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Alta da Sui pode ser uma armadilha: entenda

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A Sui (SUI) opera em forte alta nesta quinta-feira (30), com o seu preço subindo 13% nas últimas 24 horas. Com isso, o ativo acumula a maior valorização diária entre as 20 maiores criptomoeda em valor de mercado, segundo o CoinGecko.

Apesar desse movimento animar os investidores e entusiastas da altcoin, os padrões da análise técnica indicam cautela. Seria o salto atual uma “Bull Trap”?

SUI busca resistência

A SUI está em tendência de alta desde que consolidou o nível de US$ 3,60 como suporte no início dessa semana. Desde então, seu preço já subiu 15%, retomando o nível de US$ 4 neste processo.

Os indicadores técnicos apoiam a continuação dessa tendência. O RSI está subindo, podendo em breve superar a zona neutra de 50. Fazer isso indicaria que os touros retomaram o controle do mercado.

Por sua vez, o ADX está muito próximo de superar o nível de 25, o que mostra que o movimento de alta tende a ficar ainda mais forte nas próximas horas ou dias.

Gráfico da Sui (SUI) no TradingView
Gráfico da Sui (SUI) no TradingView

No entanto, esses sinais não garantem que o token manterá sua tendência de alta por muito tempo. Tudo indica que o salto atual é apenas um movimento corretivo dentro de uma tendência de baixa de longo prazo, na qual a SUI se encontra desde que perdeu um canal de alta em 22 de janeiro.

Segundo os padrões da análise técnica, o preço tende a subir em direção à linha de suporte do canal para testá-la como uma nova resistência. Se fizer isso, a altcoin tende a valorizar mais 15%, mas esse movimento pode iniciar uma queda ainda maior no médio prazo.

Baleias estão preparando armadilha?

Se a SUI continuar subindo em direção à linha de suporte do canal, em US$ 4,70, traders e investidores podem recuperar o otimismo em relação à altcoin. No entanto, é preciso cautela para não cair numa Bull Trap.

Esse termo, também conhecido como falsa alta ou armadilha para touros, ocorre quando o preço de um ativo dá sinais de alta por um período breve, mas logo volta a cair, pegando compradores desprevenidos e resultando em prejuízos.

Geralmente, as baleias aproveitam esses momentos de euforia para conseguir a liquidez necessária para realizar as suas operações. Nesse caso, os dados on-chain mostram que esse grupo de investidores está cada vez mais interessado em vender SUI, especialmente nos mercados futuros.

O Long/Short Ratio da Binance, que mede a proporção entre posições compradas (long) e vendidas (short) no mercado futuro da corretora de criptomoedas, mostra que as baleias estão abrindo cada vez mais posições short com a altcoin.

Segundo o indicador, mais de 60% das posições abertas pelas baleias em relação à SUI eram de compra no último domingo (26). Essa proporção tem caído desde então, atingindo 53,63% atualmente.

Long/Short Ratio da Sui na Binance
Long/Short Ratio da Sui na Binance

Se essa tendência se manter, o cenário mais provável é o preço eventualmente retomar a sua tendência de queda. Por outro lado, uma perspectiva de alta no médio e longo prazo só será confirmada se a SUI voltar a ser negociada dentro do seu canal de alta.

Nesse caso, a altcoin pode realizar um novo teste da linha de resistência do padrão gráfico, próxima ao nível de US$ 6.

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Santiment lista as 6 tendências cripto da semana

A plataforma de análise de redes sociais especializadas em criptomoedas Santiment divulgou uma lista das criptomoedas mais comentadas nas redes na semana.

Entre os tokens, se destaca um projeto que levantou US$ 1 bilhão em poucas horas após o lançamento. Na lista também estão presentes criptomoedas sólidas, memecoins que tiveram sucesso recente, além de altcoins de projetos promissores.

A imagem apresenta um painel informativo sobre os tokens de criptomoedas que estão em alta, destacando o Venice AI Token, Toshi, Bitcoin, Swiftcoin e Toncoin. Cada token é avaliado com resumos que falam sobre seu desempenho, sentimentos gerais do mercado (bullish ou bearish) e as discussões atuais nas redes sociais. O Venice AI Token, por exemplo, despertou um interesse significativo com um valor de mercado elevado logo após o lançamento. O Toshi, uma nova memecoin, suscita expectativas, embora enfrente ceticismo. O Bitcoin continua a ser discutido devido ao seu status e comparações com outras criptomoedas. XRP enfrenta inquietações a respeito de sua propriedade, enquanto o Swiftcoin tem atraído atenção pela sua atividade de negociação. O Toncoin é notável por sua ligação com o Telegram e a crescente comunidade que promove seu uso.
Plataforma apresenta relatório das tendências da semana. Fonte: Santiment.

$VVV

O primeiro token citado pela Sentiment como tendência é o Venice AI, identificado pela sigla VVV. A plataforma destaca que a palavra ‘VVV’ é uma das mais citadas nas redes sociais. Apesar do sucesso no lançamento, no entanto, o sentimento em relação ao novo token de inteligência Artifical da Base é negativo. Entre os motivos citados, estão o fato do preço ter tido uma queda significativa logo após lançado.

Além disso, muitos traders também reclamam da ausência de informação sobre o lançamento, colocando dúvidas sobre o processo. Um deles chegou a fazer um fio denunciando como um dos colaboradores da Aerodrome e do Velodrome, as duas DEX escolhidas para o lançamento do novo token, lucrou US$ 1 milhão ao ter acesso antecipado ao lançamento.

$TOSHI

Outro token que está gerando burburinho nas redes é a Toshi ($TOSHI). A memecoin inspirada no gato do fundador da Base, Jesse Pollak, movimentou o mercado ao disparar 1.000% no começo da semana. Além disso, crescem os rumores nas redes sociais de que o token será listado pela Binance e pela Kraken, que pode aumentar a demanda pela criptomoedas.

