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Brasil coloca stablecoins no centro da nova regulação de criptomoedas

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O Banco Central do Brasil (BC) deu mais um passo na construção de regras para o mercado de criptomoedas. Nesta semana, o diretor de organização do sistema financeiro, Renato Gomes, afirmou que as stablecoins estão no centro da nova regulação.

De acordo com o BC, cerca de 90% das operações de cripto realizadas no Brasil envolvem essas moedas, o que explica a prioridade do órgão.

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O anúncio ocorreu durante o evento Finance of Tomorrow, no Rio de Janeiro, em painel que discutiu moedas digitais e pagamentos internacionais. Gomes destacou que o Brasil figura entre os dez países que mais utilizam criptomoedas no mundo, o que reforça a urgência de um marco regulatório sólido.

O diretor lembrou que já existe uma lei específica que exige licenças para corretoras de cripto (Lei nº 14.478/22), mas disse que ainda há lacunas a serem preenchidas.

Stablecoins na mira do Banco Central do Brasil

Stablecoins (3)
Imagem: Coingecko

O BC definiu três pilares para a nova regulação: conduta dos emissores de stablecoins, governança das instituições do setor e segurança cibernética. De acordo com Gomes, os emissores terão de seguir padrões de adequação rígidos. Enquanto isso, corretoras de criptomoedas (exchanges), distribuidoras e custodiantes precisarão adotar práticas mais sólidas de governança.

A regulação também deve reforçar mecanismos como o KYC (conheça seu cliente) e as políticas de prevenção à lavagem de dinheiro (PLD/AML).

O diretor observou que, em casos de fraudes ou ataques cibernéticos, recursos frequentemente passam por provedores de serviços de criptoativos que ainda não estão sob supervisão direta. Essa lacuna, segundo ele, enfraquece os controles e exige uma resposta regulatória urgente. A expectativa é que a resolução final estabeleça exigências claras para reduzir esses riscos e oferecer maior proteção ao consumidor.

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As declarações de Gomes surgem em um momento delicado. Dias antes, a Polícia Federal e a Receita Federal revelaram um esquema de lavagem de dinheiro que envolvia o Primeiro Comando da Capital (PCC), o setor de combustíveis e fintechs. O caso reforçou a percepção de que setores à margem da regulação são os mais vulneráveis a crimes financeiros.

Além disso, Gomes está sob pressão política. O BC barrou recentemente a venda de parte do Banco Master para o BRB, decisão atribuída a resistências dele. Como reação, partidos do Centrão protocolaram pedido de urgência para votar um projeto que autoriza o Parlamento a destituir diretores do Banco Central por “interesse nacional”. Hoje, apenas o presidente da República tem essa prerrogativa, em condições específicas.

O diretor afirmou que a nova regulação está em fase final de elaboração, após duas consultas públicas. Ele garantiu ainda que a resolução será apresentada em breve, consolidando o papel do BC como supervisor direto de stablecoins e provedores de ativos digitais.

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Dogecoin sobe e Thumzup investe em mineração – melhores memecoins prontas para 10x

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Nesta segunda-feira (08), o grande destaque entre as criptomoedas do Top 10 ficou com a Dogecoin ($DOGE). Seu preço chegou a subir quase 8% e registrou a maior alta do dia. Até o fechamento desta matéria, a $DOGE ainda acumula ganhos de 7,2% e seu preço vale US$ 0,23.

Como resultado, as 10 principais memecoins abriram o dia com fortes altas, de acordo com o CoinGecko. Além da $DOGE, a $PENGU, do Pudgy Pengiuns, subiu 16% e liderou os ganhos das memecoins no Top 100. Em seguida veio a $SPX, cujo preço subiu 15%, e a $BONK subiu 13,3%. Das 10 maiores memecoins, metade tiveram altas superiores a 5%.

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Top 10 memecoins.
As 10 maiores memecoins em valor de mercado.. Fonte: CoinGecko.

Além disso, a Thumzup Media, empresa ligada ao presidente dos Estados Unidos Donald Trump, concluiu uma oferta pública inicial de ações ordinárias de US$ 50 milhões. De acordo com o anúncio, a oferta corresponde a um valor de US$ 10 por ação e os investidores poderão converter seus títulos de dívida em ações.

Essa medida faz parte de um plano em duas partes. A primeira delas é que a empresa pretende expandir para a mineração de Dogecoin. Depois, a Thumzup pretende criptomoedas selecionadas em um fundo de investimento corporativo. E essas duas medidas podem beneficiar a Maxi Doge ($MAXI) e a PepeNode ($PEPENODE). Esta última chegou há poucos dias e já arrecadou quase US$ 1 milhão, o que já a colocou em nossa lista de memecoins com enorme potencial para setembro.

Thumzup levanta US$ 50 milhões

Com US$ 50 milhões a mais em caixa, a Thumzup pretende financiar a aquisição pendente da Dogehash Technologies, maior empresa de mineração de $DOGE. Os acionistas da Dogehash receberão 30,7 milhões da Thumzup como parte do pagamento pela compra.

