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O Bitcoin voltou a apresentar sinais técnicos que sugerem uma nova disparada para uma nova máxima histórica e descoberta de preços. Atualmente preso entre US$ 107 mil e US$ 109 mil, o ativo digital pode estar prestes a iniciar seu “próximo grande movimento de alta”, segundo análise publicada no X pelo perfil Stockmoney Lizards, especializado em criptoativos.

De acordo com o estudo, o OTT (Optimized Trend Tracker) é o principal ponto que sinaliza uma virada. Desse modo a publicação aponta que o indicador que cruza médias móveis com dados de volatilidade indica valorização. Além disso, o padrão exibido agora se parece fortemente com os ciclos de 2016 e 2020, quando o BTC saiu de fases de consolidação e disparou para novas máximas.

“O padrão é tão óbvio que até dói”, afirmou o perfil, ao comentar que o preço rompeu as bandas mensais do OTT.

Dessa forma, esse rompimento histórico costuma indicar que um ativo está pronto para um movimento explosivo de valorização. O Bitcoin já testou duas vezes a zona de suporte dessas bandas e agora rompeu para cima.

De acordo com a estimativa, o alvo principal está em US$ 200 mil, ainda em 2025. E, se o padrão se repetir com força, há espaço para uma “extensão até US$ 250 mil” no ano seguinte. Esses números estão bem acima da atual média das previsões de mercado, que giram em torno de US$ 120 mil.

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Bitcoin exibe sinais de alta

Mesmo com o BTC dentro de uma estrutura de consolidação recente, a confiança dos analistas segue alta. O otimismo permanece firme, apesar de eventos macroeconômicos e da repercussão morna da conferência Bitcoin 2025, que ainda não provocou movimentos significativos no preço.

Além disso, dados da Coinglass destacam que as baleias seguem comprando BTC, mesmo com possíveis correções no curto prazo. Entre os alvos mais conservadores para os próximos meses, aparecem previsões em US$ 130 mil, o que manteria o mercado em forte tendência de alta.

Já a empresa de análise on-chain Glassnode também se posicionou de forma positiva. Em seu relatório semanal, apontou que o mercado já entrou em uma fase de descoberta de preço, e identificou a região dos US$ 120 mil como ponto-chave de interesse. Segundo o estudo, é nessa faixa que deve ocorrer maior pressão vendedora, o que pode servir como trampolim para novos recordes.

Desse modo, caso o Bitcoin atinja os US$ 200 mil, isso representaria quase o dobro da máxima histórica anterior. O movimento pode atrair novos investidores institucionais e reacender o apetite do varejo, ampliando ainda mais o ciclo de valorização.

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Um novo lançamento da rede Solana chegou e arrecadou quase US$ 300 mil em seu primeiro dia. Trata-se do Snorter Bot (SNORT), um novo bot de trading focado em memecoins que funciona na Solana.

Esse sucesso mostra que a negociação de moedas meme on-chain evoluiu para um ambiente acelerado e altamente competitivo. Os traders deram lugar a robôs (bots) automatizados, contratos inteligentes complexos e riscos ocultos. E o Snorter Bot é o maior destaque nesse grupo dentro da Solana.

Traders de varejo frequentemente enfrentam dificuldades, fazendo malabarismos com vários aplicativos, extensões de navegador e salas do Telegram. Como resultado, eles acabam perdendo eficiência e tendo resultados piores contra sistemas automatizados.

Além disso, a busca manual por moedas meme em plataformas como Raydium e Pump.fun é lenta e ineficiente. Para melhorar seus resultados, o Snorter permite a criação ou importação de carteiras através somente de um toque. Ou seja, você pode copiar estratégias vencedoras e fazer suas melhores negociações com a ajuda deste bot.

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Novo bot da Solana tem sucesso relâmpago

O novo projeto de mecanismo de roteamento na Solana permite ao Snorter Bot oferecer execução de negociações em menos de um segundo. Com um simples clique você pode operar qualquer token sem nenhuma dificuldade.

Um de seus diferenciais é que esse bot tem um filtro bastante eficiente. Ele bloqueia tokens com cunhagens ocultas, funções de lista negra ou mecanismos de rug pull. Com isso o Snorter Bot impede que você encontre algum projeto fraudulento por engano durante a sua busca.

