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Solana em forte alta: preço pode ir a US$ 150?

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A Solana (SOL) opera em tendência de alta, registrando nesta segunda-feira (24) seu preço mais alto desde o dia 7 de março.  

A altcoin valorizou mais de 8% nas últimas 24 horas. O movimento foi impulsionado por grandes players, conhecidos como baleias, que voltaram a intensificar suas compras.

Com isso em mente, é possível que a SOL siga em alta pelo restante dessa semana?

Baleias voltam a apostar na Solana

As baleias estão cada vez mais confiantes numa alta de preços da Solana, de acordo com dados da Binance.

O Top Trader Long/Short Ratio, que mede a proporção entre as posições compradas e vendidas abertas pelas baleias da exchange, está em alta desde o dia 18. A proporção de operações de compra (long) subiu de 66,93% para os atuais 70,7% – maior porcentagem registrada nos últimos 30 dias.  

Top Trader Long/Short Ratio
Top Trader Long/Short Ratio

Por serem os usuários com maior capital no mercado, as baleias têm grande poder de influência sob o preço da SOL. Isso já tem refletido no mercado do ativo como um todo.

Segundo a Coinglass, mais de metade das operações envolvendo a altcoin nas principais exchanges são de compra, com o volume dessas operações superando as de venda em mais de US$ 100 milhões.

Exchanges SOL Long/Short Ratio
Exchanges SOL Long/Short Ratio

Dessa forma, o cenário mais provável para os próximos dias é o de novas altas enquanto as baleias e os demais usuários do mercado sigam comprando mais unidades de SOL.

Projeções e alvos de preço

O gráfico diário mostra que a Solana está em alta desde o dia 11 de março, quando formou um fundo em US$ 110. Com isso, a altcoin criou uma linha de tendência de alta, que tem servido como suporte desde então.

Atualmente, o token está próximo de concluir uma recuperação em V do topo próximo a US$ 150, precisando subir mais 5,5% para isso. Se os compradores conseguirem superar essa barreira com êxito, poderão subir em direção aos próximos alvos em US$ 168 e US$ 178.

Gráfico da Solana (SOL) no TradingView
Gráfico da Solana (SOL) no TradingView

Nesse sentido, os indicadores técnicos apoiam a continuação do movimento de alta. O MACD está em cruzamento positivo, apresentando barras de compra em seu histograma desde o último sábado (22).

Por sua vez, o ADX, que mede a força da tendência atual, está em alta e acima de 25. Em paralelo, o CMF está positivo, confirmando que mais capital está sendo investido na criptomoeda.

Indicadores técnicos da Solana (SOL) no TradingView
Indicadores técnicos da Solana (SOL) no TradingView

O único sinal de cautela ocorre no RSI, que está acima do limite de 70. Isso indica que a tendência atual está saturada, aumentando as probabilidades de uma breve correção antes de novos saltos.

Todavia, enquanto a Solana se manter acima de sua linha de tendência de alta, em US$ 130, as projeções para os próximos dias seguem sendo otimistas.

Solaxy desponta no ecossistema Solana

A Solana se destaca não só pela valorização de preço, mas também pelo crescente uso de sua rede. Dados do DeFi Llama mostram que a blockchain voltou a subir em valor total bloqueado (TVL) este mês, com essa métrica voltando a ficar acima de US$ 8 bilhões.

Isso se deve ao desenvolvimento de diversos projetos construídos na rede da SOL, com o Solaxy sendo um dos de maior destaque. Esta rede, que atua como uma rede de segunda camada dentro da Solana, oferece aos seus usuários transações mais baratas e rápidas.

Detentores do token nativo SOLX ainda usufruem de diversos benefícios, como rendimentos em staking que superam os 100%. Atualmente em pré-venda, a criptomoeda já atraiu mais de US$ 28 milhões em investimento, construindo uma comunidade sólida antes de seu lançamento oficial.

