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Juiz brasileiro envia a primeira notificação judicial da história via NFT

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Em um momento marcante para o Judiciário, um juiz brasileiro autorizou o uso de NFT para intimar suspeitos em um processo de falência, criando um precedente inédito.

A decisão, segundo reportagem do Valor, veio da 2ª Vara de Falências e Recuperações Judiciais de São Paulo, onde o juiz Paulo Furtado de Oliveira Filho determinou o envio de notificações por meio de tokens não fungíveis (NFTs) diretamente às carteiras digitais envolvidas no caso da BWA Brasil.

A BWA Brasil, plataforma de criptomoedas fundada em 2017, teve falência decretada em 2021 após denúncias de esquema de pirâmide e desvio de ativos digitais. Estima-se que a empresa movimentou mais de 11 mil Bitcoins, equivalentes a cerca de R$ 5 bilhões no valor atual.

Com essa nova abordagem, o Judiciário pretende rastrear Bitcoins desviados e impedir a movimentação das criptomoedas em carteiras digitais. O uso de NFTs permite que a intimação acompanhe o ativo, mesmo sem saber quem o detém.

Até então, as citações ocorriam por oficial de Justiça ou correio, com avanços recentes incluindo e-mail e WhatsApp. A introdução dos NFTs representa um avanço significativo no processo de modernização da Justiça brasileira.

NFTs para intimação judicial
Advogado Octaviano Duarte Filho  – Imagem: Divulgação

NFT para notificação judicial

De acordo com o advogado Octaviano Duarte Filho, a estratégia busca identificar os atuais detentores dos Bitcoins para pagar os credores da massa falida.

“Não sabemos quem são os donos das carteiras, mas sabemos onde os ativos estão”, explicou.

Já o advogado Luis Parron reforçou que os NFTs tornam público o processo judicial, o que pode inibir movimentações ilegais e facilitar a recuperação de recursos.

O Ministério Público de São Paulo apoiou a medida, que também foi bem recebida por especialistas em direito digital. O advogado Daniel Brajal Veiga, por xemplo, afirmou que o Judiciário mostra evolução e adaptação às novas tecnologias, alinhando-se ao ritmo do mercado.

A decisão não apenas amplia os meios de citação processual, mas também oferece uma nova ferramenta para lidar com crimes financeiros em ambientes digitais. Segundo o juiz, é essencial que a Justiça acompanhe as inovações para não deixar os credores prejudicados.

Agora, com os NFTs sendo enviados às exchanges e carteiras identificadas, o Judiciário busca garantir que os valores desviados voltem para os credores, marcando uma nova fase na relação entre tecnologia e Justiça no Brasil.

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Ethereum sob ameaça se perder este suporte, revela análise

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O Ethereum (ETH) opera em leve alta nesta segunda-feira (31), mas os sinais técnicos preocupam. Caso um suporte importante seja perdido, o ativo pode iniciar uma nova tendência de baixa.

A criptomoeda acumula uma valorização de cerca de 1% nas últimas 24 horas. No fechamento da matéria, era negociado pouco acima de US$ 1.800. Apesar da leve recuperação, o risco de quedas mais profundas ainda está presente.

Suporte em US$ 1.800 pode definir o futuro do Ethereum

O Ethereum tenta reagir após registrar seis dias consecutivos de baixa. Agora, os compradores buscam recuperar o suporte em US$ 1.800. Esse nível é crucial para o futuro próximo da criptomoeda.

Se o ETH formar candles diários abaixo desse patamar, a tendência pode piorar rapidamente. Os próximos suportes estão em US$ 1.700 e US$ 1.500. Isso representa uma possível queda de mais de 15% em relação ao preço atual.

Gráfico do Ethereum (ETH) no TradingView
Gráfico do Ethereum (ETH) no TradingView

A perda desse suporte também colocaria o ativo em seu menor valor desde outubro de 2023. Considerando que o Ethereum já teve seu pior primeiro trimestre da história em 2024, uma nova queda seria um sinal preocupante para abril.

Indicadores técnicos e on-chain mostram esperança

Apesar do risco, os indicadores técnicos no gráfico de 4 horas mostram sinais de esperança. O RSI, por exemplo, está em recuperação após cair abaixo de 30. Esse movimento sugere que o ativo pode ter sido sobrevendido.

O MACD também mostra cruzamento positivo, o que pode indicar reversão de tendência. Além disso, o ADX está acima de 40, sinalizando uma tendência forte, enquanto o CMF voltou a ficar acima de zero, sugerindo entrada de capital no ativo.