Recursos como ordens limitadas, stop-loss dinâmico, copy-trading e launch sniping são todos controlados por comandos simples do Telegram, oferecendo aos usuários recursos de negociação poderosos sem complexidade técnica.

O Snorter Bot opera na Solana, mas também planeja expandir o suporte para outras redes. De acordo com o site oficial, o SNORT deve começar a operar no Ethereum, BNB Chain e outras redes EVM por meio de sua infraestrutura modular e independente de cadeia.

Por fim, os primeiros usuários a adquirirem o token pode fazer staking com um rendimento percentual anual (APY) de 1182%.  Este rendimento elevado, no entanto, vai diminuir conforme cada rodada de compra chega ao fim. Se você adquirir os tokens agora, já vai garantir esse rendimento.

Em apenas dois dias de lançamento, o Token Snorter já atraiu mais de US$ 260 mil em investimentos, pois os investidores estão animados com o potencial de retorno dos bots. E, claro, desejam aproveitar o Snorter Bot para fazer negociações ainda melhores e lucrar até 1.000 vezes mais neste ciclo de alta.

Atualmente, o SNORT está cotado a US$ 0,0937 e você pode adquirir seus tokens através da Best Wallet. Basta acessar o site oficial da pré-venda e garantir seus tokens.

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Detalhes da pré-venda do SNORT

Quando o recurso de governança for lançado, os detentores do SNORT ganharão poder de voto em decisões importantes, como expansão para novas blockchains, ajuste de taxas de bots de negociação e alocação de fundos de tesouraria.

Além disso, eventos futuros da comunidade — como campanhas de indicação, competições de copy-trading e desafios de tabelas de classificação — podem oferecer recompensas exclusivamente em SNORT. Junto com a integração dos membros da comunidade, isso vai alavancar a demanda pelo token.

O projeto emitirá 500 milhões de SNORT, com 25% alocados para desenvolvimento de produtos, 20% para marketing e liquidez. Porções menores irão para recompensas, airdrops, tesouraria e staking.

O projeto também passou por uma auditoria de segurança manual, sem nenhuma vulnerabilidade de alto, médio ou baixo risco identificada, reforçando seu compromisso com a transparência e a segurança do usuário.

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A Pi Network (PI) opera em forte queda nesta semana, acumulando uma desvalorização superior a 15% nos últimos sete dias. O movimento de baixa ganha força e preocupa investidores, principalmente após um forte rompimento de suporte técnico.

Segundo as leituras gráficas mais recentes, a tendência negativa pode se intensificar nos próximos dias. Indicadores técnicos confirmam o enfraquecimento do ativo, apontando para uma possível nova queda.

Projeções para a Pi Network

A tendência de baixa da Pi Network começou em 12 de maio, quando o ativo não conseguiu sustentar seu movimento acima de US$ 1,60. Naquele momento, a altcoin chegou a valorizar 200% em uma semana, o que gerou alertas sobre uma correção iminente.

Contudo, a queda foi mais forte do que o esperado. A perda do suporte no nível de retração de 0,786 de Fibonacci confirmou uma reversão de tendência. Desde então, a criptomoeda vem renovando mínimas e formando um padrão técnico preocupante.

O cruzamento das médias móveis exponenciais (EMAs) reforça essa análise. A EMA de 9 dias (azul) ficou abaixo da EMA de 21 dias (laranja), sinalizando que a tendência de curto prazo segue de baixa.

Com isso, tudo indica que a PI pode testar novamente seu último fundo, em US$ 0,57. Esse movimento representaria uma queda adicional de aproximadamente 15% frente ao preço atual.

Se esse nível for rompido, o próximo suporte só aparece em US$ 0,52, aumentando ainda mais os riscos para o investidor.

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Death Cross e possíveis pontos de reversão

O gráfico de 4 horas mostra um forte sinal de venda: o Death Cross. Esse padrão ocorre quando a EMA de 50 períodos (branca) cruza abaixo da EMA de 200 períodos (dourada). Na análise técnica, esse cruzamento representa um dos sinais mais confiáveis de tendência de baixa.

Além disso, o ADX reforça que a tendência está ganhando força. O indicador subiu e está próximo de romper o nível 40, sinal claro de fortalecimento direcional.

