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CAT dispara 50% com anúncio de airdrop na Binance: saiba como participar

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Duas memecoins tiveram forte alta nesta segunda-feira (17): Simon’s Cat (CAT) e Pudgy Penguin (PENGU). A CAT, por exemplo, disparou mais de 50% e atingiu sua máxima histórica após a notícia.

Isso aconteceu porque a Binance listou ambos os tokens em sua plataforma de airdrops chamada “Binance HODLer“, que também foi um lançamento da exchange. Entre os principais tokens lançados estão a CAT e o PENGU, que foram o 4º e o 5º projetos dos airdrops da Binance, respectivamente.

Curiosamente, a equipe colocou critérios de elegibilidade muito simples e fáceis para reivindicar esses tokens. Isso fez a demanda subir de valor e os tokens quebrarem recordes de preço.

CAT atinge máxima histórica.
Fonte: CoinGecko.

Este é mais um exemplo do “efeito Binance” que agora se estende para airdrops e até tokens em pré-venda. Por isso, alguns dos tokens que podem entrar nesta lista de futuros airdrops são o Wall Street Pepe e o Crypto All Stars, que estão entre as pré-vendas de maior crescimento neste final de ano.

Cronograma e listagem do airdrop Binance HODLer

A listagem de CAT e PENGU no Binance HODLer virá com um airdrop no airdrop Binance HODLer, com os usuários qualificados. De acordo com o anúncio, a exchange listará o token CAT às 06h do dia 17 (horário de Brasília).

Mais importante, o usuário poderá negociar nos pares de negociação contra os pares USDT, BNB, FDUSD e TRY. Já a listagem do PENGU ocorrerá um pouco mais tarde, às 11h, com os pares de negociação USDT, BNB, FDUSD e TRY.

No caso do PENGU, o token será marcado com a tag SEED para informar ao investidor que eles estão em seu estágio inicial de negociação. Essa tag indica que o projeto é de alto risco e precisa de estudos antes de qualquer compra.

Somente as pessoas que assinaram os produtos Simple Earn da Binance entre 9 e 12 de dezembro de 2024, poderão receber o airdrop da CAT. Aqui, os usuários elegíveis receberão 1,143 trilhão de tokens, ou cerca de 12% da oferta máxima.

Detalhes do airdrop do CAT.
Fonte: Binance.

Por outro lado, no airdrop do PENGU os usuários elegíveis receberão 2,67 bilhões de tokens, ou cerca de 3% da oferta máxima. A Binance enviará os detalhes do airdrop para os clientes elegíveis nas próximas 12 horas.

Os clientes da empresa receberão seu token designado nas carteiras uma hora antes da listagem.

Detalhes do airdrop do PENGU.
Fonte: Binance.

Novas pré-vendas

O mês de dezembro talvez entre para a história como o melhor para as memecoins. A Wall Street Pepe (WEPE), por exemplo, já arrecadou impressionantes US$ 26 milhões e é a melhor pré-venda deste período. Faltando menos de 19 horas para o fim da pré-venda, a memecoin já superou a marca de US$ 24,3 milhões que era o alvo da equipe.

Este projeto traz uma paródia dos operadores de mercado de Wall Street, mas tendo as memecoins como pano de fundo. A ideia do projeto é lutar contra os “especuladores financeiros” e devolver o poder para a comunidade. E foi justamente o engajamento dos fãs do projeto que levou o WEPE a atingir números tão fortes de pré-venda.

A Crypto All Stars (STARS) tem como grande atrativo um serviço de staking aberto a qualquer memecoin, mas não se trata de um staking comum. Essa plataforma traz o inovador conceito de “multi-staking“, que permite a qualquer investidor de memecoins deixar seus tokens rendendo no pool do projeto.

Você tem FLOKI, SHIB e outras memecoins? Pois deixando-as em staking você consegue adquirir retornos de até 159% ao ano. Esses retornos são pagos no token STARS e caso opte por deixá-lo em staking também, é possível ganhar recompensas extras como bônus em dobro.

Da mesma forma que o Wall Street Bets, o Crypto All Stars viu o interesse do público aumentar em dezembro e já se aproxima da marca de US$ 20 milhões arrecadados. Você pode garantir os seus tokens nos sites oficiais de ambos os projetos.

