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A IBM está realizando sua conferência Think 2025, em Boston, esta semana. A big tech deve aproveitar a oportunidade para apresentar novos recursos que podem acelerar a adoção institucional de agentes de IA. Afinal, no anunciou foi apresentado um conjunto de tecnologias de inteligência artificial e nuvem híbrida para esta finalidade.

A IBM afirmou que pretende facilitar a criação e concertação de uma nova geração de programas autônomos. Esses agentes seriam capazes de realizar ações de forma independente, mas com um objetivo específico. Portanto, colocariam vários agentes de IA trabalhando juntos.

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Plataforma permitirá criação de agentes de IA em 5 minutos

Segundo o CEO da empresa, Arvind Krishna, as novas tecnologias devem lidar com o que ele chamou de ‘fragmentação da infraestrutura’, que já teria paralisado muitas iniciativas de IA.

Os números mostram o tamanho do problema. Por exemplo, uma pesquisa interna da IBM teria constatado que somente 25% dos projetos corporativos de IA geraram o retorno esperado sobre o investimento.

A principal novidade da IBM na área durante o Think 2025 é o Watsonx Orchestrate. Essa nova plataforma da empresa deve permitir que as empresas criem agentes de IA em menos de 5 minutos.

Segundo a IBM, o sistema já contará com mais de 150 agentes de IA pré-criados. Além disso, terá integração com mais de 80 aplicativos. Também virá com ferramentas que permitam a orquestração entre diversos agentes para colaborarem em fluxos de trabalho mais complexos.

Durante coletiva de imprensa, Krishna mostrou otimismo com o sucesso da nova plataforma:

Acreditamos que ela atrairá desenvolvedores low-code e pro-code (…) Os agentes serão parte integrante do uso da IA ​​generativa nas empresas.

Além disso, o CEO afirmou que a ascensão dos agentes de IA pode desencadear uma mudança no pensamento dos gestores de empresas:

Esta é uma nova forma de trabalhar (…) Os gestores em cargos mais altos já estão usando essas ferramentas para otimizar as operações e tomar decisões. Esperamos que os agentes se tornem uma camada de interface para usuários corporativos.

MIND of Pepe revoluciona tokens de agentes de IA

Os agentes de IA também entraram com força no universo dos criptoativos. Afinal, podem servir para a execução de diversas tarefas relevantes para usuários e empresas nessa área.

Um exemplo disso, que vem atraindo a atenção de investidores é o token MIND of Pepe ($MIND).

Esse token de agente de IA oferece inteligência em tempo real com análise de mente-coletiva, segundo o site oficial do projeto. Ele possui e controla a própria carteira cripto, realizando tarefas de forma independente, com o mínimo de interferência humana.

O MIND of Pepe gera insights a partir da análise do mercado cripto, podendo dar acesso a oportunidades de investimento para seus detentores. Portanto, é uma forma de ter uma vantagem competitiva na hora de pesquisar tokens promissores.

Além disso, o $MIND permite a criação de tokens também de forma independente, fazendo com que os usuários tenham a oportunidade criar projetos próprios com facilidade. Além disso, é possível interagir de maneira autônoma em plataformas como o X e o Telegram. O token ainda inclui a possibilidade de fazer staking com retornos elevados.

O MIND of Pepe ainda está em pré-venda. Ou seja, oferece preços reduzidos antes do seu lançamento. Aliás, ele já está em sua fase final, com previsão de chegar ao mercado no fim de maio. Portanto, já está nas últimas semanas de valor promocional.

O token $MIND pode ser comprado diretamente no site oficial do projeto ou por meio da carteira cripto Best Wallet. A pouco menos de um mês do fim do período de pré-venda, ele já atingiu uma arrecadação de US$ 8,7 milhões.

Visite o MIND of Pepe aqui

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O Virtuals Protocol (VIRTUAL) opera em forte baixa nesta terça-feira (6), com desvalorização de 10% nas últimas 24 horas. A criptomoeda lidera as perdas do dia, em um contexto marcado pela queda generalizada do mercado.

Apesar do movimento de correção parecer natural — já que o preço da altcoin disparou mais de 220% nas últimas duas semanas — o recuo coloca em risco a continuação da tendência de alta.

A análise técnica revela que o suporte atual é crucial para definir os próximos passos do ativo.