ICO do Solaxy (SOLX)
ICO do Solaxy (SOLX)

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DYDX sobe mais de 10% após anunciar programa de recompra de tokens

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O token DYDX valorizou mais de 10% após o protocolo por trás do criptoativo anunciar um programa de recompra no mercado aberto. A iniciativa, revelada por meio de comunicado oficial, prevê que o protocolo destinará 25% das taxas líquidas geradas à recompra de seus próprios tokens.

O objetivo do programa é reforçar a confiança no DYDX e fortalecer a segurança da rede por meio do staking. Os tokens recomprados serão utilizados para recompensas de staking, medida que alinha o crescimento da plataforma com o papel do token dentro do ecossistema.

DYDX programa de compra
Imagem: DYDX

De acordo com o anúncio, o programa marca uma nova fase na tokenomics do dYdX. A proposta distribui os recursos do protocolo entre os participantes do ecossistema de forma estratégica. Agora, 40% das receitas vão para staking, 25% para o MegaVault, que oferece liquidez em USDC, e 10% para o Tesouro SubDAO, que cuida da governança.

O restante permanece flexível e poderá, no futuro, ser 100% direcionado à recompra de tokens, caso a comunidade aprove essa proposta. A medida visa garantir a sustentabilidade de longo prazo do protocolo, incentivando a participação e reduzindo o volume de tokens em circulação.

DYDX em alta

Logo após o anúncio, o DYDX subiu de US$ 0,65 para US$ 0,74, revertendo parte das perdas acumuladas no ano. Até então, o token havia caído 51% desde janeiro e estava 84% abaixo de sua máxima histórica de US$ 4,51, registrada em março de 2024, segundo dados da CoinGecko. No momento da redação, o criptoativo recuou ligeiramente para US$ 0,71, mas acumula uma alta diária de 7,3%.

DYDX
Imagem: Coingecko

A recompra também segue uma tendência crescente entre projetos DeFi. Protocolos como Aave, Uniswap, Hyperliquid e Jupiter já adotaram estratégias semelhantes. O Aave, por exemplo, anunciou a recompra de US$ 1 milhão em tokens por semana, por seis meses.

No geral, programas de recompra tendem a beneficiar o preço dos ativos, pois reduzem a oferta e aumentam a demanda. Além do programa de recompra, o dYdX prepara novos lançamentos. Entre as novidades previstas, estão Spot Trading, suporte à EVM e margem com múltiplos ativos. As ferramentas buscam reverter a queda no valor total bloqueado (TVL), que caiu de US$ 1,12 bilhão para US$ 279 milhões após a migração da rede Ethereum para sua própria Layer-1.

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Projeto está mudando o mercado com uma nova maneira de comprar memecoins

O mercado de memecoins voltou a ganhar força. Segundo dados mais recentes, a capitalização do setor saltou para US$ 51 bilhões, com algumas moedas como Pepe, Dogwifhat e PEPU registrando valorizações de dois dígitos nas últimas 24 horas. Em meio a essa retomada, uma nova forma de investir nesses ativos está ganhando destaque: o Meme Index ($MEMEX).

Com a promessa de revolucionar a maneira como investidores acessam o universo das memecoins, o Meme Index acaba de atingir US$ 4 milhões em arrecadação. E está com sua pré-venda a menos de 18 dias do fim. Em resumo, a ideia central do projeto é simples e eficiente: permitir que o investidor tenha acesso a um portfólio diversificado de memecoins por meio de quatro índices distintos, reduzindo riscos e ampliando a chance de retornos expressivos.

Como funciona o índice de memecoins, Meme Index?

O Meme Index oferece quatro tipos de índices com base no tamanho de mercado dos tokens:

  • Meme Titan Index: contempla memecoins com valor acima de US$ 1 bilhão, como DOGE e SHIB.
  • Moonshot Index: foca em tokens entre US$ 250 milhões e US$ 1 bilhão.
  • Midcap Index: inclui projetos entre US$ 50 milhões e US$ 250 milhões.
  • Meme Frenzy Index: voltado para tokens com capitalização inferior a US$ 50 milhões, oferecendo alto risco e possível retorno de 20x a 100x.