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Vai pagar? WazirX movimenta US$ 200 milhões e anima credores

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O controverso ataque hacker contra a exchange WazirX resultou no roubo de US$ 235 milhões em criptomoedas. Desde então, suários afetados estão exigindo medidas robustas e a devolução do dinheiro perdido. Já a exchange deu início a alguns pagamentos, mas não há previsão para devolver as criptomoedas.

No entanto, em setembro a exchange garantiu uma moratória de quatro meses para poder pagar suas dívidas, algo que deve acontecer em breve. Isso porque recentemente a exchange movimentou US$ 200 milhões entre suas carteiras, o que deixou os clientes esperançosos.

De acordo com o usuário do X “0xLouisT“, a WazirX fez uma movimentação conjunta com a Binance, dando a entender que está se mobilizando para reembolsar seus clientes. O usuário afirmou que não tem como confirmar essa informação, mas que a exchange pelo menos está conslidando seus fundos em um só endereço.

Alerta para clientes da WazirX.
Fonte: X.

Resgate da Binance ou rebalanceamento de rotina?

O usuário 0xLouisT, que também é um detetive especializado em dados on-chain, sinalizou que US$ 200 milhões estão sendo transferidos para uma carteira supostamente controlada pela WazirX. Essa movimentação gerou teorias sobre o que poderia ser um resgate liderado pela Binance.

Nessa busca, um usuário especulou sobre um possível acordo de reembolso e sugeriu que um “financiamento da Binance, provavelmente para compensação baseada em ações ou tokens”. Outros colocaram 95% de probabilidades de que haja um anúncio de reembolso.

O investigador mencionou que a WazirX consolidou fundos de usuários que não foram roubados durante o ataque há dois meses. Para isso, a exchange moveu esses fundos para uma carteira online protegida, retirando-os de endereços de depósito e carteiras quentes.

Ele acrescentou que a mesma carteira (rotulada 0x305) recebeu US$ 200 milhões em tokens diferentes da carteira “0xb03” que foi financiada por carteiras da Binance.

WazirX explica movimentações

Poucas horas depois, a exchange publicou um lembrete de rebalanceamento de ativos nesta sexta-feira (13). De acordo com a notícia, a WazirX está fazendo um rebalanceamento de tokens em direção às suas carteiras offline. Ele acrescentou que os usuários podem notar transações de movimentação de fundos de várias carteiras.

A WazirX declarou que uma consolidação temporária de ativos é uma das etapas necessárias tomadas antes das alocações finais para proteger suas carteiras offline. Uma vez concluídos os esforços de rebalanceamento e gerenciamento de carteira, a exchange afirmou que compartilhará uma lista de todas as carteiras e os respectivos tokens guardados nelas.

WazirX anuncia movimentação de fundos.
Fonte: X.

Empresa busca busca aprovação do credor

No entanto, as esperanças de acordo seguem firmes, sobretudo após a Zettai Pte Ltd, entidade controladora da Zanmai Labs que, por sua vez, opera a WazirX na Índia, entrar com um pedido no Tribunal Superior de Cingapura em 6 de dezembro de 2024.

Ela pediu ao tribunal permissão para convocar uma reunião de seus credores para propor um acordo de reembolso. A empresa esclareceu que a proposta visa ajudar os clientes a recuperar o acesso aos fundos. Por outro lado, a Zettai afirma que pretende reativar a WazirX após ressarcir todos os clientes.

No entanto, advogados ligados ao caso já afirmaram que é pouco provável que a exchange consiga devolver todos os fundos aos clientes.

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Mineradoras ‘copiam’ MicroStrategy em busca de mais Bitcoin

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Após o último halving, que reduziu as recompensas em Bitcoin pela metade, mineradoras como Riot Platforms, MARA Holdings e CoreScientific estão adotando a estratégia da MicroStrategy, que se destacou ao investir em Bitcoin e emitir notas conversíveis.

A Riot, por exemplo, anunciou uma oferta de US$ 500 milhões em notas conversíveis para comprar BTC e outras mineradoras seguiram o exemplo. O setor busca novas formas de lucratividade em um cenário em que o preço do Bitcoin ultrapassa US$ 100 mil.

