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Dogecoin ETF vai mudar tudo? Veja como lucrar com essa oportunidade

Dogecoin repete padrões de preço de 2021

Nesta sexta-feira (14), saiu o anúncio de que a Comissão de Valores Mobiliários dos Estados Unidos, a SEC, reconheceu o registro de uma nova proposta de ETF de Dogecoin. Essa proposta partiu da Grayscale, que quer converter seu Dogecoin Trust em um ETF.

Essa é a mesma empresa de gestão de ativos que registrou uma proposta para criar um ETF Solana há apenas quatro dias. A aceitação do pedido é um marco importantíssimo, pois significa que a mudança de postura da SEC com as criptomoedas está de fato ocorrendo.

A submissão da Grayscale propõe transformar o Grayscale Dogecoin Trust Fund em um ETF à vista de Dogecoin. Ou seja, um fundo que vai comprar e manter a memecoin diretamente.

Vale a pena notar que, embora o Trust seja uma forma de veículo de investimento com liquidez limitada, os ETFs são negociados publicamente em bolsas tradicionais, dando a mais investidores acesso a esses ativos.

No entanto, ele terá que passar por um período de revisão obrigatório de 240 dias. Isso significa que enquanto a decisão não sai, você ainda pode aproveitar vários tokens que podem se beneficiar caso a SEC aprove o novo fundo. Hoje vamos te mostrar as cinco opções de criptomoedas promissoras:

Mind of Pepe

A união entre criptomoedas e inteligência artificial (IA) já fez muitos traders ganharem fortunas, e o projeto da vez nesse mercado é o Mind of Pepe (MIND). Ele consiste em ser um agente de IA autônomo que pode vasculhar a internet – ele vive em dApps e plataformas como X – para coletar todas as informações relevantes relacionadas a criptomoedas.

Usando uma IA de alta tecnologia, o Mind of Pepe analisará todas essas informações e fornecerá a você apenas as melhores consultorias de investimento em criptomoedas. Quem tiver os tokens MIND conseguirá ter acesso a essas análises e negociar os tokens indicados antes que todos os demais traders.

Além disso, como o MIND também é autoevolutivo, seu banco de dados só crescerá com o tempo, pois o agente utilizará os dados para manter seu aprendizado constante. No futuro, o Mind of Pepe pode até chegar ao ponto de lançar suas próprias memecoins.

Vale a pena notar que quem adquirir o token MIND agora terá acesso prioritário a essas novas memecoins. E o token já acumulou mais de US$ 6 milhões em sua pré-venda, tamanho o sucesso da proposta. Por isso corra e adquira seus tokens antes que o preço mude.

Mind of Pepe.
Fonte: site oficial.

Meme Index

Da última vez que a SEC aprovou a análise de um ETF de altcoins, a Meme Index foi um dos tokens mais beneficiados. Agora, com a aprovação do ETF de Dogecoin, esta pré-venda deve se beneficiar ainda mais e chegar no topo do mercado, invadindo completamente Wall Street.

O motivo é simples: a Meme Index é um projeto que reúne vários índices com as principais memecoins que existe. E uma das memecoins atreladas ao índice é a DOGE. No início de dezembro, a equipe lançou a pré-venda da criptomoeda, e o Meme Index acaba de superar a marca de US$ 3,5 milhões em valor.

Mas a Meme Index é uma excelente opção caso você queira índices fechados com outras memecoins, como as principais ofertas, ou índices de tokens recém-lançados. Você pode investir direto nos índices para ter mais diversificação, evitando perder todo seu capital caso investa apenas em uma memecoin.

Por isso, este é a melhor opção para investidores que buscam exposição direta à volatilidade dos melhores memecoins com apenas um token. Aproveite e garanta seus tokens para ter o melhor de um dos mercados que mais se valorizam.

Meme Index.
Principais índices que formam a Meme Index. Fonte: site oficial.

Dogwifhat (WIF)

A DOGE pode se tornar a primeira memecoin a ter seu próprio ETF, mas quem disse que ela será a última? Se a SEC inaugurar uma nova era de ETFs de memecoins, a WIF sem dúvida deve estar na lista, visto que seu valor de mercado em quase US$ 1 bilhão coloca a memecoins como uma das principais deste segmento.

Esta moeda tem como inspirada um meme (claro!) de um cachorro Shiba Inu usando gorro rosa, desenvolvida inicialmente na blockchain Solana. A WIF não possui qualquer utilidade prática, mas sua comunidade fez o preço dela despontar e chegar a ser a terceira memecoin mais valiosa do mercado.

Até mesmo a palavra “wif”, presente no nome do token, é escrita com um erro ortográfico intencional (o certo seria “with”), explicitando ainda mais o estilo e a natureza voltada à brincadeira. O preço da WIF teve uma forte correção desde novembro, mas isso levou a memecoin a virar uma excelente oportunidade de compra com potencial para se valorizar caso a SEC aprove o ETF de Dogecoin.