Gráfico do Ethereum (ETH) no TradingView
Gráfico do Ethereum (ETH) no TradingView

No cenário on-chain, os dados também favorecem uma visão otimista. O Spot Inflow/Outflow da Coinglass mostra que mais ETH está saindo das exchanges do que entrando. Isso reduz a pressão vendedora e pode impulsionar o preço.

ETH Spot Inflow/Outflow. Fonte: Coinglass
ETH Spot Inflow/Outflow. Fonte: Coinglass

A aproximação da atualização Pectra, prevista para abril, é outro fator importante. Se bem-sucedida, pode melhorar a performance da rede e impulsionar a demanda pelo ETH.

Ethereum tenta recuperar força em relação ao Bitcoin

O ETH também tenta se recuperar frente ao Bitcoin, após fortes perdas na semana passada. O par ETH/BTC caiu cerca de 10%, com o BTC se beneficiando do aumento de exposição por grandes gestoras como a BlackRock.

Gráfico do ETH/BTC no TradingView
Gráfico do ETH/BTC no TradingView

Nesse contexto, cresce o interesse pelo BTC Bull Token (BTCBULL), um projeto que oferece recompensas em Bitcoin para seus detentores. O token distribui airdrops de BTC sempre que a criptomoeda atinge marcos específicos.

O projeto também conta com um sistema de queima de tokens, ativado em metas como US$ 125 mil. Nesse sentido, o mecanismo torna o BTCBULL deflacionário, o que pode impulsionar seu valor no longo prazo.

Atualmente em pré-venda, o BTCBULL pode ser adquirido com ETH, USDT ou cartão. Nesse sentido, a próxima fase de vendas trará aumento de preço. Portanto, investidores interessados devem agir rapidamente. Acesse a pré-venda.

BTCBULL

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Novo Token BTC Bull ganha força enquanto Saylor pressiona S&P 500 a comprar Bitcoin

Correção de 30% no Bitcoin? Especialistas dizem que é normal

A previsão de que empresas listadas em bolsa seguirão adotando Bitcoin (BTC) é uma realidade. Nesse sentido, Elliot Chun prevê que pelo menos 25% das empresas do S&P 500 possuirão Bitcoin em suas reservas.

Para o sócio da empresa de consultoria financeira Architect Partners, esse percentual deve chegar até 2030. Ou seja, uma em cada quatro empresas do índice terá BTC, o que daria 125 companhias.

Mas com mais e mais empresas se estabelecendo como tesourarias de Bitcoin – Metaplanet – ou correndo para construir suas próprias reservas – GameStop – Chun calcula que as empresas do S&P 500 não ousarão correr o risco de ficar para trás.

Atualmente, a única empresa que tem BTC em caixa e está no S&P 500 é a Tesla. A Strategy, que já acumulou mais BTC nesta semana, está no índice Nasdaq 100. Na manhã desta segunda-feira (31), a empresa comprou mais 22.048 BTC, pagando US$ 1,92 bilhão na compra.

E uma pré-venda relacionada ao Bitcoin (BTC Bull Token) está posicionada de forma única para se beneficiar ao máximo da ascensão do Bitcoin com airdrops gratuitos de Bitcoin.

Strategy compra mais BTC.
Nova compra de Bitcoin anunciada pela Strategy. Fonte: X.

Strategy avança na adoção de Bitcoin

A Strategy se destaca como a maior detentora corporativa de Bitcoin entre 89 empresas de capital aberto. Depois da última compra, a empresa superou a marca de 522 mil BTC sob custódia, quase 13 vezes a mais que a Marathon, que tem cerca de 46.000 Bitcoins e é a segunda colocada.

As empresas que integraram o Bitcoin em suas estratégias de tesouraria testemunharam um desempenho de ações notável. Os papéis da Strategy subiram mais de 2.000% desde seu investimento inicial em Bitcoin em 2020.

Empresas com BTC em caixa.
As 10 empresas listadas em bolsa que mais tem Bitcoin em caixa. Fonte: Bitcoin Treasuries.

E Saylor não parece estar desacelerando. Na verdade, a escassez de Bitcoin gerada por suas compras joga ainda mais pressão nas empresas do S&P 500, pois significa menos Bitcoins no mercado. E se as empresas da bolsa não correrem, elas poderão ter que pagar bem mais caro.

