Descubra como a criptomoeda está revolucionando o futuro financeiro. Em nosso site, você encontra as últimas notícias, análises de mercado e dicas para investir com segurança. Cripto é a chave para a nova era financeira – explore o potencial de Bitcoin, Ethereum, NFTs e outras tecnologias disruptivas. Junte-se à revolução digital agora mesmo!
O Bitcoin (BTC) conquistou seu lugar como o ativo de maior crescimento nos últimos 10 anos, superando com folga ativos tradicionais como o S&P 500, ouro e títulos do Tesouro dos Estados Unidos.
Desde 2014, segundo um novo relatório do CoinGecko, o retorno acumulado do BTC atingiu 26.931,1%. Para colocar isso em perspectiva, um investimento de US$ 100 em Bitcoin naquela época hoje valeria mais de US$ 26.931.
Além disso, o relatório apontou que em contraste, o S&P 500, que é considerado um dos principais índices de referência para o mercado de ações, teve um retorno de 193,3% no mesmo período.
Ouro e títulos do Tesouro de 5 anos apresentaram retornos de 125,8% e 157,1%, respectivamente. Enquanto isso, o petróleo cru teve um desempenho muito menor, com apenas 4,3% de retorno.
Nos últimos anos, o Bitcoin continuou a impressionar. Em 2024, o ativo registrou um retorno de 129% até o momento, consolidando-se como a criptomoeda de melhor desempenho.
Analistas do CoinGecko destacam que, além de ser um ativo de alto crescimento, o BTC também apresenta um comportamento único em comparação a ativos tradicionais.
Entre 2017 e 2021, o mercado presenciou dois ciclos de alta expressivos. Atualmente, o Bitcoin está em outro ciclo altista, mas a volatilidade do ativo continua alta, o que exige cautela dos investidores.
Ao analisar sua relação com outros mercados, o Bitcoin mostra uma correlação instável. Com o S&P 500, por exemplo, o ativo passou a apresentar maior alinhamento desde 2020, especialmente durante eventos econômicos importantes, como a pandemia de COVID-19.
No entanto, a correlação com o ouro tende a ser inversa, sugerindo que investidores migram para o metal precioso quando o BTC enfrenta dificuldades.
Olhando para os últimos 10 anos, o Bitcoin não apenas superou outros ativos, mas também redefiniu o conceito de retorno de investimento. Com ciclos de alta e correções intensas, o ativo continua a atrair investidores focados em crescimento de longo prazo.
Embora sua volatilidade permaneça um desafio, a trajetória do Bitcoin mostra que ele tem um lugar significativo em um portfólio diversificado.
Bill Gates, em uma famosa entrevista em maio de 2018, desqualificou o Bitcoin como um investimento para tolos. Contudo, a criptomoeda valorizou 969,8% desde então, transformando um investimento de US$ 1.000 em mais de US$ 10.000 até dezembro de 2024.
Em contraste, um investimento equivalente em ações da Microsoft teria gerado um lucro de apenas US$ 3.490. Isso evidencia a ironia de que seguir o conselho do cofundador da Microsoft poderia ter custado aos investidores uma oportunidade significativa de ganho.
Gráfico mostra que Bill Gates estava errado em apostar contra o BTC. Fonte: Coingecko.
Estamos em maio de 2018. Em uma entrevista no dia 7 para o programa “Squawk Box” da CNBC, o fundador da Microsoft fez uma declaração que reverbera até hoje. Ao lado das lendas do mercado financeiro Warren Buffett e da Berkshire Hathaway, Gates disse que o Bitcoin era um investimento para tolos e que, se pudesse, apostaria na desvalorização da criptomoeda a curto prazo.
Na ocasião, a criptomoeda valia cerca de US$ 10 mil e Bill Gates nem imaginava o que estava por vir. Em 2024, o Bitcoin alcançou a marca histórica de US$ 100 mil e se tornou o 7º maior ativo em termos de valorização de mercado. Uma valorização de 10 vezes em pouco mais de 6 anos que deixa claro que Bill Gates pode até entender sobre tecnologias, mas não sobre investimentos em criptomoedas.
Mas e se a previsão do fundador da Microsoft tiver servido como um conselho financeiro para algum dos milhões de espectadores do “Squawk Box”? Um jornalista decidiu levar essa hipótese em consideração e calcular quanto essa pessoa teria perdido se tivesse escutado o conselho do 15º homem mais rico do mundo.