Análise WIF.
Histórico de preço da WIF. Fonte: CoinGecko.

PEPE

Grande sucesso de 2023, a PEPE foi tão emblemática que criou seu próprio ecossistema – como pudemos ver no caso da Mind of Pepe. Ela também perdeu espaço para o fenômeno TRUMP, que tomou sua posição entre as grandes memecoins. Mas com US$ 4,3 bilhões em valor de mercado, a PEPE só fica atrás de DOGE, SHIB e a própria TRUMP.

Com tal valor de mercado e um ecossistema nascente gerando algumas das maiores pré-vendas da história (a Wall Street Pepe superou os US$ 70 milhões), os traders continuam incluindo a PEPE entre suas grandes apostas. O retorno de 1.500% que a memecoin registrou em 2024 deixa os investidores otimistas com essa recuperação.

Análise PEPE.
Histórico de preço da PEPE. Fonte: CoinGecko.

Bitcoin Bull (BTCBULL)

Se você é um maximalista do Bitcoin (BTC) que gostaria de uma maneira única e extremamente lucrativa de apoiar a maior de todas as criptomoedas, o Bitcoin Bull (BTCBULL) pode ser a melhor criptomoeda para você.

Este é um projeto único, pois tem seu desempenho atrelado ao do próprio BTC. Os donos do BTCBULL receberão tokens gratuitos via airdrops que serão feitos sempre que o BTC atingir certas metas de preço. Esses airdrops ocorrerão quando o preço do BTC chegar em US$ 150 mil, US$ 200 mil, e o maior deles virá assim que o BTC bater US$ 250 mil.

Além disso, os desenvolvedores planejam manter 40% da oferta total para fins de RP e marketing, o que significa que o projeto provavelmente desfrutará de um tremendo hype mesmo várias semanas e meses após sua listagem. O projeto também vai queimar parte de seus tokens quando o BTC chegar em algumas metas (US$ 125 mil, US$ 175 mil e US$ 225 mil).

E apesar do desdém comum que os maximalistad do BTC têm com outros tokens, o Bitcoin Bull já arrecadou mais de US$ 1,4 milhão em sua pré-venda apenas alguns dias após seu lançamento.

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Bitcoin Bull. Fonte: site oficial.

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Crescem projetos de reserva estratégica de Bitcoin, estimulando lançamentos atrelados ao BTC

BTC Bull: novo token atrelado ao BTC

Desde 2024, com a campanha bem-sucedida de Donald Trump à presidência dos Estados Unidos, propostas de uma reserva de Bitcoin (BTC) vêm ganhando força. E isso não ficou restrito aos EUA.

Afinal, por mais que o tema tenha ganhado atenção especial nesse país, inclusive a nível estadual, governos de outras partes do mundo também vêm se debruçando sobre essa possibilidade.

Muitos analistas apontam esse tema como um dos motores por trás do impulso no preço do BTC no último trimestre do ano passado. E esse “empurrão” deve seguir ocorrendo, já que a ideia de criar uma reserva de Bitcoin vem conquistando cada vez mais espaço mundialmente.

No entanto, não é apenas o Bitcoin que pode se beneficiar da criação de reservas estratégicas. Afinal, o token BTC Bull, com preço atrelado ao do BTC, é um exemplo dos efeitos indiretos que essa discussão pode provocar no mercado cripto.

Reserva de Bitcoin nos EUA: sai ou não sai?

Trump já se disse favorável à criação de uma reserva de Bitcoin nos EUA. No entanto, ainda haveria um longo caminho para percorrer até esse plano se tornar realidade.

Um projeto de lei que tramita atualmente no Senado do país pode levar à criação de uma reserva de Bitcoin composta por 1 milhão de unidades de BTC. O valor dessa reserva poderia ultrapassar a casa dos US$ 900 bilhões. Mas a proposta está ainda no início do processo de tramitação.

Enquanto isso, até mesmo estados norte-americanos estudam criar reservas locais de Bitcoin. Ao todo, 20 estados têm projetos de lei nesse sentido atualmente. Aliás, eles parecem estar tramitando com uma agilidade maior que a do Senado.

Estima-se que os estados dos EUA possam investir US$ 23 bilhões em Bitcoin para atender à necessidade de formação de reservas em BTC, caso essas leis sejam aprovadas.

 

Outros países querem embarcar

Os projetos em andamento nos EUA acabaram inspirando outros países a desenvolver algo semelhante. Nesse caso, El Salvador saiu na frente. Afinal, o governo desse país da América Central vem comprando Bitcoin há algum tempo, desde que Nayib Bukele assumiu a presidência, em 2019.

Christine Lagarde, atual presidente do Banco Central Europeu (BCE), descartou que a instituição siga esse mesmo caminho. No Japão, também não houve avanços nesse sentido. Afinal, o governo soltou um comunicado em dezembro de 2024 no qual alega que as discussões a respeito ainda estariam em um estágio muito inicial.

