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Empresa chinesa anuncia investimento em 4 criptomoedas – Altcoins podem se beneficiar?

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A Aurora Mobile, empresa de telefonia da China listada na Nasdaq, anunciou o investimento de 20% do seu caixa em criptomoedas. Na terça-feira (24), a companhia anunciou que formará uma reserva composta de Bitcoin (BTC), Ethereum (ETH), Sui (SUI) e Solana (SOL), mas que poderá ter outras criptomoedas.

O conselho aprovou o investimento de até 20% do caixa e equivalentes de caixa da empresa em criptomoedas. No entanto, a empresa não revelou o montante que tem em caixa nem o valor que pretende investir.

Esta iniciativa estratégica faz parte do plano de gestão de tesouraria da empresa, projetado para aumentar o valor de seus ativos. Ao mesmo tempo, segundo a companhia, o objetivo da adoção é expandir a cobertura de mercado, as parcerias e o ecossistema.

“Vemos isso como um passo ponderado em direção à modernização de nossas práticas de gestão de tesouraria”, afirmou a empresa.

O comunicado afirmou que os investimentos em criptomoedas da Aurora podem incluir Bitcoin, Ethereum, Solana, Sui e outros criptoativos.

Como resultado do anúncio, as ações da empresa, listadas sob o código JG, tiveram alta de 10,81% no pregão desta quarta-feira. Os papéis saíram de US$ 10,40 na abertura do mercado e atingiram a marca de US$ 12,40 até o fechamento desta matéria.

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Ações de empresa sobem 10% com anúncio de reserva de Bitcoin. Fonte: TradingView.

Investimento em criptomoedas

O presidente e CEO da Aurora, Weidong Luo, afirmou esperar que o investimento em criptomoedas aprimore seu portfólio, incorporando ativos com baixa correlação com os mercados tradicionais, ao mesmo tempo em que a ajuda a se alinhar aos avanços tecnológicos nas finanças globais.

Fundada em 2011, a Aurora fornece serviços de tecnologia de marketing e engajamento do cliente na China, desenvolvendo diversas soluções utilizando computação em nuvem e IA. O principal negócio da empresa é a parte de tecnologia voltada para o mercado de telecomunicações, sobretudo a telefonia móvel.

Com a alta das ações, a Aurora atingiu um valor de mercado total de US$ 66,9 milhões. Esse padrão é o mesmo visto em outras companhias que adotam Bitcoin como reserva, só que a empresa decidiu montar uma cesta de criptomoedas.

A reserva anunciada pela Aurora é similar a dos Estados Unidos que inclui porções pequenas de outras criptomoedas, mas tem a maior parte em Bitcoin. Por fim, a empresa destacou que a decisão de alocar seu caixa em criptomoedas não vai afetar o negócio principal nem os investimentos da companhia.

Outras altcoins podem se beneficiar?

Cada vez mais empresas estão buscando altcoins promissoras como forma de investimento. Conforme noticiou o CriptoFácil, nesta semana, a Nano Labs, empresa chinesa listada na Nasdaq, anunciou que vai comprar US$ 500 milhões em BNB, token associado à exchange Binance. Essa migração de capital para altcoins pode beneficiar tokens em pré-venda como SUBBD e Snorter Bot.

SUBBD é um projeto cripto em pré-venda que já arrecado US$ 1,17 milhão com cada token custando US$ 0,0963. Com a crescente demanda por soluções baseadas em inteligência artificial no setor de criação de conteúdo, o token SUBBD ($SUBBD) desponta como uma das pré-vendas mais promissoras do mercado cripto. Seu ecossistema é focado em assinaturas acessíveis e ferramentas de IA de ponta. Conheça o projeto.

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SUBBD quer revolucionar mercado de conteúdo. Fonte: X.com

Já o projeto Snorter Bot já levantou US$ 694 mil na pré-venda. Cada token SNORT custa US$ 0,05575. O Snorter Token ($SNORT) vem se destacando como uma das memecoins mais promissoras de 2025. Por trás do token está o Snorter Bot, um assistente de negociação automatizado no Telegram desenvolvido para caçar oportunidades em moedas recém-lançadas no ecossistema da Solana. Acesse o site do projeto.

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Snorter comemora marca de US$ 1 milhão em vendas. Fonte: X.com

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Ripple lança atualização do XRP Ledger: veja as novidades

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A Ripple Labs anunciou o lançamento da versão 2.5.0 do XRP Ledger (XRPL), o software alimentado pelo token XRP. E as novas mudanças trazem melhorias nas transações e correção de falhas, incluindo o suporte a NFTs.

