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Broccoli entre as melhores memecoins da última semana

A semana foi positiva para o mercado de memecoins. Em meio à recuperação geral do mercado, alguns desses ativos registraram grandes saltos de preço, o que chamou a atenção da comunidade.

Apesar da queda da FARTCOIN, que liderou os holofotes nas últimas semanas, novas memecoins começaram a se destacar. Confira, a seguir, as três memecoins que mais subiram nos últimos sete dias e o que esperar de cada uma.

Lofi dispara mais de 340%, mas enfrenta correção

A Lofi (LOFI) iniciou seu rali no dia 9 de abril, com um movimento explosivo. Desde então, a memecoin subiu mais de 340%, colocando-se entre as maiores altas da semana no mercado cripto.

No entanto, uma correção foi iniciada na sexta-feira (18), como mostra o gráfico diário. Atualmente, o nível de retração de 0,382 de Fibonacci está sendo testado como suporte.

Se esse nível for perdido, a LOFI pode recuar até 25% e buscar a zona de 0,618 (zona de ouro), localizada em US$ 0,016.

Esse suporte pode, novamente, atrair compradores e gerar uma nova alta. Contudo, se o preço romper abaixo dessa zona, a tendência de alta será comprometida.

Gráfico da Lofi (LOFI) no TradingView
Gráfico da Lofi (LOFI) no TradingView

Broccoli volta a subir, mas traders devem ter atenção

A Broccoli (BROCCOLI), inspirada no cachorro de Changpeng Zhao (CZ), também surpreendeu. Após cair mais de 50% na primeira semana de abril, a memecoin voltou a subir mais de 100% esta semana, recuperando parte das perdas.

Apesar da recuperação, os sinais técnicos pedem cautela. No gráfico de 4 horas, a média móvel exponencial de 50 dias (EMA50) atua como resistência forte, bloqueando avanços adicionais.

Além disso, seu cruzamento abaixo da EMA de 200 períodos formou um Death Cross. Esse cruzamento é considerado um sinal de venda importante por analistas técnicos.

Gráfico da Broccoli (BROCCOLI) no TradingView
Gráfico da Broccoli (BROCCOLI) no TradingView

ArbDoge sobe 450%, mas perde 60% em um único dia

A ArbDoge (AIDOGE) também se destacou entre as memecoins da semana. Referência direta à Dogecoin (DOGE) e à inteligência artificial, o ativo chegou a subir mais de 450% em poucos dias. No entanto, a volatilidade jogou contra os investidores na reta final da semana.

Somente na sexta-feira (18), a AIDOGE perdeu mais de 60% de seu valor, assustando quem entrou no topo. A retração de Fibonacci mostra que todos os níveis de suporte do movimento anterior foram rompidos, o que agrava a situação.

Com isso, o ativo corre o risco de cair mais 45% para testar o fundo macro, ainda não revisitado.

Gráfico da ArbDoge (AIDOGE) no TradingView
Gráfico da ArbDoge (AIDOGE) no TradingView

SUBBD Token em destaque

Projetos com aplicações reais e visão de longo prazo também ganham força no mercado. Um dos mais comentados recentemente é o SUBBD ($SUBBD), voltado para a interseção entre IA e economia dos criadores de conteúdo.

A proposta do SUBBD é clara: melhorar a interação entre criadores e fãs, integrando conteúdo on-chain e oferecendo monetização eficiente. Nesse sentido, a rede do projeto já soma mais de 250 milhões de usuários.

Os benefícios do token também chamam a atenção. Os investidores da pré-venda recebem 20% de staking garantido no primeiro ano. Acesse agora a pré-venda.

Pré-venda do SUBBD Token ($SUBBD)
Pré-venda do SUBBD Token ($SUBBD)

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Pré-venda de token de IA ultrapassa US$ 180 mil em poucos dias e eleva expectativas

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Uma nova plataforma de conteúdo para fãs da Web3 surgiu em abril: o token de IA SUBBD. Focada no entretenimento e na criação de e-girls via inteligência artificial (IA), a plataforma se transformou em um grande viral ao longo de abril.

Em menos de uma semana, o token de IA já arrecadou US$ 180 mil em sua pré-venda. Próximo da marca de US$ 200 mil, o SUBBD pode estabelecer um novo patamar no mercado de IAs.