Por outro lado, o RSI se aproxima da zona de sobrevenda. Quando o índice cai abaixo de 30, há indicação de que a força vendedora está saturada. Esse cenário pode gerar uma breve correção de curto prazo.

Nesse contexto, a PI pode formar um padrão de fundo duplo na região de US$ 0,65. Se isso ocorrer, o preço pode iniciar uma recuperação em direção às médias móveis. Esse movimento poderia levar o token até US$ 0,76, representando uma alta de até 15%.

No entanto, a tendência macro permanece de baixa enquanto o preço estiver abaixo de US$ 0,80. Esse é o nível da retração de 0,786 mencionado anteriormente.

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Token SUBBD traz inovação no mercado de criadores

Enquanto a Pi Network enfrenta um momento delicado, outros projetos inovadores ganham espaço no mercado. Um exemplo é o SUBBD Token ($SUBBD), que atua na interseção entre inteligência artificial e economia de criadores.

O SUBBD se destaca ao oferecer uma rede com mais de 250 milhões de usuários. Seu token oferece vantagens reais aos detentores. Durante a pré-venda, é possível obter até 20% em staking.

Além disso, os detentores têm acesso a conteúdos exclusivos e descontos em assinaturas. Outro destaque são as ferramentas de IA, que permitem a criação e gestão de influenciadores virtuais.

Essa integração entre blockchain, IA e economia criativa pode posicionar o SUBBD como um dos projetos mais relevantes do mercado.

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Nesta semana, durante a Bitcoin 2025, em Las Vegas, Eric Trump fez uma declaração direta sobre o futuro do Bitcoin. “0,1 Bitcoin vai valer uma fortuna.”, disse. De acordo com o filho do presidente Donald Trump, quem possuir até mesmo uma fração da moeda pode mudar seu destino.

Ao lado do irmão, Donald Trump Jr., Eric participou de um painel conduzido por Aaron Arnold, do Altcoin Daily. Os filhos do presidente incentivaram os presentes a começarem devagar no Bitcoin, sem a necessidade de adquirir um Bitcoin inteiro.

“O importante é dar o primeiro passo”, disse Trump Jr., lembrando que quando o BTC chegou a US$ 1.000, muitas pessoas diziam que ele estava caro.

Hoje, 0,1 BTC custa cerca de US$ 10.800, um valor muito alto, mas ainda acessível para muitos investidores iniciante. De acordo Eric, o que importa é entender que a escassez do Bitcoin está se acentuando. Ele contou que grandes fortunas familiares, fundos soberanos e escritórios privados já estão acumulando BTC. Além disso, a oferta nas corretoras de criptomoedas está cada vez mais baixa, o que pode acelerar a valorização.

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Compre Bitcoin

Eric também compartilhou que, em conversas com Simon Gerovich, da Metaplanet, ficou claro que as mesas de negociação privada estão ficando sem oferta de Bitcoin. De acordo com ele, isso revela que quem tem BTC, não quer vender. E essa retenção contribui diretamente para o aumento dos preços.

Além disso, outro ponto destacado no painel foi o efeito psicológico de se tornar um investidor. De acordo com Trump Jr., quem compra uma fração de Bitcoin passa a acompanhar o mercado cripto mais de perto, aprende, se envolve e tende a aumentar seu portfólio. Essa mudança de mentalidade ajuda a fortalecer a adoção da moeda.

Desse modo, a fala dos irmãos Trump ganhou destaque nas redes sociais, com o vídeo de Eric declarando que “0,1 Bitcoin vai valer uma fortuna” circulando rapidamente. O entusiasmo pelo futuro do BTC dominou a conferência, mesmo em meio a um cenário de incertezas macroeconômicas.

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O Banco Central da Rússia permitiu que os cidadãos do país invistam em produtos atrelados a criptomoedas. No entanto, colocou uma restrição: apenas investidores qualificados, ou seja, que possuem um valor de patrimônio acima de US$ 1 milhão, podem adquirir criptoativos.

Outra restrição é que os bancos só poderão oferecer produtos atrelados ao preço das criptomoedas. Com isso os investidores poderão se expor ao preço desses ativos, mas não poderão ter a posse das criptomoedas nem sacá-las para carteiras externas.