VIRTUAL testa suporte crítico

A VIRTUAL iniciou o ano em tendência de baixa após atingir sua máxima histórica em US$ 5,15. Desde então, perdeu mais de 90% do valor. Contudo, em abril, os compradores retomaram o controle e iniciaram uma forte recuperação.

Na semana passada, o ativo rompeu o nível de retração de 0,236 de Fibonacci, localizado em US$ 1,51. Esse rompimento confirmou o início de um movimento corretivo mais amplo, sugerindo que a VIRTUAL poderia alcançar a chamada “zona de ouro” entre os níveis 0,5 e 0,618, entre US$ 2,53 e US$ 3,33.

Se o ativo mantiver esse caminho, pode registrar alta de mais de 120% em relação ao preço atual. Porém, o recuo de hoje levou o preço novamente abaixo do nível de US$ 1,51.

Isso invalida, temporariamente, a projeção de continuação da alta. Se o suporte atual falhar, o preço pode cair até US$ 0,39, marcando uma nova queda de 40%.

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RSI e médias móveis sugerem correção mais profunda

O gráfico diário revela o motivo da queda: o RSI ultrapassou a marca de 70, entrando na chamada “zona de sobrecompra”. Esse movimento costuma preceder correções, pois indica que o ativo subiu de forma exagerada, entrando em saturação no mercado.

A retração de Fibonacci já mostra indícios de movimento corretivo mais amplo, algo intensificado pela queda abaixo da EMA de 9 dias (azul). Com isso, o próximo suporte relevante está na EMA de 21 dias (laranja), que coincide com o nível de 0,5 de Fibonacci, em US$ 1,22.

Esse ponto se torna crucial para que a tendência de alta se mantenha viva. Caso contrário, os ursos devem ganhar força, e os compradores terão que aguardar uma nova estrutura de reversão. Diante disso, recomenda-se cautela aos traders, sobretudo em um mercado instável como o atual.

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Best Wallet Token se destaca no mercado

Enquanto a VIRTUAL enfrenta forte volatilidade, outros projetos chamam atenção no mercado, como o Best Wallet. Trata-se de uma carteira descentralizada que oferece soluções além das funcionalidades tradicionais, aliando segurança, usabilidade e governança.

O ecossistema da Best Wallet conta com o Best Wallet Token ($BEST), um token de governança que permite acesso a mais de 60 blockchains, além de trocas cross-chain com taxas reduzidas.

Usuários também têm acesso a pré-vendas exclusivas, sistema de staking e airdrops. Atualmente, o $BEST está em pré-venda, que já ultrapassou a marca de US$ 12 milhões arrecadados. Acesse agora a pré-venda.

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A Litecoin (LTC) opera em queda nesta terça-feira (6), após nova decisão da Comissão de Valores Mobiliários dos EUA (SEC). Isso porque a autarquia optou por adiar a análise do ETF de LTC à vista da Canary Capital, frustrando parte do mercado.

A decisão, divulgada na segunda-feira (5), gerou desânimo entre os investidores e, como resultado, o LTC acumula uma queda de 4% nas últimas 24 horas.

Agora, o mercado se pergunta: o adiamento será apenas um contratempo ou o início de uma nova tendência para o ativo?

Litecoin em zona decisiva

A SEC adiou o parecer sobre o Canary Litecoin ETF, repetindo sua postura em outros pedidos semelhantes. A decisão contrariou expectativas de analistas, que viam no LTC uma chance real de aprovação pioneira entre os mais de 70 ETFs cripto ainda pendentes.

A resposta do mercado foi imediata. Afinal, o preço do ativo caiu até US$ 81, marcando seu menor valor neste mês. No entanto, o gráfico diário mostra que os compradores estão tentando reagir.

Se conseguirem manter o preço acima do nível atual de US$ 83,40, o candle diário atual poderá adotar a forma de um martelo — sinal conhecido por antecipar reversões de tendência.

A retração de Fibonacci reforça essa possível virada. O recuo recente trouxe o preço para a chamada “zona de ouro” entre os níveis de 0,5 e 0,618. Nessa região, ativos tendem a retomar a alta anterior.

Dessa forma, o LTC pode mirar o topo recente em US$ 91,10 e, superando essa marca, buscar a resistência em US$ 94,50.

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Indicadores técnicos sugerem cautela no curto prazo

No gráfico de 4 horas, os indicadores técnicos apontam para um momento de indefinição. O RSI, por exemplo, sobe gradualmente Contudo, a métrica ainda está abaixo de 50, sinalizando que os compradores não retomaram totalmente o controle.