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Após a conclusão da transação, a empresa de mineração será renomeada para Dogehash Technologies Holdings e entrará na Nasdaq. Seu código será o XDOG, mas ainda não há prazo para o início das operações. A Thumzup utilizará o restante do dinheiro para comprar 1.000 equipamentos de mineração para Dogecoin.

O CEO da Thumzup, Robert Steele, emitiu uma carta aos acionistas descrevendo a transformação estratégica da empresa. A Thumzup descreveu o esforço de mineração como agressivo.

“A medida une ativos de mineração e mercado de capitais em um único pacote. Alguns detalhes permanecem obscuros”, disse Steele.

Por exemplo, o cronograma para renomeação e listagem, e o cronograma exato de entrega das 1.000 plataformas, não foram detalhados na carta. Ainda assim, o plano está em andamento e será acompanhado de perto pelos investidores.

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Melhores memecoins: Maxi Doge ($MAXI)

Sim, você (e muitas pessoas) pode não saber, mas a $DOGE tem mineração via Prova de Trabalho (PoW), do mesmo jeito que o Bitcoin. E quanto mais poder computacional investido, mais a memecoin estará segura contra ataques. Por isso a decisão da Thumzup pode abrir espaço para valorizar outras memecoins como a Dogecoin.

Nesse sentido, a principal beneficiada é a Maxi Doge ($MAXI), uma memecoin que se posiciona como o “Doge bombado”. As bombas têm uma boa razão, já que a $MAXI atende traders extremos (os chamados degens), aqueles que não têm medo de arriscar alto em troca de lucros milionários.

E nada melhor para arriscar do que um Shiba Inu músculos, com doses de energético e memes intensos. Para sustentar todo esse físico (e os retornos), a Maxi Doge permite que os traders mandem ver nas negociações, permitindo alavancagem de até 1000 vezes. Você não terá limites para lucrar ao comprar seus $MAXI.

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Para a sua tokenomics, 40% dos tokens estão focados em marketing, e o projeto oferece staking com APY dinâmico que chega até 162%, e contratos inteligentes auditados por empresas como SolidProof e Coinsult. Como várias memecoins, a $MAXI tem uma comunidade ativa e bem engajada. Só a pré-venda já levantou quase US$ 2 milhões.

Maxi Doge.
Dados de Staking da Maxi Doge. Fonte: site oficial.

PepeNode ($PEPENODE)

Ao contrário da Maxi Doge, a PepeNode ($PEPENODE) começou sua pré-venda agora. Mas em poucos dias ela já arrecadou a marca de US$ 880 mil, mostrando-se mais anabolizada ainda. Isso ocorre porque os degens de memecoins adoram inovação e este projeto tem de sobra.

Para começar, a PepeNode é a primeira memecoin com um mecanismo “mine-to-earn” — ou seja, “minerar para ganhar” — dentro de um jogo virtual. Todos os jogadores começam com um avatar no estilo Pepe the Frog pulando em uma sala branca e vazia, com o objetivo de construir plataformas de mineração simuladas.

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À medida que eles montam “nós” e ganham tokens $PEPENODE, a sala vai se transformando numa verdadeira central de mineração. Você pode configurar seus nodes como quiser e também pode instalar upgrades ou até vender nós antigos para instalar outros melhores.

Dessa forma, o projeto oferece mineração personalizada conforme sua estratégia, sem precisar de hardware real. Basta ter um computador e começar a minerar. O projeto terá 210 bilhões e está em pré-venda por aproximadamente US$ 0,001005. Além disso, o PepeNode aposta em staking com APYs altíssimos (chegando a 1.500%) e oferece 20% de desconto em tokens $PEPE para quem adquirir seus $PEPENODE agora.

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Pré-vneda da PepeNode se aproxima de US$ 1 milhão. Fonte: site oficial.

 

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Robinhood salta com entrada para o SPX: como converter em ação pela HYLQ

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A Robinhood abriu a semana em alta superior a 13% após a confirmação de que entrará no S&P 500 no rebalanceamento de 22 de setembro.

O anúncio do S&P Dow Jones Indices também incluiu AppLovin e Emcor, que substituirão MarketAxess, Caesars e Enphase.

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Desse modo, o movimento coroou um ciclo de retomada da empresa conhecida por democratizar a negociação de ações e criptomoedas.

Qual a importância da Robinhood no índice?

A entrada no S&P 500 amplia visibilidade, liquidez e cobertura de analistas. Além disso, força passivamente a compra por fundos que replicam o índice.

Para a Robinhood, o selo SPX sinaliza maturidade operacional depois do boom de usuários durante a pandemia. Rapidamente, a empresa entrou para a lista das melhores corretoras de criptomoedas para iniciantes.

Naquele período, a corretora viu a receita de trading quase dobrar entre o primeiro e o segundo trimestre de 2020.

Enquanto isso, sua base de clientes saltou de 11,7 milhões, em dezembro de 2020, para 21,3 milhões, em junho de 2021.

A Robinhood, que permitiu a compra e venda de Bitcoin ainda nos primeiros ciclos de adoção, abriu capital em 2021 e captou US$ 2,1 bilhões no IPO de julho. Em 2024, reportou US$ 2,95 bilhões em receita.