Apesar das restrições, a medida representa uma abertura da Rússia ao mercado dos ativos digitais. O país reconheceu a posse de ativos digitais em 2024, mas as autoridades relutavam em disponibilizar investimentos nesse mercado. Curiosamente, o governo de Vladimir Putin utiliza criptomoedas para contornar sanções impostas desde o início da guerra na Ucrânia.

Rússia permite investimentos em criptomoedas

Em um comunicado à imprensa divulgado em 28 de maio, o banco central confirmou que as instituições financeiras russas estão autorizadas a emitir derivativos financeiros e outros títulos atrelados a criptomoedas. No entanto, o acesso a essas ofertas fica limitado a investidores que atendam a determinados critérios legais.

Um desses critérios é o patrimônio, o que mantém o cidadão comum impedido de investir. Além disso, o banco central reforça que continuará emitindo alertas recomendando que as pessoas não invistam em criptomoedas.

Outra restrição é que as instituições de crédito devem lastrear integralmente essas posições com capital e implementar limites de exposição individuais. Isto é, os bancos devem ter 100% dos fundos guardados para oferecer qualquer produto de criptomoedas.

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Em busca de regulamentação

Ao passo que autorizou os investimentos em criptomoedas, o Banco da Rússia ainda planeja criar uma estrutura legal para ativos digitais. O governo está atualmente analisando propostas da autoridade monetária para um programa piloto que restringiria as transações com criptomoedas a determinadas categorias de investidores.

Para se qualificar, os cidadãos russos devem possuir pelo menos US$ 1,1 milhão em títulos e depósitos ou ter obtido uma renda maior que US$ 570 mil no ano fiscal anterior.

Da mesma forma, o Ministério das Finanças da Rússia e o banco nacional começaram a lançar as bases para criar uma exchange oficial, administrada pelo governo. A plataforma foi anunciada em 2024 e seu lançamento deve ocorrer nos próximos meses.

De acordo com relatos da mídia local, o Ministro das Finanças, Anton Siluanov, revelou que a iniciativa apoiaria a legalização do uso de criptomoedas e colocaria as transações digitais sob supervisão regulatória. Já o vice-ministro das Finanças, Ivan Chebeskov, também destacou que a plataforma poderia ser desenvolvida utilizando a infraestrutura financeira existente ou por entidades recém-licenciadas.

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O Bitcoin teve um desempenho forte em maio, subindo quase 20% e atingindo um novo recorde histórico de US$ 111.917. No entanto, a pressão vendedora no fim do mês reduziu parte desses ganhos, fazendo o avanço mensal recuar para cerca de 10%.

Ainda assim, a alta recente reflete um bom momento técnico e fundamentos sólidos. Com o início de junho, os investidores observam atentamente sinais de uma possível nova perna de alta.

Bitcoin sobe em maio

De acordo com os dados on-chain, a alta do Bitcoin em maio foi impulsionada não apenas por demanda especulativa, mas também pelo aumento da confiança de investidores institucionais e de varejo.

Isso porque os investidores retiraram quase 66.975 BTC — cerca de US$ 7,2 bilhões — das exchanges de criptomoedas para carteiras privadas durante o mês. Esse movimento sugere um padrão contínuo de acumulação e uma forte crença no potencial de valorização do Bitcoin no longo prazo.

Durante o mês, essa acumulação sustentou um cenário amplamente positivo, com picos de preço ocasionais impulsionados por compras motivadas por FOMO (medo de ficar de fora). Ao mesmo tempo, a crescente proporção de holders de longo prazo reduziu a pressão vendedora — o que ajudou a manter a tendência de alta.

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Tendências Macroeconômicas Favorecem a Alta

No front macroeconômico, diversos fatores continuam apoiando a trajetória ascendente do Bitcoin. A desaceleração da inflação global dá aos bancos centrais mais espaço para flexibilizar a política monetária. Paralelamente, a fraqueza do dólar americano e a queda nas taxas de juros reais têm aumentado o apetite por ativos de risco, como o Bitcoin.

A crescente correlação do Bitcoin com o mercado acionário e os fluxos institucionais constantes indicam que ele está cada vez mais integrado ao sistema financeiro tradicional. Isso marca uma mudança relevante: agora, o preço do Bitcoin é mais influenciado por tendências macroeconômicas globais do que por fatores específicos do universo cripto.

