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Empresa de carteira de criptomoedas com 1.900 Bitcoin é listada na NYSE

As melhores carteiras de criptomoedas oferecem mecanismos intuitivos de câmbio e permitem a troca de tokens ativos por real (BRL), euro (EUR), dólar americano (USD) e outras moedas

A Exodus, reconhecida empresa de serviços de carteira de criptomoedas, foi listada na NYSE American na última quarta-feira (19). Com 1,6 milhão de usuários ativos mensais, a Exodus é uma das carteiras de criptomoedas mais antigas do mercado.

Desde sua criação em 2015, a Exodus mantém Bitcoin em seu portfólio. Atualmente, a empresa conta com uma base sólida de usuários e detém atualmente 1.900 Bitcoin (BTC) e 2.660 Ethereum (ETH),

Embora a listagem estivesse aprovada, a NYSE American a adiou. Isso porque houve atrasos no processo de revisão junto à Comissão de Valores Mobiliários dos EUA (SEC).

Assim que a empresa anunciou a listagem, as ações (ticker: EXOD) apresentaram um aumento de cerca 37% ao final do pregão, após alcançarem uma máxima histórica de US$ 56,57, de acordo com o Google Finance.

Carteira de criptomoedas Exodus chega à NYSE

O CFO James Gertneztke afirmou, em entrevista recente, que o acesso aos mercados de capitais será benéfico para iniciativas de produtos e marketing, além de possibilitar aquisições de outras empresas.

Ele destacou ainda que, em 2025, o foco da empresa será o lançamento e a ampliação de produtos que conectem o sistema financeiro tradicional (TradFi) às criptomoedas. Isso inclui as chaves de acesso e o XO Swap, uma funcionalidade da empresa que permite aos usuários trocarem suas criptomoedas de forma rápida e direta, sem a necessidade de utilizar uma exchange tradicional.

“Já contamos com um grande capital em reserva. Então, o acesso aos mercados de capitais não terá um impacto imediato”, comentou Gertneztke, referindo-se ao que definiu como “warchest”, que inclui um tesouro com 1.900 BTC e 2.660 ETH.

Desde sua fundação em 2015, a Exodus retém Bitcoin e obtém a maior parte de sua receita em BTC e USDC. O volume recorde processado pelo agregador de câmbio da empresa no quarto trimestre contribuiu para que a Exodus acrescentasse recentemente 100 BTC ao seu tesouro.

Em seu relatório do terceiro trimestre de 2024, a Exodus destacou resultados financeiros positivos, com uma receita de US$ 20,1 milhões, um aumento de 68% em relação ao mesmo período do ano anterior. O custo das receitas foi de US$ 11,3 milhões, resultando em um lucro bruto de US$ 8,8 milhões e um lucro líquido de US$ 800 mil. Os resultados contrastam com uma perda de US$ 300 mil no terceiro trimestre de 2023.

“Nós não temos dívidas, portanto, nossos ativos não estão ‘alavancados’”, acrescentou o CFO.

Apesar de parecem pouco, principalmente em comparação aos líderes do ranking, os 1.900 BTC estão avaliados atualmente em aproximadamente 200 milhões, uma quantia significativa. Além disso, Gertneztke fez questão de afirmar que a empresa vai continuar a fazer novas aquisições no ano que vem.

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Por-que-o-Bitcoin-esta-em-alta-novamente-Especialistas-analisam-o-cenario-e-novo-token-ganha-destaque-no-mercado-1

Dados indicam que Bitcoin pode subir 20% em 20 dias

Por que o Bitcoin está em alta novamente? Especialistas analisam o cenário e novo token ganha destaque no mercado

O interesse em “comprar na queda” do Bitcoin atinge seu maior nível desde agosto, de acordo com a Santiment, com um volume de buscas de 54 pontos e uma dominância social de 0,061.

Apesar da recente recuperação do ativo para US$ 97.000, análises técnicas da IntoTheBlock alertam para a complexidade da situação, destacando a quebra da linha de suporte em US$ 97.500, o que pode indicar uma demanda insuficiente para sustentar os preços.

