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Trader lucra 3.600.000% com memecoin

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Um trader conseguiu transformar um investimento inicial de 0,4 SOL (cerca de US$ 90) em um lucro de 3.600.000%, ao negociar a memecoin Unicorn Fart Dust (UFD).

A jornada, segundo dados da Lookonchain, começou com a aquisição de quase 13 milhões de tokens UFD, e em apenas dois dias, o trader realizou duas grandes trocas que consolidaram seus ganhos.

Na primeira operação, o trader trocou 50.000 UFD por 13,27 wrapped SOL (wSOL), avaliados em mais de US$ 2.800. Em seguida, ele realizou outra troca de 30.490 UFD por 7,96 wSOL, acumulando aproximadamente US$ 1.700. O restante dos tokens UFD, ainda em posse do trader, tem um valor estimado em cerca de US$ 3,25 milhões.

Esses resultados foram possíveis devido ao crescimento meteórico do UFD, uma memecoin criada como uma sátira do mercado de criptomoedas.

Apesar de seu tom humorístico e falta de aplicação prática, o token rapidamente se tornou um fenômeno viral, figurando entre os ativos mais negociados na blockchain Solana em apenas 48 horas.

Memecoin na Solana
Imagem: Lookonchain – X

Lucrando altco com memecoin

O sucesso do UFD reflete uma tendência crescente nos mercados cripto: a disposição dos investidores de assumir grandes riscos em busca de lucros exponenciais.

A valorizacão rápida dessas moedas, muitas vezes movida por especulação e marketing viral, desperta tanto entusiasmo quanto preocupações. No momento, o UFD está cotado a US$ 0,1742, com um valor de mercado de US$ 174 milhões.

Embora o caso deste trader seja extraordinário, ele também serve como um lembrete dos riscos associados a memecoins. Moedas como UFD são conhecidas por sua volatilidade extrema, baixa liquidez e vulnerabilidade a golpes, como esquemas de rug pull. A falta de fundamentos sólidos torna esses ativos altamente especulativos.

As memecoins ganharam popularidade na blockchain Solana devido à sua velocidade de transação e baixos custos operacionais. Essa combinação atraiu desenvolvedores e investidores para criar e negociar tokens com temáticas humorísticas e virais, como Samoyedcoin (SAMO) e Bonk (BONK).

Essas moedas frequentemente se destacam pelo marketing em plataformas sociais e pelo suporte de comunidades engajadas, o que resulta em alta volatilidade e, ocasionalmente, ganhos significativos para traders.

Por exemplo, o lançamento do BONK no início de 2023 atraiu grande atenção ao se posicionar como “o Dogecoin da Solana”, alcançando um volume impressionante em poucas semanas.

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Metaplanet levanta milhões para comprar mais Bitcoin

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A Metaplanet Inc., empresa de investimentos listada na bolsa de Tóquio, anunciou a emissão de títulos no valor de US$ 61 milhões para aquisição de Bitcoin. Isso marca sua segunda rodada em apenas três dias.

Com a nova estratégia, a gestora, que já possui 1.142 BTC, espera aumentar ainda mais seu portfólio, mesmo diante de uma leve queda nas ações devido à instabilidade do mercado global. Desde que adotou o Bitcoin como ativo estratégico, suas ações dispararam 2.000%, refletindo um desempenho robusto nos últimos meses.

Anúncio da Metaplanet Inc. sobre a emissão da 5ª Série de Títulos Ordinários no valor de 5 bilhões de ienes, com o objetivo de acelerar as compras de Bitcoin. O documento contém detalhes como a data de emissão, os termos dos títulos, e informações sobre o reembolso, que será feito através dos produtos de exercício das opções. A página está dividida em duas partes: a esquerda apresenta dados principais sobre a emissão dos títulos, e a direita traz detalhes adicionais e futuras orientações sobre a situação financeira da empresa. O marco legal e prazos também são mencionados.
Investidora japonesa anunciou no X emissão de novos títulos destinados a compra de BTC. Fonte: Metaplanet.

Na sexta-feira (20) a Metaplanet comunicou a emissão da 5ª Série de Títulos Ordinários, totalizando ¥5 bilhões, aproximadamente US$ 32 milhões. A última rodada aconteceu na terça-feira (17), quando a investidora emitiu a 4ª Série de Títulos Ordinários no valor total de ¥4,5 bilhões, cerca de US$ 29 milhões.