Um dos recursos mais notáveis ​​do lançamento é o suporte a transações em lote. Isso permite que os usuários possam agrupar e processar várias transações como uma única unidade. Ou seja, o sistema permite que o XRPL seja mais eficiente e possa enviar mais transações por segundo.

Essa medida é a principal melhoria de eficiência e possibilitando operações complexas em várias etapas. Além disso, o XRPL poderá competir com redes de Camada 2 de outras blockchains, como a Solaxy, que chegará à Solana em breve.

Um dos objetivos das melhorias é tornar o Ledger mais competitivo e aberto a aplicações diversas. Com isso a Ripple busca competir de maneira mais firme com redes como Solana e Ethereum.

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Novidades do XRP Ledger. Fonte: site oficial.

Custódia para stablecoins no XRP Ledger

Outra atualização importante adiciona suporte a custódia para a stablecoin RLUSD e outras criptomoedas no XRPL. As custódias agora podem interagir com tokens baseados em trustline, bem como com tokens multiuso.

Isso permite pagamentos automatizados e seguros, o que pode ser útil para configurar cronogramas de aquisição de direitos e gerenciar depósitos em aplicativos. A versão 2.5.0 também introduz controles de exchanges descentralizadas (DEX) com permissão e delegação de permissões.

Os controles permitem que os desenvolvedores possam definir quem pode participar das exchanges, ajudando os projetos a atenderem aos requisitos regulatórios. Já a delegação de permissões dá aos usuários o poder de fornecer direitos de acesso específicos a outra carteira.

Essa permissão pode ser dada de forma automática, agilizando o débito de transações para endereços confiáveis. Será possível criar uma lista de endereços “confiáveis” e mandar XRP de forma automática para eles.

Além disso, a atualização traz diversas correções de falhas que afetam as respostas para códigos temporários e interações com NFT com linhas de confiança. A Vet, uma validadora popular do XRPL, afirmou que essas mudanças tornarão seu software mais rápido, eficiente e estável.

Novos recursos e melhorias

A atualização do XRPL também trouxe novos recursos e melhorias para aprimorar o desempenho, a confiabilidade e a experiência dos desenvolvedores. O XRPL Commons, por exemplo, foi adicionado como um cluster de bootstrap confiável, que oferece melhor conectividade de rede.

Além disso, a atualização corrige um problema relacionado a métodos de assinatura conflitantes, aprimorando a forma como o sistema lida com transações de contas que usam múltiplos signatários. Essa mudança impede que haja problemas nas operações cujas carteiras utilizam mais de uma assinatura.

Outras mudanças incluem melhor uso de memória, redução do tráfego de rede duplicado, tempos de compilação mais rápidos, documentação mais clara e ferramentas de desenvolvedor atualizadas. As instruções de compilação também foram aprimoradas para sistemas que utilizam o Ubuntu 22.04 e versões superiores.

Antes da atualização, os endereços diários ativos no XRPL dispararam sete vezes, saltando de cerca de 40.000 para quase 295 mil. Enquanto isso, as carteiras de baleias também estabeleceram um novo recorde, atingindo a máxima histórica de 2.708, o maior número nos 12 anos de história da rede.

O preço da XRP, por sua vez, registra queda de 0,5% nesta quarta-feira (25), levando o token a custar US$ 2,19.

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Bitcoin prova força como reserva de valor após crise e forte realização de lucros

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O Bitcoin (BTC) ultrapassou novamente a barreira dos US$ 105 mil na terça-feira (24), impulsionado pelo alívio das tensões geopolíticas no Oriente Médio. O preço se manteve acima dos níveis de US$ 105 mil, cumprindo o papel do BTC como reserva de valor.

No entanto, uma história ainda mais notável se esconde sob a superfície: o mercado absorveu uma onda colossal de realização de lucros sem entrar em colapso. De acordo com o analista Axel Adler, os investidores venderam mais de 700 mil Bitcoins durante a crise iniciada no final de semana.

A maior parte dessas vendas veio de investidores de curto prazo – carteiras que possuíam BTC desde meados de abril. Mas o preço do Bitcoin não desvalorizou com essas vendas porque elas encontraram uma demanda igualmente forte. Com isso, mesmo o aumento de US$ 66 bilhões no capital realizado não foi o bastante para fazer o BTC cair novamente.

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Investidores de curto prazo aumentam realização de lucros com Bitcoin. Fonte: CryptoQuant/Alex Adler.

Bitcoin como reserva de valor

De acordo com Adler, houve um aumento de US$ 66 bilhões no Capital Realizado para o grupo de investidores de 0 a 1 mês desde 13 de abril. Esse grupo reúne aqueles investidores que compraram Bitcoin há menos de um mês.