Conforme a análise Santiment, as discussões em torno da compra do Bitcoin na queda atingiram o maior pico desde agosto. Para chegar a essa conclusão, a empresa pesquisou o tema “comprar na queda” nas plataformas X, Reddit, 4Chan, Bitcointalk e Farcaster, principais centros digitais de debates em torno de cripto ativos. Entre as conclusões, a empresa destacou o alto volume de pesquisas e a taxa de dominância social, a maior da série anual.

A imagem apresenta um gráfico detalhando o interesse em "comprar na queda" de criptomoedas, mostrando o volume social e a dominância nas redes sociais ao longo de um período de oito meses. As linhas coloridas representam a dominância social (em verde) e o volume social (em vermelho), indicando uma alta atividade de discussão sobre a compra durante correções de preço. Notavelmente, o gráfico destaca um pico na dominância social, o mais alto desde 12 de abril de 2024, sugerindo um aumento significativo nas conversas sobre oportunidades de compra no mercado de criptomoedas. As escalas à direita mostram valores do Bitcoin em dólares, com dados que revelam a dinâmica de interesse no mercado.
Gráfico compartilhado pela Santiment mostra qu dominância social do Bitcoin é a mais alta da série histórica – Fonte: Santiment.

Comprar na queda

Na métrica utilizada pela empresa, o volume de buscas atual em torno do tema “comprar na queda” chegou a 54 pontos, o maior desde julho de agosto. Naquele mês, o Bitcoin também entrou em viés de queda e chegou a ser cotado abaixo dos US$ 54 mil, atingindo o volume de buscas de 71.

No entanto, a dominância social, uma métrica utilizada pela empresa que indica o quanto as pessoas estão comentando um assunto, chegou a 0,061, mais do que no dia 5 de agosto, quando chegou a bater por volta dos 0,060.

Naquele dia, após chegar a US$ 53,923, o Bitcoin saltou para US$ 64,265. Ou seja, um aumento de 19,19% em apenas 20 dias. Com a proximidade dos índices entre as duas datas, o mesmo pode se repetir agora.

A criptomoeda chegou a cair para US$ 92,000 nas primeiras horas de sexta-feira(20). Aplicando a porcentagem registrada naquele dia 5 de agosto, quando os níveis de dominância social do tema “comprar na queda” eram muito similares aos de hoje, o ativo pode subir para US$ 110,000 até a primeira semana de janeiro do próximo ano.

Vale destacar que, em que pese o Bitcoin ter se recuperado para US$ 97,000 no momento dessa reportagem, essa recuperação de US$ 5 mil é muito parecida com a que ele teve no mesmo dia 5 de agosto. Naquele dia, o Bitcoin caiu até US$ 49.000 no começo do dia e atingiu US$ 53.000 no período da tarde. O mesmo movimento de recuperação, em números e no tempo, do Bitcoin na sexta-feira, 20.

Bitcoin abaixo da zona de demanda

Entretanto, é importante notar que apesar do otimismo em torno dos números apresentados pela Santiment, a análise técnica da agência de pesquisa IntoTheBlock apontou para uma situação mais complexa. A empresa trouxe dados sobre a zona de demanda, ou seja, o nível de preço em que muitos investidores estão dispostos a comprar o ativo.

De acordo com a postagem, esse nível ocorreu quando o ativo atingiu a linha de suporte de US$ 97.500. Naquele momento, investidores compraram mais de 1,4 milhões de BTC. Ocorre que a criptomoeda caiu para US$ 92,000 no mesmo dia, rompendo a linha de suporte. Isso indica que a demanda não era mais suficiente para manter o preço.

Porém, a portagem saiu na quinta-feira, antes do Bitcoin voltar a subir. Agora, a criptomoeda está muito próxima da zona de demanda estabelecida pelas métricas da agência, em US$ 97,300.

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Dados indicam que Bitcoin pode subir 20% em 20 dias

Por que o Bitcoin está em alta novamente? Especialistas analisam o cenário e novo token ganha destaque no mercado

O interesse em “comprar na queda” do Bitcoin atinge seu maior nível desde agosto, de acordo com a Santiment, com um volume de buscas de 54 pontos e uma dominância social de 0,061.

Apesar da recente recuperação do ativo para US$ 97.000, análises técnicas da IntoTheBlock alertam para a complexidade da situação, destacando a quebra da linha de suporte em US$ 97.500, o que pode indicar uma demanda insuficiente para sustentar os preços.