A Metaplanet foi fundada em 1999 e se especializou em investimentos no setor de ações e de imóveis. No entanto, a investidora fundada em 1999 investiu em bitcoin pela primeira vez, em abril. Na ocasião, com o Bitcoin cotado a US$ 64 mil, a empresa fez o investimento de US$ 6,5 milhões e comprou 95,8519 dem BTC.

Metaplanet vai comprar mais Bitcoin

Nos meses seguintes, a companhia repetiu novas compras de BTC e, atualmente, a Metaplanet detém 1,142 BTC, de acordo com dados do Bitcoin Treasures. Esses valores totais devem aumentar em breve.

Isso porque o montante de US$ 61 milhões arrecadado com as duas últimas emissões ainda será para uma nova compra de BTC, de acordo com uma postagem do CEO da empresa, Simon Gerovich. Considerando os valores atuais do Bitcoin, na casa dos US$ 95 mil, a gestora poderá adicionar mais 68,42 BTC ao seu portfólio.

Após o anúncio, as ações da empresa tiveram uma leve queda de cerca de 6%, de acordo com o Google Finanças. Porém, a queda pode não ter relação com o anúncio de novas compras de BTC. Afinal, a maioria das empresas listadas em bolsas do mundo todo, inclusive as não vinculadas a criptomoedas, também experimentaram quedas acentuadas.

Analistas indicam que essas empresas sofreram o impacto da notícia de que os Estados Unidos devem manter os juros altos em 2025. Com a migração de capitais para a maior economia do mundo, as empresas mundo afora têm apresentado números negativos nos últimos dias.

No entanto, no histórico anual, a Metaplanet está operando no azul. No ano em que tomou a decisão de tornar o Bitcoin como um ativo estratégico, a Metaplanet viu suas ações subirem mais de 2.000%. Na sua primeira compra de Bitcoin, as ações da empresa eram negociadas a ¥290,000, cerca de US$ 1,86. No momento da escrita, as ações da empresa são negociadas na bolsa de Tóquio por ¥ 3.575,00, aproximadamente US$ 2.289 na cotação atual.

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Bitcoin em queda: Oportunidades à vista

Bitcoin em queda

O mercado de criptomoedas enfrentou mais uma reviravolta nesta semana, com o Bitcoin em queda de 10%. O movimento, embora alarmante para alguns investidores, foi interpretado como uma oportunidade por analistas do setor.

Enquanto isso, a Solaxy, nova protagonista do mercado de criptoativos, alcançou um marco expressivo: arrecadou mais de US$ 3 milhões nos primeiros dias de pré-venda.

Solaxy

O Bitcoin, principal criptomoeda do mundo, encerrou a última sessão cotado a cerca de US$ 97.000, após iniciar o mês em torno de US$ 107.000. Esta recente queda de 10% representa a terceira semana consecutiva de desvalorização, ampliando a perda acumulada no mês para aproximadamente 15%.

Bitcoin em queda: Fatores que influenciam o preço

Os motivos por trás da desvalorização incluem incertezas regulatórias nos Estados Unidos, além de um aumento na taxa de juros que influenciou negativamente os mercados financeiros como um todo. Especialistas também apontam para uma possível realização de lucros por parte de grandes investidores, após os picos recentes do Bitcoin.

Apesar disso, o ativo continua atraindo novos adeptos. Dados da Glassnode revelam que o número de carteiras contendo entre 1 e 10 Bitcoins aumentou significativamente, um sinal de que investidores menores continuam a acumular.

Outro fator relevante é o crescente interesse institucional. Empresas como a BlackRock mantêm sua proposta para a criação de um ETF de Bitcoin nos Estados Unidos, o que poderia abrir portas para uma nova onda de capital institucional e impactar positivamente os preços no médio prazo.

