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Rede Sui bate recorde em TVL: preço fará o mesmo?

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A blockchain Sui (SUI) ultrapassou a marca de US$ 2,6 bilhões em valor total bloqueado (TVL), um novo recorde. O feito chama atenção, mas ainda não se refletiu na ação de preço do seu token nativo.

Nas últimas 24 horas, a criptomoeda recuou 4,5%, acompanhando a correção geral do mercado mais amplo. Apesar disso, o recorde em TVL pode mudar os rumos do ativo.

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Será que a SUI conseguirá romper sua máxima histórica?

Novo recorde fortalece o ecossistema da Sui

De acordo com a DefiLlama, o TVL do ecossistema DeFi da Sui subiu mais de 12% em uma semana, ultrapassando US$ 2,6 bilhões. O crescimento mostra que o avanço não é apenas momentâneo, mas reflete maior participação no mercado de finanças descentralizadas.

TVL da rede Sui. Fonte: DeFi Llama
TVL da rede Sui. Fonte: DeFi Llama

O blog da Fundação Sui destaca que o TVL saltou de menos de US$ 250 milhões em janeiro de 2024 para US$ 1,75 bilhão no fim do mesmo ano. Agora, ao atingir US$ 2,6 bilhões, a rede acumulou alta de mais de dez vezes em menos de dois anos.

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Além disso, a Sui superou blockchains relevantes em atividade com stablecoins, ultrapassando redes como Tron (TRX) e Mantle (MNT). Esse desempenho fortalece sua posição no setor e pode atrair ainda mais liquidez.

Nesse sentido, o crescimento do TVL é visto como combustível para futuros avanços no preço do token. Mais liquidez e adoção aumentam a utilidade da rede, impulsionando expectativas de valorização. Mesmo que o preço ainda não tenha reagido, a base para um novo rali está sendo construída.

Cenários técnicos para o curto prazo

Do ponto de vista gráfico, a SUI testou nesta quinta-feira o suporte de 0,618 de Fibonacci, em US$ 3,31. Caso consiga se manter nesse patamar, pode iniciar um novo movimento de alta rumo a US$ 3,71. Essa valorização representaria cerca de 10% frente ao preço atual.

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Por outro lado, a formação de topos descendentes sugere fragilidade. Se o suporte de US$ 3,31 for perdido, a SUI pode buscar US$ 3,07. Nesse cenário, a extensão de Fibonacci projeta novo fundo em US$ 2,81, queda superior a 15%.

Gráfico da Sui (SUI) no TradingView
Gráfico da Sui (SUI) no TradingView

Os indicadores reforçam a leitura de baixa. O RSI já está abaixo de 50, sinalizando perda de força compradora. O MACD, por sua vez, caminha para um cruzamento negativo, indicando pressão vendedora crescente.

Indicadores da Sui (SUI) no TradingView
Indicadores da Sui (SUI) no TradingView

Assim, embora o ecossistema mostre sinais de robustez, o preço ainda enfrenta barreiras técnicas. A máxima histórica em US$ 5,35 permanece distante, já que a SUI está 35% abaixo desse nível. O rompimento desse patamar parece improvável no curto prazo.

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Maxi Doge e o apelo das novas narrativas

Enquanto a Sui busca consolidar seu espaço no DeFi, outras narrativas continuam atraindo investidores. Um exemplo é o Maxi Doge (MAXI), que se apresenta como um “DOGE 2.0”. Até agora, o projeto já arrecadou US$ 2,8 milhões em sua pré-venda.

A proposta aposta no humor ácido e no apelo comunitário típico das memecoins. Para reforçar a visibilidade, 40% do total de tokens está reservado para campanhas de marketing. O objetivo é conquistar relevância e até mesmo alcançar listagens em plataformas de futuros.

Além disso, o staking do MAXI com APY de 119% tem seduzido os primeiros investidores. Esse movimento mostra como diferentes estratégias coexistem no mercado cripto.

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ETF da memecoin TRUMP ganha registro no DTCC, aprovação em breve?

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A gestora Canary registrou oficialmente o ETF da memecoin TRUMP na Depository Trust & Clearing Corporation (DTCC) sob o ticker TRPC. Dessa forma, dando um passo decisivo para sua futura negociação nos mercados tradicionais.  A DTCC é uma das maiores infraestruturas financeiras do mundo, responsável pela liquidação e compensação de valores mobiliários nos Estados Unidos.

Esse registro marca um avanço importante no processo de integração entre o mercado cripto e o sistema financeiro convencional. Embora a aprovação final pela Comissão de Valores Mobiliários dos EUA (SEC) ainda não tenha ocorrido, a inclusão do ETF na DTCC indica que o produto está pronto para listagem, dependendo apenas do aval regulatório.

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O fundo é baseado na memecoin TRUMP, um token inspirado na figura do ex-presidente Donald Trump, construído sobre a blockchain Solana. O projeto ganhou notoriedade por combinar política e finanças digitais, aproveitando a popularidade crescente das memecoins e o simbolismo político em um período de alta volatilidade global.