Uma maneira de capitalizar os movimentos potenciais do Bitcoin seria encontrar um token criado exatamente para esse propósito.

A vez do BTC Bull

A primeira moeda meme do Bitcoin, $BTCBULL, foi projetada para recompensar os usuários toda vez que o Bitcoin atingir marcos de preço importantes. Essa recompensa ocorre em forma de airdrops de BTC – sim, da própria criptomoeda.

Com uma oferta total de 21 bilhões, o BTCBULL também fará queimas de tokens, que também seguirão marcos de preço do Bitcoin. Essas queimas deixarão a oferta do token mais escassa. mantendo a pressão de alta no preço, e serão intercaladas com os airdrops de BTC.

Metas Bitcoin Bull.
Distribuições planejadas no Bitcoin Bull. Fonte: site oficial.

Dois dos airdrops de tokens serão de $BTC diretamente para investidores que possuem $BTCBULL no aplicativo Best Wallet. Os requisitos de elegibilidade para o airdrop são simples; basta comprar $BTCBULL, manter os tokens na Best Wallet e esperar que o $BTC atinja US$ 150 mil e US$ 200 mil.

A pré-venda do BTC Bull já arrecadou mais de US$ 4,3 milhões, com tokens com preço de US$ 0,00244. E o preço do token pode chegar até US$ 0,00835 até o final de 2025 (um aumento de 242%).

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Circle, por trás da USDC, contrata bancos e pode fazer IPO em abril

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A Circle Internet Financial, emissora da stablecoin USDC, está avançando nos planos de listar suas ações em bolsa. De acordo com uma matéria da Fortune, a empresa já contratou os bancos JP Morgan Chase e Citi para fazer seu tão esperado IPO.

Conforme duas fontes familiarizadas com a situação disseram para a Fortune, a contratação dos bancos visa agilizar o lançamento da oferta. A informação é que a Circle pretende registrar publicamente a papelada para a oferta no final de abril.

Quando uma empresa registra esses documentos, suas ações normalmente começam a ser negociadas cerca de quatro semanas depois. A Circle e o Citi se recusaram a comentar, bem como o JP Morgan.

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Foto: Freepik / Depositphotos / Circle – Montagem: CriptoFacil

Trajetória do IPO da Circle

Esta é a segunda tentativa da Circle de listar suas ações em bolsa. A primeira 2021, a Circle concordou em se fundir com uma empresa de fachada num acordo chamado SPAC. Esse método foi o mesmo utilizado pela Coinbase para lançar seu IPO no mesmo ano, mas a Circle não teve êxito.

No caso da tentativa de SPAC da Circle, a Comissão de Valores Mobiliários dos EUA (SEC) não aprovou a fusão. Então, em janeiro de 2024, a Circle entrou com um pedido na SEC para fazer um IPO tradicional.

Quatro meses depois, a empresa mudou sua sede para os EUA para tentar agilizar o pedido. Só que até o momento da publicação deste texto, a Circle ainda não tinha publicado os documentos do IPO. A decisão de tornar a papelada pública pela primeira vez forneceria uma visão profunda das finanças da Circle e marcaria uma etapa final em direção a uma listagem pública de suas ações.

A oferta da Circle seria o maior IPO do mercado de criptomoedas desde que a Coinbase abriu o capital em 2021. Coincidentemente, o JPMorgan e o Citi também fizeram parte da equipe que atuou como consultores financeiros para a listagem da Coinbase.

Momento oportuno para abertura?

A Circle foi fundada em 2013 por Jeremy Allaire (atual CEO da empresa) e seu parceiro Sean Neville cofundaram a Circle. Neville atuou como co-CEO até 2019, quando deixou o cargo, e Allaire permaneceu como único presidente-executivo.

De acordo com a Crunchbase, a Circle levantou US$ 1,1 bilhão em financiamento de investidores, incluindo BlackRock e Coinbase. Esse dinheiro veio através de várias rodadas de investimento que a empresa fez nos últimos anos.

O IPO da Circle pode acontecer em um momento em que o mercado de novas listagens públicas melhorou significativamente em relação ao péssimo desempenho de 2024. Até agora neste ano, 73 empresas abriram o capital nas bolsas dos EUA, um aumento de 70% em relação a 2024.

Já o valor total desses negócios foi de US$ 11,8 bilhões — alta de 39% em comparação ao mesmo período em 2024, de acordo com dados da Dealogic. Várias empresas de criptomoedas conhecidas também pretendem abrir seu capital. Isso inclui eToro, Kraken, RippleGemini.