Países como Rússia e Brasil têm projetos de lei semelhantes. Aliás, no Brasil, a proposta do deputado federal Eros Biondini (PL/MG) prevê que 5% das reservas internacionais do país sejam convertidas para Bitcoin. No entanto, ela segue parada, sem previsão de que vá entrar em pauta tão cedo.

BTC Bull sobe junto com o BTC

As discussões sobre a criação de uma reserva de Bitcoin em diferentes países impulsionam o preço do BTC por uma razão simples: iniciativas do tipo levariam a um aumento considerável da demanda pela moeda. Como a oferta é limitada, o preço acabaria subindo — e os detentores de BTC veriam seus ativos se valorizarem imensamente.

No entanto, para se beneficiar com esse fenômeno, nem é preciso ter BTC na carteira. Você pode adotar a meme coin BTC Bull ($BTCBULL), por exemplo.

Afinal, o preço do BTC Bull é atrelado ao do BTC. Então, como o nome indica, o detentor de $BTCBULL acaba ganhando sempre que o mercado de Bitcoin está “bullish” (em alta).

Atualmente, o BTC Bull está em fase de pré-venda, e isso significa preços mais baixos para quem deseja entrar no projeto precocemente. As vendas já ultrapassaram a marca de US$ 1 milhão — e seguem subindo rapidamente.

O projeto do $BTCBULL traz alguns recursos que tornam o token especialmente atraente. Por exemplo, conta com airdrops de BTC e staking dinâmico. Então, vale a pena visitar o site oficial e conhecer mais detalhes antes do próximo ciclo de alta do Bitcoin.

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Gestora brasileira lança primeiro ETF cripto de índice dos EUA

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A gestora brasileira Hashdex conquistou um marco histórico ao obter aprovação da Comissão de Valores Mobiliários (SEC) para lançar o Hashdex Nasdaq Crypto Index US ETF (NCIQ). Trata-se do primeiro ETF cripto de índice dos EUA.

A novidade foi anunciada nesta sexta-feira (14) e coloca a empresa à frente de grandes players globais, como a BlackRock.

O ETF NCIQ já está sendo negociado na bolsa americana Nasdaq. O fundo permite aos investidores americanos exposição direta ao Bitcoin (BTC) e ao Ethereum (ETH) no mercado spot. A taxa de administração é de 0,25% ao ano até o fim de 2025, subindo para 0,50% posteriormente.

O ETF segue o Nasdaq Crypto US Index (NCIUS), um índice desenvolvido em parceria com a Nasdaq Global Indexes. O índice mede o desempenho de uma parcela significativa do mercado de criptoativos. A metodologia do NCIUS prioriza liquidez, capitalização de mercado e conformidade regulatória, garantindo uma seleção criteriosa de ativos.

Conforme o anúncio, apenas Bitcoin e Ethereum estão qualificados para compor o NCIUS. O novo ETF reforça a posição da gestora brasileira como líder global no setor, sendo responsável pelo maior ETP cripto multiativos da Europa e pelo maior ETF cripto da América Latina.

Hashdex
Imagem: X

Gestora brasileira fortalece sua presença nos EUA

Desde 2021, a Hashdex e a Nasdaq Global Indexes têm sido pioneiras no desenvolvimento de produtos baseados em índices cripto.

“Desde a nossa fundação, acreditamos que uma cesta de criptoativos oferece múltiplos benefícios e é uma excelente maneira para investidores participarem desse mercado”, afirmou Marcelo Sampaio, CEO da Hashdex.

O ETF conta com a Coinbase Custody e a BitGo Trust como custodiantes, enquanto a Paralel Distributors LLC atua como agente de marketing. A Nasdaq é a administradora do índice e local de listagem, enquanto o U.S. Bank Global Fund Services gerencia o fundo.

Além do NCIQ, a Hashdex também oferece nos EUA o Hashdex Bitcoin ETF, que proporciona exposição direta ao Bitcoin (BTC) no mercado spot. Na Europa, a empresa alcançou um marco com o Hashdex Nasdaq Crypto Index Europe ETP (HASH), que ultrapassou US$ 400 milhões em valor patrimonial líquido.

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Citibank vai começar a operar com Bitcoin e criptomoedas

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O Citibank está se preparando para entrar no mercado de Bitcoin e criptomoedas, adicionando serviços de custódia de ativos digitais às suas operações. De acordo com fontes próximas ao banco, o Citigroup está explorando essa nova possibilidade, acompanhando a tendência de grandes instituições financeiras no setor.

Esse movimento segue o anúncio do sucesso no projeto de tokenização de fundos privados, realizado em 14 de fevereiro de 2024. O Citi comprovou a viabilidade de emitir e custodiar ativos digitais em blockchain, um avanço significativo para o mercado financeiro.