A imagem ilustra os valores das vendas de dívidas conversíveis por várias empresas. MicroStrategy lidera com 6200 milhões, seguida por MARA Holdings com 2200 milhões, Core Scientific com 1000 milhões, Riot Platforms com 525 milhões, Terawulf com 500 milhões, Bitdeer Technology Group com 457,9 milhões e Galaxy Digital Holdings com 350 milhões.
Mineradoras copiam a MicroStrategy e impulsionam vendas de dívidas conversíveis para compra de Bitcoins. Fonte: Bloomberg.

As grandes mineradoras de Bitcoin ainda estão absorvendo os efeitos do último having. O evento ocorrido em abril reduziu pela metade as recompensas em Bitcoin, de 6,25 BTC por bloco para 3,125 BTC.

Dependentes da oferta de Bitcoin, a cada having, as mineradoras tiveram uma redução significativa dos seus lucros. Agora, faltando cerca de pouco mais de 2 milhões de BTC para serem minerados e um último having que vai reduzir as recompensas para 1,5625 BTC, as mineradoras estão preocupadas.

Por isso, estão em busca de novas estratégias de lucratividade e uma que parece estar chamando delas é da famosa MicroStrategy.

Dívidas virando Bitcoin

Idealizada para ser uma fornecedora de software de inteligência artificial, a MicroStrategy se tornou uma das empresas mais barulhentas do mercado de investimentos dos últimos anos. Isso porque, seu fundador, Michael Saylor, tomou uma decisão que mudou o rumo da empresa de Virgínia. Em 2020, atento à movimentação do mercado de criptomoedas, Saylor anunciou que a MicroStrategy passaria a investir seus ativos em Bitcoin.

Desde então, passaram-se 4 anos e a empresa adicionou cerca de 423,650 BTC ao seu portólio, de acordo com o site Bitcoin Treasuries. Com isso, a empresa saltou de um valor de mercado na casa do US$ 1,4 bilhão em 2020 para os atuais US$ 98,58 bilhões de 2024. Trata-se de um crescimento de 6941,43%, o que colocou a empresa na mira do índice Nasdaq 100, que reúne as 100 maiores empresas não financeiras dos EUA.

A primeira compra de Bitcoin ocorreu em 11 de agosto de 2020, quando a empresa adquiriu 21,454 Bitcoin, a um custo de US$ 11,600 por BTC, gastando cerca de US$ 250 milhões do seu caixa. No entanto, com a sua popularidade crescente em razão dos ganhos adquiridos com a escolha, a MicroStrategy passou a emitir notas conversíveis para investidores.

Os títulos conversíveis permitem que os investidores troquem suas notas por ações se o preço das ações subir. A estratégia está se tornando popular entre os mineradoras de criptomoedas.

Riot, MARA e CoreScientific seguem MicroStrategy

Como mencionado, a Riot Platforms anunciou a venda de US$ 500 milhões de notas conversíveis, e que parte do montante será alocado em Bitcoin. Com vencimento para 2030, a empresa espera que os lucros líquidos da oferta ajudem na aquisição de Bitcoins e para finalidades corporativas gerais. De acordo com a declaração da empresa, essas notas poderão ser convertidas em dinheiro ou ações da Riot.

Na frente da Riot, as mineradores MARA Holdings Inc. e CoreScientific Inc já emitiram US$ 2.2 bilhões e US$ 1 bilhão, respectivamente, em notas conversíveis. Outras mineradoras que estão seguindo o caminho iniciado pela MicroStrategy são a Terawulf Inc., a Bitdeer Technology Group e a Galaxy Digital Holdings.

Vale destacar que analistas expressam preocupações sobre a dependência das empresas em relação a essa estratégia de financiamento. Stephen Glagola, analista da JonesTrading, deu entrevista para a Bloomberg observando que, embora a venda de convertíveis tenha impulsionado temporariamente as ações, é crucial que as empresas aumentem organicamente a quantidade de Bitcoin em suas reservas, em vez de depender de ofertas adicionais de títulos.

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Aliado de Trump afirma que a China voltará ao jogo do Bitcoin

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Na última semana, durante a conferência Bitcoin MENA 2024, Anthony Scaramucci fez uma previsão audaciosa sobre o Bitcoin. O ex-diretor de comunicação de Donald Trump afirmou que em breve a China voltará ao jogo do Bitcoin.