O projeto cripto de IA SUBBD ($SUBBD) pode gerar uma economia de até US$ 1 bilhão por ano para os criadores nos próximos 10 anos. De fato, quem estiver na plataforma dará um passo à frente dos seus concorrentes em termos de agilidade e interação com seus fãs.

Como resultado, a pré-venda do SUBBD está superando seus concorrentes. Embora uma análise de uma grande plataforma concorrente mostre que a taxa de 20% da SUBBD é a mesma, a plataforma consegue eliminar vários custos ocultos.

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Pré-venda SUBBD. Fonte: site oficial.

Token de IA SUBBD traz liberdade a criadores e fãs

A IA é uma das maiores oportunidades no setor de criptomoedas e na economia em geral — e isso inclui a economia criativa, que é uma das indústrias mais empolgantes, vibrantes e lucrativas do momento.

O token de IA SUBBD abrange todas essas áreas. Sua plataforma oferece um contato direto entre fãs e criadores de forma ainda mais simples que plataformas descentralizadas. Os criadores podem ficar com todo o fruto do seu trabalho sem precisar arcar com taxas exorbitantes.

Por outro lado, os fãs podem ter um contato mais direto e receber brindes, bônus e outros benefícios. Quem tiver o SUBBD também pode fazer staking durante a pré-venda para desbloquear uma recompensa fixa de 20% ao ano.

Além disso, os créditos ganhos por meio de staking podem ser usados ​​no lugar do $SUBBD para obter conteúdo e vantagens exclusivos. Ou seja, você nem precisa gastar seus tokens para ter acesso às vantagens do projeto.

Os detentores de tokens também ganham acesso prioritário ao beta, garantindo que sejam os primeiros a experimentar as novas ferramentas e recursos da plataforma. Isso inclui o futuro Assistente Pessoal de IA SUBBD, que promete ser uma revolução nos agentes de IA.

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Etapas de lançamento do SUBBD. Fonte: site oficial.

Sem intermediários

Taxas de plataforma excessivas prejudicam os criadores, com as plataformas tradicionais absorvendo até 70% de seus ganhos. O SUBBD permite que os criadores cancelem essas taxas exorbitantes por serviços inadequados.

Além disso, os sistemas centralizados têm controle total, o que significa que criadores e fãs não têm propriedade e controle sobre as mudanças na plataforma ou os modelos de acesso. O SUBBD transfere esse controle de volta para criadores e usuários.

Pior ainda, os fãs costumam ser vistos como algo secundário, na melhor das hipóteses. Os incentivos para os fãs são limitados. O SUBBD resolve todos esses problemas colocando fãs e criadores no centro de uma plataforma totalmente integrada, alimentada pelo token $SUBBD.

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Altcoins enfrentam incertezas e recuperação depende de três fatores, diz relatório

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A dominância do Ethereum (ETH) no mercado caiu cerca de 50% desde o lançamento do ETF à vista da criptomoeda nos Estados Unidos, segundo análise divulgada pela Matrixport. A avaliação é de que o produto financeiro não conseguiu reacender o interesse no mercado de altcoins, que tem demonstrado comportamento instável.

De acordo com os analistas, os recentes ciclos de alta envolvendo memecoins, tokens de inteligência artificial e soluções de segunda camada vêm seguindo um padrão repetitivo de valorização seguida por quedas bruscas, sem sustentação de longo prazo.

O relatório aponta três catalisadores considerados essenciais para uma recuperação do setor de altcoins:

  1. Um movimento mais brando por parte do Federal Reserve, como cortes nas taxas de juros;

  2. Expansão contínua na emissão de stablecoins, o que indicaria melhora na liquidez do mercado cripto;

  3. Adoção de políticas macroeconômicas que impulsionem a liquidez, como aumento de crédito ou estímulos governamentais.

Altcoins enfrentam incertezas

No entanto, o cenário atual afasta a possibilidade de uma retomada próxima. O presidente do Fed, Jerome Powell, vem defendendo uma postura cautelosa, optando por manter as taxas de juros estáveis enquanto avalia os efeitos das políticas econômicas recentes, especialmente as tarifas comerciais implementadas pelo governo Trump.