A adoção de serviços de custódia de criptomoedas por bancos tradicionais está crescendo rapidamente. O BNY Mellon já recebeu aprovação regulatória para custodiar ativos digitais, enquanto o Standard Chartered lançou um serviço similar em Dubai. Além disso, HSBC, Crédit Agricole e Banco Santander também avançam nesse segmento.

Bitcoin e criptomoedas
Imagem: theinformation

Bitcoin e criptomoedas nos bancos

Apesar do interesse crescente, muitos bancos ainda precisam de aprovação regulatória para operarem com criptomoedas. Segundo a jornalista Yueqi Yang, do portal The Information, o Coinbase está negociando parcerias para oferecer serviços de custódia e negociação, mas instituições como o Citi ainda aguardam autorizações do Fed (banco central dos EUA) e do NY DFS (Departamento de Serviços Financeiros do Nova Iorque).

O Citigroup, que gerencia aproximadamente US$ 2,4 trilhões em ativos, segue os passos do State Street, um dos maiores bancos do mundo. Em agosto, o State Street anunciou uma parceria com a Taurus para lançar serviços de custódia e tokenização de criptomoedas para investidores institucionais.

No Brasil, os bancos têm adotado criptomoedas rapidamente, impulsionados pelo crescimento do mercado digital e pelo interesse crescente dos clientes institucionais.

Grandes instituições, como Itaú, Banco do Brasil e Bradesco, já oferecem serviços relacionados a ativos digitais, incluindo custódia e negociação de criptomoedas.

Além disso, o Banco Central do Brasil incentiva a inovação no setor por meio do Drex, moeda digital de banco central, que facilita a integração das criptos ao sistema financeiro tradicional. Com isso, o país avança na digitalização e regulamentação das criptomoedas.

Paralelamente, instituições como BTG Pactual e Nubank têm ampliado suas operações no segmento de ativos digitais, lançando plataformas próprias para compra, venda e custódia de criptomoedas.

O BTG Pactual, por exemplo, desenvolveu o Mynt, uma plataforma de negociação de criptos, enquanto o Nubank permite transações diretas com Bitcoin e Ethereum. Esse movimento atende à crescente demanda por investimentos digitais e reforça a necessidade de bancos tradicionais se adaptarem a um mercado cada vez mais competitivo e descentralizado.

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ETFs de Bitcoin registram saídas de US$ 494 milhões enquanto Ethereum atrai investidores

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Os ETFs de Bitcoin à vista nos EUA registraram três dias consecutivos de saídas, totalizando US$ 494 milhões. Na última quarta-feira, 12, as saídas atingiram US$ 251 milhões, completando o terceiro dia consecutivo de saldo negativo. Na segunda e terça-feira, registraram saídas de US$ 186,3 e US$ 56,7 respectivamente.

A imagem apresenta uma tabela intitulada "Bitcoin ETF Flow (US$m)", onde estão organizados dados referentes ao fluxo financeiro de diversos ETFs (Fundos de Índice) de Bitcoin em dólares americanos. Cada linha representa um dia específico em janeiro e fevereiro de 2025, com colunas designadas a diferentes ETFs, incluindo Blackrock, Fidelity, Bitwise, Ark, Invesco, entre outros. Os valores mostram entradas e saídas de capital nos ETFs, com números positivos indicando entradas e números negativos, registrados em vermelho, indicando saídas. No total, a tabela compila as somas de cada ETF, evidenciando o desempenho financeiro de cada um ao longo do período, com o estoque total refletindo a movimentação de ativos nos ETFs.
ETF de Bitcoin registra perdas pelo 3ª dia seguido. Fonte: Fairside.

O destaque do período foi o Fidelity Wise Origin Bitcoin Fund (FBTC), que perdeu US$ 281,7 milhões, mais da metade do total. O volume de negociação dos ETFs também caiu, com apenas US$ 2,58 bilhões movimentados no dia, refletindo a falta de demanda por posições longas líquidas.

O Bitcoin permanece estagnado em torno de US$ 96.000, preso uma faixa de negociação de US$ 90.000 desde a sua máxima histórica de US$ 109.000 em meados de novembro. De acordo com analistas, essa estagnação ocorre devido à incerteza macroeconômica causada pelas decisões de Trump. Além disso, o crescente interesse pela rede Ethereum pode estar puxando a liquidez do Bitcoin.

Ethereum como alternativa ao Bitcoin

Enquanto o Bitcoin enfrenta pressão, o Ethereum (ETH) vem atraindo atenção devido a movimentações significativas de carteiras de longo prazo. Dados recentes indicam que investidores institucionais e holders de longo prazo adquiriram 330 mil ETH em um único dia, totalizando cerca de US$ 880 milhões.

O número é um recorde histórico em comparação a série histórica. Isso indica que os olhos do mercado podem estar se voltando para a maior rede em termos de usuários ativos do setor. Com isso, projetos construídos na rede podem se beneficiar dessa mudança de rota dos investidores.