Nos últimos dois meses, o mercado observou uma avalanche de pedidos de ETFs de criptomoedas na SEC. Foram 31 novos registros, sendo 21 apenas nos primeiros oito dias de outubro, em um movimento descrito por analistas como a “abertura das comportas dos ETFs cripto”. Esse fluxo coincide com o fenômeno conhecido como “Uptober”, quando o mercado costuma registrar fortes ganhos e aumento de liquidez.

ETF Memecoin
Imagem: DTCC

ETF de memecoins e criptomoedas

Apesar da atual paralisação do governo dos EUA, que suspendeu parte das atividades da SEC, o otimismo permanece. Assim, uma vez retomadas as operações, a comissão poderá aprovar um conjunto mais amplo de ETFs. Dessa forma incluindo o Trump Coin ETF, que já cumpre os novos padrões simplificados de listagem aprovados em setembro.

De acordo com James Seyffart, analista da Bloomberg Intelligence, a inclusão do produto na DTCC “coloca o ETF um passo à frente de dezenas de concorrentes”. Além disso, sinaliza confiança institucional crescente no setor de memecoins. Essa tendência mostra como investidores transformam o que antes era uma brincadeira de internet em um instrumento de investimento regulamentado.

Com o ETH, BTC e até tokens de nicho ganhando ETFs próprios, o mercado vê no TRPC um teste para medir o apelo de ativos politicamente temáticos entre investidores tradicionais. O ETF da Trump Coin pode se tornar o primeiro produto de investimento inspirado em uma figura política a chegar aos grandes mercados.

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Por que o mercado cripto caiu? Previsões e melhores altcoins para comprar antes do próximo pump

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Por que o preço do Bitcoin (BTC) caiu mais de 5% na terça-feira (7) e quase perdeu o suporte de US$ 120 mil? A resposta pode estar no volume de Bitcoin associado a traders de varejo, que está em declínio a longo prazo. Enquanto o varejo cai, os institucionais seguem comprando, mas não a um ritmo que compense essas perdas do mercado cripto.

Quem trouxe essa análise foi Axel Adler Jr, da CryptoQuant, em uma nova publicação no X. De acordo com Adler, pequenas transações de Bitcoin tiveram seu volume seguido por uma tendência de queda no último ano. “Pequenas transferências”, neste contexto, referem-se a movimentações envolvendo um valor de até US$ 1.000.

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Mercado cripto em queda

Tais transações correspondem a uma parcela da atividade dos investidores de varejo, mas não representam todo o volume. Só que a queda delas foi suficiente para impactar o preço do Bitcoin. Conforme mostrado no gráfico abaixo, o volume de Bitcoin associado a pequenas empresas de varejo passou por algumas fases diferentes com níveis elevados desde 2024.

Varejo.
Queda no volume dos investidores de varejo no Bitcoin. Fonte: CryptoQuant.

Esses picos de atividade dos menores investidores seguiram um padrão interessante; eles têm diminuído progressivamente a cada pico de atividade. O padrão se manteve, apesar do preço da criptomoeda ter apresentado um grande salto neste período.

Atualmente, o valor da média móvel simples (MMS) de 30 dias do indicador está em US$ 106,8 milhões, o que é notavelmente inferior a alguns dos picos anteriores. No entanto, o Bitcoin ainda se mantém acima de US$ 120 mil e abre espaço para mais altas quando esse movimento se recuperar. Veja outras criptomoedas promissoras que devem seguir a mesma trajetória.

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Maxi Doge ($MAXI)

A Dogecoin ($DOGE), líder entre as memecoins, vale mais de US$ 30 bilhões. Um grande feito para o token de apenas 12 anos que surgiu como uma piada. Mas a Maxi Doge quer ir mais longe, em menos tempo e com mais força, sobretudo para quem deseja ter lucros de até 1.000 vezes.

Considerada o “primo bombado“, da DOGE, a $MAXI tem uma comunidade ativa e uma pré-venda que já se aproxima de US$ 3 milhões. E, ao contrário da Dogecon, a MAXI está longe de ser inútil, graças ao seu sistema de alavancagem. Com isso a Maxi Doge oferece ganhos extremos com o menor dos investimentos.

O lema “maxi gains” é levado ao pé da letra aqui, e em todos os sentidos. Além da possibilidade de alavancagem, os detentores de $MAXI podem ganhar retornos de 120% ao ano apenas fazendo staking. Basta deixar seus tokens bloqueados e curtir essa renda passiva digna dos “degens”.

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Se você ainda não aproveitou, então não perca tempo. Acesse agora o site da pré-venda da $MAXI e garanta seus tokens por apenas US$ 0,000261. Mas corra que o preço vai aumentar em pouco tempo.

Maxi Doge
Pré-venda da $MAXI se aproxima de US$ 3 milhões. Fonte: X.