De acordo com Scaramucci, a adoção de uma postura mais favorável em relação ao Bitcoin por parte dos Estados Unidos fará com que a China concentre esforços para reativar o setor no país, inclusive o de mineração, proibido no país em 2021.

A declaração de Scaramucci ocorre em um momento em que o debate sobre a criação de reservas estratégicas de Bitcoin por entes governamentais está crescendo. Nos últimos anos, vários países passaram a explorar maneiras de incorporar o Bitcoin em seus sistemas financeiros. Um exemplo é a Rússia, grande aliada dos chineses.

No meio do ano, Putin assinou uma lei que regulamentou a mineração de Bitcoin no país e no fim de novembro uma legislação reconhecendo as criptomoedas como propriedade no país. Além disso, recentemente, um legislador russo propôs a criação de uma reserva nacional de Bitcoin como uma estratégia para mitigar sanções e fortalecer a economia.

No Brasil, outro grande parceiro comercial da China, a introdução de legislação para alocar parte das reservas em Bitcoin está em andamento. Um projeto de lei foi apresentado pelo deputado Eron Biondini para a criação da RESBit, a reserva de Bitcoin brasileira.

Debate avança na China

Nos Estados Unidos, as discussões sobre a formalização de reservas de Bitcoin estão bastante aquecidas. A senadora Cynthia Lummis apresentou proposta formal para a aquisição gradual de reservas substanciais de Bitcoin. Enquanto outros estados, como Pensilvânia e Florida, também consideram alocar parte de suas reservas para o ativo digital.

A movimentação não se limita aos estados americanos. Afinal, grandes corporações, como a BlackRock, estão demonstrando interesse em apoiar a criação de uma reserva estratégica de Bitcoin nos EUA. Além disso, o presidente eleito Donald Trump fez declarações públicas demonstrando ser adepto à ideia. Em entrevista recente, o filho do próximo presidente dos Estados Unidos declarou que a América (como eles chamam os Estados Unidos) vai se tornar a capital dos ativos digitais.

Com a crescente participação institucional e o interesse governamental em incorporar o Bitcoin em reservas nacionais por parte dos Estados Unidos, Anthony acredita que a China vai voltar ao mercado de Bitcoin em breve. Para o CEO da SkyBridge Capital, a economia global está mudando e com a migração dos Estados Unidos para o Bitcoin, a China não vai querer ficar de fora dessa corrida.

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Bitcoin supera ativos tradicionais com retorno superior a 26.000% nos últimos 10 anos

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O Bitcoin (BTC) conquistou seu lugar como o ativo de maior crescimento nos últimos 10 anos, superando com folga ativos tradicionais como o S&P 500, ouro e títulos do Tesouro dos Estados Unidos.

Desde 2014, segundo um novo relatório do CoinGecko, o retorno acumulado do BTC atingiu 26.931,1%. Para colocar isso em perspectiva, um investimento de US$ 100 em Bitcoin naquela época hoje valeria mais de US$ 26.931.

Além disso, o relatório apontou que em contraste, o S&P 500, que é considerado um dos principais índices de referência para o mercado de ações, teve um retorno de 193,3% no mesmo período.

Ouro e títulos do Tesouro de 5 anos apresentaram retornos de 125,8% e 157,1%, respectivamente. Enquanto isso, o petróleo cru teve um desempenho muito menor, com apenas 4,3% de retorno.

Bitcoin supera ativos
Imagem: Coingecko

Bitcoin: desempenho no curto e longo prazo

Nos últimos anos, o Bitcoin continuou a impressionar. Em 2024, o ativo registrou um retorno de 129% até o momento, consolidando-se como a criptomoeda de melhor desempenho.

Analistas do CoinGecko destacam que, além de ser um ativo de alto crescimento, o BTC também apresenta um comportamento único em comparação a ativos tradicionais.

Entre 2017 e 2021, o mercado presenciou dois ciclos de alta expressivos. Atualmente, o Bitcoin está em outro ciclo altista, mas a volatilidade do ativo continua alta, o que exige cautela dos investidores.

