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A terceira semana de março foi marcada por muita volatilidade no mercado de criptomoedas. Apesar das incertezas macroeconômicas, várias altcoins conseguiram fechar o período com ganhos expressivos.

Segundo dados do CoinGecko, a capitalização total do mercado cripto subiu mais de US$ 120 bilhões nos últimos sete dias. Esse crescimento mostra que os investidores seguem otimistas, mesmo em um cenário instável.

Confira, a seguir, as criptomoedas que mais se valorizaram nesta semana.

Toncoin (TON) lidera a lista com alta acima de 65%

A Toncoin (TON) iniciou sua tendência de alta em 11 de março. Desde então, o ativo valorizou mais de 65%. A liberação de Pavel Durov, CEO do Telegram, impulsionou ainda mais a demanda. Durov estava preso na França desde agosto, e sua soltura animou os detentores da moeda.

No entanto, o gráfico diário indica que uma correção pode ocorrer. O preço se aproxima do nível de US$ 3,54, que corresponde à retração de 0,236 de Fibonacci. Uma queda abaixo desse ponto pode levar a TON para a zona de ouro de Fibonacci, entre US$ 2,67 e US$ 2,93.

TKX confirma correção, mas mantém tendência de alta

O Tokenize Xchange (TKX) aparece em segundo lugar entre os maiores ganhos da semana. Diferente da TON, a TKX já confirmou sua correção. Atualmente, testa o suporte no nível de retração de 0,5 de Fibonacci, em US$ 31,96.

Apesar disso, a EMA de 9 dias, em US$ 30,10, pode atrair o preço. O movimento seria natural, já que o ativo ainda se encontra acima da EMA de 21 dias e do nível de 0,786 de Fibonacci.

Enquanto essas zonas se mantiverem intactas, a tendência segue positiva.

OKB sobe com apoio técnico, mas polêmicas preocupam

A OKB continua em alta desde a semana passada. O cruzamento entre as EMAs aponta para uma tendência que pode levar o ativo ao topo anterior, em US$ 56. Antes disso, porém, o preço pode recuar até as médias de US$ 50 e US$ 48.

Além disso, o suporte de 0,618 de Fibonacci, em US$ 44,24, será crucial. Rumores sobre a suposta ligação da OKX com o hack da Bybit também colocam pressão sobre o ativo. Se a situação evoluir, o preço pode sofrer impacto negativo.

Uniswap (UNI) ainda surfa no hype da Unichain

A Uniswap (UNI) teve uma semana positiva, ainda impulsionada pelo lançamento da Unichain. A novidade atraiu milhares de usuários para a plataforma na semana passada, aumentando o volume de negociação da DEX.

As Bandas de Bollinger mostram que o preço pode seguir em alta até US$ 7,82. No entanto, se o ativo cair abaixo da linha média do indicador, poderá recuar até o suporte em US$ 5,44.

EOS sobe 40%, mas sinaliza possível reversão

A EOS começou a semana com força, subindo mais de 40% nos três primeiros dias. No entanto, o gráfico diário formou uma estrela-cadente, padrão que pode sinalizar reversão.

Atualmente, compradores e vendedores disputam o nível de 0,618 de Fibonacci. Se os touros vencerem, a EOS pode subir 20% até US$ 0,67. Caso contrário, o preço pode recuar 15% até o fundo em US$ 0,47.

Solaxy (SOLX) chama atenção antes de lançamento

Além das criptomoedas listadas, projetos ainda em pré-venda também ganham destaque. Um deles é o Solaxy (SOLX), que opera como segunda camada da rede Solana.

A proposta do Solaxy é simples: oferecer taxas mais baixas e maior velocidade nas transações. Além disso, o projeto promete até 149% em recompensas de staking.

A pré-venda do token já arrecadou mais de US$ 28 milhões, o que mostra forte apoio da comunidade.

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Os investidores continuam a retirar recursos dos fundos negociados em bolsa (ETFs) de Ethereum, marcando 12 dias consecutivos de saídas, enquanto os ETFs de Bitcoin mostram sinais de recuperação.