Snorter Token ($SNORT)

O $SNORT é a criptomoeda nativa do Snorter Bot, um bot de negociação avançado baseado no Telegram, criado para acabar com o domínio de grandes investidores no mercado de memecoins.

No momento, investidores com grandes recursos têm todas as vantagens. Eles possuem informações privilegiadas, algoritmos sofisticados e ferramentas premium. Como resultado, podem obter liquidez e negociar novas memecoins antes mesmo que os traders comuns tenham a chance.

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Mas os participantes do varejo ficam excluídos da fase mais lucrativa das memecoins. O Snorter Bot inverte o roteiro. Ele permite que você defina ordens de compra/venda com limite/stop antecipadamente. No momento em que a liquidez entra em vigor para um token, o bot executa suas ordens automaticamente em milissegundos, garantindo o melhor preço.

Em suma, o Snorter iguala as condições entre o trader de alto capital e o degen que negocia pequenas quantidades. Todos passam a ter a mesma chance de ganhar e encontrar as melhores altcoins, o que fez o $SNORT chamar atenção. Sua pré-venda já ultrapassou US$ 4 milhões e o preço do token é de US$ 0,1073.

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Vantagens de possuir o Snorter Token. Fonte: site oficial.

Ethena ($ENA)

A Ethena é uma rede com foco na criação de tokens sintéticos, sobretudo para stablecoins. Seu principal token é o $USDe, que tem US$ 400 milhões em valor de mercado e é a terceira maior stablecoin do mundo. Além disso, a stablecoin também oferece retornos atraentes aos seus detentores por meio de derivativos e investimentos em criptomoedas, como Bitcoin.

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Nesse sentido, o token $ENA é, acima de tudo, um token de governança para a Ethena. Os detentores de $ENA votam para eleger membros de um Risk Committee e outros comitês que tomarão decisões sobre diversos parâmetros do ecossistema. Esses parâmetros incluem a condução da política monetária da $USDe, visando impedir que a rede tenha problemas com suas operações.

A $USDe não apresenta desafio imediato para as gigantes $USDT e $USDC, mas se ela continuar crescendo no mercado, a Ethena tende a acumular mais taxas. Com os pagamentos aos usuários e o aumento na demanda pelo token, o preço do $ENA pode se valorizar bem mais do que os 108% em ganhos acumulados neste ano.

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Preço do $ENA nas últimas 24 horas. Fonte: CoinGecko.

Maior altcoin do mercado cripto 

O Ethereum é o segundo maior ativo do mercado, atrás somente do Bitcoin. E durante vários meses ele chegou a ter ganhos maiores que o $BTC e alimentou a chegada de uma suposta “altseason”.

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A temporada de ganhos das altcoins ainda está começando, mas nenhuma delas se beneficiará mais do que o $ETH. Afinal, sua rede é a base sobre a qual se sustenta a maioria das aplicações descentralizadas (dApps), contratos inteligentes, tokens e soluções de finanças abertas.

Mesmo com o crescimento de concorrentes como a Solana ($SOL), o Ethereum lidera em todos os segmentos de DeFi, dApps e outros. Em 2025, o potencial de valorização do Ethereum está ligado principalmente ao avanço de soluções de escalabilidade, à crescente adoção institucional impulsionada por ETFs e pelas Ethereum Treasury Companies.

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Preço do Ethereum nas últimas 24 horas. Fonte: CoinGecko.

Aviso: Este artigo tem funcionalidade exclusivamente informativa, e não constitui aconselhamento de investimento ou oferta para investir. O CriptoFácil não é responsável por qualquer conteúdo, produtos ou serviços mencionados neste artigo. Recomendamos que você sempre faça sua própria pesquisa (DYOR) antes de tomar qualquer decisão financeira. Invista apenas o que você pode se dar ao luxo de perder.

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Plasma fecha parceria com a Trust Wallet – Snorter pode roubar a cena?

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A Plasma (XPL) anunciou uma integração direta com a Trust Wallet, uma das maiores carteiras cripto não custodiais do mundo. O acordo coloca a infraestrutura de stablecoins da Plasma ao alcance de uma base global.

Reforçando, dessa forma, a ambição do projeto de ser a espinha dorsal do que chama de ‘Money 2.0’ — dinheiro mais rápido, inteligente e inteiramente on-chain.

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A estratégia parte do princípio de que a adoção real nasce nos aplicativos que as pessoas já usam e confiam. Ao entrar na Trust Wallet, a Plasma dá um salto de distribuição e reduz a fricção para quem quer transacionar com dólares digitais.

Acesso à Plasma mais simples do que nunca

A Trust Wallet foi um dos primeiros apps a popularizar o armazenamento e a negociação de criptoativos, servindo de porta de entrada para milhões de usuários.

Com a Plasma integrada, esse mesmo público passa a acessar stablecoins emitidas e movidas em trilhas de nova geração, pensadas para escala global e liquidação ágil.