O MACD segue negativo tanto em suas médias quanto no histograma, indicando que a pressão vendedora persiste. O ADX, por sua vez, continua em alta e acima de 20, revelando que a tendência atual permanece forte.

Já o Chaikin Money Flow (CMF) está subindo, mas continua abaixo de zero, sugerindo saída líquida de capital.

Com esse cenário, se o LTC perder o suporte em US$ 81,60, pode cair até US$ 78, onde há um suporte mais robusto.

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Litecoin cai frente ao Bitcoin; BTCBULL ganha força

Além da queda frente ao dólar, o Litecoin também tenta se recuperar em relação ao Bitcoin. Nos últimos sete dias, o LTC chegou a perder mais de 7% em valor relativo ao BTC.

Isso mostra que, mesmo em correções, o Bitcoin mantém maior confiança do mercado — impulsionado, em parte, pela existência de diversos ETFs já aprovados nos EUA.

Nesse cenário, investidores também começam a buscar outras formas de exposição ao BTC, como o BTC Bull Token (BTCBULL), por exemplo. O projeto vem ganhando destaque, especialmente após ultrapassar a marca de US$ 5 milhões arrecadados em sua pré-venda.

O BTC Bull recompensa seus detentores sempre que o Bitcoin atinge marcos de preço específicos. Além disso, o protocolo implementa um mecanismo de burn estratégico, o que aumenta sua escassez e potencial valorização. Acesse agora a pré-venda.

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Mais uma semana se inicia no mercado de criptomoedas, trazendo novas oportunidades para traders e investidores. Após dias de forte movimentação, o mercado começa a segunda semana de maio em queda. Veja neste artigo algumas criptomoedas para ficar de olho.

De acordo com dados do CoinGecko, a capitalização somada de todos os ativos cripto caiu 2,3% nesta segunda-feira (6). O Bitcoin (BTC), por exemplo, recua 0,8% no dia, enquanto várias altcoins acumulam desvalorizações ainda maiores.

Diante disso, é importante acompanhar não apenas os sinais técnicos, mas também os grandes acontecimentos da semana. Confira cinco criptomoedas que merecem atenção redobrada.

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Criptomoedas para ficar de olho

O Ethereum (ETH) passará por uma importante atualização em sua rede nesta quarta-feira (7). Batizada de Pectra, a melhoria vai incluir 11 propostas (EIPs), como aumento no limite de staking e ajustes em carteiras da rede.

Se bem recebida, a atualização pode impulsionar o preço do ETH, que está preso numa faixa de negociação entre US$ 1.750 e US$ 1.875. Essa faixa de negociação se mantém há duas semanas, mesmo com o mercado oscilando.

O indicador RSI diário, acima de 50, mostra que os compradores ainda têm força. Se a Pectra for bem-sucedida, o ETH pode buscar os níveis de US$ 1.900 e até US$ 2.075.

Polkadot: rumores sobre novo app aumentam expectativas

A Polkadot (DOT) pode surpreender com o lançamento de um novo aplicativo. Rumores apontam que o app permitirá staking, compras e poupança em um só lugar. Isso pode valorizar o token DOT e atrair novos investidores.

Apesar disso, o gráfico técnico inspira cautela. A média móvel exponencial (EMA) de 9 dias se aproxima da de 21 dias. Esse cruzamento, se confirmado, é considerado um dos mais fortes sinais de venda na análise técnica, tendo já causado quedas de até 25% anteriormente.

Caso se repita, o token pode cair até o suporte em US$ 3,30. Resta saber se o novo app conseguirá reverter esse cenário técnico desfavorável.

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Hyperliquid: nova política de staking pode impulsionar o ativo

A equipe do Hyperliquid (HYPE) anunciou nesta segunda-feira (6) um novo sistema de taxas e níveis de staking. As novas regras reduzem taxas para quem faz staking, incentivando o travamento de tokens e reduzindo a oferta no mercado.

Desde 7 de abril, o HYPE acumula alta superior a 100%. No entanto, enfrenta resistência em US$ 21, o que pode formar um topo duplo. Esse padrão costuma anteceder correções.

Se cair abaixo de US$ 18,73, o preço pode recuar até US$ 14,14. Por outro lado, se os usuários reagirem positivamente às mudanças, a criptomoeda pode romper os US$ 21 e buscar a resistência em US$ 27.