De acordo com dados da CoinGlass, os ETFs de Ethereum registraram uma retirada total de US$ 370 milhões em ativos no período. Destaque para o iShares Ethereum Trust (ETHE) e o Grayscale Ethereum Trust (ETHE), que tiveram saídas de US$ 146 milhões e US$ 106 milhões, respectivamente.

O cenário coincide com a queda no preço do Ethereum, que caiu de US$ 2.200 em 5 de março para cerca de US$ 1.950 atualmente. A desvalorização do ETH reflete preocupações dos investidores em relação à eficiência e velocidade da rede Ethereum em comparação com blockchains concorrentes, além do impacto de incertezas macroeconômicas no mercado de criptomoedas.

Steaking pode ser a salvação

Enquanto isso, os ETFs de Bitcoin à vista registraram entradas de US$ 660 milhões na última semana, sinalizando uma recuperação após um período de instabilidade. Robert Mitchnick, chefe de ativos digitais da BlackRock, destacou em entrevista no Digital Asset Summit em Nova York que a falta de atratividade dos ETFs de Ethereum pode estar relacionada à impossibilidade de staking (participação na validação de transações) nesses fundos.

“Um rendimento de staking é uma parte significativa de como você pode gerar retorno de investimento neste espaço”, afirmou.

A NYSE Arca, em nome da Bitwise, silicitou mudanças nas regras de seus fundos para permitir o staking. Se uniram a elas outras gestoras como Grayscale, 21Shares e Fidelity. Vale destacar que a Comissão de Valores Mobiliários dos EUA já reconheceu os registros. Além de ter discutido com a Coinbase formas de mitigar riscos de liquidez associados ao staking em ETFs de Ethereum.

Paralelamente, a quantidade de Ethereum em staking aumentou para 33,8 milhões de ETH, um crescimento de 0,5% desde o início de março, segundo o explorador de blocos Beaconcha.in. Apesar disso, os ETFs de Ethereum ainda enfrentam desafios para atrair investidores. Isso fica mais evidente quando comparados aos ETFs de Bitcoin, que acumularam mais de US$ 35 bilhões em entradas líquidas desde seu lançamento.

Segundo analistas, o apetite institucional por Bitcoin continua forte, enquanto a recuperação do Ethereum depende de catalisadores mais robustos. Enquanto o BTC se beneficia de uma maior aceitação institucional, o ETH aguarda por fatores que possam impulsionar sua adoção e valorização no mercado. Sendo a autorização do staking um dos mais aguardados pelo mercado.

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O Departamento do Tesouro dos Estados Unidos revogou as sanções contra o Tornado Cash nesta sexta-feira (21). De acordo com a notícia, o mixer saiu da lista de entidades sancionadas do Escritório de Controle de Ativos Financeiros (OFAC). Com isso, o Tesouro revoga as sanções que vigoravam desde 2022.

“Com base na revisão da Administração das novas questões legais e políticas levantadas pelo uso de sanções financeiras contra atividades financeiras e comerciais que ocorrem em ambientes legais e tecnológicos em evolução, exercemos nossa discrição para remover as sanções econômicas contra o Tornado Cash, conforme refletido no processo do Tesouro na segunda-feira em Van Loon v. Department of the Treasury”, disse o Tesouro na sexta-feira.

Essa decisão ocorre quase dois meses após um tribunal dos EUA declarar que as sanções movidas pelo OFAC eram ilegais. A mesma decisão ocorreu em novembro, mas só agora o Tesouro decidiu retirar oficialmente as sanções.

Como resultado, o token TORN viu seu preço sair de US$ 8,00 para mais de US$ 12 nesta sexta-feira. O movimento ocorreu nas outras decisões e dessa vez o token do Tornado Cash teve alta de 55%.

Decisão tardia

Em novembro, um juiz dos EUA decidiu que o Departamento do Tesouro havia excedido sua autoridade ao sancionar o Tornado Cash. As sanções começaram em 2022, quando autoridades dos Países Baixos prenderam Alexey Pertsev, cofundador do mixer.

O juiz escreveu que o software não pode ser classificado como propriedade e, portanto, não pode receber sanções. De dato, os críticos da decisão chegaram a dizer que as sanções violariam a Primeira Emenda da Constituição dos EUA.