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3 criptomoedas para evitar nesta semana — veja alternativa para encontrar tokens promissores

Com o Bitcoin tentando se manter acima dos US$ 80 mil, analistas chamam atenção para o risco de queda em criptomoedas com grandes desbloqueios programados para os próximos dias. Entre os ativos mais vulneráveis, três criptomoedas em especial preocupam os investidores: SUI, EIGEN e ENA.

Criptomoedas sob risco

Segundo especialistas, a SUI enfrenta um dos maiores desbloqueios da semana. Dessa forma, serão emitidos cerca de US$ 150 milhões em sete dias, o equivalente a 2,14% de todo o fornecimento. Portanto, como menos de 32% dos tokens estão em circulação, a pressão vendedora pode ser significativa. Nas últimas 24 horas, a SUI já acumulava uma queda superior a 6%.

Por outro lado, o caso da EIGEN é mais delicado ainda por conta da falta de informações claras sobre o percentual total de criptomoedas liberadas. Embora o desbloqueio represente apenas 0,53% do supply, o risco está justamente na incerteza. Nas últimas horas, o ativo já sofreu uma desvalorização superior a 2%, ampliando o alerta para investidores.

Porém, a ENA deve liberar mais de US$ 14 milhões em criptomoedas, com uma emissão semanal que chega a US$ 74 milhões. Apenas 35% dos tokens estão no mercado, o que aumenta a diluição do valor. A criptomoeda já recuava quase 5% em um único dia, o que pode ser só o começo caso a pressão de venda se intensifique.

Para investidores atentos, evitar ativos com grandes desbloqueios é uma estratégia de preservação de capital. Mas a melhor abordagem não é somente fugir do risco, e sim buscar projetos de criptomoedas promissoras com potencial real — e, sobretudo, segurança.

É aqui que entra a Best Wallet.

Best Wallet filtra projetos de ajuda a evitar armadilhas

A carteira não custodial Best Wallet oferece um recurso exclusivo chamado “Upcoming Tokens”, que exibe projetos promissores que passaram por auditorias rigorosas de contrato inteligente. O objetivo é ajudar usuários a identificarem ativos com potencial de crescimento, evitando armadilhas como tokens falsos ou projetos com grande risco de dumping.

Além disso, a Best Wallet garante segurança com tecnologia Fireblocks MPC-CMP, simplifica negociações com uma DEX integrada e oferece suporte multichain — incluindo Ethereum, Bitcoin e Solana.

Usuários também podem comprar tokens diretamente no app usando cartão ou cripto e participar de pré-vendas como a do token $BEST, que está em estágio final. Com a Best Wallet, o investidor encontra uma combinação entre proteção e oportunidade, deixando de lado tokens arriscados e mirando em ativos realmente promissores.

Baixe a Best Wallet na Google Play ou App Store e siga o projeto nas redes sociais para acompanhar as novidades e lançamentos.

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Aviso: Este artigo tem funcionalidade exclusivamente informativa, e não constitui aconselhamento de investimento ou oferta para investir. O CriptoFácil não é responsável por qualquer conteúdo, produtos ou serviços mencionados neste artigo.

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Criptomoedas estão entre as cinco formas de investimento mais populares do Brasil, revela pesquisa

criptomoedas no brasil

As criptomoedas figuram entre as cinco formas de investimento mais populares no Brasil, ficando atrás apenas da poupança, de imóveis e do hábito de guardar dinheiro em espécie. Além disso, os ativos digitais estão tecnicamente empatados com os fundos de investimento.

De acordo com a 1ª Pesquisa Nacional das Criptomoedas, conduzida pelo Datafolha e Paradigma Education, com apoio da Hashdex e Coinbase, os criptoativos ultrapassaram as ações na preferência dos investidores brasileiros.

Conforme aponta o estudo divulgado na quinta-feira (27), o número de pessoas que já investiram em criptoativos é 2,5 vezes maior do que aqueles que aplicaram na bolsa de valores. Os dados mostram ainda que 16% da população já possuíram criptomoedas.

Em termos percentuais, isso equivalente a 25 milhões de brasileiros. Esse número consolida o Brasil entre os 10 maiores mercados consumidores de cripto do mundo.