Entre os fatores que moldaram o recente movimento de preço estão as políticas tarifárias dos EUA e a condução da política monetária pelo Federal Reserve. A decisão inicial da corte de comércio dos EUA de barrar tarifas deu um alívio momentâneo aos mercados.

No entanto, esse otimismo se dissipou rapidamente quando uma corte de apelações suspendeu o cancelamento, reacendendo a incerteza. Nesse ambiente caótico, a correção recente do Bitcoin ganhou força.

ETFs de Bitcoin à Vista e Lucros Realizados

Os ETFs de Bitcoin à vista, que registraram fortes entradas ao longo de maio, apresentaram saídas líquidas no fim do mês, indicando realização de lucros por investidores de curto prazo em meio à incerteza.

Ainda assim, o quadro geral segue robusto. Os fluxos totais se mantêm próximos de US$ 45 bilhões, evidenciando o interesse institucional contínuo e uma perspectiva resiliente de médio prazo para o Bitcoin.

Investidores Cautelosos Apesar da Tendência de Alta

O Bitcoin segue com potencial significativo para estender sua tendência de alta, apoiado por condições macro favoráveis, demanda sólida e acumulação por investidores de longo prazo. Contudo, no curto prazo, o mercado permanece sensível a correções motivadas por realização de lucros.

Com a chegada de junho, o comportamento do preço em torno de níveis técnicos-chave será determinante. Fluxos dos ETFs, padrões de acumulação e sinais macroeconômicos permanecem como os principais vetores que influenciam o trajeto do Bitcoin.

Apesar de ter feito um novo impulso em direção aos US$ 110.000 no início da semana, a realização de lucros se intensificou após o recuo acentuado em 23 de maio.

Como ficará o Bitcoin em junho?

No meio da semana, o Bitcoin perdeu o suporte em US$ 108.000, rompendo abaixo da tendência de alta iniciada em abril. A borda inferior do canal ascendente coincidiu com a média móvel exponencial de 8 dias (EMA), que vinha servindo de suporte dinâmico no curto prazo. Ao fim da semana, o ativo testa o suporte intermediário na EMA de 21 dias, atualmente em torno de US$ 105.300.

Manter esse nível nos fechamentos diários pode ajudar a conter a correção atual. Porém, reconquistar a zona dos US$ 108.000 é essencial para retomar a tendência de alta. Um rompimento bem-sucedido pode restaurar o impulso de compra e abrir caminho para o próximo alvo na faixa de US$ 114.000 a US$ 125.000.

No lado negativo, uma quebra abaixo de US$ 105.000 pode levar a uma queda em direção à zona de suporte do início de maio, próxima de US$ 102.500. Se o movimento de baixa continuar, o patamar psicológico dos US$ 100.000 será o próximo suporte crítico a ser monitorado.

Apesar da volatilidade de curto prazo, a perspectiva de médio e longo prazo para o Bitcoin continua construtiva. Qualquer movimento corretivo pode simplesmente ampliar o canal de alta atual e oferecer novos pontos de entrada para investidores de longo prazo.

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Nenhum ativo financeiro na história moderna desperta tanta fascinação e debate quanto o Bitcoin. A criptomoeda pioneira, que já transformou milhares de investidores comuns em milionários, continua a desafiar todas as previsões tradicionais do mercado.

Todas as semanas surgem novas previsões de especialistas que querem acertar qual é o próximo valor do ativo. US$ 130 mil, US$ 150 e US$ 250 mil são as previsões mais comuns de se encontrar por aí. Entretanto, uma previsão recente chamou a atenção pelo otimismo em torno do ativo.

Cathie Wood, CEO da ARK Invest, que já havia afirmado em um relatório do ano passado que o Bitcoin pode chegar a US$ 1,5 milhão até 2030, atualizou sua previsão. Em um relatório mais recente, a gestora foi além e revisou essa projeção para um cenário ainda mais ambicioso: US$ 2,4 milhões por BTC.

As três turbinas do Bitcoin

Ela baseia sua projeção em três fatores principais. O primeiro deles é o aumento do interesse institucional. Com a aprovação dos ETFs de Bitcoin, grandes investidores agora têm uma forma segura e regulamentada de incluir o BTC em suas carteiras. A ARK estima que, até 2030, cerca de 6,5% dos US$ 200 trilhões em ativos sob gestão institucional possam ser alocados em Bitcoin.