Bitcoin supera ativos
Imagem: Coingecko

Ao analisar sua relação com outros mercados, o Bitcoin mostra uma correlação instável. Com o S&P 500, por exemplo, o ativo passou a apresentar maior alinhamento desde 2020, especialmente durante eventos econômicos importantes, como a pandemia de COVID-19.

No entanto, a correlação com o ouro tende a ser inversa, sugerindo que investidores migram para o metal precioso quando o BTC enfrenta dificuldades.

Olhando para os últimos 10 anos, o Bitcoin não apenas superou outros ativos, mas também redefiniu o conceito de retorno de investimento. Com ciclos de alta e correções intensas, o ativo continua a atrair investidores focados em crescimento de longo prazo.

Embora sua volatilidade permaneça um desafio, a trajetória do Bitcoin mostra que ele tem um lugar significativo em um portfólio diversificado.

Bitcoin retorno 10 anos
Imagem: Coingecko

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Quanto um investidor de Bitcoin deixaria de lucrar se escutasse o Bill Gates?

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Bill Gates, em uma famosa entrevista em maio de 2018, desqualificou o Bitcoin como um investimento para tolos. Contudo, a criptomoeda valorizou 969,8% desde então, transformando um investimento de US$ 1.000 em mais de US$ 10.000 até dezembro de 2024.

Em contraste, um investimento equivalente em ações da Microsoft teria gerado um lucro de apenas US$ 3.490. Isso evidencia a ironia de que seguir o conselho do cofundador da Microsoft poderia ter custado aos investidores uma oportunidade significativa de ganho.

O gráfico destaca a impressionante alta do preço do Bitcoin entre maio de 2018 e dezembro de 2024. Durante esse período, o valor da criptomoeda subiu de cerca de US$ 10 mil até alcançar a marca histórica de US$ 100 mil. Essa trajetória ascendente evidencia um crescimento significativo ao longo dos anos, refletindo as variações de preço que impactaram os investidores. As linhas verdes do gráfico representam essa valorização expressiva, enquanto a linha azul na parte inferior mostra o volume de negociação, que também evidencia movimentações importantes neste mercado em ascensão.
Gráfico mostra que Bill Gates estava errado em apostar contra o BTC. Fonte: Coingecko.

‘Bitcoin vai cair’

Estamos em maio de 2018. Em uma entrevista no dia 7 para o programa “Squawk Box” da CNBC, o fundador da Microsoft fez uma declaração que reverbera até hoje. Ao lado das lendas do mercado financeiro Warren Buffett e da Berkshire Hathaway, Gates disse que o Bitcoin era um investimento para tolos e que, se pudesse, apostaria na desvalorização da criptomoeda a curto prazo.

Na ocasião, a criptomoeda valia cerca de US$ 10 mil e Bill Gates nem imaginava o que estava por vir. Em 2024, o Bitcoin alcançou a marca histórica de US$ 100 mil e se tornou o 7º maior ativo em termos de valorização de mercado. Uma valorização de 10 vezes em pouco mais de 6 anos que deixa claro que Bill Gates pode até entender sobre tecnologias, mas não sobre investimentos em criptomoedas.

Mas e se a previsão do fundador da Microsoft tiver servido como um conselho financeiro para algum dos milhões de espectadores do “Squawk Box”? Um jornalista decidiu levar essa hipótese em consideração e calcular quanto essa pessoa teria perdido se tivesse escutado o conselho do 15º homem mais rico do mundo.

Perde x Ganha

O repórter de finanças Andreja Stojanovic calculou quanto um investidor que tinha US$ 1.000 em BTC à época da entrevista teria perdido se tivesse seguido o conselho de Gates.

A valorização do BTC entre maio de 2018 e dezembro de 2024 foi de 969,8%. Logo, os US$ 1.000 investidos em BTC teriam se transformado em US$ 10.698,07 em 6 anos. Isso resultaria em um lucro aproximado de US$ 9.068. Consequentemente, se o investidor tivesse seguido o conselho de Bill Gates e apostado na queda do preço do Bitcoin, teria perdido não apenas os US$ 1 mil. Contudo, deixaria de lucrar um pouco mais de US$ 9 mil.