Após a decisão do juiz, os promotores do Departamento de Justiça pediram 60 dias de prazo para remover as sanções. Isso empurrou o prazo do OFAC para 17 de março. Ou seja, a revogação das sanções ainda demorou quatro dias além da data estipulada.

A Coinbase apoiou o processo, argumentando que a sanção do Tornado Cash foi injusta. E Paul Grewal, diretor jurídico da bolsa de criptomoedas, teve muito a dizer sobre os atrasos.

No entanto, outro fundador do Tornado Cash, Roman Storm, ainda segue preso. Detido pelo FBI em 2023, Storm enfrenta acusações de lavagem de dinheiro que chegam até US$ 1,2 bilhão. Storm tentou por várias vezes pedir a anulação do seu processo, mas não conseguiu.

O Departamento do Tesouro inicialmente sancionou o Tornado Cash em agosto de 2022 acusando o mixer de lavar US$ 7 bilhões em criptomoedas desde sua criação em 2019. Desde então, vários apoiadores do Tornado Cash e da liberdade de expressão se mobilizaram para tentar remover as sanções.

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Os investidores estão aproveitando o atual momento de baixa para comprar DOGE. Isso se deve às condições atuais da moeda, que indicam possíveis reversões de preços. E uma alta até o final do ano não foi descartada.

Os detentores mais ricos de Dogecoin também estão acumulando a memecoin durante as atuais quedas de preço, o que indica a confiança em uma possível recuperação nas próximas semanas.

Os dados on-chain da Santiment mostram que as carteiras com mais de 1 milhão de DOGE aumentaram 1,24% desde o início do mês de fevereiro, mesmo durante os períodos de queda nos preços.

Ao mesmo tempo, os endereços ativos chegaram ao maior nível em quatro meses. O que indica, portanto, que houve um crescimento na atividade da rede Dogecoin.

O que representa o acúmulo de DOGE?

Geralmente, quando as baleias acumulam um ativo durante a queda de preços, isso pode indicar que esses investidores consideram o token subavaliado.

Como resultado, as compras refletem que os detentores estão se posicionando para uma possível recuperação.

Além disso, o aumento no número de endereços ativos sugere uma maior atividade na rede, assim como um crescente interesse por parte dos investidores de varejo.

Caso o aumento na atividade dos usuários seja resultado de uma adoção real do Dogecoin, isso pode fornecer a base on-chain necessária para que o preço do DOGE consiga se recuperar.

Atualmente, o Dogecoin está testando uma área de suporte importante. Isso inclui uma linha de tendência ascendente de vários anos, um nível que costuma ser responsável por reversões de alta.

No entanto, se o Dogecoin não conseguir sustentar o seu nível de suporte, pode se tornar quase impossível reverter a tendência de baixa atual.

Isso resultaria, possivelmente, em uma correção mais acentuada em direção ao valor de US$ 0,12, que foi um nível de suporte no ano passado.

Enquanto isso, novas memecoins estão aumentando a sua presença no mercado, como é o caso de Meme Index ($MEMEX). Conheça mais sobre esse novo projeto.

Plataforma inova investimento em memecoins

A nova memecoin Meme Index está se destacando em meio à comunidade de criptomoedas graças à sua plataforma descentralizada, que reconfigura a forma de investir em moedas em meme.

Meme Index tem o objetivo de se tornar o primeiro índice descentralizado de memecoins do mundo.

Nesse sentido, o projeto oferece quatro índices exclusivos, com oito projetos cada, para facilitar as escolhas dos investidores.

É como se fossem cestas de investimento, reunindo projetos com perfis similares. Cada cesta, no entanto, se diferencia de acordo com níveis variados de volatilidade e exposição a riscos no mercado cripto.

Isso significa, portanto, que os usuários podem escolher entre investir em opções mais seguras ou optar por tokens com maior nível de risco e recompensa.

Os quatro índices são: Titan, Moonshot, MidCap e Frenzy.

O tokenomics do Meme Index reservou 15% do fornecimento total de tokens $MEMEX para a pré-venda em andamento; 25% para as recompensas de staking; 20% para o marketing; 20% para recompensas e incentivos da comunidade e, por fim, 20% para tesouro e governança.