Na última vez que isso aconteceu, o token TOSHI disparou. No dia 15 de janeiro a Coinbase listou a criptomoeda, iniciando o rali por TOSHI, que teve uma alta superior a 150%. Inclusive, na exchange, o token têm tido um volume de negociação maior do que outras memecoins sólidas, como Dogecoin e Shiba Inu.

$BTC

Por razões óbvias, já que representa cerca de 60% de toda a capitalização de mercado do setor de criptomoedas, o Bitcoin ($BTC) segue sendo um dos assuntos mais falados. Nessa semana, o assunto são as compras de Bitcoin anunciadas pela MicroStrategy e Metaplanet.

Na quarta-feira (29), o assunto Bitcoin dominou o noticiário. O Banco Central da República Tcheca divulgou plano para comprar Bitcoin. Além disso, o grupo de mídia de Trump anunciou que vai comprar a criptomoeda e a senadora americana Cynthia Lummis alertou que, para não ficar para trás, os EUA devem acelerar a criação da Reserva Nacional de Bitcoin.

$XRP

Uma das criptomoedas em ascensão nos últimos meses, a XRP continua sendo um dos assuntos mais falados nas redes sociais. Usuários têm manifestado otimismo sobre a valorização futura. Somente nos últimos 30 dias, a agora terceira maior criptomoedas em capitalização de mercado subiu mais de 40%.

A Sentiment cita as batalhas legais envolvendo a Ripple, proprietária do token, e a SEC, como responsáveis por colocarem o token no centro das discussões. Há uma forte crença dos investidores de que o XRP será um ativo valioso em meio a tantas incertezas.

$SWFTC

A altcoin da blockchain Swftcoin registrou um aumento significativo em seu volume de negociação e foi destaque nas redes sociais ao longo do começo da semana.

De acordo com dados da Santiment, a atividade em torno do token está em padrão crescente, principalmente em plataformas como a Coinbase, com debates sobre metas de preço e possível listagem na Binance.

No geral, muitos investidores esperam a retomada de crescimento do token. Somente nos últimos 7 dias, o SWFTC subiu mais de 150%.

$TON

Finalmente, a Santiment destaca a Toncoin ($TON) como uma das criptomoedas tendências da semana, especialmente, por conta do recente vínculo com o blockchain TON e a integração com o Telegram.

O aplicativo de mensagens anunciou que todos os projetos devem migrar para a rede da TON até 21 de fevereiro. As discussões sobre suas atualizações e novos projetos em desenvolvimento também estão estimulando um crescimento no interesse pela plataforma.

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Sucesso do DeepSeek causa retiradas nos ETFs Bitcoin e memecoin Solana pode disparar

A Start-up de IA DeepSeek continua causando no cenário da tecnologia mundial, inclusive, gerando perturbações no mercado dos EUA, incluindo o de ETFs de Bitcoin.

Após o anúncio bombástico das capacidades e baixo custo do DeepSeek, regitraram-se saídas de capital dos ETFs de BTC nos EUA pela primeira vez desde que Donald Trump assumiu o cargo de presidente. Ao mesmo tempo, a Tuttle Capital Management está enviando solicitações adicionais para ETFs de criptomoedas.

Pela primeira vez desde a posse de Donald Trump, mais dólares americanos estão saindo dos ETFs de Bitcoin do que entrando. A razão para isso é a startup de IA DeepSeek, que continua causando incerteza, especialmente no mercado dos EUA.

ETFs de Bitcoin perdem US$ 457 milhões

A DeepSeek causou polêmica no início da semana com seu modelo de linguagem e causou incerteza nos mercados de tecnologia e criptomoedas. Em suma, diz-se que a IA é melhor que o ChatGPT da OpenAI ou o Claude da Anthropic, embora use significativamente menos energia e custo.

Esta incerteza também se estende ao mercado cripto. Os preços das criptomoedas, especialmente das moedas de IA, caíram bastante. Entretanto, o mercado já deu sinais de recuperação, o Bitcoin, por exemplo, subiu quase 4%.

No entanto, a situação se mostra um pouco diferente quando o assunto são ETFs de Bitcoin. De acordo com dados da SoSoValue, os fundos de Bitcoin negociados em exchange perderam bons US$ 457,48 milhões. O único ETF com receita positiva foi o IBIT da BlackRock, com entradas no valor de US$ 63,94 milhões. Sobre os outros:

  • O FBTC da Fidelity perdeu US$ 268,6 milhões;
  • O ETF da Grayscale teve saídas de US$ 108,5 milhões;
  • O BITB da Bitware perdeu US$ 88,6 milhões;
  • O ARKB da Ark perdeu cerca de US$ 50,1 milhões de dólares; e
  • O HODL da VanEck teve as saídas mais baixas, US$ 5,7 milhões.

Esta foi a primeira vez desde a posse de Donald Trump como o novo presidente dos EUA que os ETFs de Bitcoin tiveram dificuldades com saídas. Afinal, na semana passada, desde segunda-feira, registraram apenas entradas.

SEC recebe inscrições para 10 ETFs cripto

Em 27 de janeiro, o gestor de ativos Tuttle Capital Management surpreendeu a SEC com 10 registros para produtos cripto alavancados, informou o analista da Bloomberg, James Seyffart.

As aplicações de ETF incluem criptomoedas como Ripple (XRP), Solana (SOL), Litecoin (LITE), Cardano (ADA), Chainlink (LINK) e Polkadot (DOT). No entanto, estes também incluem memecoins, como Official Trump (TRUMP), MELANIA, BONK e BNP.

O especialista James Seyffart é de opinião de que este é um teste. Eric Balchunas, também analista da Bloomberg, destaca que se trata de aplicações da Lei 40. Isso significa: se a SEC não rejeitar os pedidos, os ETFs poderão ser negociados já em abril.