Além disso, se o investidor tivesse retirado os US$ 1.000 em BTC e colocado nas ações da MSFT, que à época custavam cerca de US$ 93, hoje esse mesmo investimento teria crescido para US$ 4.490. Ou seja, resultaria em um lucro de US$ 3.490. Portanto, menos da metade do que o seu investimento valeria em BTC.

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Abu Dhabi aprova uso comercial da USDT

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A Autoridade Reguladora de Serviços Financeiros de Abu Dhabi (FSRA) registrou a Tether (USDT) como um Ativo Virtual Aceito (AVA) no Mercado Global de Abu Dhabi (ADGM). A partir de agora, entidades autorizadas operando sob a regulamentação da FSRA podem oferecer serviços relacionados à USDT.

Tweet do CEO da Tether, Paolo Ardoino, celebrando a recente aprovação do Tether USD (USDT) como Ativo Virtual Aceito (AVA) na Autoridade Reguladora de Serviços Financeiros de Abu Dhabi, nos Emirados Árabes Unidos. A imagem inclui o logotipo da Tether e do Abu Dhabi Global Market, simbolizando um marco importante para a Tether e para a inovação em ativos digitais na região.
CEO da Tether compartilha no seu perfil no X o anúncio de que a Tether agora faz parte do sistema econômico de Abu Dhabi. Fonte: X.com

A partir de agora, todas as entidades autorizadas que operam sob a regulamentação da FSRA poderão oferecer serviços relacionados ao USDT. Elas podem negociar, armazenar e facilitar transações com esse ativo digital, expandindo as opções disponíveis para os consumidores e investidores.

Com um valor de mercado superior a US$ 138 bilhões, a USDT é a stablecoin com maior usabilidade em todo o mundo, acessada por mais de 400 milhões de usuários globalmente. Agora, com a inserção da stablecoin no seu sistema econômico, os EAU pretendem integrar os sistemas financeiros tradicionais às novas economias digitais.

A Tether USDT se junta a outras stablecoins que são licenciadas para operação no país, como USD Coin (USDC) e Binance USD (BUSD). As criptomoedas Ethereum, Litcoin, Toncoin e Ripple também são aceitas pelas empresas que fazem parte do programa de digitalização do país.

Paolo Ardoino destacou que as iniciativas dos EAU em relação à regulamentação de ativos virtuais podem servir de exemplo para outros países do mundo. Ela ainda comentou sobre a importância dessa aprovação:

“Este marco sublinha o compromisso da Tether em promover a inclusão financeira global e a inovação. Ao trazer a USDT para o centro do quadro regulatório de ativos virtuais do ADGM, estamos não apenas validando a importância das stablecoins como ferramentas críticas para as finanças modernas, mas também abrindo novas portas para colaboração e crescimento em todo o Oriente Médio.”

Ações da Tether

Em agosto, a Tether havia anunciado planos para lançar uma stablecoin atrelada ao dirham, a moeda dos EAU. Caso a ideia se confirme, a nova stablecoin poderá facilitar ainda mais transações e investimentos. Além disso, poderá atrair um número crescente de usuários e investidores para o ecossistema financeiro local.

O anúncio vai de encontro com as recentes iniciativas da EAU no campo das criptomoedas. As autoridades dos EAU, como a FSRA e a Autoridade de Serviços Financeiros de Dubai (DFSA), têm trabalhado para criar um ambiente regulatório favorável e estimulante ao mercado de criptomoedas. Dentre essas iniciativas, destaca-se o Projeto Aber de 2021, do Banco Central da EAU que objetiva migrar 50% das transações governamentais para blockchain.

De acordo com um relatório da Chainalysis, os EAU estão entre os países com maior crescimento em termos de volume de transações de criptomoedas. Uma comparação entre os períodos de julho de 2022 a junho de 2023 e de julho de 2023 a junho de 2024, mostra que o valor recebido por exchanges descentralizadas (DEXs) nos EAU saltou de US$ 5 bilhões para cerca de US$ 10 bilhões.

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Ucrânia pretende legalizar criptomoedas em 2025

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A Ucrânia está em vias de legalizar as criptomoedas e um projeto de lei pode ser aprovado em 2025. A regulamentação abordará a tributação dos ativos digitais. Mas essa taxa só se aplicará quando o investidor converter os recursos em moeda corrente.