Conforme a análise Santiment, as discussões em torno da compra do Bitcoin na queda atingiram o maior pico desde agosto. Para chegar a essa conclusão, a empresa pesquisou o tema “comprar na queda” nas plataformas X, Reddit, 4Chan, Bitcointalk e Farcaster, principais centros digitais de debates em torno de cripto ativos. Entre as conclusões, a empresa destacou o alto volume de pesquisas e a taxa de dominância social, a maior da série anual.

A imagem apresenta um gráfico detalhando o interesse em "comprar na queda" de criptomoedas, mostrando o volume social e a dominância nas redes sociais ao longo de um período de oito meses. As linhas coloridas representam a dominância social (em verde) e o volume social (em vermelho), indicando uma alta atividade de discussão sobre a compra durante correções de preço. Notavelmente, o gráfico destaca um pico na dominância social, o mais alto desde 12 de abril de 2024, sugerindo um aumento significativo nas conversas sobre oportunidades de compra no mercado de criptomoedas. As escalas à direita mostram valores do Bitcoin em dólares, com dados que revelam a dinâmica de interesse no mercado.
Gráfico compartilhado pela Santiment mostra qu dominância social do Bitcoin é a mais alta da série histórica – Fonte: Santiment.

Comprar na queda

Na métrica utilizada pela empresa, o volume de buscas atual em torno do tema “comprar na queda” chegou a 54 pontos, o maior desde julho de agosto. Naquele mês, o Bitcoin também entrou em viés de queda e chegou a ser cotado abaixo dos US$ 54 mil, atingindo o volume de buscas de 71.

No entanto, a dominância social, uma métrica utilizada pela empresa que indica o quanto as pessoas estão comentando um assunto, chegou a 0,061, mais do que no dia 5 de agosto, quando chegou a bater por volta dos 0,060.

Naquele dia, após chegar a US$ 53,923, o Bitcoin saltou para US$ 64,265. Ou seja, um aumento de 19,19% em apenas 20 dias. Com a proximidade dos índices entre as duas datas, o mesmo pode se repetir agora.

A criptomoeda chegou a cair para US$ 92,000 nas primeiras horas de sexta-feira(20). Aplicando a porcentagem registrada naquele dia 5 de agosto, quando os níveis de dominância social do tema “comprar na queda” eram muito similares aos de hoje, o ativo pode subir para US$ 110,000 até a primeira semana de janeiro do próximo ano.

Vale destacar que, em que pese o Bitcoin ter se recuperado para US$ 97,000 no momento dessa reportagem, essa recuperação de US$ 5 mil é muito parecida com a que ele teve no mesmo dia 5 de agosto. Naquele dia, o Bitcoin caiu até US$ 49.000 no começo do dia e atingiu US$ 53.000 no período da tarde. O mesmo movimento de recuperação, em números e no tempo, do Bitcoin na sexta-feira, 20.

Bitcoin abaixo da zona de demanda

Entretanto, é importante notar que apesar do otimismo em torno dos números apresentados pela Santiment, a análise técnica da agência de pesquisa IntoTheBlock apontou para uma situação mais complexa. A empresa trouxe dados sobre a zona de demanda, ou seja, o nível de preço em que muitos investidores estão dispostos a comprar o ativo.

De acordo com a postagem, esse nível ocorreu quando o ativo atingiu a linha de suporte de US$ 97.500. Naquele momento, investidores compraram mais de 1,4 milhões de BTC. Ocorre que a criptomoeda caiu para US$ 92,000 no mesmo dia, rompendo a linha de suporte. Isso indica que a demanda não era mais suficiente para manter o preço.

Porém, a portagem saiu na quinta-feira, antes do Bitcoin voltar a subir. Agora, a criptomoeda está muito próxima da zona de demanda estabelecida pelas métricas da agência, em US$ 97,300.

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Influenciadora nega envolvimento com memecoin que leva seu nome após processos

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Após quase duas semanas de silêncio, a influenciadora Haliey Welch finalmente se manifestou a respeito da polêmica com a memecoin HAWK. Este token surgiu no início de dezembro e despencou quase 95% após suspeitas de um golpe de rug pull.