A Tuttle Capital Management está muito otimista ou a gestora de ativos está realmente apenas testando os limites da SEC? Eric Balchunas observa corretamente que os pedidos de ETFs de Dogecoin também ainda estão pendentes.

Memecoins da rede Solana estão no radar dos investidores

Diante desse movimento peculiar do mercado, uma oportunidade está se desenhando. Trata-se das populares memecoins, que tiveram um ano de 2024 explosivo.

Como muitos estão prevendo uma aprovação mais fácil para os ETFs de criptomoedas desenvolvidas nos EUA, como XRP e Solana, uma forma de investimento menos óbvia seria depositar seu capital em memecoins da rede Solana.

Isso porque, com a aprovação de ETFs Solana, todos os tokens que estiverem de alguma forma relacionada com a rede devem seguir o caminho de alta.

Nesse sentido, uma das melhores apostas, provavelmente, é o Solaxy. Em suma, o Solaxy fornece uma solução de camada 2 (layer 2), a qual resolve problemas comuns da rede Solana, como o congestionamento e lentidão da rede em momentos de grande pico.

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E o melhor de tudo é que o Solaxy ainda está em pré-venda, na qual recentemente superou a incrível marca de US$ 15 milhões de dólares em arrecadação.

Outra grande vantagem é a possibilidade de colocar os tokens $SOLX que adquirir agora em staking. Desse modo, você garante uma recompensa interessante, atualmente cotada em 250% ao ano de rendimento em $SOLX.

Com tantos motivos que a tornam uma moeda promissora, a Best Wallet, não deixaria o Solaxy de fora de sua sessão “Upcoming Tokesn”. Para quem não conhece, trata-se de uma aba no aplicativo da Best Wallet dedicada exclusivamente para novos projetos com potencial.

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Aviso: Este artigo tem funcionalidade exclusivamente informativa, e não constitui aconselhamento de investimento ou oferta para investir. O CriptoFácil não é responsável por qualquer conteúdo, produtos ou serviços mencionados neste artigo.

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Shiba Inu em queda livre: memecoin encontrará suporte?

Shiba Inu (SHIB)

A Shiba Inu (SHIB) está em forte tendência de baixa, fechando os últimos sete candles diários no vermelho. Com isso, a memecoin acumula uma desvalorização de 11% no período.

A SHIB formou um fundo em US$ 0,00001730 na última segunda-feira (27), seu menor nível de preço desde 5 de novembro de 2024. Apesar de estar sendo negociada 4% acima desse valor no fechamento da matéria, a criptomoeda ainda não confirmou uma reversão de tendência.

Confira a seguir o que a análise técnica e os dados on-chain têm a dizer sobre o futuro da Shiba Inu.

Shiba Inu desaba após perder padrão

A Shiba Inu caiu abaixo de um padrão de consolidação (retângulo amarelo) no início dessa semana. A queda foi acompanhada por um sinal de reversão de tendência no MACD, que vem formando barras de venda em seu histograma desde então.

Com isso, o suporte de US$ 0,000020 foi transformado em resistência pelos vendedores. Agora, o que parece sustentar o preço é a linha de suporte das Bandas de Bollinger.

Gráfico da Shiba Inu (SHIB) no TradingView
Gráfico da Shiba Inu (SHIB) no TradingView

Caso os compradores consigam manter esse nível intacto, será possível projetar um novo salto em direção a US$ 0,000020. Por outro lado, se os vendedores tiverem êxito em seus objetivos, a SHIB deve seguir em queda até a zona de US$ 0,00001650.

Esta zona de preço é de suma importância, pois foi nela que foi iniciado o último grande movimento de alta da criptomoeda. Perdê-la indicaria uma queda ainda maior até US$ 0,000014, o que representaria uma desvalorização de mais de 20% frente ao preço atual.

Indicadores a favor dos vendedores

Os indicadores técnicos de curto prazo mostram que o cenário de queda é o mais provável na atualidade. Em primeiro lugar, o Índice de Força Relativa (RSI) no gráfico de 4 horas está em 40.

Por estar abaixo de 50, o indicador mostra que os vendedores estão no controle da tendência. O fato de estar acima de 30 ainda indica que há espaço para novas quedas de preço sem que a SHIB entre em um estado de sobrevenda.

O Balance of Power (BoP), por sua vez, está formando barras abaixo de zero, o que corrobora com a perspectiva do RSI. Já o ADX está em alta, o que indica que a tendência de queda atual está se intensificando.

Indicadores da Shiba Inu (SHIB) no TradingView
Indicadores da Shiba Inu (SHIB) no TradingView

Para piorar a situação, o Exchanges SHIB Long/Short Ratio mostra que os vendedores estão dominando o fluxo de ordens da memecoin nas principais exchanges.

Exchanges SHIB Long/Short Ratio
Exchanges SHIB Long/Short Ratio. Fonte: Coinglass

Por fim, o número de grandes transações envolvendo a Shiba Inu voltou a cair. Segundo o IntoTheBlock, o número de transações com um valor acima de US$ 100 mil com a criptomoeda caiu dos 353 registrados na última segunda-feira (27) para os atuais 136.

Isso mostra que as baleias estão menos interessadas em investir na criptomoeda. Essa tendência já havia sido antecipada em nossa última análise, que cogitava que a SHIB poderia perder espaço para outras memecoins.

Número de grandes transações com a Shiba Inu (SHIB). Fonte: IntoTheBlock
Número de grandes transações com a Shiba Inu (SHIB). Fonte: IntoTheBlock

Conheça o CatSlap Token (SLAP)

Enquanto a Shiba Inu luta para voltar a subir, uma outara memecoin está ganhando destaque. Trata-se da CatSlap Token (SLAP), uma memecoin inovadora ao trazer um novo conceito para o mercado: o SLAP-TO-EARN. Com ele, os usuários podem ganhar recompensas em criptomoedas ao interagir com seus memes favoritos e competir no “Slapômetro”.