Outro catalisador é o papel do BTC como “ouro digital”. Por ser escasso, descentralizado e fácil de transferir, a criptomoeda pode atrair parte dos recursos atualmente investidos em ouro. A ARK acredita que até 60% do capital alocado no metal precioso pode migrar para o Bitcoin nos próximos anos.

Por fim, há o potencial do Bitcoin em mercados emergentes. Países com moedas instáveis podem adotar a criptomoeda como reserva de valor, protegendo-se contra inflação e crises econômicas.

Apesar do otimismo, alguns especialistas questionam se o Bitcoin realmente pode alcançar uma capitalização de mercado de US$ 50 trilhões, valor que superaria o PIB dos EUA. Mesmo assim, as perspectivas de crescimento continuam atraentes, especialmente com indicadores mostrando que o mercado ainda não está superaquecido.

BTC Bull Token ($BTCBULL)

A onda de previsões do preço futuro do Bitcoin ensejou até mesmo um projeto próprio. O BTC Bull nasce para celebrar os marcos históricos do maior ativo do mercado, e vem se destacando no nicho de pré-vendas.

Lançado em fevereiro, assim que o Bitcoin atingiu US$ 100 mil, o Bitcoin Bull prevê airdrop de tokens BTCBULL para os participantes na medida que o Bitcoin atingir novos marcos: US$ 150 mil, US$ 200 mil e US$ 250 mil.

Se as previsões de Wood e da Ark Invest se confirmarem, os investidores do BTCBULL podem ter muitos motivos para celebrar. Até o momento o projeto já vendeu mais de US$ 6 milhões em tokens, que podem ser adquiridos no site oficial do BTC BULL.

Toncoin ($TON)

Outra cripto que chama atenção é o Toncoin ($TON), originalmente criado pelo Telegram. Com planos de levar 500 milhões de usuários para a blockchain, o $TON já mostrou resiliência, subindo 5% em uma semana após rumores de integração com o Grok AI, de Elon Musk.

A popularidade do Telegram, com mais de 1 bilhão de usuários ativos, oferece um mercado massivo para adoção do $TON. Além disso, a chegada de projetos como o Snorter Token ($SNORT) à plataforma pode impulsionar ainda mais sua utilidade e valor.

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Os Estados Unidos podem aumentar sua reserva estratégica de BTC ao comprar Bitcoin. Pelo menos é isso que defende David Sacks, o ‘czar’ do governo para assuntos como criptomoedas e inteligência artificial (IA).

Sacks reforçou que isso só pode ocorrer quando as aquisições forem neutras em termos de impacto sobre o orçamento. No entanto, a declaração ajuda a alimentar o otimismo do mercado em relação à moeda.

A fala do conselheiro da Casa Branca se deu em meio a um bate-papo durante a conferência Bitcoin 2025, na última terça-feira (27/5).

De acordo com Sacks, não há um plano desenhado para o governo comprar Bitcoin. Mas ele salientou que as condições para isso já existem.

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Trump é a favor de comprar Bitcoin, diz Sacks

Ao defender sua posição, Sacks mencionou a ordem executiva do presidente dos EUA, Donald Trump, do dia 6 de março. Ela permitiria ao governo reter Bitcoin e, também, adquirir a moeda por meio de apreensões de ordem civil ou criminal.

No entanto, a ordem executiva também permite ao governo comprar Bitcoin, desde que isso não seja financiado por novos impostos ou pelo endividamento do país.

Para Sacks, isso seria viável por meio de uma realocação de fundos já existentes no orçamento. Mas seria preciso que o Secretário do Tesouro ou o Secretário do Comércio aprovassem e estruturassem a compra.

Ele fez questão de frisar que Trump aprovaria uma solução para comprar Bitcoin:

Se eles descobrirem como financiar a compra, certamente terão a autorização presidencial.

Os EUA já detêm cerca de 198.012 BTC. Levando em conta o valor de mercado atual da moeda, isso corresponde a mais de US$ 21 bilhões.

A valorização recente do Bitcoin fez com que a reserva do governo dos EUA atingisse seu maior valor nas últimas semanas. Aliás, já há quem fale que o BTC atingirá R$ 150 mil até agosto.