Seis fatores-chave

Em suma, o preço do Bitcoin é influenciado por uma série de fatores que vão além da oferta e demanda básicas:

  1. Regulação: Notícias e decisões relacionadas a regulamentações, especialmente em grandes mercados como os Estados Unidos e a União Europeia, podem causar grandes flutuações no preço.
  2. Adoção Institucional: O interesse de grandes empresas e instituições financeiras pode aumentar a confiança no ativo e elevar seu valor.
  3. Movimentos de Grandes Investidores: Ações de “baleias” podem impactar significativamente o mercado, causando alta ou queda súbita.
  4. Desenvolvimento Tecnológico: Avanços no protocolo Bitcoin, como melhorias de escalabilidade e segurança, também afetam a percepção de valor.
  5. Macroeconomia: Eventos como taxas de juros, inflação e crises financeiras têm um impacto direto, já que muitos veem o Bitcoin como um “hedge” contra incertezas econômicas.
  6. Sentimento de Mercado: O comportamento dos investidores, influenciado por notícias e especulações, muitas vezes amplifica a volatilidade do preço.

Solaxy: o novo player que atraiu atenção do mercado

Na contramão da instabilidade do Bitcoin, a Solaxy estreou com força no mercado. O projeto representa a primeira solução de Layer 2 da Solana promete revolucionar a blockchain.

Com um fornecimento total de 100 milhões de tokens, o SOLX é negociado a US$ 0,001572 e já atingiu uma capitalização de mercado superior  US$ 3,6 milhões em poucos dias. Este desempenho robusto reflete a crescente demanda por projetos que alinham lucratividade e inovação tecnológica.

Além disso, a adoção da Solaxy também cresceu rapidamente entre grandes investidores, com empresas de impacto social já utilizando a plataforma para financiar projetos de reflorestamento e energia renovável. Esse engajamento reforça o potencial do SOLX como uma solução disruptiva no mercado de blockchain.

Característica Detalhes
Nome do Token SOLX
Fornecimento Total 100 milhões de tokens
Preço Atual US$ 0,001572
Capitalização de Mercado US$  3,6 milhões
 Tecnologia L2 na Solana

Perspectivas para o mercado com a Bitcoin em queda

Enquanto o Bitcoin enfrenta um momento de ajustes, a entrada de novos projetos como a Solaxy demonstra que o mercado de criptomoedas está longe de estagnar. Isto é, analistas sugerem que, embora volátil, o setor continua atraente, especialmente para investidores que diversificam suas apostas em projetos inovadores e com alta demanda.

A recuperação do Bitcoin dependerá, contudo, de uma maior clareza regulatória e do retorno da confiança no mercado global. A médio prazo, no entanto, o interesse institucional, combinado com a adoção crescente em mercados emergentes, pode criar uma base sólida para o ativo.

Por outro lado, a ascensão de iniciativas como a Solaxy destaca um novo caminho para as criptomoedas. Isto é, a sustentabilidade e o impacto social ganham protagonismo neste cenário. Especialistas acreditam que projetos focados em ESG (ambiental, social e governança) terão um papel cada vez mais importante, especialmente à medida que investidores procuram diversificar seus portfólios e alinhar-se a causas sociais.

Em suma, o mercado segue dinâmico, e os investidores precisam estar atentos tanto aos riscos quanto às oportunidades que emergem em cenários desafiadores como o atual. A volatilidade, embora intimide alguns, continua sendo uma característica que impulsiona inovações e possibilidades dentro do universo das criptomoedas.

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Cruz da Morte volta a assombrar traders de Bitcoin

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O Bitcoin (BTC) enfrenta um dos indicadores técnicos mais temidos pelos traders: a “cruz da morte”. Essa formação ocorre quando a média móvel de 50 períodos cruza abaixo da média móvel de 200 períodos no gráfico.

O padrão causa pânico entre os traders, pois sinaliza uma tendência de baixa no curto prazo. O sinal apareceu em meio a uma liquidação generalizada no mercado cripto, que registrou mais de US$ 1,42 bilhão em perdas nas últimas 24 horas, segundo dados da CoinGlass.

Nos últimos dias, o preço do Bitcoin caiu mais de 3%, recuando de um recorde de US$ 108.268, alcançado em 17 de dezembro, para US$ 92.115 na sexta-feira, antes de se recuperar para US$ 97.100.