Dessa forma, essa divisão permite que os investidores escolham o nível de risco mais adequado ao seu perfil. Além disso, ao investir em índices, o usuário evita os riscos de liquidez comuns em tokens individuais e elimina a necessidade de operar em múltiplas blockchains.

Governança e potencial de valorizacão do $MEMEX

O token $MEMEX é a chave para acessar os índices do projeto e também funciona como token de governança. Isso significa, portanto, que os detentores podem votar em mudanças nos índices, sugerir novos ativos ou até criar novos índices temáticos. Um exemplo seria a criação de um índice voltado exclusivamente a tokens PolitiFi, como o $TRUMP.

Esse modelo participativo garante que o Meme Index evolua junto com o mercado, ou seja, adaptando-se a novas tendências e à demanda dos investidores.

Além disso, especialistas como o youtuber Borch Crypto, com mais de 87 mil inscritos, apontam que o $MEMEX pode ter potencial de valorização de até 50 vezes. Especialmente por unir inovação, memecoins de utilidade real e gestão de risco inteligente.

A pré-venda está nos últimos dias

Com menos de 18 dias restantes, esta é a última chance de adquirir $MEMEX antes que o token comece a ser negociado em corretoras descentralizadas e centralizadas. O preço atual é de US$ 0.0166883 – o mais baixo antes do lançamento oficial.

Para comprar, basta acessar o site oficial da pré-venda e conectar uma carteira compatível, como a Best Wallet, que também destaca o projeto na seção “Upcoming Tokens”. A aquisição pode ser feita com USDT, ETH, BNB ou cartão de crédito.

Vale lembrar que o smart contract do Meme Index foi auditado por empresas respeitadas como Coinsult e SolidProof, garantindo segurança para os investidores.

Com o setor de memecoins retomando o fôlego e a necessidade crescente por soluções mais inteligentes de investimento, o Meme Index surge como a porta de entrada ideal para quem deseja exposição ao setor com menos risco e mais potencial de ganho.

Descubra mais sobre o Meme Index

Aviso: Este artigo tem funcionalidade exclusivamente informativa, e não constitui aconselhamento de investimento ou oferta para investir. O CriptoFácil não é responsável por qualquer conteúdo, produtos ou serviços mencionados neste artigo.

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Coinbase negocia aquisição da Deribit, maior plataforma de derivativos de criptomoedas

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A Coinbase Global Inc., uma das maiores corretoras de criptomoedas dos Estados Unidos, está em negociações avançadas para adquirir a Deribit, a maior plataforma de derivativos de Bitcoin e Ether do mundo, de acordo com informações exclusivas da Bloomberg. As empresas já notificaram reguladores em Dubai sobre as discussões, uma vez que a Deribit possui uma licença na região, que seria transferida para o eventual comprador. O valor da transação pode chegar a US$ 4 bilhões a US$ 5 bilhões, o que a tornaria uma das maiores aquisições da história do setor de criptomoedas.

A imagem mostra uma captura de tela de um artigo intitulado "Coinbase Is in Advanced Talks to Buy Derivatives Venue Deribit", publicado na seção de Tecnologia e Criptomoedas. O texto destaca que a Coinbase está em negociações avançadas para adquirir a Deribit, uma das principais plataformas de derivativos de criptomoedas, com a Deribit controlando mais de 80% do mercado de opções. A possível aquisição é considerada uma das mais significativas na história das criptomoedas. A imagem inclui uma foto de Gabby Jones, creditada à Bloomberg, ilustrando a notícia.
Aquisição da Coinbase pode ser a maior da história do setor. Fonte: X.com

A Deribit, fundada em 2016 na Holanda, é conhecida por seu volume impressionante de negociações. Em 2024, a plataforma registrou um volume total de quase US$ 1,2 trilhão, quase o dobro do ano anterior. A empresa oferece opções, futuros e negociações à vista, sendo especialmente popular entre traders que buscam proteger seus investimentos em um mercado altamente volátil. A aquisição representaria uma expansão significativa da Coinbase no lucrativo mercado de derivativos, onde a empresa tem atuação limitada fora dos EUA.