As tensões tarifárias, por sua vez, podem gerar pressão inflacionária e adiar ainda mais qualquer afrouxamento monetário por parte do banco central.

Em contraste, o mercado de stablecoins apresenta sinais positivos. Um relatório anterior da própria Matrixport aponta que as stablecoins Tether (USDT) e USD Coin (USDC) registraram crescimento expressivo nos últimos oito meses.

A USDT teve alta de 26%, passando de US$ 113 bilhões em agosto para mais de US$ 143 bilhões em abril, apesar de algumas exclusões parciais em plataformas europeias devido à regulamentação MiCA. A stablecoin da Tether teve crescimento ainda mais acentuado, de 93%, subindo de cerca de US$ 31 bilhões para aproximadamente US$ 60 bilhões no mesmo período.

Mesmo com esse avanço no setor de stablecoins, os analistas destacam que as condições macroeconômicas atuais não favorecem uma recuperação ampla do mercado de altcoins. Como evidência, o índice Altcoin Season do CoinMarketCap está atualmente em 16, indicando que o mercado está distante de um ciclo prolongado de valorização para esses ativos.

Índice de Altcoins - Fonte: CoinMarketCap
Índice de Altcoins – Fonte: CoinMarketCap

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Inverno cripto à vista? Coinbase alerta para forte correção e sentimento de risco em alta

inverno-cripto

Um relatório divulgado pela área institucional da Coinbase nesta semana trouxe um alerta para investidores do mercado de criptomoedas: os próximos meses podem ser marcados por um período de forte correção, caracterizado como um verdadeiro “inverno cripto”.

O estudo, liderado por David Duong, Chefe Global de Pesquisa da Coinbase, aponta que o segundo trimestre de 2025 será desafiador. Muito embora exista expectativa de recuperação a partir do terceiro trimestre, a tendência é de preços estáveis até lá. Especialmente do Bitcoin e das 50 maiores criptomoedas.

Menor média móvel desde junho 2024

O principal indicativo apresentado por Dong para este inverno cripto são a média móvel de 200 dias (220DMA) do Bitcoin e o comportamento do índice COIN50 no mesmo período. De acordo com o modelo de 200DMA, o preço do Bitcoin rompeu com o limite a partir do final de março.

O mesmo movimento pode ser observado quando da análise do 200DMA do COIN50, mais um pouco antes. As 50 principais criptomoedas com maior capitalização de mercado romperam o limite de 200 dias desde o final de fevereiro.

Basicamente, isso quer dizer que as criptomoedas estão sendo negociadas abaixo do preço que eram negociadas há mais de 200 dias. Um sinal que liga o alerta entre os investidores, que passam a analisar aportes nesses ativos com maior cautela.

Inverno cripto

Nesse sentido, houve um aumento do sentimento de risco. Conforme destaca o relatório, o índice aumentou muito em 2025 e já é o terceiro maior dos últimos 10 anos. Está muito próximo do mesmo nível do mercado de ações da China, em 2015, e da pandemia, em 2020.

Gráfico mostra sentimento do mercado.
Sentimento do mercado atinge níveis mais baixos dos últimos 5 anos.

O cenário macroeconômico atual não traz alívio para os investidores. O aumento global nas taxas de juros, combinado com medidas protecionistas como as mudanças constantes na política de tarifas comerciais, tem reduzido a liquidez disponível para ativos considerados de maior risco.

Com isso, o financiamento de capital de risco (realizado por fundos especializados), apesar de ter subido no começo de 2025, ainda está entre 50% a 60% abaixo dos níveis observados no pico do ciclo de alta de 2021 e 2022.

Como consequência, o mercado enfrenta perdas acentuadas no seu valor total desde que em 2025 começou. Excluindo o Bitcoin, o mercado teve uma queda de 41% desde o pico de US$ 1,6 trilhão alcançado em dezembro do ano passado, chegando a US$ 950 bilhões.

Mercado deve se aquecer no terceiro trimestre

Nesse sentido, a volatilidade do Bitcoin, sempre uma marca registrada do ativo, entrou em um período de neutralidade, indicando que variações abruptas de preço das principais criptomoedas serão mais amenas. Algo que já foi adiantado por outros analistas, que têm apostado a curto prazo em altcoins promissoras em detrimento no Bitcoin.