Quanto mais tapas o usuário der, mais chances ele tem de subir na classificação e representar seu país. Divertido, competitivo e cheio de personalidade, o SLAP já se posiciona como a próxima grande moeda meme do mercado.

O token está disponível na Best Wallet. Basta baixar o aplicativo, acessar a aba “próximos tokens” e adquirir SLAP usando ETH, USDT ou até mesmo um cartão bancário.

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Novos pedidos de ETFs abrem caminho para as memecoins em Wall Street

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A gestora de criptomoedas Bitwise deu entrada em um pedido de ETF lastreado em Dogecoin (DOGE). Enquanto isso, a CBOE BZX protocolou quatro solicitações de ETFs relacionados a Solana (SOL). Esses pedidos ocorrem em um momento em que investidores buscam alternativas após a recente crise no mercado de IA.

Na imagem, um tweet é exibido com duas postagens. A primeira, do usuário @cointradernik, indica que há um prazo de 240 dias até que a Dogecoin receba um ETF (fundo negociado em bolsa). Em seguida, uma segunda postagem de @J Seyff, que compartilha uma atualização sobre o registro de um formulário S-1 para o ETF Bitwise Dogecoin. O texto inclui um aviso legal sobre a natureza preliminar do prospecto, indicando que as informações podem mudar e que a venda das ações não está autorizada até que o registro seja aprovado pela Comissão de Valores Mobiliários. A parte superior da imagem tem um fundo claro com texto azul e preto, enquanto a parte inferior exibe detalhes do prospecto em fontes maiores e destacadas.
Usuário se empolga com pedido de ETF de Dogecoin – Fonte: X.com.

A chegada do DeepSeek colocou o mercado financeiro dos EUA em alerta. Dados do The Guardian indicam que, nos últimos dias, investidores retiraram cerca de US$ 1 trilhão das “sete maravilhas”, como são chamadas as ações das empresas de tecnologia Alphabet (Google), Amazon, Apple, Meta, Microsoft, Nvidia e Tesla.

Além disso, somente dos 500 homens mais ricos do mundo, o “efeito DeepSeek” retirou mais de US$ 100 bilhões. Diante dos números, especialistas indicam que o mercado estadunidense pode estar dentro de uma bolha de IA.

Recentemente, o investidor e escritor Robert Kiyosaki anunciou que o mercado de ações dos Estados Unidos está à beira de uma grande quebra. Uma opinião um tanto polêmica, e difícil de se concretizar até fevereiro, como ele previu, mas que tem lastro na realidade.

Com bilhões de dólares gastos nos últimos anos em desenvolvimento de IA e a notícia de que uma empresa chinesa fez o mesmo em menos tempo e a um custo infinitamente menor, a crise do setor financeiro é real.

Assim, a busca por novos produtos financeiros que possam substituir o apetite de risco, antes aplicado à Inteligência Artificial, aumentou consideravelmente. Os ETFs de criptomoedas são a saída que os investidores podem encontrar para tirar o mercado financeiro da crise das IA. Isso é visto na quantidade de pedidos de ETFs de cripto foram protocolados nos últimos dias.

Memecoins em Wall Street

Na última terça-feira, 28, gestoras protocolaram cinco pedidos de ETF de criptomoedas, incluindo o ETF de DOGE da Bitwise e os pedidos de ETFs relacionados a Solana (SOL) da CBOE BZX.

Conforme destacou James Seyffart, especialista em produtos ETF da Bloomberg, os ETFs diferem entre si não apenas pelos ativos sobre o qual se proponha negociar, mas em suas respectivas formas. Enquanto a Bitwise protocolou um formulário S-1, a CBOE BZX apresentou formulários do tipo 19b-4.

Note que um formulário S-1 é um registro utilizado por empresas nos EUA para documentar ofertas de valores mobiliários, geralmente antes de uma oferta pública inicial (IPO). Ele inclui informações detalhadas sobre a empresa, suas finanças e os riscos associados à sua oferta.

Formulário usado nas ETF de Bitcoin

Sobre isso, destacou o também analistas de ETF, Eric Balchunas, o formulário da Bitwise segue o padrão determinado pelo Ato 33. De acordo com o especialista, esse é o primeiro pedido de ETF de Dogecoin a seguir esse padrão de formulário. Como ele lembrou, esse é mesmo formulário utilizado pela BlackRock quando do pedido para lançamento do IBIT, o maior fundo de ETF de Bitcoin do mercado.

Por outro lado, o formulário 19b-4 apresentado pela CBOE BZK serve para bolsas de valores proporem mudanças em suas regras ou registrar novos produtos, como ETFs. No caso, seria a licença para começar a comercializar ETFs de criptomoedas. Vale destacar que ambos os formulários, apesar de diferentes, são dependentes entre si. Ou seja, um depende do outro.

Por exemplo, para a Bitwise poder negociar ações de um possível ETF de Dogecoin precisa ter o seu plano autorizado (S-1) e também a licença para começar a comercializar (19b-4).

O analista James Seyffart explicou isso a um usuário do X. Ao compartilhar, o seguidor Nik afirmou que a Dogecoin teria um ETF em, no máximo, 240 dias, complementado por Seyffart:

“O relógio ainda não começou a contar. Eles precisam registrar um 19b-4, o que eu esperaria em breve. E mesmo assim seria algo em torno de ~260.”

Independente do tempo, o lançamento de um ETF de Dogecoin, a maior memecoin do setor, seria um marco significativo. Possivelmente, abrir novas possibilidades para os mercados de criptomoeda e financeiro. Cenário futuro que pode estar no radar da CBOE BZK, ao protocolar os pedidos para negociar ETF da Solana, conhecida como a blockchain das memecoins.