Embora essa pressão de venda agressiva normalmente desencadeie uma queda significativa, Adler destacou que isso não aconteceu. O motivo foi que novos compradores que entram no mercado têm absorvido constantemente essa oferta massiva. 

Em sua opinião, essa compensação manteve as negociações de Bitcoin dentro de uma faixa relativamente estreita nas últimas semanas. E além disso, esses investidores possuem um perfil de longo prazo, focados em guardar BTC.

No entanto, seu Modelo de Razão de Contagem de Lucros/Perdas do Bloco indica que o frenesi de realização de lucros pode ter diminuído. De fato, este índice caiu de 34.000 pontos, próximo à máxima histórica do BTC em maio, para apenas 216 pontos hoje.

“As vendas lucrativas quase desapareceram”, observou Adler, enquanto a proporção de transações com prejuízo aumentou. A explicação mais provável é que a onda de vendedores ansiosos já passou, substituída por compradores acumulando em níveis mais baixos, reduzindo o risco imediato de uma queda acentuada.

Enquanto isso, os mercados globais estão experimentando uma sensação de alívio graças a um cessar-fogo inesperado entre Israel e o Irã. O presidente dos EUA, Donald Trump, confirmou uma cessação “completa e total” das hostilidades, acalmando os temores de um conflito mais profundo.

O que vem por aí?

De fato, o BTC apresentou uma recuperação notável desde que caiu abaixo da marca simbólica de US$ 100 mil após os Estados Unidos lançarem ataques aéreos contra várias instalações nucleares iranianas na semana passada. Logo após o ataque, a criptomoeda teve uma forte queda e chegou a atingir o fundo de US$ 98.400.

Em uma escala semanal, o BTC acumula queda de cerca de 1,1%, o que representa um desempenho modesto abaixo do valor de 0,4% do mercado de criptomoedas em geral no mesmo período. A criptomoeda também sofreu uma ligeira queda de 1,7% nos últimos 30 dias, refletindo as recentes cascatas de liquidação e o histórico negativo dos terceiros trimestres.

Como o analista Benjamin Cowen destacou anteriormente, o Bitcoin frequentemente enfrenta dificuldades durante os meses de verão (no hemisfério norte). Ciclos de alta anteriores registraram quedas acentuadas de 25% a 35% entre junho e julho, antes de se recuperar no final do quarto trimestre.

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Marketplace ilegal do Telegram troca de nome, mas mantém esquema bilionário com criptomoedas

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O Huione Group, maior plataforma de crimes digitais do Telegram, realizou um rebranding estratégico após ser banido em maio de 2024 mas não abandonou os negócios. Sob o novo nome, o marketplace ilegal do Telegram continua operando os mesmos serviços criminosos: lavagem de dinheiro, venda de dados roubados e ferramentas para golpes financeiros, mantendo um fluxo bilionário em criptomoedas.

Criminosos vendem serviços para golpistas nos grupos ligados ao Hoione. Fonte: Elliptic

De acordo com dados da Elliptic, o grupo, com sede no Camboja e ligações políticas, movimentou US$ 24 bilhões apenas no último trimestre de 2024. A migração para a nova marca foi tão eficiente que, em semanas, o Tudou já reunia o mesmo volume de usuários do Huione em seu auge.

Nos bastidores, a transição foi planejada: documentos mostram que o Huione adquiriu 30% do Tudou ainda em dezembro de 2024, garantindo continuidade às operações. A plataforma oferece desde uma stablecoin própria para burlar sanções, uma exchange de criptomoedas, serviços profissionais de lavagem de dinheiro e kits completos para golpes como o “abate de porcos”.

Golpe da confiança

Nesse esquema sofisticado, os golpes criam perfis falsos usando fotos de pessoas atraentes para estabelecer relacionamentos virtuais.

Durante dias, eles conquistam a confiança das vítimas antes de convencê-las a investir em plataformas falsas de criptomoedas. Quando os valores atingem montantes significativos, os golpistas desaparecem com todo o dinheiro.

A situação se torna ainda mais grave pelo uso de mão de obra traficada nessas operações. Pessoas são enganadas com promessas de bons empregos no exterior, apenas para serem mantidas em cativeiro e forçadas a aplicar golpes. O recente caso de dois brasileiros que conseguiram escapar de um esquema desses trouxe à tona essa prática cruel.

Prisão e pressão

A pressão para conter esses grupos levou recentemente à prisão do CEO do Telegram, Pavel Durov. Apesar dos esforços da plataforma para banir esses mercados, os criminosos têm se mostrado mais ágeis.