Para ter acesso aos índices exclusivos do Meme Index, é necessário adquirir o token nativo $MEMEX, que está na reta final da pré-venda.

Os detentores do $MEMEX têm direito, ainda, a participar da governança do projeto, entre outros benefícios.

Última chance para investir no $MEMEX

A pré-venda de  $MEMEX está chegando ao fim e restam apenas 10 dias para comprar os tokens com desconto – uma vez que os preços aumentarão após a listagem em exchanges.

Nos últimos dias da ICO, os tokens estão sendo vendidos por US$ 0,0166883.

Para comprar $MEMEX, basta criar ou configurar uma carteira de criptomoedas e acessar o widget no site do projeto.

A pré-venda aceita pagamentos com ETH, USDT, BNB e cartão bancário.

Ainda nessa fase de pré-venda, os investidores podem optar pelo staking dos tokens $MEMEX e, assim, aumentar os rendimentos passivos.

Para acompanhar atualizações sobre o Meme Index e a pré-venda do $MEMEX, confira as redes sociais no X e no Telegram, bem como o site oficial do projeto (a seguir).

Descubra mais sobre o Meme Index

Aviso: Este artigo tem funcionalidade exclusivamente informativa, e não constitui aconselhamento de investimento ou oferta para investir. O CriptoFácil não é responsável por qualquer conteúdo, produtos ou serviços mencionados neste artigo. 

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A Pi Network (PI) sofreu uma dura correção de preço nos últimos dias. O ativo acumula uma queda de cerca de 30% nos últimos sete dias.

Nesta sexta-feira (21), o cenário ficou ainda mais tenso, com a criptomoeda chegando a cair 25% em poucas horas. Apesar disso, os compradores reagiram no fim do dia, fazendo o preço recuperar parte das perdas.

O que explica essa volatilidade? Confira os motivos da queda e os possíveis cenários para a PI nos próximos dias.

Fortes críticas e ausência na Binance derrubam o preço da PI

O recente desempenho negativo da Pi Network tem múltiplas causas. Tudo começou após um forte rali de valorização. Entre 20 e 26 de fevereiro, o preço da criptomoeda disparou mais de 2.500%, atingindo a máxima histórica de US$ 2,99 segundo o CoinGecko.

Esse crescimento expressivo atraiu investidores e especuladores. No entanto, uma correção era esperada, já que o movimento anterior foi considerado insustentável.

Nesse sentido, ataques públicos ao projeto intensificaram a queda atual. Por exemplo, Justin Bons, fundador da CyberCapital, usou seu perfil no X para criticar duramente a Pi Network.

Segundo ele, o projeto é “uma fraude”. Bons ainda afirmou que ver a PI no top 20 do mercado era “uma vergonha para o setor”.

Além disso, outro fator que frustrou os investidores foi a ausência da PI na Binance. A criptomoeda foi incluída na plataforma Vote to List, onde usuários votam por novos ativos a serem listados.

Com 86% dos votos a favor, a expectativa era de uma listagem rápida. Mas, até agora, a Binance não incluiu a PI em sua plataforma. Isso gerou incerteza e colaborou para a queda do preço. Além disso, o projeto realizou um grande desbloqueio de tokens na última semana, o que aumentou a pressão de venda no mercado.

Gráfico técnico indica nova queda se suporte falhar

A análise gráfica mostra sinais preocupantes para o curto prazo da Pi Network. No gráfico diário, o ativo rompeu abaixo do nível de retração de 0,618 de Fibonacci.

Esse nível geralmente atua como suporte em correções. Quando ele é perdido, a tendência é de continuação da queda.

Nesse contexto, o próximo suporte relevante fica na região de US$ 0,72. Caso o ativo atinja esse patamar, a queda pode chegar a mais de 30% em relação ao preço atual.

O cenário de baixa permanece o mais provável enquanto a PI seguir abaixo do nível de 0,618. Para reverter essa tendência, seria necessário um fechamento diário acima desse nível, o que ainda não ocorreu.

Oportunidades além da PI: conheça o token da Best Wallet

Apesar do momento delicado para a PI, outros projetos seguem mostrando força. Um deles é o Best Wallet Token ($BEST).