O token tem como inspiração o nome artístico “Hawk Tuah”, o que fez muitas pessoas acusarem Welch de aplicar o golpe. A influenciadora desapareceu por quase duas semanas e esse sumiço serviu para alimentar as suspeitas. Mas nesta sexta-feira (20), Welch fez uma publicação no X afirmando que não foi a responsável pela criação da memecoin.

Welch decidiu se manifestar após detentores do HAWK abrirem um processo contra sua equipe na quinta-feira (19). Por isso, a influenciadora afirmou que vai cooperar com a equipe jurídica que representa os afetados e auxiliar na resolução do caso.

Hailey Welch se manifesta sobre memecoin e possível fraude.
Fonte: X.

Os detentores do HAWK abriram o processo na Burnwick Law, um escritório de advocacia de Nova York especializado em fraudes ao consumidor. A firma cuida de mais de 30 casos envolvendo golpes com criptomoedas, incluindo o de Hawk Tuah, e listou todos em sua página.

Quem sofreu danos com esses golpes pode deixar seu e-mail para entrar como parte no processo. A empresa entrará em contato com todos os lesados pelo golpe e que buscam compensacões.

Haliey Welch nega criação da memecoin

De acordo com Welch, ela está “extrema preocupação” com a situação da HAWK e quer corrigir os erros, bem como indenizar seus fãs afetados, investidores e a comunidade. Welch declarou que está cooperando completamente com os representantes legais dos afetados.

A influenciadora também disse que espera descobrir a verdade e responsabilizar quem aplicou o golpe​. Conforme noticiou o CriptoFácil, a HAWK teve uma enorme valorização logo que foi lançada em 4 de dezembro, mas perdeu 95% do seu valor quase no mesmo instante.

Vários investidores que adquiriram o token chegaram a perder mais de US$ 150 mil e logo alegaram que a influenciadora aplicou um golpe de rug pull. Ou seja, um golpe no qual o criador de uma criptomoeda faz vendas em massa, derrubando o valor do token e deixando os demais compradores no prejuízo.

Juntos, esses investidores entraram com uma ação que alega que a equipe de Hawk Tuah falhou em registrar adequadamente a memecoin de acordo com a lei. O processo também não atribui a criação da HAWK à Welch, mas sim a vendedores e promotores baseados nas Ilhas Cayman.

Os réus da queixa incluem a Tuah The Moon Foundation, juntamente com o parceiro de negócios overHere e seu fundador Clinton So. Representando a equipe HAWK está Alexander Larson Shultz, conhecido como “Doc Hollywood”. Shultz supostamente tem laços com o comediante canadense Howie Mandel. 

Quebrando o silêncio

O nome de Haliey Welch não estava no processo, mas ela decidiu falar e quebrar um silêncio que durava desde o lançamento da memecoin.

“Levo essa situação muito a sério e quero falar com meus fãs, os investidores que foram afetados e a comunidade em geral. Estou cooperando totalmente e comprometida em auxiliar a equipe jurídica que representa os afetados, bem como ajudar a descobrir a verdade, responsabilizar as partes responsáveis ​​e resolver esse assunto”, explicou.

A HAWK atingiu rapidamente quase US$ 500 milhões em valor de mercado nos minutos após seu lançamento em 4 de dezembro. No entanto, caiu 95% em minutos e causou perdas significativas para os investidores.

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Influenciadora nega envolvimento com memecoin que leva seu nome após processos

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Após quase duas semanas de silêncio, a influenciadora Haliey Welch finalmente se manifestou a respeito da polêmica com a memecoin HAWK. Este token surgiu no início de dezembro e despencou quase 95% após suspeitas de um golpe de rug pull.

O token tem como inspiração o nome artístico “Hawk Tuah”, o que fez muitas pessoas acusarem Welch de aplicar o golpe. A influenciadora desapareceu por quase duas semanas e esse sumiço serviu para alimentar as suspeitas. Mas nesta sexta-feira (20), Welch fez uma publicação no X afirmando que não foi a responsável pela criação da memecoin.

Welch decidiu se manifestar após detentores do HAWK abrirem um processo contra sua equipe na quinta-feira (19). Por isso, a influenciadora afirmou que vai cooperar com a equipe jurídica que representa os afetados e auxiliar na resolução do caso.

Hailey Welch se manifesta sobre memecoin e possível fraude.
Fonte: X.