De acordo com o relatório da empresa de análise Elliptic, após o banimento de todos os grupos ligados ao Huione Group em 11 de maio, o marketplace anunciou um rebranding imediato.

Os pesquisadores da Elliptic descobriram que todos os criminosos migraram para o novo canal. Afinal, em menos de 2 meses, o canal já possui o mesmo número de usuários que o Huione antes do banimento.

Mais preocupante ainda: documentos mostram que o Huione Group havia adquirido 30% desse novo mercado de crimes já em dezembro de 2024, demonstrando uma impressionante capacidade de adaptação e planejamento dessas organizações criminosas.

O relatório destaca ainda que, apesar das ações recentes do Telegram, as medidas da plataforma ainda estão aquém do necessário. Enquanto o aplicativo tenta remover grupos ilegais, novos marketplaces surgem diariamente, muitos deles em franca expansão. A Elliptic classificou como uma “verdadeira epidemia de golpes“.

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Grayscale anuncia fundo de SXT e destaca tendência de investimento em altcoins de infraestrutura

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A Grayscale, uma das maiores gestoras de ativos dos EUA, acaba de reforçar seu portfólio. A empresa anunciou o lançamento do Grayscale Space and Time (SXT) Trust. O anunciou impactou o preço do SXT, que subiu 15% em poucas horas, e mostra o crescimento interesse institucional em altcoins de infraestrutura.

Preço SXT
Preço da SXT em alta após anúncio da Grayscale. Fonte: CoinGecko

Conforme o anúncio, o fundo vai oferecer exposição regulamentada ao token SXT, criptomoeda nativa da Space and Time Network. Trata-se de uma plataforma de dados verificáveis que conta com o respaldo tecnológico da Microsoft, posicionando-se como peça-chave na infraestrutura de dados para Web3.

Seguindo um modelo já consolidado em outros produtos como o fundo de XRP, a Grayscale agora permite que investidores institucionais e qualificados acessem o SXT por meio de um veículo financeiro tradicional, sem a necessidade de lidar diretamente com criptomoedas.

A rede do Space and Time se destaca por utilizar provas zero-knowledge (ZK) e um sistema chamado Proof of SQL. O modelo é construído para garantir a integridade de dados on-chain e off-chain.  A Space and Time Foundation está por trás do protocolo comemorou a decisão.

“IA e blockchain estão convergindo em torno de uma necessidade crítica: dados verificáveis. A Space e Time foi criada para resolver esse problema, trazendo verificabilidade, transparência e auditabilidade aos dados e à computação que impulsionaram a próxima geração de aplicações inteligentes e descentralizadas.”

Rayhaneh Sharif-Askary, chefe de produto da Grayscale, destacou a importância da transparência na próxima era da computação, afirmando que o novo fundo oferece exposição a um projeto que combina blockchain com arquitetura de dados empresariais.

O movimento da Grayscale estabelece um precedente significativo para projetos similares que estão construindo as camadas fundamentais da Web3, como são conhecidas as “ferramentas invisíveis” que permitem o funcionamento de aplicações descentralizadas.

Altcoins de infraestrutura: Chainlink (LINK)

LINK
Preço LINK em alta. Fonte: CoinGecko

Chainlink (LINK) é uma rede de oráculos descentralizados que conecta contratos inteligentes a dados do mundo real, como preços de mercado, condições climáticas ou resultados esportivos. Lançada em 2017, é essencial para dApps que dependem de informações externas, como protocolos DeFi, NFTs dinâmicos e seguros descentralizados.

Bitcoin Hyper (HYPER)

Bitcoin Hyper
HYPER supera marca dos US$ 1,5 milhão. Fonte: Site Oficial

Bitcion Hyper é uma solução de layer 2 para Bitcoin, em pré-venda, visando acelerar transações e habilitar contratos inteligentes. Já levantou mais de US$ 1,5 milhão com sua proposta inovadora de usar a arquitetura da Solana Virtual Machine para processar transações com Bitcoin. Além de permitir a criação de dApps para a rede do Bitcoin com maior velocidade e funcionalidade, explorando sua segurança, com taxas reduzidas.

Snorter Bot (NORTER)

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Pré-venda da NORTER supera UYS$ 1,2 milhão. Fonte: Site Oficial

Snorter Bot é uma ferramenta emergente no ecossistema de criptomoedas, projetada como um bot de negociação baseado no Telegram, com foco inicial na blockchain Solana e planos de expansão para múltiplas redes. Ele combina o apelo de memecoins e funcionalidades práticas, posicionando-se como uma solução inovadora para traders, especialmente no mercado de bots de negociação, avaliado em US$ 41 bilhões.