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Além disso, com a parceria, a Plasma se conecta ao hub on-chain que milhões já utilizam no dia a dia para guardar, enviar e gastar cripto. Isso também facilitará o crescimento do XPL que, em tempo recorde, já está entre as criptomoedas promissoras de 2025.

À medida que o mercado amadurece e casos de uso práticos se multiplicam, a Trust Wallet funciona como rampa de entrada para que usuários tenham uma experiência familiar ao lidar com ativos digitais.

Agora, com a Plasma integrada, quem utiliza a carteira pode movimentar stablecoins em redes mais rápidas e baratas, com foco em reduzir custos e tempos de espera. Especialmente em mercados emergentes onde pagamentos digitais estão em forte expansão.

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Portanto, a expectativa é que o suporte facilite o uso cotidiano de USD₮ na Plasma, aproximando o conceito de dinheiro programável da rotina de quem precisa de transferências ágeis, taxas previsíveis e ampla compatibilidade.

Como a pré-venda da Snorter pode superar o buzz da Plasma

Enquanto a Plasma avança em distribuição, Snorter Bot (SNORT) vira objeto de desejo de traders em busca do próximo ‘tiro rápido’. O bot vive dentro do Telegram, prioriza segurança e reduz etapas.

Dessa forma simples, sem dashboards pesados ou abas extras, o usuário entra direto nas operações que estão dominando o fluxo. De memecoins como Trump e Pepe a novas narrativas que ganham tração.

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Assim, as ordens são executadas de forma imediata no próprio app, diminuindo a derrapagem típica de interfaces lentas.

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Pré-venda de $NORTER entra na reta final. Fonte: X.com

O pacote técnico do Snorter inclui taxa de 0,85%, proteção contra MEV, varredura de honeypots e staking com APY dinâmico de 111%.

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Além do rendimento, detentores recebem recompensas adicionais, o que abre margem para construir renda passiva sem perder o ritmo das oportunidades de curto prazo.

A pré-venda já chamou atenção e passou de US$ 2 milhões na fase a US$ 4,35 milhões, ganhando tração com a entrada de grandes carteiras e varejo.

Na avaliação de analistas de nicho, SNORT desponta como uma das apostas mais afiadas deste ciclo entre os lançamentos ligados a Telegram bots.

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A Best Wallet está disponível na Google Play e na App Store, e você pode acompanhar as novidades do Snorter no X e no Instagram.

Visite SNORT Agora

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Zcash lidera o mercado e pode subir mais 40% se superar esta resistência – Análise

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A Zcash (ZEC) opera em forte alta nesta quarta-feira (8). A altcoin retomou o ímpeto visto nas últimas duas semanas, quando chegou a valorizar mais de 200%.

No fechamento desta análise, a ZEC opera com alta de 18,5% nas últimas 24 horas, liderando o mercado em termos de valorização.

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Para efeito de comparação, a Mantle (MNT), segunda maior alta do dia, registra 10% de avanço no mesmo período. Já moedas de maior capitalização, como o Bitcoin (BTC), apresentam movimentos bem mais discretos.

Diante desse cenário, surge a pergunta: o rali da ZEC voltou com força máxima? Tudo agora depende da superação de uma importante resistência.

Zcash se aproxima de resistência decisiva

O gráfico diário mostra que a Zcash validou o nível de retração de 0,382 de Fibonacci em US$ 130,47 como suporte. Após esse ponto, conseguiu romper a próxima zona de retração, o que sugere que a fase corretiva recente pode ter acabado.

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Agora, os compradores estão de olho na resistência do último topo em US$ 177,57. Caso esse nível seja rompido, o próximo alvo aparece em US$ 246,35, o que representaria uma alta adicional de cerca de 40%.

Gráfico da Zcash (ZEC) no TradingView
Gráfico da Zcash (ZEC) no TradingView

Os indicadores técnicos reforçam o cenário otimista. O RSI está acima de 70 e em tendência de alta, confirmando forte pressão compradora. Enquanto isso, o MACD mostra um cruzamento positivo, sinal de força no movimento.

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O ADX, acima de 50, indica que a tendência atual é intensa e pode continuar. Por fim, o CMF também está positivo e em alta, apontando entrada consistente de capital no ativo.

Indicadores da Zcash (ZEC) no TradingView
Indicadores da Zcash (ZEC) no TradingView

A combinação desses sinais técnicos fortalece a expectativa de continuidade do rali da ZEC.

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Movimentação das baleias indica que rompimento é possível

Outro fator que explica o salto recente da Zcash é a atuação das baleias. Dados da Binance revelam que a porcentagem de grandes players com posições de compra saltou de 49,71% no início da semana para mais de 57% agora.

Esse aumento mostra confiança dos investidores institucionais e reforça a perspectiva de novas altas.