A história ajuda a explicar a euforia desta segunda-feira: mais do que um rali, a inclusão no índice consagra a virada estratégica de uma plataforma que nasceu simples e se tornou referência para o varejo digital.

Quem mais entra para o SPX com a Robinhood

O comunicado listou ainda AppLovin, cuja capitalização saltou de US$ 13,5 bilhões no fim de 2023 para mais de US$ 100 bilhões em dezembro de 2024, com receita de US$ 4,7 bilhões naquele ano.

A Emcor, fornecedora de infraestrutura para indústria e energia — e candidata a protagonista na construção de data centers de IA — registrou US$ 14,57 bilhões em receita em 2024. As três substituirão MarketAxess, Caesars e Enphase.

A notícia reforça, portanto, o apetite do mercado por negócios conectados às novas fronteiras de tecnologia e finanças.

Para quem acompanha o setor cripto, a Robinhood exerce papel simbólico. A corretora foi porta de entrada para milhões durante a febre das meme stocks e manteve suporte ao Bitcoin.

Em suma, a presença no S&P 500 tende a reduzir volatilidade e a ampliar o universo de investidores institucionais.

HYLQ é sua melhor ponte entre ações e cripto

Se a pauta do dia é Robinhood, a pergunta do leitor é como se expor de forma organizada ao cruzamento entre bolsa e o setor cripto. É aqui que a HYLQ entra.

A plataforma funciona como ponte entre o universo cripto e ações listadas, com guias práticos de como comprar papéis de empresas expostas a blockchain — como Coinbase ou MicroStrategy — e acesso direto ao token HYLQ.

Além disso, entrega atualizações diárias de empresas de referência, simplificando decisões.

Robinhood salta com entrada para o SPX: como converter em ação pela HYLQ
Fonte: HYLQ.com

Como começar em três passos

Primeiro, abra conta em uma corretora parceira, como a Interactive Brokers.

Segundo, escolha sua tese: exposição a ações ligadas a cripto, como a própria Robinhood, ou compra direta dotoken HYLQ.

Terceiro, siga o passo a passo no site da HYLQ para executar a ordem, configurar aportes e, se desejar, aprender sobre diferenciações entre ações, ETFs e tokens.

O objetivo da plataforma é, portanto, reduzir atrito e transformar leitura em execução.

A entrada da Robinhood no S&P 500 é um marco de legitimação do varejo digital e de sua intersecção com cripto.

Se você busca exposição com curva de aprendizado curta, use a HYLQ como trilho: cadastre-se, acesse os guias e comece pela tese que melhor conversa com seu perfil.

Conte com suporte editorial diário para acompanhar balanços e eventos corporativos relevantes também. Lembre-se: risco existe; por isso, diversifique e opere com disciplina.

Visite HYLQ Agora

Aviso: Este artigo tem funcionalidade exclusivamente informativa, e não constitui aconselhamento de investimento ou oferta para investir. O CriptoFácil não é responsável por qualquer conteúdo, produtos ou serviços mencionados neste artigo.

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XRP e mais quatro criptomoedas para ficar de olho esta semana

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Mais uma semana começa no mercado de criptomoedas, trazendo novas oportunidades para traders e investidores.

A segunda-feira (8) teve início positivo para os entusiastas cripto. O Bitcoin (BTC) e a maioria das altcoins operam em alta no dia. No entanto, a semana promete fortes emoções, já que alguns ativos apresentam sinais técnicos e eventos relevantes.

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Confira a seguir as cinco criptomoedas que merecem entrar no seu radar nesta semana.

XRP pode finalmente ultrapassar os US$ 3?

O XRP esteve muito próximo de voltar a ser negociado acima de US$ 3 nesta segunda-feira. O ativo chegou a apenas um centavo desse patamar, impulsionado pelo movimento das baleias.

De acordo com dados da Santiment, grandes investidores adquiriram mais de US$ 600 milhões em XRP na última semana. Esse acúmulo é considerado um sinal positivo, pois demonstra confiança institucional no ativo. Movimentos desse tipo costumam fortalecer suportes e abrir espaço para novos avanços.

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No gráfico, o XRP validou um fundo duplo em US$ 2,75, região que deve atuar como suporte agora. Caso a pressão compradora persista, o ativo pode buscar resistências em US$ 3,07 e US$ 3,27. Tudo dependerá do apetite das baleias nos próximos dias.

Gráfico do XRP no TradingView
Gráfico do XRP no TradingView

Memecore perde fôlego após alta explosiva

A Memecore (M) brilhou na última semana, acumulando ganhos de até 180% em poucos dias. O rali atraiu investidores, mas o movimento já mostra sinais de perda de força. Nesta segunda-feira, o ativo encaminha seu segundo candle diário consecutivo de queda.

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Apesar disso, a retração de Fibonacci ainda não confirmou uma correção definitiva. O risco maior surge caso a M perca o suporte no nível de retração de 0,236.