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Hashdex lança novo ETF no Brasil unindo Bitcoin e ouro

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A Hashdex, em parceria com a Buena Vista Capital, acaba de anunciar o lançamento de um novo ETF que promete chamar atenção dos investidores brasileiros. O fundo, batizado de GBTC11, combina dois dos ativos mais buscados em momentos de incerteza: ouro e Bitcoin. O produto de investimento surge como uma alternativa de proteção patrimonial diante de cenários econômicos instáveis.

O novo ETF estará disponível na B3 a partir de 29 de julho. Com gestão passiva e rebalanceamento automático, a estratégia ajusta a exposição entre os ativos conforme as condições do mercado.

“O GBTC11 entrega uma solução robusta para quem busca proteção e, ao mesmo tempo, potencial de valorização”, afirma Henry Oyama, diretor de Estratégias da Hashdex.

A proposta é simples, mas eficiente. Em momentos de maior volatilidade no mercado cripto, o fundo aumenta a exposição no ouro. Enquanto isso, quando o mercado tradicional sofre mais, cresce a alocação em Bitcoin.

O ETF segue o índice “FTSE Bitcoin and Gold Risk Weighted”, que revisa os pesos trimestralmente para garantir equilíbrio.

Novo ETF Hashdex de Bitcoin e ouro

Hashdex ETF Bitcoin e ouro
Imagem: Divulgação

Além disso, o custo de administração será de 0,98% ao ano. O valor estimado de cada cota no lançamento gira em torno de R$ 30.

“Nosso objetivo é tornar acessível ao investidor brasileiro uma estratégia que já é adotada globalmente”, destaca Renato Nobile, gestor da Buena Vista Capital.

Esse movimento reflete uma tendência crescente. Empresas e investidores estão cada vez mais atentos à combinação de ativos tradicionais e digitais para enfrentar períodos de alta inflação, juros elevados e conflitos geopolíticos.

O lançamento do ETF ocorre em meio a movimentos importantes nos dois mercados. O preço do ouro, por exemplo, caiu nos últimos dias e atualmente testa a região de US$ 3.300, pressionado pela expectativa de juros mais altos nos Estados Unidos.

De acordo com Manish Chhetri, uma retomada acima de US$ 3.400 poderia gerar um novo impulso de alta. Caso contrário, pode buscar suportes em US$ 3.228.

Por outro lado, o Bitcoin mostra força após o cessar-fogo entre Irã e Israel e uma postura mais branda do Federal Reserve em relação ao setor cripto. A criptomoeda se estabiliza em torno de US$ 105 mil e pode buscar o topo histórico em US$ 111.980, se mantiver o ritmo atual.

Os dados também indicam forte entrada institucional no BTC, com ETFs americanos recebendo mais de US$ 350 milhões em aportes somente na última semana.

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Dogecoin e outras 4 criptomoedas para ficar de olho nesta semana

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Mais uma semana se inicia no mercado de criptomoedas, trazendo consigo novas oportunidades para traders e investidores. Este artigo traz algumas criptomoedas para ficar de olho nesta semana.

O sentimento do mercado continua pessimista. A possibilidade de uma escalada na guerra entre Israel e Irã preocupa os investidores. Nesse sentido, um eventual envolvimento dos Estados Unidos pode agravar ainda mais o cenário geopolítico global.

Mesmo assim, alguns ativos apresentam desenvolvimentos promissores. A seguir, veja cinco criptomoedas que devem estar no seu radar esta semana.

Criptomoedas para ficar de olho: Dogecoin

A Dogecoin (DOGE) voltou ao foco dos grandes players do mercado. Dados da Santiment mostram que carteiras com entre 100 milhões e 1 bilhão de DOGE compraram 140 milhões de tokens na última semana. Esse movimento indica confiança por parte das baleias e pode criar impulso para um novo rali.

Atualmente, os compradores lutam para manter o suporte em US$ 0,15. Essa região já funcionou como base para uma alta significativa em maio.

Caso o padrão se repita, a DOGE pode avançar até US$ 0,20 — seu topo mais recente. O RSI reforça essa expectativa, já que o indicador mostra saturação da tendência de baixa.

Se os grandes investidores continuarem acumulando, o cenário pode se tornar ainda mais favorável.

criptomoedas para ficar de olho: Gráfico da Dogecoin (DOGE) no TradingView
Gráfico da Dogecoin (DOGE) no TradingView

Sui pode subir até 20% com novas estratégias de airdrop

A Sui (SUI) anunciou mudanças em seus mecanismos de airdrop. A novidade pode atrair mais usuários para sua rede e impulsionar o valor do seu token nativo.