Criptomoedas no Brasil

A pesquisa também revela um alto nível de reconhecimento em relação ao Bitcoin. Ao todo, 54% dos entrevistados afirmaram conhecer a criptomoeda. Esse percentual é superior àqueles que conhecem termos como ESG (sigla em inglês para “Ambiental, Social e Governança”) ou mesmo o próprio tipo sanguíneo.

Apesar do reconhecimento do Bitcoin, o estudo mostra que o conhecimento sobre outras criptomoedas ainda é limitado. Entre os entrevistados que conhecem o BTC, cerca de dois terços não sabem citar outra criptomoeda.

Enquanto isso, com relação ao uso das criptomoedas, a pesquisa mostrou que 18% dos investidores enxergam essa classe de ativos como uma boa forma de diversificação de investimentos. Outros 17% consideram os criptoativos como uma reserva de valor a longo prazo.

Potencial e desafios do mercado brasileiro

O CEO da Hashdex, Marcelo Sampaio, destacou a necessidade de ampliar o conhecimento sobre o setor no país. Segundo ele, a pesquisa confirma que o Brasil já é um dos maiores mercados consumidores de criptomoedas do mundo. No entanto, “ainda há um grande caminho a percorrer na educação financeira”. Sampaio acrescentou que o objetivo é tornar o investimento em cripto mais acessível e seguro.

Para Felipe Sant Ana, cofundador da Paradigma Education, o crescimento do mercado de criptomoedas no Brasil deve se acelerar nos próximos anos.

De fato, a pesquisa mostrou que 74% dos brasileiros acreditam que o sistema financeiro poderia se beneficiar de uma modernização, e 16 milhões de pessoas consideram investir em criptomoedas nos próximos dois anos.

Já Fábio Plein, diretor regional para as Américas da Coinbase, avalia que os dados refletem um déficit de educação financeira no país. Segundo ele, embora a cripto já seja uma das formas de investimento mais populares, muitos brasileiros ainda a associam apenas à poupança, sem explorar outros serviços financeiros como o staking, por exemplo.

Plein afirmou que, apesar disso, os resultados da pesquisa mostram um cenário promissor para o mercado de criptomoedas no Brasil.

A 1ª Pesquisa Nacional das Criptomoedas foi realizada pelo Datafolha, com 2.007 entrevistados em 113 municípios.

Os dados vão de encontro a um estudo da Chainalysis publicado no ano passado, que mostra que o Brasil é o 10º país que mais investe em criptomoedas no mundo.

Fonte: Chainalysis
Fonte: Chainalysis

Blockchain no Brasil

Mas não é só com criptomoedas que o Brasil está cada vez mais envolvido. A tecnologia por trás delas, a blockchain, também é alvo de interesse, sobretudo por parte das autoridades. 

Recentemente, conforme noticiou o CriptoFácil, o país passou a avaliar o uso da tecnologia blockchain para aprimorar as transações financeiras internacionais entre os países do Brics. 

A ideia de usar blockchain no grupo será uma das prioridades do Brasil durante sua presidência rotativa do bloco, iniciada em janeiro de 2025 e com duração de um ano.

Além disso, a plataforma cripto Cardano se uniu ao Serpro para capacitar profissionais da estatal e fortalecer a adoção da blockchain no Brasil, tornando os serviços públicos mais eficientes e seguros.

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BlackRock aumenta exposição ao Bitcoin em 1.810% em 12 meses

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Desde o lançamento dos ETFs de Bitcoin (BTC), nenhuma gestora aumentou mais sua exposição à criptomoeda do que a BlackRock. De acordo com dados da própria gestora, a exposição ao BTC cresceu 1.812% em apenas 12 meses.

Além disso, o interesse de grandes bilionários pelo iShares Bitcoin Trust (IBIT), o ETF da gestora, continuou em alta. De fato, pelo menos quatro grandes bilionários adquiriram quantidades expressivas de cotas do IBIT no quarto trimestre de 2024.

E isso pode impulsionar o preço para novas máximas, já que o BTC ainda não reagiu a esses movimentos expressivos de compra. Caso a “explosão cambriana” do BTC ocorra, o token que mais pode se beneficiar é o Bitcoin Bull (BTCBULL).

Bilionários de olho no Bitcoin

Um dos fundos que mais adquiriu cotas do IBIT foi o Millennium Management, gerido por Israel Englander. Conforme dados da própria gestora, seu portfólio tem 6,3 milhões de ações do ETF de Bitcoin à vista, posição que cresceu 27%. O IBIT é a terceira maior alocação geral da gestora.