Exchanges de olho no mercado financeiro

A Coinbase, que já opera uma plataforma de derivativos baseada nas Bermudas, tem se concentrado historicamente no mercado à vista de criptomoedas. No entanto, a compra da Deribit marcaria sua entrada mais ambiciosa no setor de derivativos. Pois, ampliaria sua oferta de produtos e consolidando sua posição global. A negociação ocorre em um momento de retomada do interesse por criptomoedas, impulsionado por políticas favoráveis ao setor durante o governo de Donald Trump, que criou, por exemplo, uma reserva de Bitcoin.

Apesar do avanço nas conversas, as partes ainda não garantem a conclusão do acordo. Ambas as empresas se recusaram a comentar publicamente sobre as negociações. Enquanto isso, a concorrência também se movimenta: a Kraken, rival da Coinbase, anunciou recentemente a aquisição da plataforma de futuros NinjaTrader por US$ 1,5 bilhão, visando expandir sua oferta de derivativos nos EUA.

Se concretizada, a aquisição da Deribit pela Coinbase pode redefinir o cenário competitivo do mercado de criptomoeda. Consolidando, assim, a posição das grandes corretoras em um setor cada vez mais complexo e globalizado. A Bloomberg destaca que a transação reflete o crescente interesse das empresas tradicionais do setor em expandir suas operações para além do mercado à vista, buscando capturar uma fatia maior do mercado financeiro digital.

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Dinheiro infinito: Os EUA têm 14 computadores que geram milhões de dólares do nada, diz Elon Musk

alta do dólar e criptomoedas

Elon Musk revelou que o governo dos Estados Unidos operou 14 computadores que emitiam dinheiro sem lastro durante a administração de Joe Biden. Em um podcast com o senador Ted Cruz, Musk explicou que o Departamento de Eficiência Governamental dos EUA (DOGE) encontrou essas máquinas gerando fundos sem uma fonte clara.

Segundo Musk, a maioria dos computadores estava no Departamento do Tesouro, enquanto outros operavam no Departamento de Saúde, no Departamento de Estado e no Departamento de Defesa. Essas máquinas criavam dinheiro digitalmente, enviando pagamentos sem respaldo econômico.

A emissão de dinheiro sem crescimento econômico gera inflação, um fenômeno que afeta o poder de compra da população. Em fevereiro de 2025, os dados do Federal Reserve apontaram que a inflação anual chegou a 2,8%, menor que o pico de 9,1% em 2022, mas ainda preocupante para economistas e cidadãos.

A história mostra que países como Zimbábue e Venezuela sofreram com hiperinflação por causa da impressão desenfreada de dinheiro. Nos EUA, o abandono do padrão-ouro e a adoção do dinheiro fiduciário permitiram que o governo expandisse a oferta monetária livremente. Em 2020, o presidente do Federal Reserve, Jerome Powell, admitiu que o banco central cria dinheiro digitalmente, comprando títulos do governo.

Elon Musk fala sobre impressão de dinheiro
Imagem: Youtube

Elon Musk, dinheiro infinito e Bitcoin como alternativa

A descoberta de Musk levantou dúvidas sobre a gestão financeira do governo. Em resposta à inflação, o ex-presidente Donald Trump ordenou a criação de uma reserva estratégica de Bitcoin (BTC), visando diversificar os ativos do governo.

O Bitcoin, com um suprimento limitado a 21 milhões de unidades, oferece uma alternativa à emissão ilimitada de moeda fiduciária. Muitos especialistas o veem como um porto seguro contra a desvalorização, pois seu protocolo impede manipulação por bancos centrais.

Musk destacou que os 14 computadores operavam sem supervisão clara, e embora não tenha revelado o montante total emitido, sugeriu que o impacto foi significativo. Economistas já haviam criticado os gastos do governo Biden, incluindo pacotes de estímulo financiados por essas emissões digitais.