Outras criptomoedas para ficar de olho

A Avalanche (AVAX) voltou a chamar atenção das baleias. Dados do IntoTheBlock mostram que o fluxo líquido de grandes detentores subiu 380% na última semana. Esse dado indica acúmulo por parte dos grandes players do mercado.

Atualmente, o token está entre a resistência em US$ 22,80 e o suporte em US$ 18,70. Um rompimento acima da resistência pode levar o preço a US$ 25.

Já uma queda abaixo do suporte pode empurrar o token para US$ 15,80. O RSI apoia o cenário de baixa, o que aumenta a importância da manutenção da pressão compradora das baleias.

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SUBBD: projeto une IA e criadores de conteúdo

O SUBBD Token ($SUBBD) ganhou espaço no mercado com uma proposta inovadora. O projeto une inteligência artificial à economia de criadores, mercado que já movimenta US$ 85 bilhões por ano.

O SUBBD já conta com uma rede de 250 milhões de usuários. Ele oferece benefícios como 20% de staking na pré-venda, conteúdos exclusivos, descontos para assinantes e ferramentas para criar e gerenciar influenciadores de IA.

Com isso, o SUBBD se consolida como uma alternativa promissora no setor cripto, devendo estar no radar de traders e investidores nos próximos dias.

Usuários interessados podem aproveitar a pré-vendo do ativo, em andamento, para adquiri-lo a um preço menor do que o previsto em seu lançamento oficial.

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Maio de 2025 será o mês das “memecoins de IA”? Parece que sim, especialmente com o desempenho estelar do Turbo. Turbo, a primeira memecoin a ser lançada, atualmente detém mais de US$ 378 milhões em capitalização de mercado.

Como a primeira memecoin de IA, tornou-se um sucesso instantâneo, sendo listada em grandes corretoras como Binance e Coinbase.

TURBO acelera com a retomada do mercado cripto

No momento da publicação deste texto, a criptomoeda TURBO subiu 15% em 24 horas, com dados do CoinMarketCap mostrando um volume de negociação de US$ 220 milhões.

Sinalizando, assim, um aumento impressionante de 130% em 24 horas.

Essa valorização significativa para a TURBO, uma memecoin com um fornecimento total de 69 bilhões de TURBO, totalmente desbloqueada para seus mais de 54 mil detentores únicos.

No gráfico TURBO/USDT, a memecoin mais que dobrou de valor em menos de um mês. Dessa forma, subindo de US$ 0,0014 no início de abril para mais de US$ 0,0054 no momento da publicação.

Porém, após a alta na terceira semana de abril, os preços estão se consolidando. Isso pode oferecer aos traders uma oportunidade de acumular a preços mais baixos.

A memecoin, considerando os ganhos recentes, é, sem dúvida, uma das melhores criptomoedas de inteligência artificial a serem consideradas em maio.

Atualmente, o suporte local está em US$ 0,0040. Se os touros rejeitarem as tentativas de queda, a TURBO pode romper acima de US$ 0,0060.

Aproximando-se, assim, de sua máxima de 2024, de US$ 0,014.

Por que a memecoin Turbo está se recuperando?

Curiosamente, o Turbo está se recuperando quase uma semana após comemorar seu aniversário de 2 anos em 27 de abril.

Apelidado de “Dia do Turbo”, o token permaneceu firme enquanto a comunidade se mobilizava, animada com as conquistas do projeto.

A equipe comemorou o “Dia do Turbo” com uma sessão especial no X Spaces em 29 de abril, refletindo sobre as vitórias passadas e os planos para o futuro.

A equipe provavelmente continuará expandindo para IA e jogos, uma iniciativa que repercute entre investidores que buscam maior utilidade para a memecoins.

🚀 $TURBO is on fire and could be the ultimate gem for 2025! 🔥 This crypto AI Meme token is showing insane potential, with a clear breakout pattern on the chart. Analysts are buzzing—predictions suggest $TURBO could soar to $0.71 this year, driven by its innovative tech and the… pic.twitter.com/WJrj7udqBx

— The Hodler (@holder_casper) May 4, 2025

Para o que eles planejam, um usuário do X chamou o TURBO de “a joia definitiva para maio de 2025”.

Apontando para a ação do preço, o analista acredita que a memecoin pode romper o limite e dominar o cenário das memeoins de IA.

MIND of Pepe assumirá o controle?