O token já arrecadou mais de US$ 11 milhões em sua pré-venda e oferece benefícios como acesso antecipado a projetos do ecossistema Best Wallet, taxas reduzidas e recompensas maiores em staking.

Além disso, os detentores participam da governança do ecossistema. Nesse sentido, vale destacar que o crescimento da Best Wallet aponta para uma fatia significativa do mercado de carteiras até 2026.

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A reunião do FOMC da última quarta-feira (19) não teve o impacto esperado no mercado. Embora a manutenção dos juros no patamar de 4,5% fosse algo esperado pelo setor, os receios em relação ao futuro ainda pesam no apetite dos investidores.

Especialmente, em razão das tarifas anunciadas por Trump ainda no começo de fevereiro, e que ainda não entraram em vigor. As tarifas de Trump terão validade a partir de 2º de abril, no que vem sendo chamado de o “dia da libertação” por setores alinhados ao governo.

Desse modo, a medição do impacto das tarifas ficou para a próxima reunião do FOMC, que se dará em maio. Com isso, Jerome Powell deixou em aberto a possibilidade dos Estados Unidos entrarem em uma recessão. Segundo ele, ainda há o risco de uma chance de quatro dos EUA entrarem em recessão.

Em caso de recessão, para onde ir?

Caso a recessão se confirme no horizonte americano, isso impactaria diretamente na política de juros do Federal Reserve. Isso porque, sempre que há um cenário de recessão, é prática comum dos Bancos Centrais reduzir drasticamente as taxas de juros.

Foi isso o que aconteceu em 2020, por exemplo, durante a pandemia de 2020. Para dar um choque profilático na economia que paralisava em razão das restrições impostas pela COVID, o Banco Central americano jogou as taxas no chão. Reduzindo-as de 1.25% para 0.25%.

O cenário de taxas reduzidas permaneceu assim por 2 anos, até março de 2022. Durante o período, o mercado cripto experimentou um grande rali. O setor entrou na pandemia com uma capitalização de US$ 250 bilhões, saindo 2 anos mais tarde, com US$ 2 trilhões.

Nesse sentido, as tarifas de Trump podem ter um impacto triplo na economia americana. Além de inserir o país em um recessão momentânea, também podem obrigar o FED a reduzir as taxas de juros e, indiretamente, dar largada para um novo rali das criptomoedas promissoras.

BTC Bull

O BTC Bull é uma criptomoedas baseada na Ethereum, criada para replicar o desempenho do Bitcoin. Seu diferencial está em recompensar os detentores com airdrops de BTC e queimadas de tokens conforme o preço do Bitcoin sobe.

O projeto foi lançado em fevereiro de 2025, portanto, em meio às perdas crescentes de preço do Bitcoin. Somente no período, o ativo perdeu mais de 25% do seu valor. Mesmo assim, o projeto se aproxima da marca de US$ 4 milhões arrecadados. Algo que não pode ser ignorado. Entenda mais o projeto.

Solaxy

Solaxy é um projeto de Camada 2 para a blockchain Solana, focado em resolver problemas de escalabilidade e reduzir custos de transação. Com uma pré-venda que arrecadou mais de US$ 27 milhões até março de 2025, segue sendo um dos grandes destaques do primeiro trimestre do ano.

Cada token $SOLX é vendido a US$ 0.0016 cada e o projeto oferece staking com retornos variáveis, que são reduzidos na medida que o projeto se aproxima do seu lançamento. Mesmo assim, com APY de 150%, segue sendo uma alternativa interessante para alocar os tokens a longo prazo. Conheça mais o projeto.

Chainlink

Chainlink é a principal rede de oráculos descentralizados, conectando contratos inteligentes a dados do mundo real. Até o momento o projeto conta com mais de 2000 integrações, incluindo parcerias com instituições financeiras como BX Digital e Ripple.

Seu foco em tokenização de ativos tradicionais e suporte a DeFi e NFTs o torna essencial para o ecossistema blockchain. Isso porque, com o número crescente de parcerias de empresas do mercado tradicional com operadoras de blockchain, definir o preço dos ativos se torna tarefa essencial.

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O Bitcoin (BTC) teve uma alta expressiva na quarta-feira (19/3), com seu preço ultrapassando a marca dos US$ 86 mil no final da tarde de ontem.