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Worldcoin contraria suspensão e mantém pagamentos em criptomoedas por registro de íris no Brasil

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No início desta semana, o governo brasileiro abriu investigações contra a Tools for Humanity (TFH), empresa por trás da controversa Worldcoin. Contudo, mesmo após as advertências, a empresa aparentemente segue operando e prometendo os pagamentos em troca dos dados de seus voluntários.

Emissora da criptomoeda Worldcoin (WLD), a TFH realiza o escaneamento da íris ocular dos voluntários com o objetivo de criar uma identidade única e inviolável. Como incentivo, a empresa paga 25 WLD para cada usuário logo após o registro e, ao longo de um ano, os depósitos acumulam um total de 48,5 WLD. Ou seja, cerca de R$ 528 com base na cotação atual do token.

Por enquanto, a TFH realiza o serviço de escaneamento e coleta dos dados apenas na cidade de São Paulo. O governo solicitou que a empresa paralisasse os pagamentos no dia 25 de janeiro, conforme noticiou o CriptoFácil. Mas na segunda-feira (27), a empresa continuava oferecendo o serviço, contrariando a decisão.

Controvérsia de dados da Worldcoin

A prática da TFH despertou a atenção da Autoridade Nacional de Proteção de Dados (ANPD), que abriu investigações contra a empresa. O objetivo do órgão ligado ao Governo Federal é avaliar os riscos que a prática oferece ao tratamento dos dados dos usuários, sobretudo em cinco pontos:

  • Contexto das atividades de tratamento de dados;
  • Base legal para o tratamento das informações;
  • Transparência no uso dos dados;
  • Medidas de segurança adotadas;
  • Impacto do tratamento de dados em crianças e adolescentes.

Segundo a ANPD, a compensação financeira oferecida pode influenciar a decisão do titular de dar ou não consentimento para coleta de seus dados. Mas o órgão alega falta de transparência quanto ao que a TFH faz com os dados.

Já a empresa afirma que a decisão da ANPD se baseou em “desinformação” e “relatos imprecisos” sobre o funcionamento da tecnologia, e enviou os dados solicitados pelo órgão.

Conforme destaca a Worldcoin, essa tecnologia permite comprovar que o usuário é um “ser humano único”, já que a íris ocular não pode ser falsificada. A empresa afirma que sua proposta de identificação promove maior segurança digital, fornecendo uma proteção ainda mais segura contra fraudes e uso indevido de dados.

De acordo com a empresa, existem cerca de 50 pontos de coleta de dados em São Paulo, dos quais pelo menos três seguem ativos mesmo após a ordem de suspensão. Uma matéria do G1 afirma que os locais estavam com pouco movimento, mas o atendimento continua acontecendo normalmente.

Além disso, o portal conversou com uma atendente da empresa que não quis se identificar, mas disse que não houve nenhuma orientação sobre suspensão de pagamentos. Já a TFH afirma que enviou todos os dados solicitados pela ANPD e “segue operando legalmente” enquanto aguarda a decisão judicial definitiva.

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Mercado de criptomoedas: onde investir em fevereiro?

Imagem mostrando um ambiente de trabalho com gráficos e moedas digitais, destacando Bitcoin, Ethereum e melhores carteiras de criptomoedas para investir em fevereiro

O mês de janeiro, sem dúvidas, movimentou o ecossistema cripto de forma considerável. Dando sequência a um 2024 que deu novos rumos ao mercado, o ano de 2025 já começou com movimentações significativas que impactam as decisões de investimento. A posse de Donald Trump, por exemplo, trouxe expectativas para o setor, sobretudo por um possível ambiente mais favorável. Por isso, os investidores estão atentos às criptomoedas para investir em fevereiro.

Até agora, o mercado vem reagindo positivamente à postura pró-cripto de Trump, que nomeou reguladores favoráveis ao setor, além de assinar ordem executiva que prevê a criação de uma reserva estratégica. Além disso, a crescente adoção institucional e o fortalecimento de narrativas emergentes, como tokens de inteligência artificial e finanças descentralizadas (DeFi), moldam as expectativas para os próximos meses.

Diante desse cenário, analisamos seis criptomoedas promissoras que se destacaram em janeiro e apresentam potencial de valorização em fevereiro. Essas criptomoedas foram selecionadas com base em sua performance recente, tendências de mercado e fundamentos sólidos que sustentam seu crescimento.

Criptomoedas para investir em fevereiro: uma análise do cenário atual

Antes de analisarmos ativos promissores para investimento, vale fazer uma retrospectiva de como foi o mês de janeiro no que toca ao ecossistema. Afinal, essa visão pode, sem dúvidas, influenciar decisões relacionadas ao setor.

De modo geral, o período foi marcado por eventos que reforçaram o otimismo do mercado cripto, por exemplo:

  • Adoção institucional: empresas como BlackRock e Fidelity aumentaram suas participações em Bitcoin e Ethereum.
  • Política favorável: a posse de Trump trouxe uma nova abordagem regulatória, promovendo um ambiente mais propício para investimentos em criptoativos.
  • Narrativas emergentes: setores como tokens de IA, memecoins e ativos tokenizados ganharam destaque.

A partir destes acontecimentos, é possível pensar em alguns pontos relevantes que devem guiar as resoluções de aplicações para fevereiro. Um deles é o impacto da regulamentação europeia MiCA, que entrou em vigor recentemente. Em suma, o texto estabelece pela primeira vez um quadro regulamentar harmonizado, os emitentes e os prestadores de serviços de criptoativos.

Além disso, há a expectativa de um superciclo de altcoins, à medida que a dominância do Bitcoin vai atingindo resistência. É o caso de memecoins como Meme Index e Catslap. Por fim, há que apontar a crescente popularidade de projetos DeFi, que buscam expandir suas funcionalidades e adoção.