À medida que as memecoins de IA ganham força, o TURBO não é o único token em foco.

Os investidores estão monitorando de perto uma das pré-vendas mais quentes de maio de 2025: MIND of Pepe.

Ainda em fase de pré-venda, o Mind of Pepe arrecadou quase US$ 9 milhões e continua atraindo investidores devido aos seus ambiciosos planos de IA e à fusão da cultura meme.

O MIND of Pepe integra ferramentas avançadas de IA para fornecer insights sobre criptomoedas em tempo real aos traders.

Essencial para sua operação é um agente interno e autoevolutivo que coleta dados de plataformas de mídia social, principalmente X.

O agente rastreia análises on-chain, movimentações de liquidez por meio de transferências ou compras de baleias e volumes de DEXs.

Posteriormente, esses dados são analisados ​​para prever tendências de mercado. O agente, com lançamento previsto para 10 de maio, será crucial para que atiradores de elite e investidores inteligentes identifiquem oportunidades iniciais.

Atualmente, a pré-venda do MIND está em andamento. O token está sendo negociado a US$ 0,0037515, e os investidores podem comprar MIND usando diversas criptomoedas, incluindo ETH e USDT.

Investidores da pré-venda também podem fazer staking, recebendo um APY de 261%, obtendo renda passiva e confiantes de que o projeto é seguro após passar por auditorias rigorosas da Coinsult e da SolidProof.

Visite o MIND of Pepe aqui

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Na primeira semana de maio, os ETFs de Bitcoin nos Estados Unidos compraram 18.644 BTC, quase seis vezes mais do que os mineradores conseguiram produzir no mesmo período: apenas 3.150 BTC. Esses dados, divulgados pela gestora HODL15Capital, evidenciam uma escalada agressiva de compra no mercado institucional, especialmente após o recente halving.

A média diária de mineração ficou em torno de 450 BTC por dia. Enquanto isso, os ETFs listados em bolsa mantiveram uma atividade de compra muito superior, desequilibrando a dinâmica entre oferta e demanda. Como consequência, o preço do Bitcoin chegou a US$ 97.700 no dia 2 de maio, o maior nível das últimas seis semanas, antes de recuar para US$ 94.000.

A frente dessa corrida está o iShares Bitcoin Trust (IBIT), da BlackRock, que registrou 17 dias consecutivos de entradas. Apenas nos últimos cinco dias úteis, o fundo arrecadou quase US$ 2,5 bilhões, consolidando sua liderança entre os ETFs de criptoativos nos EUA.

Mesmo com uma saída pontual registrada em 30 de abril, os ETFs de Bitcoin fecharam a semana com entrada líquida de US$ 1,8 bilhão, segundo a Farside Investors. Desde 16 de abril, houve apenas um único dia de fluxo negativo, refletindo o otimismo dos investidores com a recuperação do mercado.

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ETFs de Bitcoin voltam a registrar entradas

O presidente da ETF Store, Nate Geraci, destacou o potencial ainda não explorado dos ETFs de Bitcoin.

“Muitas corretoras ainda impedem consultores financeiros de oferecerem esses produtos. Imagine quando essas barreiras caírem”, escreveu em seu blog no dia 3 de maio.

Enquanto isso, o mercado aguarda com atenção a decisão da SEC sobre o ETF de Litecoin, protocolado pela Canary Capital, e de outras altcoins. O veredito pode sair nesta segunda-feira, 5 de maio. Analistas como James Seyffart e Eric Balchunas avaliam que Litecoin tem boas chances de aprovação, mas uma nova postergação parece mais provável.

Além disso, o setor pressiona por regulamentação clara sobre staking em ETFs. A Crypto Council for Innovation, apoiada por gigantes como Consensys, Kraken e a16zcrypto, enviou uma carta à comissária da SEC, Hester Peirce, defendendo que o staking é um processo técnico. Assim, eles argumentam que o processo não é uma transação de valores mobiliários.

No momento, mais de 70 pedidos de ETFs de criptomoedas aguardam decisão da SEC. 

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Nesta segunda-feira (05), a blockchain Solana enfrentou mais um problema. Os desenvolvedores descobriram uma falha que hackers pudesse cunhar tokens e sacá-los das contas de outros usuários. Este caso dá ainda mais destaque para o projeto Solaxy.

Essa solução poderia ter causado um problema sério, mas a Fundação Solana criou uma correção antes que alguém pudesse explorar o problema. No entanto, a nova falha despertou velhos temores a respeito da confiança na Solana em hospedar grandes projetos.