Perto das 16h (horário de Brasília), o aumento era de +4,12% em relação ao dia anterior. Hoje pela manhã (20/03), o preço girava em torno de US$ 85,4 mil.

O otimismo foi resultado de uma percepção mais positiva em relação à atuação do Federal Reserve (Fed), o banco central dos Estados Unidos.

Isso porque o Fed anunciou, ontem, a manutenção da taxa de juros no país entre 4,25% e 4,50% ao ano.

Além disso, sinalizou mais dois cortes de juros até o fim do ano. Portanto, a taxa pode ficar entre 3,75% e 4,00% no encerramento de 2025.

A decisão foi do Comitê Federal de Mercado Aberto (FOMC), e já era esperada pelo mercado.

No entanto, essa não foi a única notícia do dia que mexeu com o mercado de criptomoedas.

Mais cedo, a Comissão de Valores Mobiliários dos EUA (SEC) anunciou a desistência de um processo contra a XRP.

Isso fez com que muitos investidores de criptomoedas se animassem com o cenário regulatório do país.

Fed pode amenizar pessimismo com Bitcoin

Apesar da decisão do Fed já ser esperada, a confirmação gerou um efeito positivo imediato sobre o preço do Bitcoin.

Afinal, deu mais calma a quem temia um movimento mais brusco dos juros nos Estados Unidos.

Essa foi a primeira reunião do FOMC depois que Donald Trump assumiu a presidência do país e deu início a uma guerra tarifária contra parceiros comerciais.

O tom do comunicado do Fed talvez tenha sido ainda mais importante. A autoridade monetária norte-americana afirmou que a economia do país está se expandindo de maneira sólida. 

Por outro lado, destacou que o desemprego permanece em um nível baixo, embora com viés de alta.

Nesse cenário, o Fed preferiu pagar para ver mais um ciclo sem ajustes nos juros.

Notícias do mundo cripto também animam

Apesar de tudo, a incerteza se mantém. E, nesse contexto, notícias específicas do setor cripto também colaboraram para uma virada positiva no preço do Bitcoin.

Uma delas foi a decisão da SEC de desistir do processo contra a Ripple. Aliás, esse evento mexeu com preços de diversos ativos, incluindo, claro, o do XRP.

Também surgiu o rumor de que Trump fará um anúncio importante, durante o Digital Assets Summit, da Blockworks, que termina hoje, em Nova York.

Isso acabou motivando o mercado, que acredita em novos planos para o setor cripto. Temas como a regulamentação das stablecoins e a reserva de criptomoedas do governo seguem no radar.

Otimismo pode turbinar pré-venda do BTC Bull

A retomada de um mercado bullish pode parecer ainda distante nas condições atuais do mercado.

No entanto, os investidores podem ter seu otimismo restaurado caso o Bitcoin volte a passar dos US$ 90.000 e caminhe em direção aos seis dígitos novamente

Nesse caso, o BTC também pode turbinar projetos emergentes, atrelados à criptomoeda, como é o do BTC Bull Token ($BTCBULL).

Afinal, o BTC Bull oferece airdrops de BTC para seus detentores, caso o Bitcoin atinja metas específicas de preço, a partir de US$ 150 mil.

O token nativo $BTCBULL está em fase de pré-venda e já arrecadou US$ 3,75 milhões nessa fase promocional – em que os preços estão mais baixos, antes do lançamento oficial. 

Isso se deve, em grande parte, à perspectiva de altos ganhos em um projeto atrelado à maior criptomoeda do mundo.

Esse token ganha força, ainda, com recursos de utilidade. Um deles é o staking, com rendimento acima da média para os detentores do $BTCBULL.

Ademais, há uma estratégia de queima, também atrelada ao preço do Bitcoin, que deve valorizar o $BTCBULL, devido à redução da oferta circulante.

Atualmente, é possível comprar o ativo por US$ 0,0026, na pré-venda do BTC Bull Token.

Para acompanhar atualizações sobre o projeto, siga os perfis da comunidade no Telegram e no X.