Os preços de alimentos e energia continuam subindo, com aumentos de 4,2% e 6,1% no último ano, conforme dados do Federal Reserve. Enquanto isso, a estratégia de adotar Bitcoin como reserva divide opiniões: alguns a consideram inovadora, outros a veem como um experimento arriscado.

A decisão de Trump de investir em Bitcoin, aliada às reformas do DOGE, sugere uma nova abordagem para evitar os excessos da política monetária. Resta saber se essas medidas ajudarão a conter os efeitos de anos de emissões descontroladas.

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Trader faz fortuna com token que disparou 150.000%

Evolução das memecoins para tokens de utilidade real

O mercado de criptomoedas está cheio de volatilidade, mas algumas criptomoedas recém-lançadas estão liderando os ganhos dos traders. Uma delas é a BUBB, um token recém-lançado que fez um trader construir uma pequena fortuna de US$ 482 mil.

O que mais impressiona é que este trader investiu apenas US$ 304 na compra do token. Essa operação ocorreu na quinta-feira (20), mesmo dia que o token chegou no mercado No entanto, o seu preço teve uma forte alta de 150.000% logo após o lançamento, o que fez o trader criar uma negociação certeira.

De acordo com o CoinGecko, o BUBB registra valorização de 215% apenas nesta sexta-feira (21).

Preço BUBB.
Token BUBB registrou um dos maiores ganhos do ano. Fonte: CoinGecko.

Trader consegue lucro de 1.586 vezes

Um trader anônimo gastou apenas US$ 304 e transformou essa soma em US$ 482 mil, obtendo um retorno impressionante de 1.586 vezes na operação. De acordo com uma publicação da Lookonchain, o indivíduo aproveitou a oportunidade e comprou 43,94 milhões de BUBB logo após o seu lançamento.

O preço atual do token é de US$ 0,02, o que significa que o trader comprou os seus quando estes valiam meras frações de um centavo. Só que de maneira repentina, o preço do token aumentou 150.000% logo depois disso e superou a barreira de US$ 0,01.

De seus quase 45 milhões de BUBB, o trader vendeu apenas 28,9 milhões (US$ 122 mil), deixando o restante das carteiras 15,64 milhões de BUBB, o equivalente a US$ 360 mil. Isso significa que o trader ainda está esperando retornos maiores para seu investimento.

Operação gravada.
Trader fez lucro de seis dígitos com investimento irrisório. Fonte: Lookonchain.

As estatísticas do portfólio revelam que o trader tem uma taxa de vitória de 50%, o que implica que metade das apostas deu lucro, enquanto a outra resultou em perdas. Além disso, o lucro realizado nos últimos 7 dias é de quase US$ 3.500, com o lucro total excedendo US$ 59.000.

Com retornos de 1.586 vezes, é compreensível que este trader tenha habilidades e experiência. Os registros do trader no Dexscreener mostram que ele fez 152 transações somente nos últimos sete dias. Além desta carteira, o trader tem outra com US$ 417 mil em lucros não realizados, também contendo BUBB.

Preço da BUBB vai continuar a subir?

O montante total de lucro do trader se explica pelo timing quase perfeito. Quando fez sua compra, cada BUBB valia US$ 0,0000069; ao vender os tokens, cada BUBB estava cotado a US$ 0,00432. E apesar desse grande retorno, ele ainda deixou carteiras com tokens dentro.

A decisão se mostrou acertada, já que acordo com a Coingecko, o token BUBB atualmente é negociado a US$ 0,02449, com um aumento de quase 500% nas últimas 24 horas.

Portfólio.
Portfólio de BUBB nas mãos de trader. Fonte: GMGN.

Além disso, o valor de mercado do BUBB é de US$ 23,6 milhões e seu volume de negociação é de US$ 49,3 milhões, o que é relativamente alto. Isso revela que há alta demanda entre os investidores.

Curiosamente, em meio a essa transação, o preço do BUBB subiu mais 800%. Ele foi de US$ 0,0027 para US$ 0,026 em poucas horas no início do dia.