Por isso, cresceu o pedido por soluções que possam fazer a Solana ter mais segurança. E nesse sentido, a solução de camada 2 Solaxy é mais importante do que nunca. Ela não tem como objetivo resolver falhas, mas pode fazer isso à medida que sua evolução continua.

A maior prova disso é que o token $SOLX da Solaxy atingiu US$ 34 milhões em sua pré-venda. Como resultado, a Solaxy desponta como uma das maiores pré-vendas do ano.

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Falha na Solana recebe correção imediata

De acordo com os analistas, foi necessária muita experiência para explorar o bug, o que significa que os invasores possuíam amplo conhecimento e habilidades. Alguns hackers tentaram se aproveitar da falha, mas a Fundação Solana informou que ninguém conseguiu fazer ataques por causa dela.

Após a violação, o Ethereum e até mesmo o Bitcoin passaram a ser investigados, com alguns sugerindo que outras blockchains podem conter o mesmo problema oculto. Depois que um colaborador da Curve Finance destacou esse problema em um post no X, o CEO da Solana LABS, Anatoly Yakovenko, respondeu apontando semelhanças com a rede Ethereum.

A Solana acredita que a atualização Firedancer, programada para sair este ano, pode ser uma solução, já que o validador terceirizado deve melhorar a eficiência e a robustez do Solana. De fato, foi a ação rápida dos validadores que impediu que o problema tivesse consequências sérias.

A Jump Crypto, empresa Web3 por trás do Firedancer, apresentou a atualização durante o Breakpoint 2022 do Solana e provou que ele pode processar mais de um milhão de transações por segundo (TPS), em comparação com as 50.000 do Solana.

No entanto, o mesmo Berckmans rebate que o Firedancer não consegue atender à necessidade de diversidade de clientes do Solana por si só; são necessários três clientes para isso. É aqui que a Solaxy ($SOLX) entra em cena.

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Solaxy: resolvendo problemas da Solana

A Solaxy ($SOLX) é a primeira plataforma de Camada 2 da Solana, que visa atualizar a rede para colocar taxas mais baixas, transações mais rápidas, tempo de inatividade reduzido e melhor estabilidade geral da rede. Essa é solução direcionada para os problemas mais urgentes da Solana.

Em particular, a Solaxy pode resolver problemas relacionados a congestionamento, baixo desempenho, atrasos e até mesmo transações com falha. Sua forma de agrupamento de transações em rollups faz com que seja mais barato enviar as transações para a rede, reduzindo os custos aos usuários.

A Solaxy é uma das melhores plataformas de pré-venda para investir atualmente, tendo acumulado mais de US$ 34 milhões até o momento, com a $SOLX agora avaliada em US$ 0,001714. E conforme a rede evolui, ela também pode receber atualizações que permitam a resolução de problemas e falhas na segurança da rede. Acesse agora a pré-venda.

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A última semana foi marcada por fortes oscilações no mercado de memecoins. Enquanto as maiores moedas do setor enfrentaram quedas significativas, algumas alternativas surpreenderam com ganhos expressivos.

As cinco memecoins de maior valor de mercado encerraram a primeira semana de maio no vermelho. Com isso, a capitalização total do segmento caiu novamente abaixo dos US$ 60 bilhões.

No entanto, isso não impediu que alguns ativos se destacassem. Veja abaixo os três principais nomes que contrariaram a tendência e subiram forte nos últimos dias.

Outras memecoins

A VaderAI by Virtuals (VADER) foi a memecoin com o melhor desempenho da semana, acumulando alta de 83% em sete dias. O movimento positivo parece estar ligado ao bom momento do Virtuals Protocol, que liderou o mercado cripto em valorização neste período.

Do ponto de vista técnico, a VADER enfrenta uma resistência relevante em US$ 0,036. Se os compradores romperem esse nível, o token pode avançar até a marca psicológica de US$ 0,050. Esse cenário indicaria uma nova valorização de cerca de 35%.

Por outro lado, falhar nesse rompimento pode indicar a formação de um topo duplo. Esse padrão costuma antecipar correções mais severas.

Nesse caso, a perda do nível de 0,382 de Fibonacci, em US$ 0,033, poderia confirmar uma reversão de tendência.