Entre eles está a Solaxy, uma plataforma Layer 2 da blockchain construída na Ethereum que tem como objetivo resolver os problemas de congestionamento e velocidade da Solana. O projeto está em fase de pré-venda e, oferecendo também staking com recompensas dinâmicas.

Também em fase de pré-venda, o projeto Mind of Pepe une inteligência artificial e cultura de memes. O protocolo propõe fornecer aos detentores do token $MIND estratégias de mercado em tempo real.

Um outro projeto da rede Ethereum que vale mencionar é o Meme Index, que vai permitir exposição às diversas memecoins utilizando um único token. Durante a pré-venda o projeto já arrecadou mais de US$ 4 milhões em poucas semanas.

Agora, para quem gosta de nadar contra a corrente, o projeto Bitcoin Bull é uma opção. Com fases atreladas ao preço do Bitcoin, o projeto promete movimentar o mercado. Quanto mais o preço do Bitcoin subir, mais $BTCBULL, o token do projeto, serão liberados aos investidores em airdrops constantes.

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Bitcoin-btc

Superciclo do Bitcoin ainda está valendo, e novos projetos atrelam seu valor ao token

nova memecoin BTC Bull atrela valor ao Bitcoin-BTC

Embora tenha enfrentado quedas recentes, o Bitcoin está mantendo seu valor entre US$ 95 mil e US$ 100 mil nos últimos dias. E a perspectiva é de que a criptomoeda siga a fase de crescimento que vinha apresentando.

É o que projeta o economista Alex Krüger, afirmando que o superciclo do Bitcoin ainda está valendo, apesar de algumas oscilações. Segundo ele, o BTC continua em movimento de alta.

Krüger alerta, no entanto, para o fato de que o Bitcoin ainda deve enfrentar correções. Porém, elas devem ser menos radicais do que em ciclos anteriores, o que reforça a maturidade do mercado.

Nova memecoin valoriza junto com o Bitcoin

Entre os que seguem a mesma linha otimista de Krüger, estão os criadores da memecoin BTC Bull ($BTCBULL). Isso porque a nova criptomoeda atrela sua valorização diretamente ao preço do Bitcoin. Funciona mais ou menos assim:

  • Em primeiro lugar, a memecoin, atualmente em pré-venda, deverá ser lançada quando o valor do Bitcoin chegar a US$ 100 mil.
  • Ademais, haverá queimas de tokens do BTC Bull quando o preço do Bitcoin cruzar as marcas dos US$ 125 mil dólares, dos US$ 175 mil dólares e dos US$ 225 mil dólares.
  • A passagem do valor do Bitcoin pelas marcas dos US$ 150 mil dólares e dos US$ 200 mil dólares desencadeará airdrops de Bitcoin. Os detentores do BTC Bull se beneficiarão proporcionalmente, de acordo com as quantidades de tokens que tiverem adquirido.
  • Por fim, a passagem do Bitcoin pela marca dos US$ 250 mil dólares de valor desencadeará um airdrop de tokens do BTC Bull.

Projeto combina duas vertentes em alta

BTC Bull Run atrela valor ao Bitcoin

Uma característica atrativa do projeto é a junção de memecoins e Bitcoin, duas vertentes que, segundo alguns analistas, estão vivendo superciclos.

O interessante é que essa combinação ainda é um tanto rara no mercado cripto. Apesar de toda a importância do Bitcoin, como maior criptomoeda do mundo, e da grande variedade de memecoins disponíveis no mercado.

Como resultado, esse fator se destaca como um dos diferenciais competitivos do BTC Bull.

O token nativo do projeto, $BTCBULL, já arrecadou mais de US$ 1 milhão na pré-venda, e custava US$0,00236 quando este texto foi finalizado.

 

Como em todas as pré-vendas, esse preço deve ir subindo na medida em que se passa para uma nova etapa, antes da listagem. Ou seja, para quem vir potencial no projeto, essa é a melhor hora de comprar o token, porque o valor está mais baixo.

É possível comprar o token $BTCBULL na pré-venda com cartão de crédito ou com as criptomoedas Ether (ETH) e USD Tether (USDT).

E já é possível fazer staking com os tokens $BTCBULL adquiridos, abrindo uma oportunidade de rendimento passivo.

Para facilitar a aquisição do seu token e o recebimento de Bitcoin nos airdrops, o projeto realizou uma parceria com a carteira Web3 Best Wallet.

No site oficial de pré-venda, você pode obter mais informações sobre o projeto e como adquirir os tokens. Para acompanhar as atualizações,  vale acompanhar os perfis do BTC Bull no X e no aplicativo de comunicação Telegram.

 

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OpenSea anuncia distribuição gratuita de tokens

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A OpenSea revelou sua nova plataforma OS2 em fase beta e confirmou o aguardado airdrop do tokens SEA. A distribuição será destinada a usuários nos Estados Unidos, priorizando aqueles com histórico de uso na plataforma.