Bitcoin (BTC): uma das criptomoedas para investir em fevereiro

O Bitcoin continua sendo a criptomoeda dominante, com uma capitalização de mercado superior a US$2 trilhões. Em janeiro, o ativo rompeu a marca de US$100 mil, impulsionado pela entrada de novos investidores institucionais e pela expectativa de políticas favoráveis nos EUA.

Grafico mostra o desempenho do BTC em janeiro
Grafico mostra o desempenho do BTC em janeiro (Coingecko)

A princípio, a valorização de 20% em janeiro, atingindo novos recordes, se deu, em partes, pela crescente demanda por ETFs de Bitcoin, impulsionando o volume de negociação. Sendo assim, a projeção de valorização contínua com o próximo halving em abril.

Ethereum (ETH)

O Ethereum permanece como a principal plataforma de contratos inteligentes, com uma forte valorização impulsionada pela crescente adoção no setor DeFi. Ademais, há o interesse em soluções de escalabilidade como rollups, fatores que a colocam entre as criptomoedas favoráveis para investir em fevereiro.

Grafico mostra desempenho do ETH em janeiro
Grafico do desempenho do ETH em janeiro (Coingecko)

Recentemente, o ativo teve uma alta de 18%, refletindo a crescente atividade em dApps e DeFi. Além disso, houve o impacto positivo da aprovação de ETFs de Ethereum à vista nos EUA, somado às implementações técnicas, como o Dencun upgrade. Pontos que, inegavelmente, melhoraram a eficiência da rede.

Solana (SOL)

A Solana vem se consolidando como uma das blockchains mais rápidas e escaláveis do mercado, atraindo desenvolvedores de games, NFTs e projetos DeFi. Em janeiro, alcançou valorização de 25% em janeiro, devido ao aumento do volume de transações na rede.

Gráfico mostra desempenho da Solana em janeiro
Gráfico mostra desempenho da Solana em janeiro (Coingecko)

Ainda, firmou parcerias estratégicas com grandes empresas do setor tech e, diante de ações como esta, vislumbrou sua recuperação após desafios de desempenho enfrentados em 2023. Outro lance favorável a uma das criptomoedas para investir em fevereiro foi o lançamento da Solaxy, primeira solução layer-2 da Solana.

Best Wallet (BEST)

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A Best Wallet está se destacando como uma solução inovadora no segmento de carteiras cripto, arrecadando US$7 milhões em sua ICO. A plataforma oferece funcionalidades como triagem de projetos futuros, integração com mais de 200 protocolos e suporte para transações entre cadeias.

Mas, o que a coloca entre as criptomoedas promissoras para investir em fevereiro? Uma retrospectiva de seu histórico recente mostra, por exemplo, além da arrecadação milionária na pré-venda, parcerias com Alchemy Pay e MoonPay. Na prática, isso facilita conversões entre criptomoedas e moedas fiduciárias.

Além disso, há o crescimento considerável da base de usuários, com forte engajamento da comunidade. Logo, torna-se vantajoso aplicar em um ecossistema em expansão, incluindo DEX e serviços financeiros como o Best Card.

Vale frisar, ainda, a utilidade do token $BEST para taxas reduzidas e acesso a recursos premium, bem como o potencial de valorização devido à crescente demanda por soluções Web3.

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Uma das criptomoedas para investir em fevereiro é o Meme Index (MEMEX)

Pré-venda de $MEMEX já arrecadou mais de US$ 2,3 milhões e é uma das criptomoedas para investir em fevereiro

O Meme Index conquistou destaque ao arrecadar US$2,7 milhões em seu ICO, aproveitando o crescente interesse em memecoins. Entretanto, um grande diferencial do projeto é oferecer quatro índices personalizados para investidores com diferentes níveis de risco. Por exemplo, Meme Titan Index e Meme Frenzy Index para atender variados perfis de investidores.

Com isso, o token apresentou arrecadação expressiva em sua campanha de financiamento. Parte da alta demanda teve impulso do reconhecimento de analistas como Murad Mahmudov.

Em suma, vale ficar de olho no ativo pela flexibilidade para criar índices personalizados, além da diversificação de portfólio dentro do setor de memecoins.

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Catslap (SLAP)

tela de compra do Catslap uma das melhores criptomoedas para investir em fevereiro

Por fim, o Catslap é uma memecoin da rede Ethereum que combina humor e inovação, oferecendo staking atrativo e um modelo gamificado de engajamento comunitário. Graças ao seu modelo play-to-earn, que incentiva o engajamento dos usuários, chamou a atenção de investidores, atingindo a expressiva valorização de 2.300% desde o lançamento.

Em sua página oficial, o ativo aponta mais de 584 milhões de tokens em staking com retorno de 30% ao ano. Como resultado, entrou na listagem em exchanges descentralizadas desde novembro de 2024, atendendo aos mais de 21.620 detentores.

Recentemente, anunciou o programa de recompra e queima de tokens, aumentando sua escassez.

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Perspectivas sobre as criptomoedas para investir em fevereiro

O início de 2025 trouxe uma combinação de fatores políticos, institucionais e tecnológicos que impulsionaram o mercado de criptomoedas. O cenário aponta para um crescimento contínuo, com ativos como Bitcoin e Ethereum consolidando suas posições, enquanto novas oportunidades surgem em projetos como Solana, Best Wallet e memecoins promissoras, como Meme Index e Catslap.

A diversificação é uma estratégia essencial para quem deseja aproveitar as oportunidades desse mercado dinâmico, levando em consideração a volatilidade e os riscos inerentes aos criptoativos. Monitorar tendências emergentes, como DeFi e Web3, pode ser crucial para identificar ativos com grande potencial de valorização nos próximos meses.