A queda reflete a incerteza dos investidores diante da política monetária dos Estados Unidos. Dados recentes mostraram que o índice de preços de gastos com consumo pessoal (PCE) subiu apenas 0,1% em novembro, com uma taxa anual de 2,4%, abaixo do esperado.

Apesar disso, o presidente do Federal Reserve, Jerome Powell, adotou um tom conservador, reduzindo a previsão de cortes na taxa de juros para 2025.

Bitcoin liquidações
Imagem: CoinGlass

Bitcoin em alta ou em queda?

Embora a cruz da morte seja historicamente associada a tendências de baixa, nem sempre garante novas quedas. Agora, os traders estão de olho em dois pontos críticos. No lado negativo, o suporte de US$ 90.000 é visto como um nível psicológico crucial.

Segundo o analista Tomiwabold Olajide, se o preço romper abaixo desse patamar, as vendas podem se intensificar. Por outro lado, se o Bitcoin conseguir se recuperar, o nível de US$ 99.974 é o próximo alvo.

“Um rompimento sustentado pode abrir caminho para um retorno acima de US$ 100.000″, disse.

Olajide destaca ainda que no curto prazo, o mercado continua dividido. A volatilidade aumenta conforme os investidores avaliam as decisões do Federal Reserve e o comportamento do mercado de criptoativos.

“Caso o suporte se mantenha, o Bitcoin pode retestar os US$ 108.000, com alvos potenciais em US$ 113.000 e US$ 125.000. No entanto, se a pressão vendedora persistir, as perdas podem levar o ativo a novos patamares de baixa”, afirma.

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Preso no Rio hacker suspeito de usar criptomoedas para ocultar roubo milionário

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Uma operação conjunta resultou na prisão de um hacker que, utilizando uma sofisticada fraude cibernética com criptomoedas, subtraiu R$ 14,7 milhões de uma exchange de criptomoedas dos EUA que opera no Brasil.

A ação resultou de uma parceria entre a 2ª Promotoria de Justiça de Investigação Penal Especializada do Rio de Janeiro e da Delegacia de Repressão aos Entorpecentes (DRE) da Polícia Federal. De acordo com as investigações, o criminoso realizou mais de 600 transações financeiras envolvendo criptomoedas, movimentando cerca de R$ 190 milhões em apenas 10 horas.

Conforme reportagem da CNN, divulgada nesta sexta-feira (20), as investigações começaram após os órgãos de segurança serem notificados por uma exchange com sede em Nova Iorque, que também atua no mercado brasileiro. Nem o nome do hacker nem o da exchange foi informado.

Crime envolvendo criptomoedas

Utilizando um sofisticado esquema de fraude cibernética, os criminosos subtraíram aproximadamente R$ 14,7 milhões da entidade. Segundo investigação comandada pelo MPRJ, um hacker explorou uma vulnerabilidade no sistema da bolsa e realizou mais de 600 operações financeiras envolvendo criptomoedas.

Os investigadores do MP, membros da Coordenadoria de Segurança e Inteligência do Ministério Público do Estado do Rio de Janeiro (CSI/MPRJ), utilizaram um sistema de rastreamento avançado de blockchain. Por meio do sistema, eles constatara que o criminoso havia movimentado cerca de US$ 190 milhões.

Sem qualquer justificativa do volume expressivo de negociações, os agentes prenderam o suspeito, que era alvo de um mandado de prisão. Além disso, os agentes cumpriram três ordens de busca e apreensão.

MPF e PF na cola do crime

Ministério Público do Rio de Janeiro vem se tornando referência no combate a cibercrimes envolvendo criptoativos. Em maio, a entidade realizou o evento “Criptoativos e persecução patrimonial”.

O objetivo foi apresentar o universo dos criptoativos e a relação com a persecução patrimonial em casos de fraudes e lavagem de dinheiro. Entre as palestrantes, marcaram presença nomes como Alexandre Senra e Sauvei Lai, procuradores especializados no combate a crimes envolvendo criptoativos.

Da mesma forma, a Polícia Federal vem atuando nesta frente. Recentemente, a PF deflagrou a Operação Niflheim para desarticular três grupos criminosos envolvidos em lavagem de dinheiro e envio de divisas para o exterior. As investigações, iniciadas em setembro de 2021, revelaram que os grupos utilizavam empresas de fachada para ocultar a origem ilícita dos recursos, principalmente provenientes do tráfico de drogas e contrabando.