A empresa, apoiada pela Andreessen Horowitz, lançou a nova versão do protocolo completamente reformulada para colecionadores e traders profissionais. O objetivo é reconquistar o mercado de NFTs, que perdeu fôlego após o auge da pandemia.

O setor de NFTs sofreu grande queda em 2023, registrando menos de US$ 9 bilhões em volumes de negociação. No entanto, dezembro de 2024 mostrou sinais positivos, sendo o melhor mês para a OpenSea em anos.

A empresa enfrentou desafios desde que o marketplace Blur adotou estratégias agressivas, como a redução das taxas de royalties para criadores. No entanto, a OpenSea conseguiu recuperar parte do mercado e, em dezembro, gerou mais de US$ 4 milhões em receita.

OpenSea
Imagem: X

Airdrop do OpenSea

O novo protocolo OS2 promete tornar as transações mais acessíveis, reduzindo a taxa do marketplace para 0,5% e eliminando tarifas em swaps. Além disso, a plataforma integrará 14 novas blockchains, incluindo redes Ethereum L2, como Sonieum e Apechain.

A equipe da OpenSea enfatizou que o airdrop do token SEA beneficiará aqueles que mais usaram a plataforma no passado. Apesar de ainda não haver uma data definida para o início da distribuição, a empresa garante que está focada em criar um ecossistema sustentável e duradouro.

Com o avanço da Web3 e a crescente inovação no setor, a OpenSea pretende consolidar sua posição como líder no mercado de NFTs. Usuários devem ficar atentos aos próximos anúncios para garantir sua participação no airdrop do SEA.

Recentemente, um vazamento de dados da OpenSea expôs mais de 7 milhões de e-mails de usuários, incluindo endereços de figuras proeminentes do setor de criptomoedas, como CZ, ex-CEO da Binance.

O CIO da Slow Mist alertou sobre novos golpes de phishing após revelar que esses dados, comprometidos desde 2022, podem facilitar fraudes e roubos na crescente esfera da Web3.

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Criptoativo dispara 70% com listagem na Binance, mas depois despenca

Day traders se favorecem em mercado volátil, observa especialista

Um token relativamente desconhecido chamado Heima (HEI) roubou os holofotes depois que seu preço disparou 70% na quarta-feira (12). A forte alta aconteceu depois que a Binance anunciou a listagem do token para negociação em sua plataforma, o que fez o preço disparar por causa da demanda.

Este token não é novo, mas sim a nova versão de um projeto chamado Litentry Network, que sofreu uma mudança em seu nome. A listagem da Binance ocorrerá a partir da sexta-feira (14), mas o preço do token devolveu a maior parte dos ganhos ao longo da manhã.

Como resultado da desvalorização, o HEI virou seu movimento para uma queda de 21%. Essa forte volatilidade faz parte do chamado “efeito Binance“, que afeta tokens listados pela exchange causando uma forte volatilidade no preço.

HEI.
Token HEI sofre volatilidade. Fonte: CoinGecko.

O preço do criptoativo HEI dispara 70%

Com o lançamento na Binance, o HEI disparou 70% poucas horas depois, chegando na máxima de US$ 1,36 ao longo do dia. A mínima e a máxima de 24 horas foram US$ 0,72 e US$ 1,36, respectivamente. Mesmo com a correção desse movimento, o HEN ainda se mantém acima de US$ 0,90.

A trajetória de alta atual reflete principalmente o crescente otimismo do mercado em meio a novas listagens na Binance. Cada vez que um novo token entra na exchange, a demanda por ele tende a ver seus volumes de negociação aumentam. Como resultado, o preço do token pode sofrer fortes valorizações.

Isso se confirma no aumento do volume de negociação do HEN após a listagem, que subiu nada menos que 14.414% e movimentou US$ 64,27 milhões, de acordo com o CoinGecko. A dinâmica atual indica que o HEN despertou interesse do mercado, abrindo caminho para mais movimentos de alta.

Anteriormente chamada de Litentry Network (LIT), a rede mudou seu nome e o de seu token para Heima em janeiro de 2025.

HEI sofre “efeito Binance”

Em seu anúncio oficial, a Binance confirmou que o HEI já está disponível no programa ‘Simple Earn‘ a partir desta quinta-feira (13). A partir da sexta-feira (14), os usuários podem comprar o HEN usando qualquer uma das opções de pagamento disponíveis na divisão ‘Auto-Invest’ da plataforma.

Ou seja, além de usar criptomoedas e moedas fiduciárias, os clientes poderão adquirir o token pagando com cartão de crédito (Visa, Mastercard) e serviços como Google Pay e Apple Pay. A Binance liberou o HEN para negociação em todos os pares, incluindo Bitcoin (BTC) e USDT. Não haverá cobrança de taxas.