Em seguida veio a Citadel Advisors de Ken Griffin, que comprou 1 milhão de cotas do ETF de Bitcoin da BlackRock, aumentando sua participação em impressionantes 5.196%. No entanto, o fundo BlackRock ainda representa uma parcela relativamente pequena do portfólio geral.

A D.E. Shaw, gerida por, David Shaw foi a quem mais comprou BTC entre as quatro, adicionando 7,4 milhões de cotas do IBIT ao seu portfólio. Neste caso, sua posição cresceu em 345% e o Bitcoin representa uma das 25 maiores alocações do fundo. Essa gestora também incluiu ações de mineradoras de BTC em seu portfólio, como a Riot.

D. E. Shaw.
Gestora é especializada em investimentos alternativos. Fonte: site oficial.

Por fim, a Tudor Investment de Paul Tudor Jones comprou 3,6 milhões de cotas do ETF, aumentando sua participação em 82%. O gestor foi um dos críticos do Bitcoin que voltou atrás e agora decidiu acumular grandes quantidades da criptomoeda.

A propriedade de Bitcoin por anos foi limitada principalmente a investidores de varejo, mas os ETFs permitiram que os investidores institucionais pudessem se expor ao Bitcoin. Mas um token que você ainda pode pegar antes deles e que pode ter altos retornos é o Bitcoin Bull.

Ganhando em dobro com o Bitcoin Bull

O token Bitcoin Bull (BTCBULL) é a primeira pré-venda de token que se inspira no Bitcoin. Ele tem um mecanismo que permite aos seus detentores receber airdrops de BTC.

Sim, você não apenas vai adquirir uma das pré-vendas mais aguardadas do ano, como ganhará o direito de receber satoshis gratuitamente. Para isso, basta que você seja paciente e espere o caminho natural de valorização do BTC no longo prazo.

O token será lançado assim que o preço do BTC voltar aos US$ 100 mil – e sua pré-venda já arrecadou mais de US$ 4 milhões. Depois, quando o preço do BTC atingir US$ 150 mil, os detentores do token receberão seu primeiro airdrop. O segundo ocorrerá assim que o BTC romper os US$ 200 mil.

Metas Bitcoin Bull.
Distribuições planejadas no Bitcoin Bull. Fonte: site oficial.

Nesse sentido, o Bitcoin Bull recompensará os detentores do token com airdrops de BTC e, por outro lado, queimas de tokens. A oferta total do token é de 21 bilhões, mas o token fará queimas progressivas para aumentar a escassez, valorizando os tokens de quem não vender.

Por fim, o BTCBULL, ao contrário do BTC, oferece um serviço de staking que rende até 99% por ano, ideal para rentabilizar seus tokens enquanto você espera a grande alta do BTC. Não perca mais nem um minuto e adquira os seus tokens agora mesmo.

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Fartcoin no Top 3 memecoins da última semana – Análise

Memecoins-memecoin

O mercado de memecoins voltou a chamar a atenção dos investidores na última semana. Enquanto gigantes como Dogecoin (DOGE) e Shiba Inu (SHIB) encerraram o período em alta, projetos menos conhecidos também conquistaram espaço com valorizações expressivas.

Mesmo com a polêmica envolvendo a Hyperliquid e os fatores macroeconômicos que seguem gerando volatilidade, o setor mostrou força.

Nesse sentido, três criptomoedas se destacaram ao serem as memecoins com maior alta de preços na semana passada. A seguir, veja a análise desses ativos.

Alchemist AI lidera as memecoins

A Alchemist AI (ALCH) foi o destaque da última semana ao registrar uma alta de mais de 90% entre os dias 21 e 25 de março. O projeto, que combina a proposta das memecoins com o setor de inteligência artificial, atraiu a atenção do mercado.

Apesar da alta expressiva, os compradores não conseguiram sustentar o preço acima de US$ 0,10. Desde então, a ALCH vem passando por uma correção.

O movimento não preocupa, por enquanto. Segundo a análise técnica, correções dentro da zona de ouro de Fibonacci (0,5 a 0,618) são consideradas naturais.

A EMA de 9 períodos (azul) também está atuando como suporte, o que pode favorecer um novo salto. Para isso, os compradores precisam manter o preço acima de US$ 0,069. Caso contrário, a ALCH pode testar o fundo anterior em US$ 0,048.