Do ponto de vista técnico, o ativo precisa romper a retração de 0,236 de Fibonacci, localizada em US$ 2,58, para confirmar um salto corretivo. Se conseguir superar esse nível, a SUI pode subir até a zona de ouro da Fibonacci, entre US$ 2,90 e US$ 3,07.

Isso representaria uma alta de até 20% frente ao preço atual. No entanto, se falhar em romper a resistência, a altcoin pode voltar a recuar até a região de US$ 2,00.

Gráfico da Sui (SUI) no TradingView
Gráfico da Sui (SUI) no TradingView

Outras criptomoedas para ficar de olho

A Injective (INJ) realizará seu Summit na quinta-feira (26), e o evento pode gerar novidades relevantes. Com foco em derivativos descentralizados e interoperabilidade, o projeto pode apresentar novos dApps ou parcerias estratégicas, o que tende a atrair atenção do mercado.

As Bandas de Bollinger apontam para uma possível recuperação. O preço da INJ subiu após tocar a banda inferior, o que indica uma reversão.

Se essa leitura se confirmar, o token pode avançar até a banda média, situada em US$ 11,80, representando uma alta de 15%. A expectativa em torno do evento pode ser o catalisador necessário para essa movimentação.

Gráfico da Injective (INJ) no TradingView
Gráfico da Injective (INJ) no TradingView

Synthetix tenta reverter tendência após lançar nova DEX

O token Synthetix (SNX) anunciou recentemente o lançamento de sua primeira exchange descentralizada (DEX). A novidade pode ser um divisor de águas para o projeto, que enfrenta forte pressão vendedora nas últimas semanas. Se o lançamento for bem recebido, o mercado pode reagir com otimismo.

O RSI indica condição de sobrevenda, sugerindo que o ativo pode estar perto de um fundo. Um rompimento acima da retração de 0,236 abriria espaço para uma alta até a região entre US$ 0,61 e US$ 0,64 — valorização de mais de 20% frente ao preço atual.

Gráfico do Synthetix (SNX) no TradingView
Gráfico do Synthetix (SNX) no TradingView

Bitcoin Hyper se destaca como alternativa para quem busca inovação

Enquanto muitos ativos lutam contra a incerteza do mercado, projetos voltados à infraestrutura blockchain seguem ganhando espaço. Um exemplo é o Bitcoin Hyper (HYPER), que busca melhorar a escalabilidade da rede Bitcoin com uma abordagem de Layer 2.

O objetivo é tornar a rede do BTC programável, suportando dApps, NFTs e aplicações DeFi. Nesse sentido, o token nativo, $HYPER, será utilizado para pagamento de taxas, staking e governança.

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Grupo de Donald Trump reforça compromisso com reserva de Bitcoin

Trump coin em baixa. Descubra como identificar projetos promissores e confiáveis com a Best Wallet.

As ações da Trump Media (DJT), grupo de empresas de Donald Trump, valorizaram 1,2% no pregão desta segunda-feira (23), após a empresa anunciar um plano de recompra de ações de US$ 400 milhões. Ao mesmo tempo, a companhia reforçou sua intenção de criar uma reserva de Bitcoin (BTC).

De acordo com um comunicado à imprensa, o Trump Media & Technology Group informou que seu conselho autorizou a recompra de ações. Ela fará compras em transações de mercado aberto e vai destruir todas as ações recompradas. Essa prática é comum nos Estados Unidos e é uma forma que as empresas possuem de gerar valor aos acionistas.

A empresa afirmou que a recompra seguirá todas as regras ​​estabelecidas pela Comissão de Valores Mobiliários dos EUA (SEC) e que tem confiança no desempenho das suas ações. Por outro lado, a Trump Media segue com seu compromisso de ter uma reserva de Bitcoin, algo que a empresa declarou no final de maio.

“O Conselho votou por nossa empresa, nossas ações e nossos planos estratégicos”, disse Devin Nunes, CEO da Trump Media. A empresa controla todo o conglomerado criado pelo presidente dos EUA, incluindo a rede social Truth Social.

Ações da DJT.
Trump Media vê ações subirem com novo anúncio. Fonte: TradingView.

Reserva de Bitcoin confirmada

A Trump Media também observou que este plano de recompra é uma ação separada e não afeta seu programa de construir uma reserva de Bitcoin. Em maio, a companhia afirmou que queria investir até US$ 2,4 bilhões em Bitcoin.