Entretanto, apesar do cenário restritivo no curto prazo, o relatório destaca que o terceiro trimestre de 2025, em particular, surge com potencial para uma reversão do atual ciclo de baixa. Até lá, o mercado conseguirá precificar melhor as consequências da guerra fiscal que se instalou em todo mundo. Assim como o resultado das políticas monetárias e cambiais que os países levaram a cabo para aquecer um mundo agora multifragmentado.

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Criptomoedas movimentam mais de R$ 5 trilhões em 2025, aponta CoinGecko

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O mercado de criptomoedas entrou em 2025 com grande força, mas sofreu fortes correções logo no primeiro trimestre. Ainda assim, o volume total negociado ultrapassou R$ 5,4 trilhões, segundo relatório divulgado pela CoinGecko. Esse valor, convertido do montante de US$ 5,4 trilhões, mostra que a atividade no setor permanece elevada, apesar das oscilações.

O início do ano marcou a maior capitalização de mercado registrada, com pico de US$ 3,8 trilhões (R$ 22,3 trilhões) no dia 18 de janeiro. No entanto, o número caiu para US$ 2,8 trilhões (R$ 16,4 trilhões) até o fim de março, representando uma queda de 18,6%.

Ao mesmo tempo, o volume diário médio de negociações também caiu, saindo de US$ 200 bilhões em 2024 para US$ 146 bilhões (R$ 858 bilhões) no primeiro trimestre de 2025, uma redução de 27,3%.

Enquanto muitos ativos despencaram, o Bitcoin aumentou seu domínio no mercado e agora representa 59,1% de toda a capitalização das criptomoedas. Mesmo assim, o BTC não escapou das perdas. Depois de atingir um recorde de US$ 106.182 em janeiro, ele caiu para US$ 82.514 (R$ 485 mil) até o fim de março, uma baixa de 11,8%.

De acordo com os dados, o ouro, por outro lado, teve desempenho superior, com alta de 18% no trimestre. Já o Ethereum (ETH) amargou uma das piores quedas do período, desvalorizando 45,3%, de US$ 3.336 para US$ 1.805 (R$ 10.621). Isso eliminou todos os ganhos da moeda desde 2024.

Exchanges de criptomoedas

Criptomoedas Coingecko
Imagem: CoinGecko

Mesmo com a retração, as exchanges centralizadas (CEXs) movimentaram mais de US$ 5,4 trilhões (R$ 31,8 trilhões). A Binance liderou o setor, com 40,7% de participação, apesar de seu volume ter caído para US$ 588 bilhões em março.

Entre as blockchains, Solana dominou as negociações nas exchanges descentralizadas (DEXs) no início do ano, chegando a 52% do volume em janeiro, antes de recuar para 23,4% em março, quando o Ethereum retomou a dianteira.

Outro dado importante foi a queda no valor total bloqueado (TVL) em DeFi. O mercado perdeu US$ 48,9 bilhões (R$ 288 bilhões), com destaque para a Ethereum, que viu sua dominância recuar de 63,5% para 56,6%.

Mesmo em queda, o cenário mostra que a estrutura do mercado continua sólida, com novos protocolos como Berachain ganhando espaço e atraindo bilhões em liquidez.

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Criptomoedas se tornam o 4º tipo de investimento preferido dos brasileiros

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Um estudo encomendado pela exchange Binance e realizado pelo Instituto Locomotiva revelou um marco significativo no mercado financeiro brasileiro. O número é investidores que aportam dinheiro em criptomoedas chegou ao quarto lugar no ranking geral. Agora, o percentual é igual ao daqueles que aplicam em fundos imobiliários, cerca 42% dos brasileiros.

Isso mostra que os ativos digitais já competem de igual para igual com opções tradicionais no portfólio do investidor nacional.

Gráfico de pesquisa da Binance
Ranking de preferência dos investidores brasileiros. Fonte: Binance

Poupança lidera, mas criptomoedas se destacam

A pesquisa apontou que mais da metade dos entrevistados (55%) possui pelo menos três investimentos ativos, enquanto 45% diversificam ainda mais, com quatro ou mais aplicações.