Ao longo de três anos, a investigações constataram que o grupo movimentou mais de R$ 55 bilhões desde o início da apuração.

Ainda sobre a investigação, os promotores responsáveis destacaram a colaboração de diversas empresas de criptomoedas, localizadas em diferentes países, como crucial para a conclusão da investigação.

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Relatório: 45% dos usuários atuais de criptomoedas entraram no mercado em 2024

As criptomoedas apresentam diferentes perfis e podem se encaixar melhor em um determinado modelo de investimentos

A Binance divulgou nesta quinta-feira (19) um levantamento que oferece uma visão ampla sobre o mercado de criptomoedas e suas tendências. A pesquisa, realizada com mais de 27.000 usuários em seis continentes, destacou que 45% dos participantes ingressaram no mercado cripto em 2024, reforçando a crescente popularidade do setor.

De acordo com os dados, a possibilidade de valorização rápida dos ativos digitais liderou as motivações para entrar no mercado, citada por 22,4% dos entrevistados.

Outros fatores importantes incluem a busca por descentralização e independência financeira, com 18,8%, e a rapidez nas transações, destacada por 17,2% dos participantes.

Entre os que ingressaram no mercado em 2024, 24,5% começaram nos últimos seis meses e 20,6% nos últimos 12 meses. Esse fluxo demonstra o crescente interesse no setor, enquanto uma parcela significativa de 41,9% possui entre um e cinco anos de experiência.

Apesar da diversificação de perfis, 44% dos respondentes alocaram menos de 10% de seu patrimônio em criptoativos, indicando uma abordagem cautelosa, mas participativa.

Pesquisa Binance
Imagem: Binance

Pesquisa sobre o mercado de criptomoedas

A pesquisa também mostrou quais produtos da Binance são mais utilizados. O Binance Spot lidera com 25,9% dos usuários, seguido de perto pelo Binance Earn (25,3%) e pelo Binance Convert (17,3%). Esses números revelam a variedade de formas como os traders interagem com a plataforma.

Em relação ao futuro, 19,4% dos participantes esperam maior regulação do mercado cripto no próximo ano. Por outro lado, 23,9% acreditam que tokens baseados em inteligência artificial liderarão o crescimento do mercado, enquanto 16,5% preveem maior adoção da blockchain em aplicações do mundo real.

Entre os criptoativos mais mantidos, as memecoins lideram com 16,1%, seguidos pelo Bitcoin (14,4%) e pelo BNB (14,2%). Curiosamente, as participações em BNB superam as de Ethereum, que corresponde a 11% das carteiras dos respondentes.

“O levantamento da Binance confirma que 2024 foi um ano crucial para a entrada de novos investidores no mercado de criptomoedas. Ao mesmo tempo, demonstra a mistura equilibrada de entusiastas experientes e novos participantes. Com expectativas de maior regulação, avanços tecnológicos e adoção crescente, o setor continua a atrair atenção global”, destacou a exchange.

Vale destacar que uma pesquisa recente do MIT destacou que o Bitcoin não alcançou as expectativas geradas, sendo, portanto, o maior fracasso do ano, segundo o relatório.

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Catslap vai queimar US$ 1 milhão em tokens

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A equipe do Catslap anunciou que vai queimar US$ 1 milhão em tokens $SLAP amanhã, gerando expectativa na comunidade cripto, que aguarda ansiosamente pelo impacto dessa decisão no mercado.

Isso significa que esses tokens vão sair permanentemente de circulação. Isto é, o projeto vai reduzir a oferta total de tokens no mercado. Esse movimento pode entretanto atrair mais investidores e aumentar a demanda. Ou seja, a iniciativa visa valorizar potencialmente o preço do $SLAP.

A memecoin continua atraindo atenção no universo cripto com uma combinação de estratégias de marketing, recompensas gamificadas e iniciativas de tokenomics que prometem elevar o preço do token ainda em pré-venda.