De acordo com o anúncio, a empresa tem cerca de US$ 3 bilhões em caixa, o que lhe dá margem para fazer as duas operações.

No final de maio, a empresa anunciou uma oferta de colocação privada, envolvendo ações e dívida, para financiar seu plano de construir uma tesouraria em Bitcoin. Ou seja, a empresa vendeu ações e reforçou seu caixa especificamente para criar sua “reserva estratégica”.

Até o momento, a empresa continua avançando com seus objetivos em criptomoedas. Nesse sentido, a Trump Media afirmou anteriormente que pretende seguir um modelo semelhante ao da Strategy, liderada por Michael Saylor. 

A empresa enfatizou que sua posição financeira apoia as estratégias duplas. E não quer parar por aí, visto que ela também possui planos para lançar ETFs de Bitcoin e Ethereum (ETH).

Investimentos e Bitcoin Hyper na mira

Na semana passada, o investimento da Trump Media garantiu US$ 100 milhões em investimentos da DRW, uma corretora sediada em Chicago. Os fundos fazem parte de uma estratégia maior para sustentar a alocação de US$ 2,3 bilhões em Bitcoin.

A Trump Media não confirmou quanto Bitcoin adquiriu até o momento, mas afirmou que continuará executando seus planos de criptomoedas ao longo do tempo. Por isso, espera-se que a empresa logo divulgue suas primeiras alocações em BTC de maneira pública.

Mas não é apenas o Bitcoin que pode se beneficiar: o Bitcoin Hyper ($HYPER) é um projeto de Camada 2 que está entre os mais promissores do ecossistema. Ele é uma rede que opera em paralelo à blockchain principal, aumentando sua capacidade de processar transações e reduzindo os custos.

O objetivo do Bitcoin Hyper é fornecer transações mais rápidas e baratas. Além disso, essa rede possui mais capacidade de processar transações em larga escala do que a blockchain principal. E ele também consegue levar contratos inteligentes ao Bitcoin, permitindo a criação de aplicações externas com muito mais segurança do que em outras redes.

E para completar, se você comprar seus $HYPER agora poderá ter um rendimento de staking acima de 500% e sair na frente de muitos investidores.

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Distribuição dos tokens $HYPER. Fonte: site oficial da pré-venda.

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Memecoin explode de valorização com guerra entre Irã e Israel; Veja algumas oportunidades

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A tensão no Oriente Médio abalou os mercados tradicionais e as criptomoedas. Enquanto os Estados Unidos bombardearam o Irã no domingo, uma nova febre tomou conta do universo cripto: a memecoin BunkerCoin explodiu em valorização.

A criptomoeda meme disparou 1.964% em poucas horas, alcançando um valor de mercado de US$ 5,14 milhões. Logo depois, o preço desabou 78%, voltando para US$ 1,13 milhão. Mesmo assim, o estrago — ou o lucro — já estava feito.

O projeto, que antes se chamava Project Malachite, promete possuir um bunker privado de 750 mil metros quadrados na Alemanha. Segundo os criadores, o bunker passa por reformas nas portas blindadas, sistema elétrico e estrutura geral.

Os investidores podem, inclusive, agendar visitas presenciais ao local, o que adiciona uma camada curiosa a esse universo de ativos digitais completamente fora dos padrões.

Memecoins de guerra como a BunkerCoin

Memecoin BunkerCoin
Imagem: X

Além da BunkerCoin, outros tokens com temática de guerra também explodiram de forma absurda. A moeda Werld Wur Thwee chegou a um pico de US$ 1,54 milhão, mas caiu 89%, fechando em US$ 167 mil.

O token Sticks and Stones (SAS) também chamou atenção ao alcançar um valor de mercado de US$ 1,56 milhão. Enquanto isso, a irônica Make Iran Great Again, inspirada em uma postagem de Trump, saltou para US$ 832 mil.

Para Cecilia Dahlberg, diretora da Bubblemaps, a explicação é simples: “Eles só querem dinheiro. Qualquer coisa que esteja nas manchetes vira meme coin.” A especialista afirma que isso não tem relação com interesses reais, mas sim com a busca desesperada por lucro rápido.

Pump.fun, a plataforma que serve como berço dessas moedas, já gerou mais de 11,5 milhões de tokens em pouco mais de um ano. Somente nas últimas 24 horas, surgiram 22 mil novas moedas, a maioria com temas bizarros ou oportunistas.

Para Victor Teixeira, gestor do fundo Contango Digital Assets, esse movimento reflete uma geração que rejeita tanto o sistema financeiro tradicional quanto a própria educação. “É mais fácil vender uma narrativa de terceira guerra mundial do que explicar o que realmente acontece,” dispara.

