados para confirmar uma ligação direta entre o ataque e a queda na rede, especialistas já exploram as profundas conexões entre a mineração de criptomoedas e as estruturas ocultas do regime iraniano.

Com uma economia asfixiada por sanções internacionais, o Irã passou a explorar o Bitcoin como ferramenta de acesso ao dólar. A moeda digital permite converter energia excedente — muitas vezes gerada por gás natural — em ativos globais, contornando o sistema bancário tradicional.

A mineração legal, no entanto, representa apenas uma fração do total. Estima-se que mais de 2 GW sejam consumidos por pools ilegais, o que equivale ao consumo de 2 milhões de residências. Muitas delas operam em porões, fábricas abandonadas ou até ligadas diretamente a gasodutos, com geradores próprios que escapam da fiscalização.

mineração de criptomoedas
Imagem: CoinWarz

Mineração de Bitcoin do Irã

Especialistas sugerem que alguns desses pools subterrâneos de Bitcoin podem estar sob instalações militares ou nucleares, onde o acesso é restrito e a energia é abundante. Com controle estatal e presença militar, esses locais oferecem infraestrutura estável e proteção contra inspeções externas.

A queda na capacidade de processamento da rede global de Bitcoin, coincidente com os ataques, pode indicar que algumas dessas bases abrigavam equipamentos de mineração que foram danificados ou desconectados. O impacto também pode ter vindo de um efeito em cascata no frágil sistema elétrico do país.

Durante o verão, o Irã enfrenta crises severas de energia, com apagões frequentes em hospitais e escolas. Apesar disso, instalações ligadas à Guarda Revolucionária Islâmica continuam a operar pools de Bitcoin 24 horas por dia. Cada unidade de Bitcoin extraída consome energia suficiente para alimentar 35 mil casas em um dia.

Um ex-funcionário do Ministério da Energia afirmou que os militares usam gás natural para gerar eletricidade exclusiva para mineração, muitas vezes desviando energia de regiões inteiras. Em 2024, 27 províncias decretaram emergência energética, enquanto bases militares mantinham operações normais.

Descontrole ameaça a estabilidade da rede Bitcoin

Assim, a oscilação de junho revela como o Bitcoin já entrou no campo da geopolítica. A dependência da rede de fontes concentradas de mineração torna-a vulnerável a ações militares ou políticas. No caso do Irã, o Bitcoin se transformou em arma econômica e risco nacional.

Apesar de o governo tentar regulamentar o setor, altas tarifas e burocracia empurram mineradores para a ilegalidade. A falta de transparência permite que grupos ligados ao poder militar monopolizem recursos e operem com impunidade.

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Pi Network dispara e pode ir a US$ 0,85 com parceria – Análise

Pi Network à venda na OKX

A Pi Network (PI) apresentou um movimento expressivo nesta quarta-feira (25), com alta superior a 20%. Com isso, a altcoin liderou o ranking de valorização diária, superando grandes nomes do mercado.

O novo rali levou o preço do token até US$ 0,66, maior nível registrado em mais de 30 dias. Essa recuperação ocorreu após a formação de um fundo técnico em US$ 0,39, no último fim de semana.

Desde então, a PI iniciou uma recuperação em V, indicando forte retomada de força compradora. A seguir, veja o que está impulsionando essa alta e quais são os próximos alvos da criptomoeda.

Parceria entre Chainlink e Mastercard anima comunidade da Pi Network

O principal gatilho da alta recente está ligado à parceria anunciada entre a Chainlink e a Mastercard. As duas empresas vão integrar uma solução que permite a compra de criptomoedas para os mais de 3,5 bilhões de usuários da empresa de pagamentos.

Embora a Pi Network não tenha sido citada diretamente, há especulações de que sua tecnologia de dados será aproveitada nesse sistema. Isso porque a Pi já utiliza um modelo semelhante ao oráculo da Chainlink em sua infraestrutura, o que animou sua comunidade.

Jatin Gupta, um dos maiores entusiastas da Pi Network no X, afirmou que os 60 milhões de usuários da rede podem “desbloquear um enorme potencial” com essa possível integração. Ele também sugeriu que o token PI poderá ser usado como garantia em empréstimos e serviços de tokenização.

Fonte: X
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Contudo, é importante destacar que essas projeções ainda são especulativas. Até o momento, não há confirmação oficial de que a Pi Network será integrada à iniciativa

Resistência em US$ 0,66 pode abrir caminho para nova alta

Com o recente rali, a PI superou sua média móvel exponencial (EMA) de 21 dias (laranja), que atuava como forte resistência desde o fim de maio. Isso representa uma mudança importante de curto prazo.

Embora a EMA de 9 dias (azul) ainda esteja abaixo dessa média, indicando tendência macro de baixa, outros indicadores sugerem força compradora.

O Índice de Força Relativa (RSI) voltou a superar a linha de 50 pontos, o que indica retomada do controle pelos touros. Já o Chaikin Money Flow (CMF), que mede a entrada de capital no ativo, atingiu seu maior valor desde 11 de maio. Esse dado reforça o apetite dos investidores pela criptomoeda.