Gráfico da Alchemist AI (ALCH) no TradingView
Gráfico da Alchemist AI (ALCH) no TradingView

Keyboard Cat dispara e corrige rapidamente

A Keyboard Cat (KEYCAT) registrou um dos movimentos mais voláteis da semana. Na sexta-feira (28), o ativo saltou de US$ 0,005 para US$ 0,018, uma alta de 250%. No entanto, poucas horas depois, caiu mais de 60%.

Essa reversão formou um grande candle do tipo estrela-cadente no gráfico diário. Esse padrão costuma sinalizar uma reversão de tendência e preocupa analistas.

Caso a tendência de baixa continue, o preço pode cair para a zona de US$ 0,004, o que representaria uma nova queda de cerca de 40%.

Gráfico da Keyboard Cat (KEYCAT) no TradingView
Gráfico da Keyboard Cat (KEYCAT) no TradingView

Fartcoin mostra força, mas sinal técnico preocupa

A Based Fartcoin (FARTCOIN) foi uma das surpresas de março. A memecoin iniciou o mês com uma forte tendência de alta, acumulando valorização superior a 450% no período.

Durante a semana, a criptomoeda chegou a emplacar seis dias consecutivos de alta. No entanto, na sexta-feira, sofreu uma correção de cerca de 25%. Esse movimento já era esperado. Além da alta acumulada, o RSI estava acima de 70, indicando sobrecompra.

A retração de Fibonacci mostra que o movimento atual ainda é uma correção natural. Porém, o último candle formado está próximo de um engolfo de baixa, um sinal que pode antecipar uma reversão.

Gráfico da Based Fartcoin (FARTCOIN) no TradingView
Gráfico da Based Fartcoin (FARTCOIN) no TradingView

CatSlap promete agitar o mercado de memecoins

Entre as novas apostas do mercado está o CatSlap ($SLAP), que une humor e inovação. Com o conceito de “Slap-to-Earn”, o projeto promete distribuir recompensas conforme os jogadores acumulam pontos no jogo.

A expectativa é que futuras atualizações permitam que essas recompensas sejam pagas em $SLAP. Isso, por sua vez, pode consolidar o CatSlap como um dos principais games Play-to-Earn do ano.

CatSlap ($SLAP)
CatSlap ($SLAP)

Além disso, há a possibilidade de grandes listagens em exchanges. Esses eventos costumam impulsionar os preços e ampliar a visibilidade dos projetos. Dessa forma, o $SLAP pode se juntar às memecoins de maior destaque do mercado.

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Aave anuncia integração com a Chainlink

aave

O protocolo DeFi Aave acaba de integrar o Chainlink Smart Value Recapture (SVR) à rede Ethereum. A novidade promete transformar a forma como os protocolos DeFi recuperam valor durante liquidações de empréstimos.

A integração tem um objetivo claro: recuperar o valor perdido no processo de construção de blocos, conhecido como Maximum Extractable Value (MEV). Historicamente, esse valor ia para os responsáveis pela mineração e montagem dos blocos, sem retorno para os protocolos que geravam as liquidações.

Com o SVR, esse cenário muda. Agora, Aave consegue reter parte desse valor perdido, com ajuda das tecnologias da Chainlink, Flashbots e BGD Labs. A colaboração combina os oráculos da Chainlink com o serviço MEV-Share da Flashbots, criando um mecanismo mais justo para os protocolos envolvidos.

O impacto vai além do Aave. Essa integração representa um passo importante para um modelo econômico mais sustentável no universo DeFi. O valor recapturado não será apenas reinvestido no protocolo, mas também dividido entre as comunidades do Aave (65%) e da Chainlink (35%), conforme decisão votada pela DAO do Aave.

Aave integração Chainlink
Imagem: X

Integração da Aave

Por enquanto, a novidade começa a valer para mercados específicos, como tBTC, LBTC, AAVE e LINK, mas há planos de expansão. A expectativa é alcançar mais mercados em breve, aumentando os ganhos para os participantes e fortalecendo a rede.

Além disso, essa é a primeira solução da Chainlink conectada ao sistema Payment Abstraction, que converte automaticamente taxas de serviço em LINK. Isso melhora a eficiência de pagamentos em diferentes redes, facilitando a adoção.

Além disso, o SVR também utiliza a infraestrutura descentralizada da Chainlink, a mesma que protege os oráculos de preço há mais de cinco anos, garantindo segurança a bilhões de dólares no setor.