Apesar das expectativas de arrecadação aumentada para o governo, as chances de isenções fiscais são consideradas baixas. Isso porque poderiam incentivar a evasão fiscal. O tema volta a pauta do debate público um ano após a apresentação de um projeto de lei ser apresentado no Parlamento Ucraniano.

O anúncio veio do chefe do Comitê de Finanças, Impostos e Política Aduaneira do Parlamento Ucraniano, Danylo Hetmantsev, durante o fórum Oportunidades de Investimento Doméstico, realizado pelo jornal Pravda, fonte da notícia.

Danylo Hetmantsev disse que a expectativa é que o projeto de lei obtenha aprovação até o primeiro trimestre do próximo ano. O projeto de lei que regulamentará o setor de criptomoedas no país está sendo desenvolvido em colaboração com o Banco Nacional da Ucrânia e o Fundo Monetário Internacional (FMI).

“Se estamos falando de criptomoeda. O grupo de trabalho [do parlamento] está finalizando um projeto de lei para sua primeira leitura. Acredito que o texto, desenvolvido em colaboração com o Banco Nacional e o FMI, estará pronto após o Ano Novo. Nosso objetivo é aprovar essa lei e legalizar a criptomoeda no primeiro trimestre [de 2025]”, afirmou.

Regulamentação com tributação e sem isenção

Um tema destacado durante sua fala foi a tributação. Sempre que se fala em regulamentação de criptomoedas, os tributos ganham atenção. Isso ocorre por conta da volatilidade dos ativos digitais. Os investidores temem ter que pagar tributos a toda e qualquer valorização. O representante do parlamento ucraniano, no entanto, fez questão de esclarecer que a tributação será devida apenas quando o ativo for convertido em moeda corrente.

O representante do parlamento deixou claro que as chances de haver isenções fiscais para investimentos em criptomoedas é muito baixa. De acordo com o porta-voz de Kiev, estabelecer isenções fiscais para ativos digitais pode facilitar o caminho para a evasão fiscal. Hetmantsev mencionou ainda que as consultas com especialistas europeus e o FMI influenciaram a tomada de decisão de regular o setor sem oferecer isenção fiscal, prática comum no país para atrair investidores.

Com a regulamentação do setor de criptomoedas o parlamento espera aumentar a arrecadação do país que está em guerra contra a vizinha Rússia. Os parlamentares estão de olho no relatório da Chainalysis de outubro. O levantamento mostrou que na Europa Oriental, parte mais a leste do continente e onde está localizada a Ucrânia, as criptomoedas movimentaram cerca de US$ 499 bilhões, entre julho de 2023 e julho de 2024. A Ucrânia foi o segundo destino preferido dos investidores de criptomoedas, recebendo US$ 106,1 bilhões.

A manifestação formal sobre a legalização das criptomoedas no país acontece quase um ano após a apresentação de um projeto de lei sobre o mesmo tempo no parlamento do país. A medida pode ter um impacto significativo no mercado financeiro do país, ajudando a estimular a economia em um cenário de guerra.

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Interesse dos brasileiros por criptomoedas cresce 124% em dois anos

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O interesse dos brasileiros por criptomoedas disparou nos últimos dois anos, com um aumento de 124% nas buscas por termos relacionados ao mercado cripto.

Esse dado foi revelado por uma pesquisa encomendada pela Bitso e conduzida pela plataforma Semrush, que analisa tendências de busca digital.

Os números falam por si. Em setembro de 2024, houve 4,75 milhões de pesquisas relacionadas ao universo das criptomoedas. Isso representa um salto de 59% em comparação com o mesmo período de 2023, quando ocorreram 2,99 milhões de buscas.

Comparado a setembro de 2022, o aumento foi ainda mais expressivo, saindo de 2,12 milhões de consultas. Termos como “blockchain” lideraram as pesquisas, com 1,2 milhão de consultas, seguidos por “criptomoedas”, com 74 mil, e “DREX”, a moeda digital brasileira lançada pelo Banco Central, com 60,5 mil.

Bitcoin adoção
Imagem: Bitso

Interesse dos brasileiros por criptomoedas

Esse crescimento reflete um movimento global no mercado cripto. Em 2024, o Bitcoin, principal ativo digital, tem atingido novos patamares de valorização, aproximando-se de 100 mil dólares pela primeira vez.