Quem quiser utilizar o HEN como colateral em empréstimos no Binance Margin também poderá fazer isso, por meio dos pares HEI/USDT e HEI/USDC. A adição do token já foi feita e os usuários já podem depositá-lo e usá-lo como colateral.

Por fim, a bolsa de criptomoedas revelou a criação de um contrato perpétuo com margem em dólar para o ativo com alavancagem de até 75 vezes. Esta opção também já se encontra ativa na Binance.

No geral, a oferta de negociação aprimorada por uma das principais exchanges de criptomoedas aumenta significativamente a exposição ao mercado, abrindo caminho para a entrada de dinheiro no ecossistema do token. Como resultado, o preço da moeda disparou fenomenalmente em meio ao anúncio.

Dados de lançamento.
Lançamento do token HEI na Binance. Fonte: site oficial/Binance.

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Sem CBDC nos EUA? O impacto dessa decisão no Bitcoin e no mercado cripto

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Após a decisão do presidente Donald Trump de banir a criação de uma moeda digital de banco central (CBDC), foi a vez do presidente do Fed, Jerome Powell, apoiar a decisão. Em seu discurso no Senado dos Estados Unidos na terça-feira (11), Powell disse que o Fed não desenvolverá uma moeda digital de banco central (CBDC) durante seu mandato.

Durante o depoimento semestral feito pelo presidente do Fed, o senador Bernie Moreno, do partido Republicano perguntou se EUA criariam uma CBDC enquanto Powell permanecesse como presidente. Powell disse que não, mostrando o alinhamento de ideias entre ambos.

Seu anúncio encerrou anos de especulação de que o Fed poderia seguir a liderança da China ao lançar uma moeda digital nacional. No início de fevereiro, Trump emitiu uma ordem executiva proibindo a emissão dessa moeda. O mercado comemorou a notícia, já que uma CBDC poderia ampliar ainda mais o poder de vigilância do estado.

Mas esta não foi a única vitória do setor de criptomoedas esta semana. Outro fator importante foi a indicação de Brian Quintenz para presidir a Comissão de Negociação de Futuros e Commodities (CFTC), um conhecido defensor das criptomoedas. E vários tokens podem se beneficiar com a nova indicação, incluindo a aguardada pré-venda do Bitcoin Bull.

BItcoin Bull
Pré-venda Bitcoin Bull. Fonte: site oficial.

Vitória para as criptomoedas na CFTC

A outra vitória para as criptomoedas veio com a indicação de Quintenz, que chefiará a CFTC. O executivo liderou a divisão política na A16z Crypto e foi comissário da CFTC, atuando entre 2017 e 2021.

Durant sua atuação na CFTC, Quintenz se mostrou favorável ao setor de criptomoedas e pediu uma regulamentação menos restritiva. Na época, ele precisou enfrentar a oposição de Trump, que ainda via o setor com desconfiança. Mas com a nova diretriz de apoiar a inovação do mercado, a nomeação de Quintenz despertou otimismo.

Enquanto estava na CFTC, Quintenz fez parceria com Hester Peirce, comissária da Comissão de Valores Mobiliários dos EUA, a SEC, e carinhosamente chamada de “Crypto Mom”. Juntos, ambos foram as principais vozes do mercado de criptomoedas nas agências, defendendo uma regulamentação voltada a proteger os investidores, mas sem barrar a inovação.

O novo presidente da CFTC também pediu que a indústria criasse sua própria organização autorreguladora para evitar ações de execução e também sugerir barreiras viáveis.

“Eu sugeriria que a comunidade se unisse e tentasse formar algum tipo de órgão regulador independente e de supervisão que tivesse força, que pudesse impor algumas regras, que pudesse adicionar credibilidade ao mercado”, explicou Quintenz à CNBC em 2018.

Com Peirce e Quintenz em posições de destaque nos maiores reguladores dos EUA, a inovação deve voltar a ser a marca deste mercado. E um dos nomes que estão chamando a atenção é o Bitcoin Bull, projeto que te permite ganhar com a valorização do Bitcoin (BTC).

Bitcoin Bull: ganhando na alta

O Bitcoin Bull (BTCBULL) é um projeto criado com uma proposta diferente. Enquanto a maioria das novas pré-vendas de criptomoedas focam apenas em vender um token, este projeto oferece uma real utilidade: recompensas diretas em Bitcoin.

Para isso, o BTCBULL tem um modelo de distribuição de tokens (airdrop) bastante curioso, pois se baseia na valorização do preço do BTC. Sempre que a criptomoeda atinge novos patamares de preço, os detentores do token recebem frações de BTC. Isso mesmo, você recebe direto em Bitcoin e não precisa fazer nenhum trade, basta ter o BTCBULL.

Nesse sentido, o projeto tem distribuições programadas para quando o BTC atingir níveis de preços diferentes. A maior delas ocorrerá quando a criptomoeda chegar nos US$ 250 mil, quando o Bitcoin Bull dará uma grande quantidade de BTC e tokens.