Os detentores do HAWK abriram o processo na Burnwick Law, um escritório de advocacia de Nova York especializado em fraudes ao consumidor. A firma cuida de mais de 30 casos envolvendo golpes com criptomoedas, incluindo o de Hawk Tuah, e listou todos em sua página.

Quem sofreu danos com esses golpes pode deixar seu e-mail para entrar como parte no processo. A empresa entrará em contato com todos os lesados pelo golpe e que buscam compensacões.

Haliey Welch nega criação da memecoin

De acordo com Welch, ela está “extrema preocupação” com a situação da HAWK e quer corrigir os erros, bem como indenizar seus fãs afetados, investidores e a comunidade. Welch declarou que está cooperando completamente com os representantes legais dos afetados.

A influenciadora também disse que espera descobrir a verdade e responsabilizar quem aplicou o golpe​. Conforme noticiou o CriptoFácil, a HAWK teve uma enorme valorização logo que foi lançada em 4 de dezembro, mas perdeu 95% do seu valor quase no mesmo instante.

Vários investidores que adquiriram o token chegaram a perder mais de US$ 150 mil e logo alegaram que a influenciadora aplicou um golpe de rug pull. Ou seja, um golpe no qual o criador de uma criptomoeda faz vendas em massa, derrubando o valor do token e deixando os demais compradores no prejuízo.

Juntos, esses investidores entraram com uma ação que alega que a equipe de Hawk Tuah falhou em registrar adequadamente a memecoin de acordo com a lei. O processo também não atribui a criação da HAWK à Welch, mas sim a vendedores e promotores baseados nas Ilhas Cayman.

Os réus da queixa incluem a Tuah The Moon Foundation, juntamente com o parceiro de negócios overHere e seu fundador Clinton So. Representando a equipe HAWK está Alexander Larson Shultz, conhecido como “Doc Hollywood”. Shultz supostamente tem laços com o comediante canadense Howie Mandel. 

Quebrando o silêncio

O nome de Haliey Welch não estava no processo, mas ela decidiu falar e quebrar um silêncio que durava desde o lançamento da memecoin.

“Levo essa situação muito a sério e quero falar com meus fãs, os investidores que foram afetados e a comunidade em geral. Estou cooperando totalmente e comprometida em auxiliar a equipe jurídica que representa os afetados, bem como ajudar a descobrir a verdade, responsabilizar as partes responsáveis ​​e resolver esse assunto”, explicou.

A HAWK atingiu rapidamente quase US$ 500 milhões em valor de mercado nos minutos após seu lançamento em 4 de dezembro. No entanto, caiu 95% em minutos e causou perdas significativas para os investidores.

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Computação Quântica não coloca Bitcoin em risco, garantem especialistas

especialistas-grantem-computacao-quantica

O avanço da computação quântica, tema que desperta interesse global, voltou ao centro do debate com o lançamento do chip Willow pela Google. Apesar das especulações sobre os possíveis impactos na segurança do Bitcoin, especialistas asseguram que a ameaça está distante.

Entre eles, Adam Back, cofundador da Blockstream e “amigo” de Satoshi Nakamoto, foi enfático ao refutar as preocupações.

Na semana passada, Chamath Palihapitiya, engenheiro e investidor, afirmou que o Bitcoin poderia estar vulnerável em um intervalo de dois a cinco anos caso não adotasse algoritmos de segurança resistentes à computação quântica.

De acordo com Palihapitiya, seriam necessários cerca de 8.000 chips Willow para comprometer o algoritmo SHA-256, que protege a rede Bitcoin.

Contudo, Adam Back respondeu rapidamente a essas declarações. Em sua conta na rede social X, ele destacou que a computação quântica ainda está décadas atrás da capacidade necessária para ameaçar o Bitcoin.

Segundo Back, conectar vários chips de 105 qubits, como o Willow, não aumenta a capacidade de entrelaçamento quântico de forma significativa. Ele afirmou que uma máquina quântica plenamente funcional com 1 milhão de qubits está a pelo menos 20 anos de distância.

Computação Quântica Bitcoin
Imagem: Adam Back – X

Computação quântica não afeta o Bitcoin

Outro ponto levantado por Back é que a computação quântica atual está “cinco ordens de magnitude” abaixo da capacidade necessária para quebrar o SHA-256. Em outras palavras, isso significa que a tecnologia atual é 100.000 vezes menos potente do que o necessário para ameaçar a segurança do Bitcoin.