Embora a poupança continue liderando como a preferência nacional (66%), seguida por contas de pagamento com rendimento (55%) e títulos privados (50%), as criptomoedas e os fundos imobiliários dividem a mesma fatia de mercado (42%). Ações (41%), previdência privada (31%), títulos públicos (31%) e moedas estrangeira (25%) completam a lista.

O crescimento das criptomoedas reflete uma tendência global, mas com particularidades locais. O Brasil já é o sexto maior país em adoção de ativos digitais, com 17,5% da população investindo nesse mercado, segundo a consultoria Triple-A. Enquanto fundos imobiliários são vistos como uma opção mais consolidada e de médio/longo prazo, as criptomoedas atraem pela liquidez imediata e pelo potencial de ganhos expressivos em prazos menores.

O que atrai os investidores?

Para 20% dos entrevistados, a possibilidade de alto retorno é o principal atrativo das criptomoedas. Outros 13% valorizam a alta liquidez do mercado, e 10% destacam segurança, flexibilidade e baixo custo de manutenção. Já os fundos imobiliários costumam ser escolhidos por sua estabilidade e proteção contra a inflação, além de oferecerem renda passiva por meio de aluguéis e valorização de imóveis.

O fato de ambos os ativos terem a mesma penetração sugere que os brasileiros estão equilibrando suas carteiras entre opções conservadoras e alternativas de maior risco. O vice-presidente da Binance para a América Latina, Guilherme Nazar, relaciona a praticidade e acessibilidade do mercado de criptomoedas ao sucesso dos ativos digitais entre os brasileiros, em detrimento do mercado financeiro tradicional.

“Ao possibilitar que as pessoas façam investimentos a qualquer hora do dia, a partir de valores baixos, e usando apenas o celular e uma conexão à internet, as criptomoedas vêm atraindo cada vez mais brasileiros.” disse Guilherme Nazar, vice-presidente para a América Latina da Binance.

Ele ainda destaca que o Brasil está entre os dez mercados de criptomoedas mais importantes do mundo. Para a Binance, o país é um player central no desenvolvimento do ecossistema. Por isso, a empresa tem investido no setor, com plataformas como a Binance Academy, que torna o tema das criptomoedas mais acessível aos brasileiros.

Desafios e oportunidades

Apesar do crescimento, o desconhecimento ainda é uma barreira. Muitos investidores associam criptomoedas apenas à volatilidade, enquanto fundos imobiliários são vistos como mais seguros, porém menos acessíveis devido aos valores mínimos de aplicação. Renato Meirelles, presidente do Instituto Locomotiva, destacou que a confiança em criptomoedas aumenta conforme o público se familiariza com o ativo.

” A grande barreira hoje ainda é o desconhecimento, já que os investidores de cripto se mostraram altamente satisfeitos com o risco-retorno que ele oferece”, menciona Renato Meirelles, presidente do Instituto Locomotiva.

Para ele, a educação sobre criptomoedas é fundamental para o desenvolvimento do mercado de criptomoedas no país. Quanto mais os investidores estiverem informados, melhores municiados estarão para tomar as melhores decisões de investimento.

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Líderes de pirâmide cripto do Brasil são condenados a 170 anos de prisão

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A justiça brasileira condenou três executivos da pirâmide cripto Braiscompany a um total de 171 anos de prisão, em um dos maiores casos de fraude financeira do país.

Principal condenado nos autos do processo nº 0800996-81.2024.4.05.8201, Joel Ferreira de Souza recebeu 128 anos de prisão. Ele era o responsável por receber as transferências bancárias e valores em espécie ou criptomoedas das vítimas.

Os outros dois condenados foram: Gesana Rayane Silva, por ter intermediado operações financeiras utilizando sua carteira de criptomoedas, e Victor Veronez, por fazer a gestão da empresa de acordo com contrato social. Ambos receberam sentenças de 27 e 15 anos, respectivamente.

O esquema bilionário

A sentença, proferida pelo juiz Vinicius Costa Vidor, Titular da 4ª Vara Criminal da Justiça Federal da Paraíba, destacou que os condenados se beneficiaram financeiramente de forma direta e comprovada com os recursos obtidos através do esquema de pirâmide da Braiscompany.