 

Aviso: Este artigo tem funcionalidade exclusivamente informativa, e não constitui aconselhamento de investimento ou oferta para investir. O CriptoFácil não é responsável por qualquer conteúdo, produtos ou serviços mencionados neste artigo.

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Essas duas criptomoedas podem cair mais de 10%, aponta analista

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Os preços das criptomoedas Sui (SUI) e Ondo (ONDO) enfrentam forte pressão de venda, e o analista Manish Chhetri, alerta que essas altcoins podem sofrer uma queda expressiva nas próximas semanas.

Os indicadores técnicos do SUI mostram um forte viés de baixa. Na semana passada, o ativo perdeu 14% do seu valor, rompendo uma linha de tendência ascendente traçada desde 26 de novembro. Após uma leve recuperação, o preço foi rejeitado e recuou 17% até domingo.

De acordo com Chhetri, SUI encontrou suporte na média móvel exponencial (EMA) de 200 dias, em US$ 3,78. No entanto, se perder esse nível, a criptomoeda pode cair para US$ 2,96, representando uma desvalorização de quase 25%.

O analista destaca que o Índice de Força Relativa (RSI) de 38 aponta para mais espaço para quedas. Enquanto isso, o MACD exibe um cruzamento baixista, reforçando a pressão de venda. O histograma vermelho crescente sugere que o preço pode continuar caindo.

“A tendência é que o preço siga em baixa, na medida que o BTC lateraliza e o mercado ainda aguarda dados positivos da economia americana”, disse.

Sui queda
Imagem: FxStreet

Criptomoedas com risco de queda

O preço do ONDO testou a resistência de US$ 1,54 no domingo e recuou quase 7% até segunda-feira. Se esse nível continuar servindo como resistência, o ONDO pode testar novamente seu mínimo de 13 de janeiro, em US$ 1,09, o que representaria uma queda de 20%.

Chhetri ressalta ainda que o RSI em 48 aponta para uma perda de força dos compradores, e o MACD converge para um cruzamento baixista, o que poderia confirmar uma tendência de queda.

Outro fator preocupante, segundo o analista, é a taxa de financiamento ponderada por juros em aberto da Coinglass, que está em -0,0014%.

Conforme explica o analista, os traders estão apostando mais na queda do que na recuperação do preço. Isso reforça um cenário de baixa para o ONDO.

“Do mesmo modo que a Sui, a Ondo aponta para uma queda que pode se estender para além de dois digitos”, destaca.

Ondo queda
Imagem: FxStreet

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Gestora apresenta pedidos para ETFs de Chainlink, Cardano, Polkadot e memecoins

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A gestora Tuttle Capital, conhecida por ter uma abordagem peculiar no mercado de ETFs, está mais uma vez se movimentando na vanguarda do setor. Sob a liderança do especialista em fundos de títulos, Matthew Tuttle, a gestora solicitou à Comissão de Valores Mobiliários dos Estados Unidos (SEC) a aprovação para lançar novos ETFs focados em dez criptomoedas.

O pedido chama atenção por focar em altcoins sem muito apelo popular, como Chainlink (LINK), Cardano (ADA) e Polkadot (DOT), e em memecoins como BONK, MELANIA, TRUMP.

James Seyffart anunciou em um tweet que a Tuttle Capital registrou 10 ETFs de criptomoedas com alavancagem, abrangendo uma variedade de produtos e ativos, incluindo algumas "memecoins" que ainda não possuem Exchange-Traded Products (ETPs). O tweet destaca que esses fundos não podem ser vendidos até que a declaração de registro da Securities and Exchange Commission (SEC) esteja efetiva, e lista os ETFs, como o Tuttle Capital 2X Long XRP Daily Target ETF e o Tuttle Capital 2X Long Solana Daily Target ETF, entre outros. A notificação enfatiza que as informações podem ser alteradas e que o registro está sujeito a conclusão.
Gestora entra com pedido de registro para 10 ETF – Fonte: X.com.

A Tuttle Capital é uma gestora de fundos especializada em lançar produtos diferentes dos ETFs padrões. Em 2021, por exemplo, a empresa se destacou após lançar o Tuttle Capital Short Innovation ETF (SARK), o primeiro ETF nos EUA a oferecer exposição inversa a outro ETF, o ARK Innovation ETF (ARKK).

Utilizando contratos de swap em vez de vendas a descoberto, o rendimento do SARK é inversamente proporcional ao rendimento do ARKK. Agora, a Tuttle Capital pretende inovar mais uma vez e expandir seu portfólio para o mercado de criptomoedas.

DeFi, oracle, L0, L1, memecoins e mais

No último dia 27, a e gestora apresentou um pedido de registro de 10 ETFs de criptomoedas junto á SEC: XRP, Solana, TRUMP, Litecoin, Melania, Bonk, BNP, Cardano, Chainlink e Polkadot.

De acordo com o especialista de ETFs da Bloomberg, James Seyffart, esse é o primeiro pedido de registro de ETF nos EUA para os tokens de Chainlink, Cardano, Polkadot, BNP e Melania. Os três primeiros, são projetos de blockchain sólidos.

Enquanto isso, $Melaina é uma memecoin lançada dias antes da posse de Trump em homenagem à primeira dama que teve um sucesso estrondoso na rede Solana. Sobre o token BNP, o pedido não apresenta detalhes.

Para Seyffart, a resposta aos pedidos servirá de paradigma de como a nova SEC, sob tutela de Trump, deve lidar com pedidos de ETFs. Isso porque, a resposta, positiva ou negativa, dará uma indício de quais ETFs serão aceitos e quais não.