Nesse cenário, a queda pode se estender até a zona de ouro, entre 0,5 e 0,618. Isso representaria uma desvalorização de até 45%, levando o preço próximo a US$ 1,042.

Gráfico da Memecore (M) no TradingView
Gráfico da Memecore (M) no TradingView

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MYX Finance dispara e testa novas máximas

Quem tenta ocupar o lugar da Memecore nesta semana é a MYX Finance (MYX). O token subiu 250% apenas hoje, segundo dados do CoinGecko. Com isso, a criptomoeda se aproxima do grupo das 100 maiores em valor de mercado.

Esse desempenho expressivo pode abrir espaço para novas máximas. No entanto, o RSI acima de 90 no gráfico diário exige cautela. Na última vez que a sobrecompra atingiu esse patamar, o preço caiu quase 40% em poucos dias.

Portanto, grande volatilidade deve ser esperada, seja para novas altas ou quedas rápidas. O risco de entrada neste momento é elevado.

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Gráfico da MYX Finance (MYX) no TradingView
Gráfico da MYX Finance (MYX) no TradingView

Aptos em risco com desbloqueio de tokens

A Aptos (APT) também merece atenção nesta semana. O projeto terá um grande desbloqueio de tokens nesta terça-feira (9). De acordo com a Tokenomist, mais de 11 milhões de APT serão liberados no mercado.

Esse tipo de evento costuma pressionar o preço de ativos, pois aumenta a oferta circulante. Se não houver demanda suficiente, o valor tende a cair.

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No gráfico diário, o APT ensaia uma recuperação. O RSI está próximo de superar 50, enquanto a EMA de 9 períodos se aproxima da EMA de 21. Caso haja cruzamento, o ativo pode buscar US$ 4,80.

No entanto, o desbloqueio pode colocar em risco o suporte de US$ 4,20, reacendendo o pessimismo.

Gráfico da Aptos (APT) no TradingView
Gráfico da Aptos (APT) no TradingView

Bitcoin Hyper ganha força como alternativa

O mercado acompanha a ascensão do Bitcoin Hyper ($HYPER). A rede de Camada 2 busca resolver a limitação do Bitcoin em aplicações de DeFi, dApps e NFTs. Enquanto muitos projetos oferecem inovação, poucos conseguem manter a segurança da blockchain original.

O interesse pelo HYPER é comprovado pelos números de sua pré-venda. Lançada em maio, a fase de captação já ultrapassou US$ 14 milhões arrecadados. Isso consolida o projeto como um dos mais notáveis do ano.

O desempenho reforça a visão de que o mercado procura soluções escaláveis sem abrir mão da segurança. Caso continue nesse ritmo, o HYPER pode se tornar um dos nomes mais relevantes no ecossistema de Camadas 2 nos próximos meses.

Aviso: Este artigo tem funcionalidade exclusivamente informativa, e não constitui aconselhamento de investimento ou oferta para investir. O CriptoFácil não é responsável por qualquer conteúdo, produtos ou serviços mencionados neste artigo. Recomendamos que você sempre faça sua própria pesquisa (DYOR) antes de tomar qualquer decisão financeira. Invista apenas o que você pode se dar ao luxo de perder.

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Hack compromete todas as blockchains e coloca transações de criptomoedas em risco

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Na tarde de segunda-feira (8), um massivo ataque comprometeu pacotes populares da plataforma NPM, colocando em risco todo o ecossistema de criptomoedas. O incidente, considerado um dos mais significativos dos últimos anos, atingiu bibliotecas críticas com mais de 2 bilhões de downloads semanais, incluindo dependências amplamente utilizadas como chalk, debug e ansi-styles.

O ataque foi inicialmente detectado pela empresa de segurança Aikido Security, que identificou versões maliciosas em 18 pacotes distintos. A recomendação é que usuários de carteiras de software de criptomoedas evitem fazer transações nesse momento.

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Ataque NPM
Imagem do e-mail enviado para o desenvolvedor. Fonte: X.com

O ataque ocorreu através do comprometimento da conta de um desenvolvedor responsável por manter vários pacotes populares na plataforma NPM. O desenvolvedor Josh Junon confirmou publicamente ter recebido um e-mail fraudulento que parecia legítimo.

“Sim, fui comprometido. E-mail de redefinição de 2FA parecia muito legítimo”, afirmou Josh em sua conta na BlueSky

A mensagem solicitava a atualização urgente das credenciais de autenticação de dois fatores, ameaçando bloquear a conta em caso de não cumprimento. Ao seguir o link, o desenvolvedor teve suas credenciais roubadas, permitindo que os invasores publicassem versões maliciosas de 18 pacotes populares.

Ainda de acordo com o Josh, sua conta na NPM foi invadida. A NPM (Node Package Manager) é uma plataforma onde programadores compartilham pedaços de código prontos para usar, chamados de “pacotes”. Estes pacotes são como ingredientes que os desenvolvedores utilizam para construir sites e aplicações mais rapidamente. Milhares de projetos, incluindo muitos que envolvem criptomoedas, dependem destes pacotes para funcionar.