Porcentagem de baleias com operações de alta em futuros da Zcash (ZEC) na Binance
Porcentagem de baleias com operações de alta em futuros da Zcash (ZEC) na Binance

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As baleias exercem forte influência no mercado, já que movimentam volumes expressivos. Quando concentram apostas na alta, criam um efeito de confiança que atrai outros traders.

Esse movimento já aparece em métricas mais amplas. Segundo a Coinglass, o Open Interest (OI) da ZEC voltou a subir, ultrapassando US$ 200 milhões.

Open Interest (OI) da Zcash (ZEC). Fonte: Coinglass
Open Interest (OI) da Zcash (ZEC). Fonte: Coinglass

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Um aumento nessa métrica geralmente indica entrada de novo capital especulativo, ampliando a liquidez e fortalecendo tendências. No caso da Zcash, o crescimento do OI reforça a leitura de que o atual rali pode se sustentar no curto prazo.

Best Wallet Token traz novas oportunidades

O rali da ZEC também abre espaço para reflexões sobre o futuro das altcoins e tokens utilitários. Um exemplo é o Best Wallet Token (BEST), que integra o ecossistema da Best Wallet.

Em 2025, a plataforma expandiu suas funcionalidades além da carteira digital, passando a oferecer pré-vendas exclusivas integradas ao produto.

Outro diferencial do BEST é a amplitude de recursos. O token permite interação com mais de 60 blockchains, além de trocas cross-chain com taxas reduzidas. Os detentores também terão acesso a staking, airdrops exclusivos e ofertas antecipadas de novos projetos.

Esse modelo mostra como tokens de utilidade podem se fortalecer ao lado de grandes criptomoedas como a Zcash.

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Congresso aprova MP que prevê tributação única de 18% para criptomoedas e fim da isenção mensal

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A comissão mista do Congresso Nacional aprovou na terça-feira (7) a Medida Provisória nº 1.303, que altera o regime tributário de diversas operações financeiras, incluindo as que envolvem criptomoedas e ativos digitais. O texto define uma nova alíquota única e elimina isenções existentes, ampliando a base de incidência para operações com criptoativos realizadas no Brasil e no exterior.

Nova alíquota e fim da isenção mensal

Com a mudança, os ganhos de capital com criptomoedas passarão a ser tributados em 18%, a partir de 2026. A alíquota substitui o modelo progressivo vigente, que variava entre 15% e 22,5% dependendo do volume de ganhos.

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Outra alteração relevante é a eliminação da isenção para lucros de até R$ 35 mil por mês. Atualmente, operações que geram ganhos inferiores a esse valor estão isentas de tributação. No entanto, a MP extingue esse benefício para ativos virtuais. Assim, qualquer operação com criptoativos, independentemente do valor movimentado ou da plataforma utilizada, estará sujeita à tributação.

A regra também vale para negociações em exchanges internacionais, desde que os investidores residam no Brasil, e inclui trades, swaps, liquidações automáticas e transferências entre plataformas.

Nova tributação das criptomoedas

O texto aprovado cria ainda o Regime Especial de Regularização de Ativos Virtuais (RERAV), permitindo que investidores que não declararam seus criptoativos possam regularizar a situação mediante pagamento de 7,5% sobre o valor total dos ativos. O prazo inicial para adesão ao programa será de 180 dias, com possibilidade de prorrogação por igual período.

A medida foi incluída no parecer do relator, deputado Carlos Zarattini (PT-SP). O objetivo é trazer para a formalidade investidores que mantêm ativos fora das exchanges ou em carteiras privadas. A Receita Federal espera ampliar a base de arrecadação e obter maior visibilidade sobre movimentações financeiras relacionadas a criptoativos.

A partir da vigência das novas regras, a fiscalização das operações será tanto da Receita Federal do Brasil, quanto do Banco Central do Brasil e da Comissão de Valores Mobiliários (CVM). As entidades deverão estabelecer mecanismos para acompanhar transações e garantir o cumprimento das obrigações tributárias.

A MP ainda precisará passar por análise do plenário da Câmara e pelo Senado para omplementação das mudanças.

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ABCripto diz que MP ameaça o avanço da criptoeconomia no Brasil

A ABCripto emitiu um parecer comentando a MP. De acordo com a Associação, a “exigência de retenção impõe grandes desafios operacionais às empresas e insegurança quanto à aplicação prática da norma”. Conform destacou a ABCripto, isso pode gerar distorções e afastar investidores do mercado regulado.

“Na avaliação da ABcripto, as mudanças tendem a produzir o efeito oposto ao esperado pelo governo. Ou seja, em vez de ampliar a arrecadação, podem estimular a evasão de capitais, reduzir a base tributária e incentivar a migração de investidores para plataformas que operam fora do marco regulatório brasileiro.”

Além disso, a ABCripto ressaltou que a retirada da isenção onera o pequeno investidor, que representa a maioria dos participantes do mercado. Ao mesmo tempo, desestimula o uso de tecnologias financeiras inovadoras, como os cartões cripto, uma das principais portas de entrada para a inclusão financeira e digital no país.