Rendimento de 200%

Eric Balchunas, analista de ETF da Bloomberg, destacou que os pedidos são para ETF de 2x, ou seja, a exposição que a Tuttle Capital pretende é de 200% para cada uma das criptomoedas. Por exemplo, se o XRP subir US$ 0,15, então os investidores terão exposição ao dobro, US$ 0,30.

Vale destacar que essa exposição se dá através de estratégias de alavancagem, como o uso de derivativos (contratos de swap, futuros, etc.), responsável por dobrar a exposição ao ativo.

Algo diferente do que acontece, por exemplo, no IBIT da BlackRock, o maior ETF do mundo, que se baseia exclusivamente na valorização do ativo. Nele, caso o Bitcoin suba 10%, então o investidor recebe 10% relativo à sua quota de exposição, por exemplo. No entanto, o pedido não detalha explicitamente como a alavancagem dos novos fundos será implementada.

No silêncio, ETFs serão aceitos

Além disso, Balchunas destacou que como se trata de um “40 Act Filing”, a menos que a SEC desaprove o pedido, esses ETFs podem começar a ser negociados após o período de revisão. Isso porque, pedidos feitos sobre o 40 Act Filling devem ter sua negativa expressa por parte da SEC. Assim, findo do prazo legal para manifestação sem que a SEC se manifeste, entende-se que o pedido do ETF foi aprovado.

Ele lembrou ainda dos pedidos de ETF para DOGE, feito pela Betwise, e TRUMP, proposto pela REX-Osprey. Como lembra Balchunas, até o momento não houve manifestação sobre ambos. Assim, a SEC pode estar adotando uma abordagem mais cautelosa – ou permissiva – em relação a esses produtos.

Diferentemente da gestão anterior, que negava sumariamente pedidos de ETFs que não os referenciados em Bitcoin e Ethereum, a nova força tarefa Crypto 2.0 da SEC, sob liderança de Hester Peirce, parece estar avaliando os riscos e benefícios desses ETFs antes de tomar uma decisão final.

Tokens de ETF em alta

A divulgação do pedido da Tuttle Capital junto à SEC fez com que preço dos tokens oscilassem positivamente. Dados do CoinGecko mostram que, nas últimas 24 horas, o TRUMP foi o que mais subiu (11%), seguido de perto do XRP (9%).

O gráfico intitulado "Official Trump Price Chart (USD)" mostra a variação do preço de um ativo relacionado a Donald Trump ao longo do tempo, com os dados apresentados em dólares americanos. A linha verde ascendente reflete um aumento gradual no valor, especialmente no final de janeiro, onde o preço flutua consistentemente entre aproximadamente 26 e 31 dólares. A parte inferior do gráfico destaca uma linha azul que representa a tendência de preço ao longo de vários dias, sugerindo um período relativamente estável antes do aumento observado. O tom geral do gráfico indica um desempenho positivo do ativo nos últimos dias analisados.
TRUMP lidera os ganhos entre os 10 tokens incluídos no pedido da Tuttle Capital. Fonte: X.com

O terceiro com mais ganhos desde que o pedido de ETF foi divulgado é a ADA da Cardano (5%). Litcoin (3,5%), Bonk (2,2%), SOL (2,2%) e DOT (1,9%) completam a lista de ganhadores. Dos dez, o único que está em queda é o MELANIA (0,9%).

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MicroStrategy pode gerar ‘espiral da morte’ e afundar Bitcoin, alerta executivo

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O CEO da exchange e criptomoedas Ripio, Sebastián Serrano, alertou nesta semana que a estratégia agressiva de compras de Bitcoin (BTC) pela MicroStrategy pode desencadear uma crise no mercado.

A empresa, liderada por Michael Saylor, acumulou mais de 450 mil BTC — avaliados em US$ 48 bilhões — usando caixa e emissão de dívida conversível em ações.

“Isso transformou as ações da MicroStrategy em uma proxy alavancada do Bitcoin”, explicou o executivo da corretora de criptomoedas.

O risco, segundo ele, está no acúmulo de BTC a preços elevados, próximos aos picos de valorização. Caso o mercado entre em queda prolongada, a empresa pode não honrar seus compromissos financeiros.

“A dívida pode ser convertida em ações, e novos acionistas podem vender os BTC rapidamente”, destacou.

Essa pressão de venda criaria uma espiral da morte para a empresa, derrubando o preço do Bitcoin e minando a confiança em Saylor.

Bitcoin pode cair com a Microstrategy
Imagem: CoinGecko

MicroStrategy, Bitcoin e os riscos envolvidos

A situação se agrava com possíveis obrigações fiscais federais. A Lei de Redução da Inflação de 2022 estabeleceu um imposto mínimo corporativo de 15% sobre lucros não realizados.

A MicroStrategy, que possui ganhos não concretizados de US$ 19,3 bilhões, pode enfrentar uma cobrança bilionária, mesmo sem vender Bitcoin. Em 2024, a empresa já pagou US$ 40 milhões para encerrar uma ação por sonegação fiscal.

Enquanto o IRS debate isenções para criptomoedas, a incerteza jurídica persiste.

Um cenário de venda em massa de BTC pela MicroStrategy alimentaria o bear market, afetando todo o ecossistema”, reforçou Serrano.

A combinação de alavancagem e pressão fiscal preocupa investidores. Apesar dos riscos, o executivo mantém otimismo no longo prazo.

Bitcoin chegará a US$ 1 milhão, mas não neste ciclo”, afirmou. Historicamente, quem segura BTC por quatro anos nunca perdeu dinheiro. Contudo, ele reforça: “O atual modelo da MicroStrategy é insustentável e pode acelerar uma crise”.

Analistas acompanham de perto as movimentações. Em janeiro de 2025, o Wall Street Journal revelou que a empresa ainda não vendeu Bitcoin, mas a pressão por liquidez cresce.

Para Serrano, a solução depende de reformulações estratégicas e de possíveis mudanças regulatórias.

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