Endereço fantasma

O código malicioso inserido nos pacotes tem como objetivo principal interceptar transações de criptomoedas. O malware atua de forma furtiva, injetando-se no navegador da vítima e conectando-se a funções críticas como fetch, XMLHttpRequest e APIs de carteiras digitais.

Pacotes
Pacotes da NPM afetados. Fonte: LinkedIn

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Uma vez ativado, o código monitoriza toda a atividade do navegador em busca de endereços de criptomoedas, substituindo silenciosamente os endereços legítimos por outros controlados pelos atacantes.

Além de alterar endereços copiados pelos utilizadores, o malware interfere diretamente com extensões de carteiras como MetaMask e Phantom, modificando transações no momento da assinatura.

Segundo o CTO da Ledger, o ataque pode afetar todo o ecossistema das blockchain.  Análises indicam que o hacker possuem milhares de endereços de carteiras de criptomoedas nas redes Bitcoin, Ethereum, Solana, Tron, Litecoin e Bitcoin Cash. Os hackers utilizaram técnicas avançadas para tornar os endereços fraudulentos visualmente similares aos originais, dificultando a detecção pelo utilizador comum.

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Ataque hacker NPM
CTO da Ledger recomenda atenção. Fonte: X.com

De acordo com algumas fontes, as equipes de segurança da NPM já iniciaram a remoção das versões maliciosas, porém alertam que a natureza complexa do ecossistema pode deixar alguns pacotes comprometidos temporariamente disponíveis.

Além disso, como medida de precaução imediata, recomenda-se que usuários de criptomoedas evitem transações não essenciais até que a situação seja completamente estabilizada e todos os pacotes afetados tenham sido devidamente sanitizados.

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Estratégia de Saylor pode levar empresa ao S&P 500 — Bitcoin Hyper passa de US$ 14 milhões com rali do BTC

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Mais empresas estão recorrendo ao Bitcoin ($BTC) para fortalecer suas posições financeiras. Como consequência, isso impulsionou a adoção do Bitcoin pelas tesourarias corporativas. Na quinta-feira (04), as chamadas Bitcoin Trasury Companies atingiram a marca de 1 milhão de Bitcoins sob custódia.

Considerando o atual preço do Bitcoin (US$ 110.756, de acordo com o CoinGecko), o valor detido pelas empresas é de US$ 111 bilhões. A recordista, naturalmente, é a Strategy, que hoje tem cerca de 636.505 BTC sub custódia. Isso fez o preço das ações da empresa chegar a US$ 330, uma alta de 10% somente em 2025.

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Esta é uma ótima notícia para o mercado de criptomoedas, já que adoção generalizada vai além da validação do papel do $BTC como ativo de reserva e eleva a confiança do mercado em outros ativos digitais. Portanto, agora pode ser um momento oportuno para comprar ações de empresas que entesouram Bitcoin.

Além disso, o preço da Strategy pode seguir em alta caso a empresa entre no S&P 500, o que deve acontecer em breve. Caso a empresa (e o Bitcoin) subam, altcoins como o Bitcoin Hyper ($HYPER) tendem a se beneficiar. Se você comprar Bitcoin Hyper hoje, pode ter maiores retornos até do que a Strategy.

Strategy
Preço das ações da Strategy no acumulado de 2025. Fonte: TradingView.

Strategy rumo ao S&P 500

Em uma publicação recente no X, o BitcoinTreasuries.NET confirmou que as empresas de capital aberto agora detêm coletivamente cerca de 5% do fornecimento de tokens de 21 milhões do $BTC. Ou seja, romperam a barreira de 1 milhão de Bitcoins.

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O rastreador de participações corporativas e institucionais em $BTC aponta  que a Strategy lidera com 636.505 $BTC. E no que diz respeito a outras métricas, a empresa está perto de integrar o índice S&P 500, que reúne as maiores ações da bolsa americana.

De acordo com um relatório da Bloomberg, a Strategy obteve um lucro não realizado de US$ 14 bilhões no último trimestre. Este dado, teoricamente, faz a empresa atender aos requisitos de rentabilidade necessários para a entrada no índice. A Strategy também já atendeu a critérios de valor de mercado, volume de negociação e outros indicadores.

A Bloomberg relata que, se a Strategy entrar no S&P 500, os fundos de investimento passivos que acompanham o índice seriam obrigados a comprar aproximadamente 50 milhões de ações da empresa. Isso resultaria em um influxo estimado de US$ 16 bilhões a preços de mercado atuais.

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As empresas devem atender a critérios específicos, como uma capitalização de mercado mínima de US$ 22,7 bilhões e demonstrar lucro nos últimos quatro trimestres. No momento em que este texto foi escrito, a empresa de Saylor tinha uma capitalização de mercado de mais de US$ 90 bilhões.

Bitcoin TReasury Companies.
Números das Bitcoin Treasury Companies. Fonte: X.

Bitcoin Hyper em busca dos US$ 15 milhões

O Bitcoin oferece o melhor ativo de reserva de valor do mundo, como Michael Saylor sempre afirma. Crescimento incrível, potencial quase ilimitado e um ecossistema em expansão contribuem para a alta do $BTC. Mas a expansão desse ecossistema nem sempre é possível através da rede principal do Bitcoin.