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Tether busca assentos no conselho da Juventus e investe em capitalização do clube

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A Tether, emissora da maior stablecoin do mercado, anunciou que pretende apresentar sua própria lista de candidatos ao conselho de administração da Juventus, um dos principais clubes de futebol da Itália. A votação ocorrerá no dia 7 de novembro, durante a assembleia anual de acionistas da equipe.

A empresa, que adquiriu 10,7% das ações da Juventus em 2025, tornou-se a segunda maior acionista do clube. A empresa de criptomoedas fica atrás apenas do conglomerado Exor, pertencente à família Agnelli, que detém cerca de 65% das ações.

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Mudanças de governança e novo aporte

De acordo com matéria da Reuters, além da proposta de nomes para o conselho, a Tether informou que pretende sugerir alterações na governança corporativa da Juventus. No entanto, a empresa de criptomoedas ainda não detalhou quais mudanças planeja apresentar.

A companhia também disse que vai participar do aumento de capital de até 110 milhões de euros (aproximadamente US$ 129 milhões), aprovado recentemente pelo conselho do clube. A Juventus busca reforçar seu caixa e reduzir prejuízos operacionais.

O principal acionista, Exor, já aportou cerca de 30 milhões de euros nessa rodada de capitalização. A entrada da Tether no processo consolida sua influência crescente dentro da estrutura acionária da Juventus. O clube enfrenta desafios financeiros desde os anos de pandemia e após investigações contábeis conduzidas pelas autoridades italianas.

Expansão do setor cripto no esporte

O movimento da Tether amplia a presença de empresas ligadas ao mercado de criptomoedas no setor esportivo europeu, especialmente no futebol. Companhias decripto têm usado a participação em clubes a fim de reforçar a exposição de suas marcas e integrar soluções baseadas em blockchain a modelos de gestão e interação com torcedores.

No caso da Tether, o investimento em uma instituição tradicional como a Juventus representa um avanço estratégico em direção à diversificação de ativos e influência institucional fora do ambiente puramente financeiro. A empresa não revelou se planeja utilizar sua tecnologia de stablecoins em operações futuras do clube.

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Melhores altcoins prontas para valorizar 10x com aprovação iminente de ETFs

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A Comissão de Valores Mobiliários dos Estados Unidos (SEC) deve aprovar mais ETFs de Solana (SOL) e outras criptomoedas nos próximos dias. É o que afirma o conhecido analista Lark Davis, que reforça a forte demanda pela criptomoeda. Outros fundos de Solana, os ETPs, registraram entradas recordes, o que deve reforçar na SEC a necessidade de aprovação dos ETFs.

Várias gestoras como Bitwise, Grayscale e outras empresas alteraram seus registros para incluir staking. A Grayscale fez isso nos ETFs de Ethereum (ETH) e deve fazer o mesmo em seu futuro ETF de Solana. Enquanto isso, os fundos de Solana captaram mais de US$ 5,1 bilhões, mais que dobrando os recordes anteriores.

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Mas não é apenas a Solana que pode se beneficiar. A SEC tem mais quatro pedidos de ETFs de outras criptomoedas com prazo final de aprovação para outubro. Projetos como Litecoin (LTC), Cardano (ADA) e até Dogecoin (DOGE) podem receber novos ETFs em breve, o que deve movimentar o preço dessas criptomoedas rumo a novas valorizações.

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Lista de prazos finais para aprovação de ETFs nos EUA. Fonte: Lark Davis/X.

Além disso, essas empresas enviaram uma carta pública à SEC solicitando aprovação para tokens de staking líquidos (LSTs) dentro das estruturas de ETF. Elas argumentaram que os LSTs poderiam aumentar a eficiência e transformar um ETF de Solana em um protótipo para finanças tokenizadas.

E quando o assunto é tokenização, logo pensamos em várias altcoins promissoras que estão surgindo com propostas verdadeiramente revolucionárias. Hoje traremos quais são as principais apostas entre aquelas que mais captaram valor nos últimos dias.

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Best Wallet Token ($BEST)

A Best Wallet é mais do que uma carteira: é um verdadeiro banco de criptomoedas. Com um só aplicativo você pode armazenar, comprar e vender mais de 60 criptomoedas, incluindo ETH, AVAX e outras. E além disso, você também tem acesso prioritário a todos os tokens em pré-venda no sistema.

Para ampliar ainda mais seus serviços, a Best Wallet decidiu lançar a pré-venda do $BEST, o seu próprio token utilitário. Com ele você tem acesso a staking que paga mais de 90%, bem como acesso antecipado a novos projetos em um único ambiente. E se você concentrar as negociações na Best Wallet, poderá aproveitar os descontos que o $BEST te dará ao oferecer taxas muito mais baixas.