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Coreia do Sul acusa seis exchanges de operar ilegalmente no país

Coreia do Sul pede revogação do passaporte de Do Kwon enquanto busca prendê-lo

A Coreia do Sul lançou uma operação de combate a exchanges de criptomoedas estrangeiras não registradas que operam no país. Essa operação atingiu algumas das maiores plataformas do mercado, acusadas de operar no país sem ter licença.

De acordo com informacões do jornal local Hankyung, a operação tem como alvos seis exchanges, incluindo nomes como KuCoin e BitMEX. A Unidade de Inteligência Financeira do país (FIU, na sigla em inglês) identificou que essas plataformas estão operando ilegalmente no país.

Para operar no país, empresas de criptomoedas precisam se registrar como provedores de serviços de ativos virtuais (VASPs) sob a Lei de Informações Financeiras Específicas. O governo acusa as plataformas investigadas de não terem feito esse registro.

Recentemente, o país descartou adotar o Bitcoin como um ativo de reserva, mas abraçou o uso de CBDC. O governo marcou um teste para sua futura moeda digital, que vai começar a partir de abril.

Hankyung.
Investigação contra exchanges repercute na Coreia do Sul. Fonte: Hankyung.

De olho nas grandes exchanges

Como parte dos esforços regulatórios da Coreia do Sul, a FIU decidiu investigar várias exchanges de criptomoedas por operarem ilegalmente no país. Essas plataformas incluem BitMEX, KuCoin, CoinW, Bitunix e KCEX.

Essas exchanges supostamente falharam em se registrar como VASPs e, de acordo com o governo, estavam operando sites coreanos. Ou seja, seus anúncios visaram investidores locais com marketing e suporte ao cliente, atividades que também exigem registro no país.

Um funcionário da FIU revelou que o regulador está atualmente analisando medidas para bloquear o acesso a essas exchanges de criptomoedas.

“Estamos atualmente revisando medidas de bloqueio de acesso para exchanges estrangeiras não declaradas que estão fornecendo serviços a investidores nacionais por meio de consulta com a Korea Communications Standards Commission”, afirmou o porta-voz, que manteve seu anonimato.

Kucoin e outras exchanges alvo de sanções

De acordo com relatos locais, a KuCoin está sob escrutínio por violar regulamentações de licenciamento. Outras plataformas que são atualmente consideradas pelo regulador sul-coreano como oferecendo serviços ilegais incluem BitMEX, CoinW, Bitunix e KCEX. Como essas exchanges não aderiram às normas regulatórias adequadas, a FIU as visa para sanções.

O regulador financeiro sul-coreano iniciou procedimentos para tomar as medidas adequadas contra essas exchanges. A primeira medida pode envolver a suspensão do acesso aos sites das exchanges por cidadãos da Coreia do Sul.

Nesta semana, o Banco da Coreia descartou a possibilidade de adotar uma reserva de criptomoedas citando sua natureza volátil e riscos inerentes. O banco afirmou que a volatilidade desses ativos poderia trazer dificuldades caso o país precisasse converter essa reserva em moeda fiduciária.

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8 projetos DePin para ficar de olho e que podem subir

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Em uma recente publicação, o analista e fundador da Outset PR, Mike Ermolaev destacou oito projetos DePIN promissores que devem ganhar força com o avanço da Web3. Segundo ele, essas iniciativas combinam blockchain com inteligência espacial descentralizada, criando novas formas de coleta e uso de dados do mundo real.

DePIN (Decentralized Physical Infrastructure Networks) usa sensores, câmeras e robôs conectados à blockchain para transformar dados em valor. De acordo com Ermolaev, esses projetos são a base de uma nova economia: “contribuir para ganhar”.

O primeiro projeto da lista é o Hivemapper, que transforma motoristas em mapeadores urbanos. Assim, com câmeras instaladas nos carros, os usuários registram ruas e recebem tokens $HONEY como recompensa. Os dados são processados por IA e validados por humanos.

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Imagem: Coingecko

Logo após, Ermolaev aponta o NATIX Network, um protocolo de mapa descentralizado que também adota o modelo “dirija para ganhar”. Desse modo, com mais de 22 mil motoristas registrados em 171 países, o NATIX coleta imagens 360º para melhorar sistemas de direção autônoma.