Compre BTC Bull Agora

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A Binance anunciou nesta quinta, 20, que distribuirá a criptomoeda Nillion (NIL) gratuitamente por meio do Launchpool. Os usuários poderão farmar tokens NIL ao fazer staking de BNB, FDUSD e USDC entre os dias 21 e 23 de março de 2025.

A listagem oficial do token NIL ocorrerá no dia 24 de março, permitindo negociações nos pares NIL/USDT, NIL/BNB, NIL/FDUSD, NIL/USDC e NIL/TRY. O fornecimento inicial será de 195.150.000 NIL, correspondendo a 19,52% da oferta total de 1 bilhão de tokens.

A Binance destinará 35.000.000 NIL ( 3,5% do fornecimento total) para os participantes do staking. As recompensas serão distribuídas da seguinte forma:

• BNB Pool: 38.888 NIL por hora
• FDUSD Pool: 4.861 NIL por hora
• USDC Pool: 4.861 NIL por hora

Criptomoeda de graça na Binance

De acordo com dados do mercado, se o NIL seguir o padrão de outros tokens do Launchpool, ele pode registrar altas expressivas no dia da listagem. Em fevereiro de 2025, o RedStone (RED), outro projeto do Launchpool, implementou um mecanismo de limite de preço nos primeiros dias, permitindo aumentos progressivos de 200%, 300% e 400%. No entanto, após o período inicial, o token alcançou quase 1.000% de valorização.

Outro exemplo foi o IO.NET (IO), listado em junho de 2024. O token subiu 1.200% logo após sua listagem. Além disso, o AltLayer (ALT), anunciado como o 45º projeto no Launchpool, chegou a 2.000% de alta no primeiro dia.

Além do NIL, a Binance confirmou um TGE exclusivo para o token Bedrock (BDR), em parceria com a PancakeSwap. De acordo com a empresa, o evento ocorrerá no dia 20 de março de 2025, com preço fixo de US$ 0,025 por token. Os usuários da Binance Wallet poderão adquirir até 3 BNB em tokens BDR, com um fornecimento total de 50.000.000 tokens.

A Binance também introduziu o Vote to List, permitindo que os usuários escolham quais criptomoedas serão listadas na plataforma. Os candidatos incluem BANANAS31, BID, Broccoli, CZ’S Dog, KOMA, SIREN, mubarak, TUT e WHY. Os dois mais votados passarão por uma avaliação final antes da listagem oficial.

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O Ethereum (ETH) opera em queda nesta quinta-feira (20), falhando mais uma vez em se manter acima da marca psicológica de US$ 2.000.

Desde o dia 10 de março, esse nível tem servido como uma barreira para os compradores. Segundo dados do CoinGecko, a criptomoeda registra uma desvalorização de 3% nas últimas 24 horas. No fechamento desta matéria, o ETH era negociado a US$ 1.960, apresentando sinais de que pode cair ainda mais nos próximos dias. 

Falta de interesse institucional pressiona o Ethereum

Investidores institucionais têm mostrado menor interesse pelo Ethereum. Dados da Coinglass revelam que os ETFs à vista de ETH nos Estados Unidos registram saídas de capital há 11 dias consecutivos. O volume retirado desses fundos no período já ultrapassa US$ 370 milhões.

Nesse sentido, março apresenta apenas um dia de fluxo positivo de capital nesses ETFs. No acumulado do ano, a liquidez nos fundos caiu mais de 40%.

Dessa forma, os ETFs nos EUA, que impulsionaram a valorização do Ethereum no ano passado, agora estão contribuindo para a sua queda de preço.

Além disso, investidores comuns também mostram disposição para vender suas reservas. O indicador Exchanges Long/Short Ratio mostra que mais da metade das ordens de Ethereum nas principais corretoras são de venda.

O volume dessas ordens supera as de compra em mais de US$ 150 milhões nas últimas 24 horas.

Resistências técnicas limitam o Ethereum

Além dos fatores on-chain, resistências técnicas estão impedindo o Ethereum de romper os US$ 2.000.

O gráfico diário mostra que a criptomoeda tem encontrado dificuldades para superar a média móvel exponencial (EMA) de 21 dias (laranja). A última vez que os compradores conseguiram manter o preço acima dessa EMA por dois dias consecutivos foi em janeiro.