CHILLGUY sobe forte, mas mostra sinais de correção

A Just a chill guy (CHILLGUY) também brilhou na semana, com uma valorização de mais de 80%. No entanto, devolveu 10% desses ganhos nas últimas horas, sugerindo uma possível correção.

No gráfico de 4 horas, o ativo testa a média móvel exponencial (EMA) de 9 períodos como suporte. Caso esse nível seja rompido, a próxima zona de suporte está na EMA de 21 períodos, em US$ 0,046.

Apesar disso, o cruzamento recente das EMAs e o RSI acima de 50 indicam força na tendência de alta. Dessa forma, CHILLGUY pode buscar novas máximas, com o alvo principal sendo o topo histórico em US$ 0,55.

Rekt se destaca com salto superior a 60%

A Rekt (REKT) completa a lista com uma alta de mais de 60% nos últimos sete dias. Desde o dia 9 de abril, o token apresenta uma sequência de valorizações, acumulando mais de 120% de ganho.

Porém, esse movimento pode estar se esgotando. Se a memecoin não romper o nível de retração de 0,618, pode cair até 45%, recuando para sua região de fundo mais próxima.

Fantasy Pepe chama atenção com modelo play-to-earn

Uma nova memecoin começa a ganhar destaque no mercado: a Fantasy Pepe (FEPE), que combina o setor com mecânicas play-to-earn.

No jogo, os usuários preveem resultados de partidas simuladas entre clubes inspirados em moedas meme. Além disso, os jogadores podem colecionar NFTs temáticos de clubes, atletas e momentos históricos.

Quem adquire o token $FEPE tem acesso a um staking com APY dinâmico que pode chegar a 150%. Além disso, os stakers ganham recompensas VIP, NFTs exclusivos e poder de voto nas decisões que moldam o futuro do projeto.

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A União Europeia tornou-se palco de um debate acalorado acerca da questão regulatória do ecossistema de criptomoedas. Isso porque as rigorosas regras antilavagem de dinheiro propostas pelo Parlamento Europeu exigem transparência total e pode ameaçar blockchains de privacidade e a descentralização.

Além disso, as diretrizes de proteção de dados do EDPB ameaçam tornar ilegais as blockchains públicas. O resultado é um impasse que está deixando empresas e usuários em alerta máximo.

O relatório AMLR Handbook, lançado pela Iniciativa Europeia de Criptomoedas (EUCI) – grupo de defesa sem fins lucrativos pró-indústria das criptomoedas -, fez uma síntese dos problemas que os provedores de serviços de criptoativos (CASPs) operando na Europa podem enfrentar a partir de 2026 com base no novo AMLR do continente.

Aprovado em 2024, a nova AMLR do continente estabelece que a partir de 2026 os CAPs terão que identificar todos os usuários (sistema de KYC), monitorar transações acima de 1.000 euros e banir tokens de privacidade. Desse modo, a negociação de criptomoedas como Monero (XMR) e Zcash (ZEC) podem estar com os dias contados na Europa.

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O paradoxo regulatório

Não bastasse isso, as Diretrizes 02/2025 do European Data Protection Board (EDPB) avançam ainda mais para acabar com a descentralização das blockchains. Em fase de consulta pública até 09 de junho, a atual redação das normas exige que dados pessoais possam ser apagados a pedido do usuário.

Os usuários da internet já exercem regularmente seu “direito ao esquecimento”. Tribunais frequentemente obrigam o Google a remover resultados específicos de suas pesquisas quando solicitado.

Porém, as blockchains como Ethereum operam de forma radicalmente diferente. Seu design imutável impede qualquer alteração ou exclusão de dados uma vez registrados na rede.

No entanto, o EDPB exige que os usuários possam solicitar a remoção de seus dados pessoais, e sugere deletar toda a blockchain quando essa exclusão se mostrar impossível.

“É como ordenar que apaguemos a internet para proteger a privacidade“, dispara Marina Markezic, executiva da EUCI.

Alerta para blockchains de privacidade

Diante disso, especialistas têm alertado para os possíveis problemas que essa regra pode acarretar para o setor de criptomoedas. A EUCI e a Web3Privacy Now estão unindo forças para defender a privacidade descentralizada antes que seja tarde demais.

“A União Europeia encontra-se numa encruzilhada regulatória”, alertam as organizações. “Em 2018, o RGPD tornou-se o padrão ouro global para privacidade. Mas, em 2025, corre o risco de se tornar o martelo que destruirá as blockchains públicas.”