E quando se trata de DeFi, dApps e NFTs, o Bitcoin deixa muito a desejar em termos de inovação. No entanto, ninguém em sã consciência quer sacrificar a segurança da blockchain em prol dessa “inovação”. Para isso existe o Bitcoin Hyper ($HYPER), a melhor rede de Camada 2 do Bitcoin.

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O Bitcoin Hyper oferece agilidade que permite a transferência rápida de $BTC para o endereço designado, monitorado por uma Ponte Canônica. Essa ponte converte $BTC em tokens embrulhados e depois confirma a transação na blockchain principal. Ou seja, ela une segurança e agilidade.

Bitcoin Hyper.
Fonte: site oficial da pré-venda.

O Bitcoin Hyper mantém a liquidação final na camada original do Bitcoin, fornecendo uma solução híbrida que combina a estabilidade do Bitcoin com o poder e a flexibilidade da SVM. E as análises de preço do Bitcoin Hyper apontam que o token pode chegar a US$ 0,21 apenas neste ano.

Você achou pouco. Pois com o atual preço de venda do $HYPER a US$ 0,012 isso representa uma alta superior a 21 vezes. E se você comprar agora, já pode ter um retorno de 300% logo de cara. Afinal, a previsão é de que o $HYPER chegue às exchanges em breve ao preço de US$ 0,04.

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As compras de baleias são parcialmente responsáveis ​​por isso, incluindo duas em agosto, que compraram US$ 161,3 mil e US$ 100,6 mil em $HYPER. E você pode garantir seus tokens agora e sair na frente da concorrência.

Aviso: Este artigo tem funcionalidade exclusivamente informativa, e não constitui aconselhamento de investimento ou oferta para investir. O CriptoFácil não é responsável por qualquer conteúdo, produtos ou serviços mencionados neste artigo. Recomendamos que você sempre faça sua própria pesquisa (DYOR) antes de tomar qualquer decisão financeira. Invista apenas o que você pode se dar ao luxo de perder.

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Emissora da cripto mais negociada do mundo foca na mineração de ouro

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A Tether, empresa emissora da USDT – a maior stablecoin lastreada em dólar do mundo – está diversificando agressivamente seus investimentos bilionários e mirando um setor surpreendente: a mineração de ouro. A movimentação estratégica, confirmada por fontes familiarizadas com as discussões, representa uma ponte audaciosa entre o universo das criptomoedas e o tradicional mercado de commodities.

Tether
Tether quer minerar ouro. Fonte: Financial Times

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De acordo com uma reportagem do Financial Times, a companhia tem mantido conversas com diversos grupos de mineração e investimento para canalizar recursos para toda a cadeia de suprimentos do metal precioso. Os planos incluem investimentos diretos em mineração, refino, trading e, principalmente, em empresas de royalties (companhias que financiam operações de mineração em troca de uma porcentagem das receitas futuras).

O interesse da Tether pelo ouro é filosófico e estratégico. Paolo Ardoino, CEO da empresa, já se referiu publicamente ao metal como “Bitcoin natural”. Em um discurso em maio, ele inverteu a narrativa comum:

“Prefiro pensar em termos de Bitcoin; acho que o ouro é nossa fonte da natureza.”

Para Ardoino, o metal amarelo é um ativo de refúgio complementar ao Bitcoin, uma proteção contra a inflação e a instabilidade das moedas fiduciárias.

Mineração de ouro

O timing do movimento não é aleatório. O ouro acaba de atingir um patamar histórico, superando US$ 3,550 por onça, com seu valor quase dobrando nos últimos dois anos. Essa valorização, alimentada por incertezas geopolíticas, ressoa com a busca por segurança que também atrai muitos investidores para as criptomoedas.

Apesar da lógica financeira, a incursão da Tether foi recebida com ceticismo pelo conservador setor de mineração. Um executivo do ramo resumiu o choque cultural ao descrever a empresa de cripto como “a mais estranha com a qual já lidou”.

Mas a Tether vai além das conversas. Ela já possui uma exposição substancial ao ativo, com um montante de US$ 8,7 bilhões em barras de ouro armazenadas em um cofre em Zurique, que servem como parte das reservas que lastreiam sua stablecoin.

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Além disso, a empresa já deu passos concretos: em junho, investiu US$ 89,2 milhões para adquirir uma participação minoritária na Elemental Altus. Recentemente, injetou mais US$ 100 milhões na empresa de royalties listada publicamente no Canadá.

A empresa também é emissora do Tether Gold (XAUT), um token onde cada unidade equivale a uma onça troy de ouro físico armazenado. Embora sua capitalização de mercado de US$ 880 milhões seja modesta perto dos US$ 168 bilhões da USDT, o produto reforça a visão de dar atenção parar o Bitcoin da natureza.

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Pump.fun tem recorde de endereços ativos, mas usuários sofrem prejuízos

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A Pump.fun quebrou um novo recorde ao registrar mais de 1,3 milhão de endereços ativos pela primeira vez. Os dados correspondem ao mês de agosto, de acordo com a Dune Analyics. No entanto, os usuários da plataforma perderam um total de US$ 66 milhões, apesar do alto volume de negociações.