Impacto da queima de $SLAP no preço

A queima de US$ 1 milhão em tokens é parte da estratégia para reduzir a oferta em circulação e aumentar o valor do $SLAP. Essa iniciativa ocorre em meio à Temporada 1 do Slap-to-Earn, uma campanha de airdrop integrada à plataforma Zealy, que tem atraído milhares de participantes desde seu lançamento. A temporada está programada para terminar dentro de 21 dias, em 10 de janeiro de 2025.

Até o momento, contudo, 140 milhões de tokens $SLAP já saíram de circulação, somando um valor de US$ 594.436. Com a queima adicional de US$ 1 milhão, a expectativa é que a pressão de compra sobre o token aumente.

Além disso, o programa de recompra também contribui para sustentar o preço do $SLAP, com recompras realizadas a cada 20 minutos, acumulando até agora um total de US$ 529.487 (124 milhões de tokens).

O que é uma queima de tokens?

A queima de tokens (ou token burn, em inglês) é um processo no qual uma quantidade específica de criptomoedas sai permanentemente de circulação. Isto é, a prática controla a oferta total de tokens, criando um efeito deflacionário que, teoricamente, pode aumentar o valor de cada token restante.

Como funciona a queima de tokens?

A queima de tokens funciona com base em dois pontos principais:

  1. Transferência para uma carteira inacessível: os tokens destinados à queima são enviados para um endereço especial chamado burn address (carteira de queima). Esse endereço é configurado de forma que ninguém possa acessá-lo ou usá-lo para transações futuras, tornando os tokens inutilizáveis.
  2. Redução da oferta total: após a queima, o número total de tokens em circulação diminui, o que é registrado no blockchain como uma transação imutável.

Por que os projetos queimam tokens?

Os projetos cripto realizam queima de tokens para diversos fins estratégicos e econômicos. Essa prática envolve a remoção permanente de tokens de circulação, geralmente enviando-os para uma carteira inacessível. Aqui estão os principais motivos para queimar tokens:

  1. Controle da inflação: assim como empresas podem reduzir a quantidade de ações disponíveis no mercado com programas de recompra, a queima de tokens reduz a oferta, ajudando a conter a desvalorização.
  2. Aumento do valor do token: com menos tokens disponíveis, a oferta diminui enquanto a demanda permanece constante ou aumenta, o que pode levar à valorização do preço.
  3. Recompensa para os detentores de tokens: a queima representa um benefício para os investidores, pois pode aumentar o valor de seus ativos e demonstrar o comprometimento da equipe do projeto com o crescimento sustentável.
  4. Estratégia de marketing: anúncios de grandes queimas podem gerar interesse e engajamento no projeto, atraindo novos investidores.

Onde comprar Catslap ($SLAP)

Para quem deseja aproveitar o momento antes da queima de US$ 1 milhão e comprar o token $SLAP por US$ 0,00394128, basta visitar:

A SolidProof é a empresa responsável pela auditoria do projeto, que alcançou uma pontuação de 99% no DEXtools, reforçando a confiabilidade e segurança da plataforma.

Perspectivas futuras do Catslap

A liquidez do Catslap permanece robusta, com US$ 4,8 milhões, sendo 54% bloqueados por seis meses – uma indicação do comprometimento da equipe com a longevidade do projeto. Além disso, o número de detentores de tokens também continua a crescer, ultrapassando 20.000 usuários com carteiras não-custodiais.

Com a combinação de iniciativas como a queima de tokens, recompensas gamificadas e o crescente engajamento da comunidade, o Catslap está se posicionando como uma memecoin promissora. Influenciadores como ClayBro, com 134 mil inscritos no YouTube, destacam-se como apoiadores entusiastas do projeto e esperam uma valorização ainda maior após a queima.

Para acompanhar as atualizações, os interessados podem seguir a comunidade Catslap no X e no Telegram, ou visitar o site oficial do token.

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Essas criptomoedas apresentam as melhores oportunidades de compra após queda do mercado

Criptomoedas em Alta

Após declarações do presidente do Federal Reserve (Fed), Jerome Powell, o mercado de criptomoedas enfrentou uma queda acentuada, impactando tanto o Bitcoin quanto diversas altcoins. Apesar da correção generalizada, analistas apontam que algumas criptomoedas podem apresentar boas oportunidades para investidores atentos.