Ele ainda conclui que a febre das memecoins surge de um sentimento coletivo de que o sistema falhou, levando jovens a buscarem qualquer forma — por mais absurda que pareça — de enriquecer.

Oportunidades em memecoins

Muitas criptomoedas meme surgem “do nada” e explodem em valorização, mas, nestes casos, apenas investidores muito atentos conseguem aproveitar a alta.

Diferentemente delas, há algumas memecoins em pré-venda que, por terem preços bem baixos, tendem a registrar altas valorizações. Neste caso, qualquer investidor pode aproveitar e comprar antes que o preço suba. As seguintes memecoins estão nesta fase de pré-venda com preços bem acessíveis:

  • Snorter Bot: Com um preço inicial de US$ 0,096, essa memecoin já arrecadou US$ 1,2 milhão. O projeto consiste em um bot de trading que ajuda investidores a comprarem criptomoedas promissoras.
  • SUBBD: Este token tem um preço de pré-venda de US$ 0,05575 e já levantou mais de US$ 690 mil. O objetivo do ativo é empoderar a próxima geração de criadores de conteúdo. Impulsionada pela IA, a plataforma SUBBD busca revolucionar o relacionamento entre conteúdo e fãs.
  • Bitcoin Bull: Outra memecoin promissora é a Bitcoin Bull que custa US$ 0,00258 com US$ 7,3 milhões arrecadados. Esse projeto tem como objetivo recompensar os hodlers conforme o preço do Bitcoin aumenta.

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Golpista rouba US$ 4 milhões em criptomoedas e perde tudo em apostas

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O investigador on-chain ZachXBT expôs a identidade de Christian Nieves, um golpista de Nova York que roubou mais de US$ 4 milhões em criptomoedas de usuários da Coinbase. Ele usava ataques de phishing e engenharia social para aplicar os golpes, mas perdeu a maior parte do dinheiro em apostas online.

Coinbase
Investigação revela vida luxuosa e vício em apostas de golpistas. Fonte: X.com

Nieves, também conhecido como “Daytwo” ou “PawsOnHips”, operava um pequeno call center especializado em fraudes contra investidores de criptomoedas. Sua equipe se passava por suporte da Coinbase, direcionando vítimas para sites falsos onde tinham suas credenciais e fundos roubados.

Em um thread no X, ZachXBT detalhou como Nieves e seus cúmplices agiam. Uma das vítimas, um idoso, perdeu US$ 240 mil em novembro de 2024 após uma ligação fraudulenta. O investigador rastreou parte do dinheiro para o cassino de criptomoedas Roobet. Além disso, descobriu os endereços que converteram as criptomoedas em Monero, uma criptomoeda focada em privacidade e difícil de rastrear.

Golpista rouba criptomoedas, mas ‘torra’ tudo

Além de gastar parte das criptomoedas em itens de luxo, como um Corvette e um Rolex, Nieves teria ostentado os ganhos ilegais em redes sociais e no Discord, onde brincava sobre lavar dinheiro enquanto apostava. Quando ZachXBT começou a investigá-lo, o golpista respondeu com uma foto mostrando o dedo médio em direção ao perfil do pesquisador.

No entanto, a sorte de Nieves parece ter virado. Registros on-chain indicam que seus depósitos no Roobet diminuíram drasticamente, sugerindo grandes perdas. ZachXBT afirma que, conforme seu saldo minguava, ele começou a reter parte do dinheiro roubado que deveria ser dividido com seus comparsas.

“Daytwo tem um problema com apostas, e é possível ver na blockchain como os depósitos nos cassinos ficam cada vez menores conforme ele perde fundos”, escreveu ZachXBT. “É raro ver um golpista de engenharia social com tão pouco cuidado em esconder sua identidade enquanto exibe dinheiro roubado nas redes sociais.”

Embora ZachXBT acredite que as autoridades tenham provas suficientes para agir contra Nieves, a recuperação dos fundos parece improvável – grande parte já foi perdida nos cassinos.

Coinbase sob pressão

Os valores roubados por Nieves podem estar relacionados com o vazamento de dados da Coinbase revelado semanas atrás. Na ocasião, terceirizados da plataforma vazaram dados de mais de 69 mil usuários, que caíram nas mãos de criminosos especializados em golpes de engenharia social, como Nieves.

Na ocasião, a própria Coinbase estimou que o vazamento de dados causaria um prejuízo de US$ 180 milhões US$ 400 milhões para os usuários em reembolsos.

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