Outro ponto crítico é o nível de retração de 0,382 de Fibonacci, que tem atuado como uma forte resistência. Caso essa barreira continue limitando a alta, o Ethereum pode encerrar o salto corretivo das últimas semanas e voltar a testar o suporte em US$ 1.759.

Se os vendedores conseguirem romper esse nível, a criptomoeda pode recuar até US$ 1.500, o que representaria uma queda de mais de 20% em relação ao preço atual.

Por outro lado, se os compradores conseguirem superar essas resistências, um novo movimento de alta pode ocorrer. Assim sendo, o ETH poderia subir entre os níveis de retração de 0,5 e 0,618 de Fibonacci, alcançando a região de US$ 2.250, um ganho potencial de 15%.

Mind of Pepe em destaque

Enquanto o Ethereum enfrenta desafios técnicos e institucionais, novas tecnologias tem ganhado destaque ao ajudar traders e investidores a tomar decisões mais informadas.

Uma delas é o Mind of Pepe (MIND), agente de inteligência artificial que analisa as principais tendências do mercado cripto nas redes sociais. Dessa forma, oferece insights valiosos para os detentores do token MIND, permitindo que acompanhem melhor os movimentos do mercado. Acesse o site oficial da pré-venda.

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Nesta quarta-feira (19), o evento mais aguardado pelo setor de criptomoedas não foi a reunião do FOMC (Comitê Federal de Mercado Aberto), mas sim os rumores de que o ex-presidente Donald Trump fará um anúncio impactante durante o Digital Assets Summit da Blockworks, em Nova York. O FED, por sua vez, decidiu manter as taxas de juros inalteradas pela segunda vez consecutiva, destacando que as políticas tarifárias de Trump contribuíram para aumentar a inflação e a incerteza econômica.

O Comitê do FED afirmou que a atividade econômica dos EUA continua a se expandir em um “ritmo sólido”, com a taxa de desemprego estabilizada em um nível baixo. No entanto, reconheceu que a inflação permanece “um pouco elevada”. O presidente do FED, Jerome Powell, ressaltou que ainda é cedo para medir os impactos das tarifas de Trump, o que pode afetar as expectativas de novos cortes de juros ainda este ano.

Juros mantido pela 2ª vez

Segundo a Reuters, oito autoridades do FOMC indicaram que não haverá nenhuma ou apenas uma redução na taxa de juros em 2025, dependendo do impacto das medidas anunciadas por Trump na economia americana. Apesar das falas cautelosas de Powell, o mercado não reagiu com medo. Pelo contrário, as criptomoedas entraram em alta após rumores de que Trump faria um anúncio importante no Digital Assets Summit.

Isso porque, analistas presentes no evento, uma das principais conferências do setor de criptomoedas e ativos digitais, começaram a divulgar que Trump deve revelar novos planos para o setor. A jornalista Eleanor Terrett, que está no local, relatou que fontes próximas ao ex-presidente confirmaram que ele está preparando um anúncio significativo. Segundo ela, Trump pode fazer uma transmissão ao vivo ou enviar uma gravação para o evento, mas o planejamento ainda está sujeito a mudanças, como é comum em sua agenda.

Vale destacar que Bo Hines, Diretor Executivo do Conselho Presidencial de Consultores para Ativos Digitais de Trump, esteve no evento na terça-feira (18). Em suas falas, ele indicou que a nova legislação sobre stablecoins, atualmente em discussão no Congresso, tem o potencial de alterar o curso dos mercados financeiros. Além disso, quando questionado sobre a possível criação de uma Reserva de Bitcoins, Hines afirmou que a administração está trabalhando para adquirir o máximo possível de ativos digitais.

“Já me perguntaram: Quanto você quer? Eu disse: Bem, isso é como perguntar a um país quanto ouro você quer, certo? Quero dizer, tanto quanto pudermos obter”, declarou Hines.

Com os rumores sobre o anúncio de Trump, o mercado de criptomoedas reagiu positivamente, registrando altas significativas. Enquanto o FED mantém uma postura cautelosa, o setor cripto parece estar de olho nas próximas movimentações políticas que podem moldar o futuro dos ativos digitais.

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