Além disso, analistas como o pseudônimo De Facto Monk reforçam a opinião de Back. Ele explicou que criar uma máquina capaz de comprometer as chaves privadas do Bitcoin exigiria bilhões de dólares e uma tecnologia com milhões de qubits entrelaçados. De acordo com ele, isso não é viável no curto ou médio prazo.

Apesar do otimismo geral, especialistas como David Battaglia defendem a evolução do Bitcoin para um modelo de segurança pós-quântica no futuro. Segundo Battaglia, mesmo que a computação quântica não seja um risco imediato, o progresso tecnológico pode acelerar.

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Computação Quântica não coloca Bitcoin em risco, garantem especialistas

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O avanço da computação quântica, tema que desperta interesse global, voltou ao centro do debate com o lançamento do chip Willow pela Google. Apesar das especulações sobre os possíveis impactos na segurança do Bitcoin, especialistas asseguram que a ameaça está distante.

Entre eles, Adam Back, cofundador da Blockstream e “amigo” de Satoshi Nakamoto, foi enfático ao refutar as preocupações.

Na semana passada, Chamath Palihapitiya, engenheiro e investidor, afirmou que o Bitcoin poderia estar vulnerável em um intervalo de dois a cinco anos caso não adotasse algoritmos de segurança resistentes à computação quântica.

De acordo com Palihapitiya, seriam necessários cerca de 8.000 chips Willow para comprometer o algoritmo SHA-256, que protege a rede Bitcoin.

Contudo, Adam Back respondeu rapidamente a essas declarações. Em sua conta na rede social X, ele destacou que a computação quântica ainda está décadas atrás da capacidade necessária para ameaçar o Bitcoin.

Segundo Back, conectar vários chips de 105 qubits, como o Willow, não aumenta a capacidade de entrelaçamento quântico de forma significativa. Ele afirmou que uma máquina quântica plenamente funcional com 1 milhão de qubits está a pelo menos 20 anos de distância.

Computação Quântica Bitcoin
Imagem: Adam Back – X

Computação quântica não afeta o Bitcoin

Outro ponto levantado por Back é que a computação quântica atual está “cinco ordens de magnitude” abaixo da capacidade necessária para quebrar o SHA-256. Em outras palavras, isso significa que a tecnologia atual é 100.000 vezes menos potente do que o necessário para ameaçar a segurança do Bitcoin.

Além disso, analistas como o pseudônimo De Facto Monk reforçam a opinião de Back. Ele explicou que criar uma máquina capaz de comprometer as chaves privadas do Bitcoin exigiria bilhões de dólares e uma tecnologia com milhões de qubits entrelaçados. De acordo com ele, isso não é viável no curto ou médio prazo.

Apesar do otimismo geral, especialistas como David Battaglia defendem a evolução do Bitcoin para um modelo de segurança pós-quântica no futuro. Segundo Battaglia, mesmo que a computação quântica não seja um risco imediato, o progresso tecnológico pode acelerar.

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‘Não venda no pânico’, diz trader que teve prejuízo de US$ 6 milhões com Bitcoin

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A recente queda no mercado de criptomoedas trouxe uma situação desafiadora para muitos traders de criptomoedas. Afinal, muitos sofreram prejuízos elevados. Em meio às fortes correções, o famoso trader conhecido com Ash Crypto acumulou perdas superiores a US$ 6 milhões nesta última correção.

De acordo com a mensagem mais recente que o trader compartilhou com seus 1,4 milhão de seguidores no X, as perdas recentes de sua carteira de Bitcoin (BTC) chegam a US$ 6,4 milhões. No entanto, Ash Crypto afirmou que não está desesperado para vender.

O trader também revelou sua estratégia de negociação de criptomoedas para conseguir recuperar essas perdas. Ash Crypto explicou que como não vendeu nenhum BTC, esse prejuízo não está realizado. E uma das dicas que ele deu foi justamente a de não operar com excesso de alavancagem, para evitar liquidações.

Trader relata situação atual de sua carteira.
Fonte: Ash Crypto/X.