Em uma publicação recente no X, o pesquisador de criptomoedas Defioasis destacou que a PumpFun criou 595 mil novos tokens em agosto. Isso ajudou-a a recuperar a primeira posição entre as plataformas de lançamento de tokens na Solana. Mas desses tokens criados, poucos deram retorno financeiro.

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De acordo com dados da Dune Analytics compartilhados pelo Defioasis, mais de 65% dos traders encerraram o mês no vermelho. As maiores perdas ficaram em valores de até US$ 1.000. Já 31% dos traders fecharam o mês no lucro, mas nenhum deles ganhou mais de US$ 1.000. E nenhum trader lucrou mais de US$ 1 milhão.

Aproximadamente 65,4% dos endereços, ou aproximadamente 882 mil carteiras, sofreram perdas entre US$ 0 e US$ 1.000, com uma média de US$ 73,41 por carteira. Embora pareça insignificante em nível individual, esse grupo sozinho foi responsável por mais de US$ 64 milhões em perdas totais.

Lucros na Pump.fun.
Divisão entre lucros e prejuízos de traders na Pump.fun. Fonte: Duna Analytics.

Pump.fun deixa usuário no “zero a zero”

De acordo com a Defioasis, os traders tiveram lucros, mas as perdas foram bem maiores. No lado positivo, 416 mil endereços obtiveram ganhos de até US$ 1.000. A média de ganhos foi de pouco menos de US$ 100 para cada carteira. Outras 18.000 carteiras também lucraram entre US$ 1.000 e US$ 10.000.

Apenas 1.665 endereços tiveram ganhos superiores a US$ 10.000. No total, os traders encerraram o mês com perdas líquidas de US$ 66 milhões. E, novamente, nenhum trader experimentou lucros acima de seis dígitos.

Isso ocorreu após a PumpFun recomprar US$ 58,7 milhões em tokens PUMP para impulsionar o preço do seu token. A plataforma já recomprou mais de US$ 66,6 milhões em tokens. Em um esforço para reduzir a pressão de venda, essa estratégia absorveu mais de 17,5 bilhões de tokens a um preço médio de US$ 0,003765.

A medida aparentemente surtiu efeito, já que o preço do PUMP subiu 24,7% no mês de agosto. Recentemente, a Pump.fun acumulou US$ 800 milhões em taxas vitalícias, derivadas principalmente de sua taxa de swap de 1% sobre as negociações de tokens.

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Dados recentes da Jupiter também destacaram que a plataforma conquistou uma participação de 46,6% no mercado de plataformas de lançamento da Solana. A rival LetsBonk ficou atrás, com uma participação de mercado inferior a 9% e apenas US$ 97,8 milhões em atividade.

Pump.fun.
Preço do token PUMP nas últimas 24 horas. Fonte: CoinGecko.

Além disso, de acordo com dados da Dune, existem agora mais de 71.000 investidores donos de PUMP, com traders de varejo controlando a distribuição. Atualmente, 46% da propriedade é detida por carteiras menores, com menos de 1.000 tokens. Isso implica que o envolvimento da comunidade se expandiu.

Esse crescimento ocorre apesar da pressão da ação coletiva movida no início deste ano. Os autores alegam que a plataforma opera como um “cassino sem licença”. O documento alterado, apresentado em julho, alega que as perdas totais dos investidores atingiram US$ 5,5 bilhões e compara a mecânica do PUMP a uma “máquina caça-níqueis manipulada”.

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Usuário de Airbnb usa imóvel alugado para minerar Bitcoin e deixa conta de luz de R$ 8 mil

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A proprietária Ashley Ann levou um susto ao receber uma conta de luz de mais de R$ 8 mil após o aluguel de sua casa no Airbnb. O valor altíssimo chamou atenção porque o consumo aconteceu em apenas três semanas, período em que um hóspede utilizou a residência. Depois de investigar, ela descobriu que o inquilino usou o imóvel para montar uma estrutura de mineração de Bitcoin, atividade que exige grande gasto de energia elétrica.

Ashley só entendeu a origem do problema após consultar as câmeras de segurança externas. Nas imagens, o hóspede aparece carregando dez computadores de alto desempenho ao deixar a propriedade. Esses equipamentos, usados para mineração de criptomoedas, explicaram o consumo exagerado de energia. Imediatamente, ela entrou em contato com o Airbnb e solicitou que a plataforma responsabilizasse o hóspede.

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O inquilino não negou a acusação. Ele admitiu que aproveitou o aluguel para instalar as máquinas de mineração e ainda revelou que obteve lucro de cerca de R$ 546 mil (US$ 100 mil) durante as três semanas. De acordo com ele, a conta de luz de R$ 8 mil era irrelevante diante dos ganhos. A dona do imóvel conseguiu cobrar o valor diretamente do hóspede, mas a situação gerou enorme frustração.