Nesse sentido, a proposta da Best Wallet é criar um ecossistema que integre carteira digital e plataforma de lançamento de tokens. E o $BEST é o passo mais importante na criação dessa plataforma. Assim como as pré-vendas oferecidas pela carteira, o projeto do $BEST foi auditado por empresas como Coinsult e SolidProof, e passou em todas as auditorias. Uma prova do seu sucesso é que a pré-venda lá levantou mais de US$ 17 milhões.

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Um dos serviços oferecidos pelo token da Best Wallet. Fonte: X.

Maxi Doge ($MAXI)

A Maxi Doge ($MAXI) não tem nem de longe a seriedade da Best Wallet. Mas ela tem ambição: quer ser líder entre as memecoins, desbancando “no braço” a $DOGE. E os braços desse Shiba Inu são anabolizados, movidos a energéticos e amor pelo risco.

Para se diferenciar das memecoins, a Maxi Doge traz mecanismos deflacionários — com queimas automáticas de tokens — que reduzem a oferta do token de forma programada. Só que o maior produto dela é a alavancagem, que permite a traders fazerem negociações até 1.000 vezes maiores que o capital, multiplicando seus ganhos em uma só tacada.

Fora esses diferenciais, a Maxi Doge possui todos os elementos de uma memecoin: humor, senso de absurdo, uma comunidade forte e crescimento sólido. O perfil da memecoin no X tem engajamento e a pré-venda da $MAXI está próximo de bater US$ 3 milhões.

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Se conseguir viralizar nas redes sociais e garantir listagens em grandes corretoras, a Maxi Doge pode multiplicar de valor rapidamente e chegar a ganhos superiores a 10 vezes.

Maxi Doge.
Fonte: X.

Plasma ($XPL)

Por fim temos o token da Plasma ($XPL), cuja rede atua no crescente mercado de stablecoins, cujo valor total já supera US$ 300 bilhões. A Plasma surgiu no final de setembro com a proposta de se tornar a primeira Camada 1 com foco em eficiência, velocidade e integração com stablecoins.

Sua principal proposta é permitir transferências de ativos digitais — especialmente stablecoins como USDT — com taxas próximas de zero. Dessa forma ela se posiciona como uma forte concorrente o Ethereum e Solana na missão de tornar esses tokens mais práticos e baratos em seu uso como dinheiro no dia a dia.

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O token XPL é usado para pagar taxas de rede, recompensar validadores e sustentar o mecanismo de consenso proof of stake (PoS). Diferente dos projetos anteriores, a Plasma já lançou sua mainnet beta e firmou parcerias com nomes conhecidos do setor DeFi, como Chainlink e Aave. O token do projeto teve uma queda recente, mas a proposta de valor da Plasma pode levar a uma recuperação de preço no médio prazo.

Plasma.
Preço do $XPL nas últimas 24 horas. Fonte: CoinGecko.

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OranjeBTC compra mais 25 Bitcoins e estreia ações na B3

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A OranjeBTC S.A. (B3: OBTC3) marcou a terça-feira, 7 de outubro de 2025, como um dia histórico. A empresa se tornou a primeira companhia da América Latina 100% dedicada ao Bitcoin a ter suas ações negociadas na B3.

Durante o evento de listagem, a companhia anunciou a aquisição de 25 novos Bitcoins (BTC) entre os dias 25 de setembro e 6 de outubro. A compra totalizou um investimento de US$ 2,8 milhões (R$ 15,5 milhões) a um preço médio de US$ 112.500 por unidade. O movimento foi financiado integralmente com recursos próprios, provenientes de aumentos de capital anteriores.

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Com essa nova compra, a OranjeBTC alcança 3.675 BTCs em sua tesouraria, o que representa mais de R$ 2 bilhões. O volume coloca a companhia entre as 25 maiores Bitcoin Treasury Companies do mundo. Assim, consolidando sua posição como a maior detentora corporativa de Bitcoin da América Latina.

O fundador e CEO Guilherme Gomes destacou que a estreia simboliza uma virada de página para o mercado financeiro regional. De acordo com ele, a empresa nasce com o propósito de “acelerar a adoção do Padrão Bitcoin no Brasil”. Além disso, pretende servir como um vetor de educação e transparência sobre o ativo digital.

A OranjeBTC segue um modelo similar ao de empresas como Strategy, nos Estados Unidos, e Metaplanet, no Japão, ambas conhecidas por concentrarem grandes volumes de Bitcoin em caixa. O diferencial da companhia brasileira está na adaptação desse conceito ao contexto latino-americano, com ênfase em governança corporativa, educação financeira e acesso regulado ao mercado de capitais.

OranjeBTC na B3

De acordo com Gomes, a meta é estruturar um ecossistema sólido em torno do Bitcoin, abrindo espaço para emissões de títulos, captações e novos instrumentos financeiros. Ele afirmou que a companhia pretende “funcionar como uma ponte entre o sistema financeiro tradicional e a nova economia digital”.