Trader  perdeu US$ 6,4 milhões com Bitcoin

Embora muitos analistas tenham sugerido a possibilidade de uma correção significativa, a queda do BTC de US$ 102 para US$ 92.000 pegou muitos traders de surpresa. O impacto foi ainda maior nas operações alavancadas, já que os traders desse mercado registraram prejuízo coletivo de US$ 1,2 bilhão.

Com seus 19 anos de experiência em negociação e 1,4 milhão de seguidores, Ash Crypto não passou imune a esse prejuízo. De acordo com o trader, seus BTC acumulam um prejuízo de US$ 6,4 milhões em apenas sete dias. Mesmo assim, ele não mostrou qualquer sentimento de pânico na sua mensagem.

“Perdi US$ 6,4 milhões nos últimos 7 dias. Estou em pânico? Não, porque estou em cripto desde 2016 e é assim que as quedas são no mercado de alta. Além disso, todas as minhas posições serem à vista, não faço negociação alavancada”, disse.

O mercado de altcoins não foi diferente, com investidores chegando a perder mais de US$ 2 milhões nas primeiras 24 horas. Muitos culparam os traders vendedores (“ursos”) e até xingaram esses traders. No entanto, Ash Crypto destacou o histórico bem lucrativo do mercado e disse que essas correções eram comuns.

“Não faça nada, não olhe para seu portfólio e não olhe para os gráficos. O valor de mercado total da altcoin atingirá mais de US$ 1 trilhão e a maioria delas terá um boom de cinco a 10 vezes até abril-maio ​​de 2025”, disse.

Firme na estratégia

Embora as perdas do trader sejam significativas, Ash Crypto demonstrou otimismo sobre a recuperação. Ele falou de seus anos de experiência em negociação de criptomoedas, alegando que tais ciclos de baixa são normais.

Ash aconselhou seus colegas traders a aproveitarem quedas e aumentar posições em vez de vender seus ativos no desespero. Ele compartilhou sua experiência ao afirmar que comprou BTC por apenas US$ 15.900 em novembro de 2022, quando 99% das pessoas estavam pessimistas e com medo de comprar.

Levando apenas este histórico, o trader já obteve uma rentabilidade superior a 500% com a criptomoeda. Mesmo após a forte correção, o Bitcoin conseguiu se manter acima de US$ 92.000. Até o fechamento desta matéria, a criptomoeda teve uma leve recuperação e chegou a voltar aos US$ 95.000.

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Sui (SUI) pode chegar a US$ 5 na quinta onda de Elliott, diz análise

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A criptomoeda Sui (SUI) continua atraindo atenção no mercado, com analistas prevendo novos avanços em seu preço. Desde agosto de 2024, o ativo iniciou uma estrutura impulsiva de cinco ondas para cima, baseada na teoria de Elliott Wave, alcançando a região de US$ 4,70, uma extensão de Fibonacci de 1.618.

Segundo uma análise da Elliott Wave Forecast Team, atualmente, a Sui está em uma fase de correção, denominada como onda (4), dentro de uma zona de suporte entre US$ 3,70 e US$ 3,10, que corresponde a uma retração de Fibonacci de 23,6% a 38,2%.

“Seguindo esse movimento, analistas acreditam que a onda (5) levará o preço da Sui a novos patamares, possivelmente superando a marca de US$ 5“, destaca.

Apesar da correção atual, o cenário para a Sui permanece otimista. A análise enfatiza que a tendência geral é de alta, com suporte forte durante o movimento de correção. Além disso, o rompimento de US$ 5 pode atrair ainda mais investidores e impulsionar o preço para recordes históricos antes do fim da estrutura de cinco ondas.

SUI (SUI) pode subir
Imagem: FxStreet

Novo lançamento da Sui impulsiona o interesse

Enquanto o mercado segue atento às previsões de preços, a blockchain Sui também anuncia novidades que podem impulsionar seu ecossistema. A plataforma SatLayer, especializada em restaking de Bitcoin, por exemplo, revelou uma integração com a Sui para expandir o uso do Bitcoin no universo de finanças descentralizadas (DeFi).

De acordo com Jameel Khalfan, chefe global de ecossistema da Sui Foundation, a combinação da segurança do Bitcoin com a escalabilidade e rapidez da Sui oferece novas possibilidades para desenvolvedores. Assim, essa integração visa atrair projetos que busquem ferramentas eficientes para transações descentralizadas e seguras.