Desse modo, com essa integração, Aave e Chainlink iniciam uma nova fase no DeFi. Ao recuperar valor e redistribuí-lo de forma transparente, eles constroem uma base mais sólida, justa e eficiente para o futuro das finanças descentralizadas.

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Cronos entre as criptomoedas que mais subiram na semana

cronos-pode-subir-200%

O mercado cripto encerrou a semana em alta, mesmo com a volatilidade ainda presente. Algumas criptomoedas registraram fortes ganhos, liderando o ranking semanal de valorização.

Segundo dados do CoinGecko, o valor de mercado do setor cresceu cerca de US$ 90 bilhões nos últimos sete dias. Em meio a este cenário, confira abaixo as criptomoedas que mais subiram na semana.

Fonte: CoinGecko
Fonte: CoinGecko

Cronos (CRO) lidera o ranking semanal

O token nativo da Crypto.com foi o que mais se destacou, realizando grandes saltos após duas boas notícias. No início da semana, a exchange anunciou parceria com a Trump Media para o lançamento de ETFs. Depois, na sexta-feira (28), a SEC confirmou o encerramento da investigação sobre a plataforma.

Apesar do otimismo, o gráfico de 4 horas mostra sinais de alerta. O CRO formou um topo mais baixo e caiu abaixo da retração de 0,382 de Fibonacci. Se isso continuar, o token pode recuar até a zona de ouro de Fibonacci, entre os níveis de 0,5 e 0,618.

Gráfico do Cronos (CRO) no TradingView
Gráfico do Cronos (CRO) no TradingView

Berachain (BERA) ainda mostra força compradora

Ao contrário do CRO, a Berachain segue em alta constante. No gráfico diário, o ativo continua formando topos e fundos ascendentes.

O próximo alvo é a resistência em US$ 8,80. Para isso, o token precisa manter o suporte em US$ 8,20 e também precisa superar o topo atual em US$ 8,65. Se mantiver esse padrão, a BERA pode seguir entre os destaques da próxima semana.

Gráfico da Berachain (BERA) no TradingVIew
Gráfico da Berachain (BERA) no TradingVIew

Maker (MKR) inicia movimento corretivo

A MKR subiu 25% nesta semana, mas o movimento perdeu força na sexta-feira. O token caiu abaixo da retração de 0,236 de Fibonacci. Agora, o ativo pode testar a média móvel exponencial (EMA) de 9 dias, acima do nível de 0,618.

Historicamente, o preço tende a buscar essa média como suporte. Enquanto MKR permanecer acima desse nível, a tendência macro segue positiva.

Gráfico da Maker (MKR) no TradingView
Gráfico da Maker (MKR) no TradingView

Movement (MOVE) perdeu força após salto de 40%

Na terça-feira (28), a MOVE subiu mais de 40% e entrou no radar do mercado. No entanto, o ativo iniciou uma correção logo em seguida. O suporte do nível de 0,618 não segurou a queda.

A última esperança dos compradores é a EMA de 9 dias. Se a MOVE perder essa média, o próximo suporte está em US$ 0,41. Isso representaria uma queda de 15% em relação ao preço atual.

Gráfico da Movement (MOVE) no TradingView
Gráfico da Movement (MOVE) no TradingView

Render (RENDER) pode repetir queda anterior

A RENDER também brilhou durante a semana, mas corre riscos semelhantes aos da MOVE. A altcoin está prestes a perder a EMA de 9 dias.

Na última vez que isso aconteceu, a queda foi de 35%. Por isso, os níveis de suporte em US$ 3,20 e US$ 2,70 precisam ser monitorados. A perda desses patamares pode acionar uma nova tendência de baixa.

Gráfico da Render (RENDER) no TradingView
Gráfico da Render (RENDER) no TradingView

BTC Bull Token (BTCBULL) cresce com expectativa para o Bitcoin

O Bitcoin (BTC) fechou a semana com leve queda, após dados de inflação dos EUA decepcionarem. Ainda assim, analistas mantêm previsões otimistas para o restante do ano.

Isso favorece projetos como o BTC Bull Token (BTCBULL). O token entrega airdrops de Bitcoin à medida que o BTC atinge novas faixas de preço. Além disso, queimará parte de seu suprimento quando o Bitcoin atinge marcos como US$ 125.000 ou US$ 175.000.

Atualmente em pré-venda, o projeto já arrecadou mais de US$ 4 milhões em investimentos em sua pré-venda.

BTC Bull Token (BTCBULL)
BTC Bull Token (BTCBULL)

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