O dinheiro desviado foi movimentado por meio de empresas de fachada e carteiras de criptomoedas não regulamentadas. O tribunal também determinou o confisco de R$ 36 milhões.

A Braiscompany, sediada em Campina Grande (PB), prometia retornos mensais de até 8% sobre investimentos em criptomoedas, um valor irreal para qualquer mercado. A empresa alegava que os rendimentos vinham do “aluguel” de criptomoedas sob sua gestão. Entretanto, na verdade, funcionava como um esquema Ponzi (esquema de pirâmide, como é conhecido no Brasil), usando o dinheiro de novos investidores para pagar os antigos.

Fundadores continuam foragidos

A fraude desmoronou no final de 2022, quando clientes começaram a denunciar atrasos nos saques. O caso ganhou repercussão após o ator Lucas Veloso relatar prejuízos publicamente. A Polícia Federal iniciou a Operação Halving em fevereiro de 2023, bloqueando milhões em contas suspeitas e descobrindo que os fundadores Antônio Neto Ais e Fabrícia Ais haviam fugido do país pela Argentina.

Os idealizadores do golpe seguem desaparecidos. O casal, incluído na lista de procurados da Interpol, usou documentos falsos para escapar. Antônio Neto Ais, que cultivava uma imagem de empreendedor de sucesso nas redes sociais, chegou a culpar a corretora Binance e a crise do mercado de criptomoedas pelo colapso da empresa.

Confisco de recursos apreendidos de pirâmide cripto

O advogado Artêmio Picanço, representante de vítimas da Braiscompany, realizou uma transmissão ao vivo em seu Instagram para esclarecer pontos importantes da decisão judicial. Durante a live, ele explicou que o juiz determinou a destinação dos R$ 36 milhões apreendidos para os cofres da União.

Picanço ressaltou, no entanto, que as vítimas ainda têm a possibilidade de buscar a restituição desses valores através de ações judiciais individuais ou coletivas.

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Pesquisa: 89% dos negócios de Bitcoin em El Salvador estão inativos

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El Salvador virou o centro das atenções em 2021 ao se tornar o primeiro país do mundo a adotar o Bitcoin como moeda de curso legal. No entanto, menos de quatro anos depois, a maior parte do ecossistema local de BTC perdeu força. Segundo o Banco Central da Reserva (BCR), 89% dos negócios de Bitcoin registrados no país estão inativos.

De acordo com dados revisados pela agência EFE, 161 dos 181 provedores de serviços de Bitcoin estão classificados como “não operacionais”. Apenas 20 permanecem ativos, entre eles a estatal Chivo Wallet, a Crypto Trading & Investment e a Fintech Americas. A informação expõe um cenário de retração acentuada no setor, contradizendo a narrativa otimista promovida pelo governo salvadorenho.

Além da inatividade generalizada, pelo menos 22 empresas não cumprem as exigências legais estabelecidas no Artigo 4 da Lei Bitcoin, o que inclui normas contra lavagem de dinheiro, obrigações de transparência financeira e medidas básicas de segurança cibernética.

O enfraquecimento do setor coincide com mudanças importantes na política do país. Após firmar um acordo de US$ 1,4 bilhão com o Fundo Monetário Internacional (FMI), o governo revogou o status do Bitcoin como moeda de curso legal. Além disso, retirou a obrigatoriedade de aceitação do BTC no comércio local.

Flopou: negócios de Bitcoin em El Salvador não funcionam

Bitcoin em El Salvador
Imagem: bitcointreasuries

Mesmo assim, o presidente Nayib Bukele mantém sua estratégia de acumular Bitcoin. Segundo dados oficiais, El Salvador já comprou mais de 6.149 BTC, atualmente avaliados em mais de US$ 500 milhões. Críticos alertam que a insistência do governo na criptomoeda pode colocar em risco o relacionamento com o FMI e expor o país a riscos financeiros desnecessários.

Enquanto o setor privado se retrai, Bukele segue investindo na imagem de El Salvador como um polo de inovação. Recentemente, ele se reuniu com os fundadores da a16z, Ben Horowitz e Marc Andreessen, para discutir iniciativas voltadas à inteligência artificial. O governo propôs incentivos fiscais e suporte regulatório para atrair empresas de tecnologia.