A redução de 25 pontos-base na taxa básica de juros dos Estados Unidos foi ofuscada pelos comentários de Powell sobre cortes futuros. Além disso, ele proferiu uma declaração de que cidadãos dos EUA “não têm permissão para possuir Bitcoin”.

O mercado reagiu negativamente, levando o preço do Bitcoin de US$ 105 mil para abaixo de US$ 99 mil, o menor valor desde 11 de dezembro. O BTC já recuperou parte das perdas e está custando US$ 102.009 no momento da redação.

Gráfico do Bitcoin nas últimas 24 horas. Fonte: CoinGecko
Gráfico do Bitcoin nas últimas 24 horas. Fonte: CoinGecko

Altcoins em queda destacam potenciais de recuperação

Embora o Bitcoin tenha sofrido uma desvalorização significativa, as altcoins (criptomoedas alternativas) sofreram um impacto ainda maior logo após a declaração. Alguns ativos registraram quedas de dois dígitos, como LINK, AVAX, ATOM, FLOKI, RUNE, LDO, FTM, entre outros.

De acordo com a empresa de análise blockchain Santiment, os projetos que registraram as maiores quedas podem oferecer boas oportunidades de compra, caso o movimento do mercado tenha sido uma reação exagerada.

“Se isso foi de fato um exagero, há uma chance razoável de que os projetos com maiores quedas sejam os mais promissores para compras em queda”, afirmou a empresa em uma análise publicada nas redes sociais.

Entre os ativos mencionados, a Santiment destacou AVAX, da Avalanche, e LINK, da Chainlink, como potenciais beneficiários de uma possível recuperação, sobretudo para investidores que buscam retornos em médio e longo prazo.

“Altcoins, em particular, foram marteladas nas últimas 24 horas. Ativos como Avalanche (-16 %) , Chainlink (-16 %) Litecoin (-16 %) e Pepe (-17 %) recuaram consideravelmente nas últimas 24 horas. Se isso foi realmente uma reação exagerada, há uma chance razoável de que os projetos com as maiores quedas sejam aqueles que valem a pena assumir as maiores chances de compra em quedas”, escreveu a Santiment no X, divulgando a imagem abaixo.

Fonte: Santiment/X
Fonte: Santiment/X

No momento da redação desta matérias, ambas as criptomoedas registram queda, mas reduziram parte das perdas. A AVAX, por exemplo, recuou 8,5% nas últimas 24 horas e está custando US$ 42,48. Enquanto isso, a LINK registrou a mesma queda diária e está cotada a US$ 24,85.

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Gestora compra primeiros títulos públicos via blockchain

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Em um movimento histórico, a maior gestora de ativos do mundo realizou a primeira compra de títulos públicos utilizando exclusivamente tecnologia blockchain.

Com US$ 11,5 trilhões sob sua gestão, a BlackRock é uma das gestoras que mais tem investido em criptomoedas. Somente o seu ETF de Bitcoin tem cerca de US$ 58 milhões em investimentos. A compra de títulos públicos usando blockchain é mais um passo em direção à integração das criptomoedas ao mercado financeiro.

Os títulos foram emitidos em abril pela cidade de Quincy, Massachusetts, com subscrição da compra JPMorgan Chase & Co. O banco utilizou sua plataforma blockchain para gerenciar todo o processo, da emissão à custódia dos títulos. O objetivo do banco era facilitar a venda dos títulos para instituições financeiras e investidores interessados.

De acordo com dados compilados pela Bloomberg, a BlackRock foi a primeira a entrar no projeto ao adquirir cerca de US$ 6,5 milhões em títulos. A operação ocorreu através do fundo iShares Short Maturity Municipal Bond Active ETF (MEAR), um ETF da gestora que administra aproximadamente US$ 750 milhões em ativos.

Esta é a primeira vez na história que títulos municipais são comprados, liquidados e mantidos inteiramente em uma plataforma blockchain.

Compra de títulos via blockchain

Pat Haskell, chefe do grupo de títulos municipais da BlackRock, comentou o feito:

“O uso de blockchain em todo o ciclo de vida dos títulos é apenas um exemplo do potencial dessa tecnologia para transformar os mercados de capitais. Esta transação marca um momento significativo para o mercado de títulos municipais e é uma prova da dedicação da BlackRock à inovação.”