Gráfico da Pi Network (PI) no TradingView
Gráfico da Pi Network (PI) no TradingView

Caso o token consiga romper com firmeza a resistência em US$ 0,66, os próximos alvos técnicos estão em US$ 0,80 e US$ 0,85. Essa movimentação representaria uma valorização adicional de até 35% sobre o preço atual.

Por outro lado, um recuo até a zona de US$ 0,58 não deve ser descartado, caso o ímpeto de alta perca força.

Projetos como o SUBBD também surfam o interesse crescente por tokenização

A valorização da Pi Network mostra como o mercado cripto está mais atento a projetos com aplicação prática. Em paralelo, outro token que vem chamando atenção nesse cenário é o SUBBD ($SUBBD), que atua na interseção entre inteligência artificial e a economia dos criadores de conteúdo.

Assim como a Pi aposta em uma base de usuários ampla, o SUBBD já conta com mais de 250 milhões de integrantes em sua rede. Seu diferencial está na proposta de colocar conteúdo on-chain, permitindo rastreamento, monetização e controle direto por parte dos criadores e seus fãs.

Nesse sentido, o token $SUBBD oferece vantagens reais aos seus detentores. Durante a pré-venda, por exemplo, há uma taxa de staking de 20%. Além disso, o token garante descontos em assinaturas, acesso a conteúdos exclusivos e ferramentas de IA que conectam fãs e influenciadores digitais.

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Trezor faz atualização urgente de segurança após phishing

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A Trezor detectou e neutralizou um ataque de phishing direcionado ao seu sistema de suporte. O alerta veio após criminosos tentarem se passar por representantes da empresa por meio do formulário de contato. Segundo a fabricante de carteiras físicas, não houve comprometimento de dados de usuário.

Além disso, a Trezor garantiu que não houve violação nos seus sistemas internos nem acesso indevido às bases de dados. No entanto, orientou os usuários a redobrar a atenção com e-mails inesperados.

Campanha enganosa contra a Trezor usava e-mails falsos

Os golpistas conseguiram replicar com precisão a identidade visual dos e-mails da Trezor. O objetivo era induzir usuários a compartilhar frases de recuperação ou outras informações privadas.

Também foi anunciado que novas ferramentas de segurança estão sendo implementadas para proteger os canais oficiais da empresa. Em seguida, a Trezor informou que está reforçando seus filtros de mensagens e adotando práticas mais rígidas de validação.

Por exemplo, nenhuma comunicação oficial solicita frases de recuperação ou dados sensíveis.

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A Trezor ainda aproveitou o episódio para apresentar novos produtos. Entre eles, está a Safe 5, uma carteira física com recursos avançados de segurança.

Além disso, para ajudar usuários menos experientes, a empresa lançou o Trezor Expert. O serviço oferece sessões individuais com especialistas para auxiliar na configuração segura das carteiras.

Atualmente, a fabricante oferece desde a carteira clássica Trezor Model One até a Trezor Model T, uma versão mais avançada.

Casos semelhantes já afetaram a Ledger

O caso da Trezor remete a ataques anteriores contra usuários da Ledger. Afinal, os criminosos também usaram e-mails falsos e sites clonados para capturar frases de recuperação.

Os e-mails levavam as vítimas até um site falso, que imitava a identidade visual da Ledger. Em seguida, os usuários eram redirecionados para outra página fraudulenta. Nela, os criminosos pediam uma ‘verificação de segurança’ e solicitavam a frase de recuperação da carteira de criptomoedas.

Em uma das fraudes, um usuário chegou a perder 10 BTC. Por isso, a Trezor reforçou que a prevenção e a educação dos usuários continuam sendo essenciais.

Best Wallet alia segurança a oportunidades de investimento

Quem busca uma forma segura de armazenar seus criptoativos também pode optar por uma carteira digital sem custódia. Esse é o caso de aplicativos como o da Best Wallet, que está disponível tanto para Android quanto para iOS.

Além de oferecer uma experiência segura para os usuários, a Best Wallet traz recomendações de novos tokens. Elas estão na seção ‘Upcoming Tokens’, com foco em projetos que ainda estão na fase de pré-venda. Portanto, os usuários podem adquirir ativos promissores com desconto, esperando uma valorização rápida quando eles forem listados.

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Atualmente, um projeto atraente é o do token $BEST, a moeda nativa da Best Wallet. Afinal, ela oferece benefícios interessantes para os detentores, como taxas reduzidas de transação e staking com rendimento desde a pré-venda. Além disso, tem um potencial de crescimento elevado, com seu desempenho atrelado ao interesse pelo ecossistema como um todo.

Resumindo, à medida que mais usuários se interessarem pela Best Wallet e seus recursos de armazenamento, mais o token pode se valorizar.

Para comprar $BEST, é só criar uma conta na carteira e transferir ativos para ela. Em seguida, você poderá comprar o token e ter acesso a ele tão logo ocorra o lançamento. Também é possível conectar outra carteira ao site do projeto e realizar a aquisição.

Até o momento, o $BEST arrecadou mais de US$ 13,5 milhões antes mesmo do seu lançamento oficial. Portanto, já se posiciona como um token de carteira promissor para quem deseja investir.

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