As novas regras são uma ameaça clara às criptomoedas de redes descentralizadas em detrimento de sistemas controlados por empresas (blockchains privadas). Além disso, exigir a identificação de um “responsável” pelos dados é algo impossível em sistemas descentralizados.

Se implementadas assim, essas regras podem forçar projetos a se tornarem mais centralizados, sejam privatizados ou sejam excluídos da Europa.

A consulta pública do EDPB sobre as novas diretrizes para blockchain está aberta até 30 de junho de 2025. A EUCI está coordenando esforços para garantir que a voz da comunidade Web3 seja ouvida, organizando um repositório de feedback e preparando uma submissão conjunta ao EDPB.

“Não se trata apenas do RGPD. Trata-se do futuro da Internet”, alertam as organizações. “Se não resolvermos isso agora, viveremos em uma Europa onde blockchains públicas serão tratadas como legalmente incompatíveis por padrão – a menos que sejam adaptadas com pontos de estrangulamento centralizados. Isso não é privacidade. Isso é regressão.”

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Dados recentes da CoinGecko mostram que 3,7 milhões das criptomoedas, equivalentes a 52,7% do total listado desde 2021, deixaram de existir. Chama atenção que metade desses projetos (1,8 milhão) pararam de ser negociados entre janeiro e abril de 2025.

O relatório da CoinGecko mostra que o ano de 2025 foi o mais letal da história para os projetos de criptomoedas. Enquanto foram necessários 3 anos para 1,8 milhão de criptomoedas serem consideradas “mortas”, bastou apenas 4 meses para o mesmo volume encontrar o seu fim em 2025.

Esse ritmo acelerado de ‘óbitos’ coincide com o surgimento e popularização da plataforma Pump.fun, que revolucionou, para o bem e para o mal, a criação de novos tokens.

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Vida e morte das criptomoedas na Pump.fun

A Pump.fun, lançada no início de 2024, permitiu que qualquer pessoa pudesse criar criptomoedas. Com isso, o protocolo da Solana rapidamente atrai milhares de pessoas querendo criar próxima criptomoeda promissora. novos projetos e também pelo impressionante número de falências.

No ano passado, enquanto a plataforma contribuiu para que o lançamento de novos projetos atingisse o marco de 3 milhões, 1,38 milhão delas já estavam mortas antes do final do mesmo ano.

A facilidade de criação, que reduziu custos e barreiras técnicas, acabou por inundar o mercado com projetos sem lastro e vida efêmera.

O contraste com anos anteriores mostra o papel da Pump.fun na derrocada do setor. Em 2021, dos 428 mil novos projetos de criptomoedas listados, apenas 2.584 fracassaram, uma taxa de mortalidade insignificante de 0,6%. Na época, o Bitcoin alcançava seus valores históricos e o mercado vivia um período de euforia generalizada.

No entanto, a falência da FTX deu início ao inverno cripto. Entre 2022 e 2023, o mercado viu sua taxa média de mortalidade saltar para 29%, com 458 mil projetos sendo abandonados. Mas foi em 2024 que a situação realmente saiu de controle, com a Pump.fun e facilidade de criação de novos tokens em um mercado em recuperação.

Os números atuais sugerem que 2025 pode bater todos os recordes negativos. Se o ritmo dos primeiros quatro meses se mantiver, o ano terminará com mais de 5 milhões de criptomoedas mortas. Um número que supera em muito toda a série histórica anterior.

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Vencedores continuam vivos

Enquanto o mercado registra números alarmantes de projetos que não sobreviveram, uma parcela significativa de criptomoedas continua não apenas ativa, mas prosperando. Histórias de traders que identificam oportunidades em meio ao caos e continuam obtendo lucros com novos projetos emergem constantemente, provando que mesmo em um cenário desafiador, há espaço para estratégias bem-sucedidas.

O grande desafio atual, contudo, está na seleção criteriosa de projetos. A revolução trazida pela Pump.fun, que democratizou a criação de tokens, trouxe consigo um novo paradigma: a necessidade de triagem rigorosa. O processo de escolha deve ser mais criterioso do que antes.

Vale destacar que a análise da CoinGecko considerou “criptomoeda morta” aqueles projetos que não tiveram nenhuma negociação durante o período. Além disso, o estudo analisou as criptomoedas listadas na plataforma. Nem todos os tokens criados são listados na CoinGecko, apenas aqueles que ganham “relevância” no mercado.

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