O episódio abriu um debate sobre a necessidade de maior rigor em plataformas de aluguel de curta duração. Como a conta de energia normalmente fica sob responsabilidade do proprietário, casos como este podem gerar prejuízos inesperados. Assim, Ashley decidiu alterar suas regras e proibiu tanto a instalação de estações de recarga de veículos elétricos quanto qualquer atividade de mineração de criptomoedas na casa.

Mineração de Bitcoin

A situação também levantou discussões sobre a importância de monitoramento eficiente por parte do Airbnb. Embora a empresa tenha intermediado o reembolso, a plataforma precisa criar normas específicas para impedir o uso abusivo da energia em imóveis alugados.

No Brasil, as autoridades já registraram situações parecidas. Recentemente, a Polícia Civil do Rio de Janeiro prendeu um homem acusado de furtar energia elétrica para manter uma estrutura clandestina de mineração de Bitcoin. O caso aconteceu na Ilha do Governador, onde os policiais encontraram máquinas de alto desempenho ligadas sem medidor de energia.

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Inteligência Artificial no Oriente Médio: 3 oportunidades que você precisa conhecer

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O Oriente Médio está redirecionando trilhões de dólares da extração de petróleo para se tornar um polo de inteligência artificial (IA). Com investimentos audaciosos e parcerias estratégicas com empresas americanas intermediadas pelo presidente Donald Trump, a região busca se tornar a meca tecnológica do futuro. Serão mais de US$ 2 trilhões investidos em IA, chips e defesa, com o objetivo de alcançar supremacia tecnológica até 2031.

Dois grandes produtores de petróleo estão liderando esta transformação. A Arábia Saudita planeja investir US$ 40 bilhões em um fundo de IA em parceria com a Andreessen Horowitz, do Vale do Silício, visando tornar-se o maior investidor global no setor.

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Os Emirados Árabes Unidos, por sua vez, anunciaram um projeto massivo de centros de dados em Abu Dhabi com capacidade de 5 gigawatts. O espaço será o maior fora dos EUA, desenvolvido em colaboração com empresas americanas como NVIDIA, Oracle e OpenAI.

Ações de empresas americanas de IA em alta

A visita de Donald Trump ao Oriente Médio em maio foi um catalisador crítico para esses acordos. O presidente, regras restritivas da era Biden sobre exportação de chips, vê no setor da Inteligência grandes aliados.

Altman da OpenAI, Zuckerberg do Facebook e Musk da Tesla, que apoiaram a reeleição de Trump, veem o Oriente Médio como um mercado estratégico para expandir a infraestrutura global de IA. Assim, algumas empresas têm se destacado entre investidores que querem surfar na onda de IA que vai atingir o Oriente Médio.

NVIDIA (NASDAQ: NVDA)

A NVIDIA consolidou sua liderança no setor ao fechar um acordo histórico para fornecer 18.000 superchips Grace Blackwell à estatal saudita Humain, além de negociar a exportação de 500.000 chips anuais para os Emirados Árabes Unidos até 2027.

Esses contratos contribuíram para uma valorização de 25% das ações da empresa em 2025, com analistas do Citi revisando o preço-alvo para US$ 190.

AMD (NASDAQ: AMD)

A AMD (Advanced Micro Devices) comprometeu-se com um projeto de US$ 10 bilhões para fornecimento de chips e software para data centers na Arábia Saudita, marcando uma expansão significativa de sua presença na região.

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A empresa registrou crescimento de 32% na receita no último trimestre, embora tenha enfrentado pressão competitiva que resultou em uma queda de 6,54% em setembro. A AMD prepara o lançamento da série MI400 em 2026 para fortalecer ainda mais sua posição no mercado de IA.

Amazon (NASDAQ: AMZN)

A Amazon Web Services anunciou investimentos de US$ 5,3 bilhões na Arábia Saudita para construir uma “zona de IA” e data centers, como parte de sua estratégia de expansão no Oriente Médio.

A AWS registrou crescimento de 17,5% na receita no último trimestre, com foco em expandir capacidades de nuvem e IA na região. A empresa busca capitalizar a crescente demanda por serviços de computação em nuvem impulsionada pelos investimentos massivos em IA.

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Investindo em IA com inteligência real

A revolução da inteligência artificial no Oriente Médio está criando oportunidades excepcionais para investidores que buscam diversificar suas carteiras com empresas de tecnologia líderes. Para investidores que desejam surfar nessa onda, a escolha da plataforma de investimentos é crucial.

Nesse sentido, destaque para a Interactive Brokers. Com 5 décadas de experiência no mercado, a plataforma se destaca como uma das principais opções para quem busca expor o capital às ações de IA que estão chegando ao Oriente Médio. Acesse o site da corretora e saiba mais.

Aviso: Este artigo tem funcionalidade exclusivamente informativa, e não constitui aconselhamento de investimento ou oferta para investir. O CriptoFácil não é responsável por qualquer conteúdo, produtos ou serviços mencionados neste artigo. Recomendamos que você sempre faça sua própria pesquisa (DYOR) antes de tomar qualquer decisão financeira. Invista apenas o que você pode se dar ao luxo de perder.

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