O preço do Bitcoin vem sendo impulsionado principalmente pelas compras institucionais. Ou seja, é a demanda de empresas que tem gerado uma valorização maior da moeda. Por outro lado, o interesse dos investidores de varejo parece bem menor.

Maior demanda por BTC pode impulsionar o BTC Bull

Caso o governo dos EUA realmente passe a comprar Bitcoin, ele pode passar por uma valorização expressiva. A demanda atual de empresas pela moeda já vem provocando esse efeito, e aquisições para a reserva americana teriam um efeito ainda mais avassalador, capaz de transbordar em projetos como o do BTC Bull ($BTCBULL).

O BTC Bull é um token novo que acena com a promessa de airdrops de Bitcoin para seus detentores. Para isso, é preciso que o Bitcoin atinja valores de mercado específicos.

A primeira meta para o preço do Bitcoin é de US$ 150. Em seguida, outro airdrop de BTC está previsto quando a moeda chegar ao valor de US$ 200 mil. Portanto, uma onda de valorização expressiva da principal criptomoeda do mercado geraria ganhos em BTC para os detentores de BTC Bull via airdrops.

Essa é uma alternativa interessante de investimento para quem quer ter retornos em BTC sem necessariamente ter Bitcoin em carteira.

Os investidores de $BTCBULL também têm em vista um airdrop do próprio token, caso o preço do Bitcoin chegue a US$ 250 mil. Além disso, há queimas de tokens condicionadas a metas intermediárias — quando o preço do BTC bater em US$ 125 mil, US$ 175 mil e US$ 225 mil.

O projeto do $BTCBULL está em pré-venda, já tendo arrecadado mais de US$ 6 milhões. Para comprar Bitcoin Bull, é só conectar sua carteira no site oficial e pagar com o método que preferir — ETH ou USDT estão entre as opções.

Visite BTC Bull Agora

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A Dogecoin (DOGE) opera em queda nesta quinta-feira (29), enquanto o mercado reage aos recentes acontecimentos envolvendo Elon Musk.

A DOGE registra seu segundo dia consecutivo de queda. A queda se agravou após Musk deixar o comando do Departamento de Eficiência Governamental dos Estados Unidos (D.O.G.E), órgão criado para cortar gastos do governo.

Muitos investidores acreditavam que o magnata usaria seu cargo e influência para impulsionar a memecoin. Contudo, sua saída ocorreu sem qualquer iniciativa concreta em favor do ativo.

A falta de ações concretas e a retirada de Musk aumentaram o pessimismo, desanimando os detentores atuais da DOGE.

DOGE cai com aumento da pressão vendedora

A decisão de Musk já começa a refletir no comportamento dos detentores da criptomoeda. Dados da Coinglass indicam uma clara dominância dos vendedores no mercado.

Nas últimas 24 horas, mais de 51% das ordens envolvendo DOGE nas principais exchanges foram de venda. O volume total dessas ordens ultrapassou o de compra em aproximadamente US$ 80 milhões.

Além disso, o mapa de liquidações mostra que os compradores têm sido os mais prejudicados. Desde a segunda metade deste mês, a grande maioria das liquidações envolveu posições compradas.

Esse movimento desestimula novas entradas de investidores, uma vez que aumenta o risco de prejuízos adicionais.

Dessa forma, o cenário de pressão de venda, aliado à incerteza provocada pela saída de Musk, coloca a DOGE em uma situação desafiadora.

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Níveis de preço a serem observados

O gráfico diário revela que a Dogecoin corre sério risco de perder o suporte da estrutura de alta, localizado em US$ 0,21. Caso esse nível seja perdido, a altcoin poderá cair para testar os suportes em US$ 0,195 e US$ 0,182, o que representaria uma queda de até 20% frente ao preço atual.

Por outro lado, se o suporte se mantiver, a DOGE poderá iniciar um novo movimento de alta. Assim, a resistência mais próxima está localizada em US$ 0,248, que representa uma valorização de mais de 10% caso seja atingida.

No gráfico de 4 horas, destaca-se a aproximação da média móvel exponencial (EMA) de 50 períodos (branca) com a EMA de 200 períodos (dourada).

Se confirmado, o sinal poderá aumentar o pessimismo dos investidores, trazendo novas desvalorizações para a memecoin. Contudo, enquanto a DOGE permanecer acima do suporte atual, o cruzamento pode ser evitado.