Além disso, o país avança na construção do Aeroporto Bitcoin City, também chamado de Aeroporto do Pacífico, que, segundo o governo, ligará futuramente a “cidade do Bitcoin” ao restante do mundo. Bukele chegou a participar pessoalmente da cerimônia de lançamento da obra e publicou um vídeo em tom institucional nas redes oficiais.

Apesar da queda no número de empresas ativas, o governo segue apostando no símbolo do Bitcoin como motor de uma nova economia. No entanto, com 89% dos provedores inativos, o sonho da moeda digital nacional parece enfrentar sua fase mais difícil.

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Ethereum pode subir 40%: entenda o motivo

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O Ethereum (ETH) apresenta baixa volatilidade nesta sexta-feira (18), mas isso pode mudar em breve. Um importante padrão gráfico está se formando no gráfico semanal e, se confirmado, pode iniciar um novo ciclo de alta para a segunda maior criptomoeda do mercado.

Atualmente, o ativo opera com queda de 1%, segundo o CoinGecko, mas ainda é negociado acima de US$ 1.500. Esse nível funciona como um suporte crucial.

Caso ele seja preservado, o ETH pode iniciar um forte movimento de valorização nos próximos dias.

Padrão de fundo duplo pode impulsionar o Ethereum

O gráfico semanal do Ethereum revela um padrão de fundo duplo próximo da região dos US$ 1.500. Esse nível já funcionou como suporte em outubro de 2023, antes de impulsionar um rali de mais de 150% nos meses seguintes.

Esse padrão é considerado um dos mais confiáveis da análise técnica. Ele costuma indicar uma reversão de tendência após um período prolongado de queda.

Se um novo movimento de alta se confirmar, o primeiro alvo estará em US$ 2.100, resistência importante. Esse movimento representaria uma valorização de cerca de 30% frente ao preço atual.

Caso o Ethereum supere essa resistência, os próximos alvos estarão em US$ 2.300, US$ 2.900 e, eventualmente, US$ 3.500.

Nesse sentido, as Bandas de Bollinger reforçam o potencial de alta. O preço do Ethereum está muito próximo da linha inferior do indicador.

A linha média está em US$ 2.700, enquanto a resistência superior atinge US$ 4.200. Esse posicionamento indica espaço para saltos de preço.

Gráfico do Ethereum (ETH) no TradingView
Gráfico do Ethereum (ETH) no TradingView

Vencimento de opções pode liberar movimento de alta

Hoje também ocorreu o vencimento de um lote relevante de opções de ETH, o que pode influenciar a movimentação de preço nos próximos dias. Nesse sentido, o mercado de opções serve para proteger posições ou especular sobre os movimentos de preço de um ativo.

Segundo a Deribit, cerca de US$ 271 milhões em contratos de opções de ETH venceram. Esse lote apresentou uma relação Put/Call de 0,88, o que indica leve predominância das apostas na alta (calls) sobre as de queda (puts).

Fonte: X

Além disso, o ponto de dor máximo (max pain) dessas opções era de US$ 1.600. Esse valor representa o preço onde os compradores e vendedores perdem menos dinheiro possível. O mercado, muitas vezes, se ajusta para esse nível nos vencimentos.

Como o ETH opera abaixo do ponto de dor, isso pode ter eliminado parte das pressões artificiais sobre o preço. A partir de agora, com menor influência das opções, o mercado à vista (spot) pode guiar os próximos movimentos com mais clareza.

Nesse sentido, se os compradores se posicionarem de forma mais agressiva, a confirmação do fundo duplo pode impulsionar o ETH.

Fonte: X
Fonte: X

Best Wallet Token em destaque

Enquanto o Ethereum testa níveis decisivos, alguns projetos do ecossistema Web3 seguem ganhando força. Um exemplo é o Best Wallet, uma carteira digital não custodial lançada em 2023 que tem conquistado cada vez mais usuários cripto.

O Best Wallet Token ($BEST), moeda nativa da plataforma, está em fase de pré-venda e já arrecadou mais de US$ 11 milhões.

Best Wallet Token ($BEST)
Best Wallet Token ($BEST)

O token oferece diversas utilidades: participação em decisões de governança, taxas reduzidas, cashback de até 8% com o futuro Best Card (em desenvolvimento) e recompensas via staking com APYs elevados.