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Imagem: Coingecko

No terceiro lugar está o FrodoBots, um projeto que gamifica a coleta de dados com robôs controlados remotamente. Os usuários guiam robôs em missões e acumulam pontos que podem ser convertidos em recompensas. A ideia é unir jogos e robótica para alimentar a base de dados espacial.

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Imagem: X

Projetos DePin para ficar de olho

Ermolaev também recomenda o JoJoWorld, focado em modelos 3D para realidade virtual e planejamento urbano. Dessa forma, os usuários ajudam a criar cenas digitais precisas, que podem ser vendidas ou utilizadas em diversas aplicações virtuais.

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Imagem: DappRadar

Na sequência, ele cita o PrismaXAI, que captura dados complexos em primeira pessoa, ideais para treinar inteligências artificiais em interações humanas. Assim, a tecnologia Proof-of-View garante a veracidade das imagens enviadas.

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O sexto projeto é o OpenMind AGI, que combina imagem, linguagem e movimento para treinar robôs adaptáveis. Seu sistema OM1 transforma ambientes dinâmicos em laboratórios de aprendizado para IA física.

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Imagem: OpenMind

MeckaAI também integra a lista. O protocolo permite que usuários usem vídeos gravados no celular para ajudar no treinamento de robôs inteligentes, com recompensas em OG Mecka Points.

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Por fim, o analista cita a Xmaquina DAO, uma organização autônoma que financia projetos de robótica de código aberto. Com o uso de tokens $DEUS, a comunidade decide quais iniciativas merecem receber recursos do laboratório interno Deus Lab.

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Imagem: X

Para Ermolaev, “a Web3 está saindo da tela e entrando no mundo físico”. De acordo com o analista, esses projetos DePIN vão liderar uma nova fase tecnológica. “Estamos vendo o nascimento de uma infraestrutura digital que recompensa participação real”, afirmou.

Apesar dos desafios com validação de dados, ética e aceitação institucional, ele garante que os avanços são inevitáveis. Para os investidores e entusiastas, o momento de prestar atenção é agora.

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Stablecoin da Ripple surpreende e quebra novo recorde

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A Ripple Labs alcançou um novo marco com sua stablecoin RLUSD, que registrou um crescimento impressionante desde seu lançamento em 17 de dezembro. Apesar dos desafios, a moeda digital ultrapassou US$ 3,02 trilhões em volume de negociação, demonstrando uma adoção crescente no mercado de criptoativos.

Desde que entrou no mercado, a capitalização de RLUSD saltou de US$ 59 milhões para US$ 169 milhões, um crescimento de 186%, segundo dados do CCData. Esse avanço reflete um interesse crescente pela stablecoin, especialmente por sua paridade de 1:1 com o dólar americano e por ser lastreada por depósitos e títulos do Tesouro de curto prazo.

O Departamento de Serviços Financeiros de Nova York (NYDFS) aprovou a stablecoin da Ripple, tornando-a uma alternativa confiável para instituições financeiras. Grandes bancos buscam ativos digitais que possam reduzir custos de transação internacional e aumentar a eficiência sem comprometer a conformidade regulatória.

Desafios e barreiras no crescimento da stablecoin da Ripple

Apesar do sucesso inicial, a stablecoin da Ripple ocupa apenas a 238ª posição no ranking geral de capitalização de mercado. No segmento de stablecoins, ainda está muito atrás de gigantes como USDT (US$ 143 bilhões) e USDC (US$ 58 bilhões).

Além disso, a moeda ainda não foi listada nas principais exchanges como Binance, Coinbase, Bybit e OKX. Atualmente, ela está disponível em apenas 14 plataformas, muitas delas pouco conhecidas no mercado cripto.

Stablecoin da Ripple
Imagem: coingecko

O desempenho do RLUSD impacta diretamente o preço do XRP, já que a stablecoin opera tanto na rede Ethereum quanto na XRP Ledger. Se a adoção da stablecoin aumentar, a demanda pelo XRP pode crescer, impulsionando seu valor de mercado.