Outra novidade é o lançamento do dispositivo de jogos SuiPlay0X1, que promete revolucionar o mercado de cripto-gaming. Desenvolvido pela Mysten Labs, criadora da blockchain Sui, o aparelho será capaz de rodar tanto jogos de PC quanto de blockchain. O jogo Samurai Shodown R, baseado na franquia clássica, está entre os títulos que serão lançados exclusivamente na plataforma.

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Maior mineradora dos EUA aproveita a baixa do Bitcoin e compra 15.574 BTC

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A mineradora de Bitcoin MARA Holdings anunciou a aquisição de 15.574 BTC por US$ 1,53 bilhão, elevando suas reservas totais para 44.394 BTC. Isso representa cerca de 0,211% do total de Bitcoins em circulação.

A compra, realizada com recursos provenientes da emissão de notas conversíveis, ocorre em um momento de volatilidade das criptomoedas. A MARA se posiciona como a segunda maior empresa pública com investimentos em Bitcoin, demonstrando resiliência em sua estratégia de expansão, mesmo diante da recente queda dos preços do ativo digital.

A imagem apresenta uma mensagem de destaque sobre a mineradora de Bitcoin MARA Holdings. Em um fundo escuro, com um design minimalista, está escrito "44,394 BTC" em letras grandes e amarelas, indicando o total de bitcoins que a empresa possui. Abaixo, em uma fonte menor e em branco, lê-se "MARA Owned Bitcoin Treasury" (Tesouraria de Bitcoin da MARA). Na parte inferior, há a data "AS OF 12.18.24" (A partir de 18 de dezembro de 2024), que indica a data da informação. O logotipo da MARA aparece no canto inferior esquerdo, acrescentando um toque de branding à apresentação.
A maior empresa de mineração de Bitcoin do mundo anuncia mais uma aquisição de BTC – Fonte: X.com

Nem mesmo a queda dos índices do mercado de criptomoedas abalaram o planejamento estratégico da MARA Holdings.

Mineradora compra mais Bitcoin

A mineradora compartilhou a notícia da aquisição em suas redes sociais. De acordo com a companhia, o dinheiro veio da emissão das notas conversíveis que a empresa fez em novembro e dezembro. Na ocasião, a mineradora levantou US$ 1,925 bilhão com notas conversíveis, sem custos de cupom.

Além disso, de acordo com dados do formulário enviado à SEC, a empresa utilizou parte dos recursos para recomprar cerca de US$ 263 milhões em notas conversíveis existentes com vencimento em 2026. A compra ocorreu a um preço de US$ 96.000 por BTC. Além disso, a MARA reportou um rendimento de Bitcoin de 12,3% no trimestre e 47,6% no ano. Com a nova aquisição e o Bitcoin passeando pela casa dos US$ 100 mil, as reservas da MARA agora valem aproximadamente US$ 4,2 bilhões.

Recentemente, confirme noticiou o CriptoFácil, mineradoras de Bitcoin passaram a utilizar a mesma abordagem popularizada por Michael Saylor, da MicroStrategy, para aumentar seus ativos em BTC. Essa é uma maneira que as empresas encontraram de manter as taxas de lucros na medida que a oferta de Bitcoin cai em razão dos halvings. O último, em abril, diminuiu para 3,125 as recompensas de BTC para cada bloco.

Mercado pegando fogo

A compra da MARA chamou atenção não apenas pelos valores envolvidos, mas por ocorrer em um dia depois das declarações do presidente do FED que fizeram desabar os índices do mercado.

Entretanto, o movimento da MARA, assim como o da BlackRock que continua comprando BTC mesmo na baixa, mostram que essas empresas seguem inabaláveis em suas estratégias a longo prazo. E elas não estão sozinhas.

Isso porque também na quinta-feira, a mineradora Hut 8 anunciou a compra de 990 BTC a um preço médio de US$ 101.710 cada, elevando suas reservas para 10.096 BTC. A Leef Brands Inc, uma empresa do setor de produtos derivados de cannabis, adquiriu 4 BTC no mesmo dia, de acordo com dados do site Bitcon Treasuries.

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