A busca por soluções completas e integradas ao universo DeFi tende a crescer junto com a adoção do Ethereum. Dessa forma, projetos como o Best Wallet podem se beneficiar de um novo ciclo altista do ETH.

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Memecoin da República Centro-Africana volta a subir após post

Best Wallet Token.

A memecoin da República Centro-Africana deu um novo sinal de vida na última quinta-feira (17/4) após o presidente do país mencioná-la em um post no X.

A publicação de Faustin-Archange Touadéra, na quarta-feira (16/4), deu a entender que o token $RCA pode vir a influenciar uma nova lei no país.

O mercado respondeu imediatamente. Afinal, a memecoin chegou a registrar uma alta de +20%. Além disso, seu valor de mercado ultrapassou a marca dos US$ 15,8 milhões.

Esse renascimento inesperado do token vem após uma polêmica envolvendo o projeto em fevereiro deste ano. Na ocasião, circularam rumores de que o token era um scam. Por isso, em poucas horas, a moeda despencou em relação ao seu preço máximo.

Mercado vive nova expectativa sobre memecoin

Quem procura as criptomoedas com maior potencial de crescimento costuma ficar de olho em sinais que podem indicar uma valorização rápida. No caso do token $RCA, alguns aspectos específicos atraíram a atenção do mercado.

Tudo tem relação com o post de Touadéra no X. Afinal, ele traz uma imagem de um projeto de lei na mesa do presidente e uma mensagem enigmática:

“Alguns documentos não produzem somente leis. Eles fazem história! @CARMemecoinNews $CAR”

https://twitter.com/FA_Touadera/status/1912589613694423378

Não é possível entender o teor do documento. No entanto, alguns elementos são identificáveis. Por exemplo, há a palavra “decreto” (decret, em francês) no topo da página, além do brasão oficial do país.

Isso foi suficiente para o $CAR disparar com a expectativa de uma nova lei.

Token foi mais um caso polêmico no primeiro trimestre

O token da República Centro-Africana surgiu em fevereiro como uma memecoin de Solana com endosso do presidente Touadéra. Ele chegou a se referir a ela como um “experimento”.

Por isso, a moeda chegou a atingir uma capitalização de mercado de US$ 884,31 milhões no dia seguinte ao seu lançamento. No entanto, tudo veio abaixo após a desconfiança do mercado aumentar e o hype com o token perder força.

Aliás, mesmo com a nova valorização da moeda após o post do presidente, seu preço continua mais de 98% abaixo da sua máxima histórica.

Com isso, o token se soma a outros projetos polêmicos impulsionados por políticos no primeiro trimestre — sempre com resultados desastrosos. Um exemplo disso é o caso Libra, que envolveu o presidente da Argentina, Javier Milei.

Além disso, o token TRUMP, promovido pelo presidente dos EUA, Donald Trump, parece cada vez mais uma empreitada duvidosa.

Best Wallet dá acesso a tokens promissores

Em um cenário de desconfiança em relação a projetos de memecoin, a Best Wallet pode ser uma alternativa promissora. Afinal, essa carteira de criptomoedas permite que os usuários explorem novos tokens com alto potencial.

Na aba “Upcoming Tokens”, é possível acessar oportunidades de memecoins ainda em fase de pré-venda. A seleção disponível reúne projetos que se destacam por suas propostas inovadoras e não apenas pelo apelo viral.

Aliás, entre os destaques da plataforma, está o token nativo da Best Wallet, o $BEST. Ele oferece benefícios exclusivos, como taxas reduzidas e staking com rendimento potencial elevado. Portanto, é uma forma de aproveitar ao máximo o ecossistema da plataforma.

A compra do $BEST pode ser feita diretamente de uma carteira digital da Best Wallet, utilizando diferentes ativos do portfólio do usuário. Para isso, o primeiro passo é baixar o app, disponível tanto na App Store (iOS) quanto no Google Play (Android).

Também há a opção de adquirir o token pelo site oficial do $BEST, onde há suporte inclusive para pagamentos com cartão de crédito.

Até agora, a pré-venda do token movimentou mais de US$ 11,5 milhões, sinalizando um cenário promissor para os próximos passos do projeto.

Visite a Best Wallet Agora

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