Bitcoin a caminho de atingir US$ 100 mil daqui a nove meses, prevê o CEO da Bitbull
Foto: Unsplash

Além disso, um mecanismo de queima também reduz a oferta do BTCBULL sempre que o BTC atinge marcos de preço. Isso significa que a quantidade de tokens em circulação diminui, aumentando sua escassez e potencializando seu valor. Ou seja, é um benefício direto para quem possui BTC e BTCBULL.

Os investidores podem adquirir BTCBULL por apenas US$ 0,00235, mas o preço aumentará na próxima fase da pré-venda, que ocorrerá em três dias. Esse modelo incentiva a entrada antecipada e fortalece a adoção do token.

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Mercado de carteiras cripto deve crescer 32% e chegar a US$ 19 bilhões em 2025

carteira de criptomoedas - best wallet - pré-venda

Em expressiva expansão, o mercado de carteiras de criptomoedas deve passar de US$ 14,39 bilhões em 2024 para US$ 19 bilhões em 2025. Ou seja, deve apresentar uma taxa de crescimento anual composta (CAGR) de 32,2% nesse período.

Os dados são de estudo da Business Research Company, que estima, ainda, que o setor deve continuar a evoluir nos próximos anos. Segundo o relatório, esse valor deve chegar a US$ 57,61 bilhões em 2029 (gráfico a seguir).

Entre os fatores que impulsionam essa área, a pesquisa destaca, por exemplo;

  • ampliação do ecossistema cripto;
  • crescente aceitação de ativos digitais, por usuários e empresas;
  • maior adoção de criptomoedas para transações online;
  • aumento dos investimentos em criptomoedas:
  • demanda por carteiras de criptomoedas mais acessíveis e fáceis de usar;
  • evolução das redes blockchain.

Carteiras de criptomoedas - crescimento do mercado
Fonte: The Business Research Company

 

Facilitando e agilizando as transações cripto

O relatório esclarece que, quando se fala em transações cripto, isso inclui compra, venda e transferência de criptomoedas entre os usuários.

Esses processos são, usualmente, facilitados pela tecnologia blockchain. Na medida em que essa tecnologia amadurece, mais agilidade traz para esse tipo de operação.

Entre as vantagens wallets cripto está o fato de que elas oferecem a pessoas e empresas uma maneira segura, prática e eficiente de realizar e gerenciar transações com criptomoedas, a exemplo do Bitcoin. Bem como participar do ecossistema blockchain, que está se ampliando, diversificando e sofisticando.

Por fim, o estudo aponta algumas tendências para o setor de carteiras cripto nos próximos anos. Isso inclui, por exemplo, o uso de biometria como recurso de segurança, gamificação das wallets, maior adoção em dispositivos móveis e soluções sustentáveis.

Best Wallet aponta futuro do setor

Entre as inovações no mercado de carteiras de criptomoedas destaca-se a Best Wallet. Lançada em novembro, a wallet já conta com mais de 250 mil usuários ativos por mês e 500 mil no total.

 

Só para exemplificar, a nova wallet tem o objetivo de conquistar 40% do mercado de carteiras de criptomoedas até 2026. Essa meta está atrelada, em boa parte, à crescente popularidade de wallets não custodiais. Em outras palavras, esse tipo de carteira deixa o controle dos ativos nas mãos dos seus proprietários.

A ambiciosa meta da Best Wallet se fundamenta no fato de que o projeto representa uma nova geração de carteiras de criptomoedas, que agregar novos e mais avançados usos e recursos.

Além disso, a Best Wallet expande a gama de operações, por seu perfil mutichain, incluindo mais de 60 redes. Paralelamente, tem parcerias com vários aplicativos, incluindo setores de gaming, notícias, pagamentos e finanças descentralizadas (DeFi), entre outros.

A carteira de criptomoedas oferece, ainda, taxas reduzidas, participação em decisões sobre o projeto e acesso prioritário a staking e novidades da wallet.

Confira a pré-venda do token $BEST

A Best Wallet se diferencia, também, por seu token nativo, $BEST. Atualmente em pré-venda, o token já arrecadou mais de US$ 9,7 milhões nessa etapa.

Atualmente, o $BEST custa US$ 0,02395. Porém, a cada nova fase da pré-venda, o preço vai subindo.

Além de ser uma potencial fonte de rendimento, o token terá grande utilidade no ecossistema da Best Wallet. Por meio do token, é possível ter acesso prioritário a novas pré-vendas, pagar tarifas reduzidas, obter maiores recompensar por staking e participar de airdrops.

O $BEST também é um meio para os usuários participarem da governança do projeto.  O token está à venda no site oficial da pré-venda, e é possível comprá-lo com criptomoedas ou cartão bancário.

Visite a Best Wallet Agora

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