Esse cenário de otimismo tem impulsionado tanto o interesse quanto a adoção de criptomoedas, trazendo inovação para o cotidiano financeiro.

No Brasil, a tendência é reforçada por uma busca crescente por educação financeira. Consultas como “o que é blockchain” e “como investir em criptomoedas” mostram que os brasileiros não apenas querem participar desse mercado, mas também entendê-lo profundamente.

De acordo com o relatório “Panorama Cripto na América Latina”, da Bitso, o país lidera na região em crescimento do número de usuários, com 18% no primeiro semestre de 2024.

Bárbara Espir, Country Manager da Bitso Brasil, destaca que o aumento no uso de criptoativos vai além do interesse por valorização.

“Estamos vendo os criptoativos integrarem o planejamento financeiro regular, sendo utilizados como ferramentas acessíveis e seguras. Essa transformação demonstra como as criptomoedas estão conectando finanças tradicionais a soluções inovadoras.”

A relevância das criptomoedas no Brasil só tende a crescer, acompanhando o avanço tecnológico e a necessidade de soluções financeiras mais inclusivas. Dessa forma, o país caminha para consolidar-se como uma referência no mercado cripto global.

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MicroStrategy entrará no índice Nasdaq dia 23, diz analista

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A MicroStrategy Inc está a caminho de conseguir uma inclusão no Índice Nasdaq 100. Com isso, as ações da companhia farão parte do famoso QQQ, ETF que replica o índice de ações ligadas ao setor de tecnologia.

De acordo com uma atualização de Eric Balchunas, analista de ETFs da Bloomberg, a Moderna, empresa de biotecnologia que ficou famosa por desenvolver vacinas contra a Covid-19, corre o risco de deixar o Índice. Se isso acontecer, a MicroStrategy pode ver suas ações entrarem no QQQ a partir de 23 de dezembro.

Além do presente de Natal antecipado, a entrada da MSTR no índice abriria compras de até US$ 2 bilhões. Com isso, o potencial de alta dos papéis da companhia pode aumentar, bem como a exposição de grandes investidores ao Bitcoin (BTC).

Eric Balchunas aponta entrada da MicroStrategy em índice da Nasdaq.
Fonte: Eric Balchunas/X.

Entrada da MicroStrategy no QQQ

De acordo com a atualização, a lista oficial de empresas que sairão e entrarão no Índice Nasdaq 100 sairá na sexta-feira (13). Caso a MicroStrategy entre, suas ações começam a ser negociadas 10 dias depois. No entanto, a Bloomberg Intelligence já expressou confiança nas chances da MicroStrategy e de outras empresas entrarem no Nasdaq 100.

Além da empresa liderada por Michael Saylor, ele também projetou uma grande chance da Palantir Technologies fazer a inclusão.

O critério para inclusão no Índice Nasdaq 100 é rigoroso. As empresas devem ter negociado Nasdaq por pelo menos dois anos e comandar um volume diário de 200.000 ações. A empresa também deve apresentar demonstrações financeiras regulares ou pontuais, entre outras.

Algumas empresas que compõem o Nasdaq 100.
Fonte: Nasdaq.

A MicroStrategy surgiu em novembro de 1989 para oferecer software avançado e serviços em nuvem. No entanto, a empresa não ganhou destaque até agosto de 2020, quando adotou uma estratégia de reserva de tesouraria com foco em Bitcoin. Em 2024, a empresa chegou a acumular ganhos de US$ 500 milhões por dia graças as suas compras de BTC.

Popularidade de Michael Saylor em teste

O cofundador e presidente da MicroStrategy, Michael Saylor, ajudou a impulsionar o crescimento da empresa até o momento. Além de manter a fé na estratégia de compra de Bitcoin, Saylor assumiu um papel de defesa pública do BTC.

Semana passada, Saylor apresentou um discurso de 3 minutos ao conselho da Microsoft com o objetivo de convencer a empresa a adotar a criptomoeda como um ativo de reserva. No entanto, o conselho rejeitou a proposta em reunião realizada na última terça-feira (10).

Por outro lado, empresas como a Tesla, a Metaplanet e a Semler Scientific acompanharam a estratégia de Saylor e seguem tendo (e acumulando) BTC em seu caixa.

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