OranjeBTC evento-B3

Além da tesouraria robusta, a OranjeBTC definiu a educação como um pilar essencial de sua atuação. A empresa planeja oferecer cursos, pesquisas e eventos voltados ao entendimento do Bitcoin, das finanças descentralizadas e das mudanças trazidas pelos ativos digitais globais.

O objetivo é difundir conhecimento e preparar tanto investidores quanto instituições para o novo cenário monetário que se forma. A iniciativa reflete o entendimento da companhia de que o avanço do Bitcoin não se limita à valorização de preço, mas à transformação cultural e econômica que ele representa.

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O time da OranjeBTC reúne nomes com experiência internacional. O Conselho de Administração conta com Fernando Ulrich, referência em economia austríaca e Bitcoin no Brasil; Josh Levine, ex-executivo da BlackRock e da Bridgewater Associates; e Eric Weiss, investidor e fundador do Blockchain Investment Group.

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Mantle pode cair 15% em breve, alerta análise

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A Mantle (MNT) opera em queda após registrar uma nova máxima histórica. O movimento, que interrompeu um forte rali de alta, pode ser o início de uma correção mais prolongada.

Na segunda-feira (6), a altcoin alcançou um novo preço recorde em US$ 2,47, elevando sua valorização em outubro para mais de 40%.

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O salto ocorreu após a implementação da stablecoin USD1 da World Liberty Financial, empresa ligada a Donald Trump, na rede Mantle. A novidade aumentou a liquidez da blockchain, ampliando a demanda por seu token nativo.

Contudo, desde então, a MNT já acumula queda superior a 10%, chegando a registrar mínima em US$ 2,20 nesta terça-feira (7). Com esse cenário em mente, a dúvida é clara: o que esperar agora?

Análise indica possível caminho para a Mantle

A análise técnica mostra que a Mantle já iniciou uma correção de seu último movimento de alta. A retração de Fibonacci revela que o ativo está negociado abaixo do nível 0,236, confirmando a perda de força no curto prazo.

Dessa forma, a MNT pode seguir em queda até a chamada zona de ouro de Fibonacci, localizada entre os níveis 0,5 e 0,618. Isso representaria uma desvalorização de até 15%, levando o preço para US$ 1,92.

Vale destacar que as EMAs de 9 e 21 dias, que vinham atuando como suportes dinâmicos e pontos de novos impulsos, estão próximas dessa região, o que reforça sua relevância como um possível alvo de correção.

Gráfico da Mantle (MNT) no TradingView
Gráfico da Mantle (MNT) no TradingView

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Apesar da possibilidade de novas quedas, a tendência macro segue positiva enquanto o ativo permanecer acima dessas médias. Além disso, se a rede continuar expandindo sua adoção e atraindo liquidez, o cenário de longo prazo continua favorável para o token.

Indicadores técnicos reforçam correção em andamento

Olhando para o gráfico de 4 horas, os indicadores técnicos apontam que a correção deve continuar no curto prazo. O RSI apresenta movimento de queda, mas ainda está acima de 50, sugerindo que há espaço para novas baixas antes de entrar em sobrevenda.

O MACD caminha para um cruzamento de baixa, sinalizando enfraquecimento do momentum comprador. Já o ADX segue em queda, embora permaneça acima de 40, o que indica que a tendência ainda é forte, mas perdeu intensidade.

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Outro ponto importante é o Chaikin Money Flow (CMF), que está em queda, mas acima de zero. Essa leitura mostra que o fluxo de capital positivo para a Mantle está diminuindo, reforçando o cenário de correção.

Indicadores da Mantle (MNT) no TradingView
Indicadores da Mantle (MNT) no TradingView

Além disso, os dados da Coinglass trazem um alerta adicional: vendedores dominam mais de 57% das ordens registradas nas principais exchanges últimas quatro horas. Normalmente, há um equilíbrio entre compra e venda, com percentuais próximos de 50%.

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Fluxo de ordens de Mantle (MNT) nas exchanges. Fonte: Coinglass
Fluxo de ordens de Mantle (MNT) nas exchanges. Fonte: Coinglass

Assim, essa disparidade reforça a expectativa de maior pressão vendedora no curto prazo.

Bitcoin Hyper em destaque

Enquanto a Mantle enfrenta sinais de correção, outro projeto começa a chamar atenção no mercado. O Bitcoin Hyper surge como uma das soluções técnicas mais promissoras do ecossistema Bitcoin em 2025.

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O projeto já arrecadou US$ 22 milhões em pré-venda, considerada uma das mais bem-sucedidas do ano. A plataforma combina a segurança do Bitcoin com a escalabilidade da Máquina Virtual Solana por meio de ZK-rollups.

Essa integração permite processar milhares de transações por segundo a custos inferiores a 1 centavo.

Com isso, o Bitcoin Hyper resolve problemas de acessibilidade que por anos limitaram a usabilidade prática do Bitcoin em casos reais. Além disso, o projeto oferece atualmente oportunidades de staking com retornos superiores a 50%, atraindo cada vez mais investidores.

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