A presidente da Ripple Labs, Monica Long, afirmou que a empresa está trabalhando para expandir a disponibilidade da stablecoin em novas exchanges. No entanto, ainda não há previsão para sua listagem em grandes plataformas.

O mercado agora aguarda para ver se a RLUSD pode se consolidar como uma alternativa forte no setor de stablecoins ou se enfrentará dificuldades para competir com líderes já estabelecidos.

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Uniswap aprova plano de ivestimento de US$ 165 milhões para expansão

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A comunidade Uniswap aprovou um plano de financiamento de US$ 165 milhões. A expansão do ecossistema do protocolo Uniswap e sua nova rede Unichain serão os beneficiados pelo programa. O plano recebeu mais de 80% de aprovação dos detentores do token UNI por meio de uma votação do DAO (Organização Autônoma Descentralizada).

O plano de financiamento inclui um orçamento de US$ 95,4 milhões para subsídios e US$ 25,1 milhões para operações ao longo dos próximos dois anos. O valor vai ser usado para criar incentivos de liquidez, desenvolvimento de hooks (ganchos) e a criação de uma estrutura legal para a Fundação Uniswap.

tweet da Uniswap
Uniswap aprova programa de US$ 165 milhões. Fonte: Uniswap Foundation

Além disso, a Fundação Uniswap destacou US$ 45 milhões para programas de incentivos à liquidez. Eles utilizarão esses recursos para impulsionar a adoção do Uniswap V4, lançado recentemente, e da Unichain, uma nova camada 2 (L2) que a equipe projetou para otimizar a eficiência e a escalabilidade do protocolo.

Uma das principais inovações do Uniswap V4 é a introdução de hooks, que permitem aos desenvolvedores criar funcionalidades personalizadas para pools de liquidez. A Fundação Uniswap planeja apoiar o desenvolvimento desses hooks por meio de programas de incubação, subsídios e incentivos. O objetivo é aumentar a participação de hooks no fluxo de ordens do protocolo para 30%.

No mais, a Unichain, que já conta com quase 100 parceiros de infraestrutura e DeFi, receberá investimentos significativos para consolidar sua posição como uma das principais redes L2 do ecossistema.

Mudança nas taxas no horizonte

Outro ponto crucial do plano é a potencial ativação de uma “troca de taxas” (fee switch), que redireciona parte da receita gerada pelo protocolo dos provedores de liquidez (LPs) para os detentores de UNI.

Essa medida, que tem sido discutida desde 2021, poderia aumentar o valor do token UNI e fortalecer a governança do protocolo. No entanto, sua implementação depende da criação de uma entidade legal para a Fundação Uniswap, que está em fase de avaliação.

Criação de uma entidade legal

Além disso, a proposta aprovada também vista discutir a criação de uma entidade legal. A Fundação Uniswap (UF) ainda não é uma entidade legal formal, como uma organização sem fins lucrativos, mas está avaliando a possibilidade de se tornar uma, caso a Governança do Uniswap aprove a proposta. A ideia é garantir maior clareza jurídica e capacidade de contratar outros protocolos e equipes de desenvolvimento. Essa mudança também abriria caminho para propostas futuras que permitam aos usuários ganhar receita diretamente do protocolo.

“Se nossa verificação for bem-sucedida e acreditarmos que a criação de uma entidade legal para a Uniswap Governance é do seu melhor interesse, proporíamos à Governance implementar uma estrutura de entidade legal”, afirma a proposta.

Apesar da comunidade ter aprovado com folga a proposta, alguns delegados expressaram preocupações sobre a sustentabilidade do tesouro do DAO e a necessidade de maior transparência e responsabilidade na gestão dos recursos. Para mitigar esses riscos, a Fundação Uniswap se comprometeu a publicar relatórios financeiros trimestrais e relatórios de impacto semestrais, além de estabelecer canais de comunicação mais estreitos com os delegados.

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