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Mind of Pepe (MIND) ganha destaque com proposta inovadora

Enquanto a Dogecoin enfrenta desafios, outro projeto se destaca por sua combinação de tecnologia e narrativa. O Mind of Pepe (MIND) lançou seu agente de IA no X no dia 10 de maio. Desde então, ele coleta dados de mercado e entrega informações valiosas diretamente aos holders do seu token nativo.

A MIND usa tecnologia baseada em modelos de linguagem avançados (LLM). Com isso, ele é capaz de analisar carteiras, identificar padrões on-chain e antecipar novas narrativas no mercado.

Os sinais identificados vão diretamente para os detentores, oferecendo uma vantagem competitiva clara. Além disso, o staking do token já está disponível e oferece até 211% de APY.

Os números refletem o sucesso do projeto: a pré-venda do MIND já ultrapassou US$ 11 milhões.

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A segunda fase dos reembolsos da FTX aos credores começa na sexta-feira (30), 27 meses depois do colapso da exchange em novembro de 2022. De acordo com o plano, a FTX deve pagar US$ 5 bilhões em stablecoins, o equivalente a 2% da oferta total de stablecoins no mercado.

Um valor tão alto está gerando preocupações sobre seu potencial impacto no mercado de criptomoedas em geral, onde especialistas aguardam uma formação de alta sob sua influência. Isso porque analistas acreditam que os usuários podem usar o dinheiro para comprar criptomoedas, causando novas valorizações no mercado.

Detalhes do plano de reembolso da FTX

A rodada atual de pagamentos estava nos planos da FTX desde 16 de maio. Essa é a segunda rodada de reembolsos feitos pela empresa – a primeira rodada ocorreu em fevereiro.

O novo pagamento está em linha com o Plano de Recuperação Judicial (Chapter 11) da FTX. Segundo este plano, os diferentes credores coletivos com reivindicações acima de US$ 50.000 receberiam pagamentos diferentes.

De acordo com o anúncio oficial de pagamento, a Classe 5A (cliente Dotcom) receberá 72% da distribuição, a Classe 5B vai ficar com 54%, as Classes 6A e 6B (créditos não garantidos e de empréstimo) receberiam 61% cada. Por fim, a Classe 7 (créditos de conveniência) receberá 120%. Os valores são calculados com base no saldo dos clientes na época da falência da FTX.

Embora o dia oficial do pagamento seja 30 de maio, a conclusão dos reembolsos pode levar alguns dias úteis. Além disso, a distribuição vai ocorrer por meio de outras exchanges como BitGo e Kraken. Isso deve tornar o processo mais lento, dependendo do banco onde cada cliente tiver conta.

A comunidade parece animada com o pagamento, mas alguns credores se sentem enganados, já que o anúncio da FTX revelou que eles receberiam 118% de seus investimentos. Desde 11 de novembro de 2022, os preços das criptomoedas tiveram altas de até cinco vezes esse valor, o que deixa os clientes da FTX com vários ganhos perdidos.

Além dessa taxa de recuperação desigual, há preocupações adicionais em relação à verificação de identidade (KYC, na sigla em inglês). Muitos clientes afirmam ter medo de que a entrega dos documentos os faça se tornar alvo de ataques de phishing.

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Pagamento pode influenciar preços de criptomoedas?

Contudo, o pagamento de US$ 5 bilhões em stablecoins é visto como uma decisão adequada, pois assim o reembolso não impactará diretamente o preço de criptomoedas específicas nas quais os credores investiram.

Especialistas acreditam que quase 2% da oferta de stablecoins entraria no mercado, e não sairia. Ou seja, investidores que devem redirecionar esse valor para a compra de outras criptomoedas. Como resultado, o impacto do reembolso pode ser neutro ou até positivo.

Neeti Mittal e alguns outros especialistas preveem que o dinheiro irá para as principais criptomoedas, como Bitcoin e Ethereum.

Os credores de menor porte já receberam seus reembolsos da FTX. No entanto, o mercado de criptomoedas permaneceu praticamente inalterado, muito menos em uma corrida de alta, apesar da queda de US$ 800 milhões. Segundo especialistas, o principal motivo por trás disso é que as tendências do mercado estavam fracas, mas as coisas vão mudar desta vez.

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