Nos últimos anos, alguns emissores têm testado o apetite do mercado para utilizar a tecnologia blockchain. O conselho de curadores da Michigan State University, por exemplo, também considerou um negócio com registro em uma plataforma de ativos digitais fornecida pelo Goldman Sachs.

O mesmo Goldman Sachs vem ajudando o Banco Europeu de Investimento (BEI) na emissão de títulos digitais utilizando tecnologia blockchain. Em novembro, o BEI emitiu seu sexto título digital, uma nota de taxa fixa de EUR 100 milhões, como parte de um trabalho exploratório do Eurosistema (conjunto dos bancos centrais de países da região do Euro) sobre novas tecnologias para liquidação de moeda do banco central.

A operação ocorreu em colaboração com o Banque de France e o Goldman Sachs, por meio do seu sistema de blockchain GS DAP. Atento as movimentações do mercado de criptomoedas, o banco americano anunciou planos para transformar o sistema em uma plataforma blockchain independente.

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Binance lança recurso que revela tokens com potencial de crescimento

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A Binance acaba de anunciar mais uma novidade: o Binance Alpha, uma ferramenta integrada à carteira da plataforma que vai destacar projetos cripto em estágio inicial.

A partir de 18 de dezembro de 2024, os usuários poderão acessar uma seleção de criptomoedas com potencial significativo de crescimento no ecossistema Web3. O lançamento inicial contará com dez tokens anunciados em duas etapas no dia do lançamento. Em seguida, a Binance anunciará outros dez tokens no dia 19 de dezembro e mais dez no dia 20.

Imagem promocional da Binance, destacando a nova funcionalidade Binance Alpha, que mostra o primeiro lote de cinco projetos. O fundo é uma combinação de cores escuras com um toque cósmico. Na parte superior, aparece o logo da Binance Wallet. O título 'BINANCE ALPHA' está em letras grandes e em destaque, seguido pela frase 'NOW LIVE'. A imagem inclui ícones de interrogação em círculos coloridos, sugerindo que novos tokens estão disponíveis. Há uma orientação para os usuários navegarem até a aba de [Mercados] [Alfa] e tocarem em [Compra rápida] para adquirir os tokens.
Anúncio dos tokens que integrarão Binance Alpha, nova ferramenta da Binance. Fonte: X.com

A comunidade cripto se animou com o comunicado oficial, divulgado na terça-feira (17) no site da Binance e nas redes sociais da plataforma.

Em especial, os investidores de memecoins enxergam na Binance Alpha uma oportunidade para impulsionar projetos do qual fazem parte, como se pode observar nos comentários do anúncio no X.

“Os tokens na Binance Alpha são cuidadosamente selecionados usando a experiência do setor e os insights avançados da Binance, destacando aqueles que demonstram forte interesse da comunidade, maior tração e alinhamento com as principais tendências que moldam o espaço das criptomoedas.” diz um trecho do anúncio da Binance Alpha, no site oficial da Binance.

Oportunidades na Binance

Além dos criadores de projetos de criptomoedas, a nova ferramenta é uma solução útil para os investidores. É comum encontrar novos projetos de memecoin com custo de aquisição muito baixo, mas os tokens podem valorizar à medida que o projeto “cai nas graças” da comunidade.

Esse é o caso da $PEPE, que chgou ao mercado em abril de 2023 a um custo de aquisição de US$ 0,00000019 por unidade. Hoje, a memecoin custa US$ 0,00002138, um ROI (Retorno de Investimento) de 11.152% em menos de 2 anos.

Ao apresentar novos projetos de criptomoedas para sua base de mais de 244 milhões de usuários, a Binance quer trazer mais transparência para o processo de listagem dos ativos.

De acordo com o comunicado, a ideia é utilizar a solução como uma espécie de pool de pré-seleção, para definir quais tokens chegrão à Binance Exchange no futuro. Contudo, a entrada do token na Binance Alpha não garante a listagem.

As memecoins tendem a valorizar ainda mais quando chegam às exchanges. Com uma base gigantesca de usuários, essas corretoras de criptomoedas são grandes mercados de compras e vendas do token. Isso cria  mais demanda para projetos com oferta limitada de tokens.

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