Perde x Ganha
O repórter de finanças Andreja Stojanoviccalculou quanto um investidor que tinha US$ 1.000 em BTC à época da entrevista teria perdido se tivesse seguido o conselho de Gates.
A valorização do BTC entre maio de 2018 e dezembro de 2024 foi de 969,8%. Logo, os US$ 1.000 investidos em BTC teriam se transformado em US$ 10.698,07 em 6 anos. Isso resultaria em um lucro aproximado de US$ 9.068. Consequentemente, se o investidor tivesse seguido o conselho de Bill Gates e apostado na queda do preço do Bitcoin, teria perdido não apenas os US$ 1 mil. Contudo, deixaria de lucrar um pouco mais de US$ 9 mil.
Além disso, se o investidor tivesse retirado os US$ 1.000 em BTC e colocado nas ações da MSFT, que à época custavam cerca de US$ 93, hoje esse mesmo investimento teria crescido para US$ 4.490. Ou seja, resultaria em um lucro de US$ 3.490. Portanto, menos da metade do que o seu investimento valeria em BTC.
A Autoridade Reguladora de Serviços Financeiros de Abu Dhabi (FSRA) registrou a Tether (USDT) como um Ativo Virtual Aceito (AVA) no Mercado Global de Abu Dhabi (ADGM). A partir de agora, entidades autorizadas operando sob a regulamentação da FSRA podem oferecer serviços relacionados à USDT.
CEO da Tether compartilha no seu perfil no X o anúncio de que a Tether agora faz parte do sistema econômico de Abu Dhabi. Fonte: X.com
A partir de agora, todas as entidades autorizadas que operam sob a regulamentação da FSRA poderão oferecer serviços relacionados ao USDT. Elas podem negociar, armazenar e facilitar transações com esse ativo digital, expandindo as opções disponíveis para os consumidores e investidores.
Com um valor de mercado superior a US$ 138 bilhões, a USDT é a stablecoin com maior usabilidade em todo o mundo, acessada por mais de 400 milhões de usuários globalmente. Agora, com a inserção da stablecoin no seu sistema econômico, os EAU pretendem integrar os sistemas financeiros tradicionais às novas economias digitais.
A Tether USDT se junta a outras stablecoins que são licenciadas para operação no país, como USD Coin (USDC) e Binance USD (BUSD). As criptomoedas Ethereum, Litcoin, Toncoin e Ripple também são aceitas pelas empresas que fazem parte do programa de digitalização do país.
Paolo Ardoino destacou que as iniciativas dos EAU em relação à regulamentação de ativos virtuais podem servir de exemplo para outros países do mundo. Ela ainda comentou sobre a importância dessa aprovação:
“Este marco sublinha o compromisso da Tether em promover a inclusão financeira global e a inovação. Ao trazer a USDT para o centro do quadro regulatório de ativos virtuais do ADGM, estamos não apenas validando a importância das stablecoins como ferramentas críticas para as finanças modernas, mas também abrindo novas portas para colaboração e crescimento em todo o Oriente Médio.”
Ações da Tether
Em agosto, a Tether havia anunciado planos para lançar uma stablecoin atrelada ao dirham, a moeda dos EAU. Caso a ideia se confirme, a nova stablecoin poderá facilitar ainda mais transações e investimentos. Além disso, poderá atrair um número crescente de usuários e investidores para o ecossistema financeiro local.
O anúncio vai de encontro com as recentes iniciativas da EAU no campo das criptomoedas. As autoridades dos EAU, como a FSRA e a Autoridade de Serviços Financeiros de Dubai (DFSA), têm trabalhado para criar um ambiente regulatório favorável e estimulante ao mercado de criptomoedas. Dentre essas iniciativas, destaca-se o Projeto Aber de 2021, do Banco Central da EAU que objetiva migrar 50% das transações governamentais para blockchain.
De acordo com um relatório da Chainalysis, os EAU estão entre os países com maior crescimento em termos de volume de transações de criptomoedas. Uma comparação entre os períodos de julho de 2022 a junho de 2023 e de julho de 2023 a junho de 2024, mostra que o valor recebido por exchanges descentralizadas (DEXs) nos EAU saltou de US$ 5 bilhões para cerca de US$ 10 bilhões.
A Ucrânia está em vias de legalizar as criptomoedas e um projeto de lei pode ser aprovado em 2025. A regulamentação abordará a tributação dos ativos digitais. Mas essa taxa só se aplicará quando o investidor converter os recursos em moeda corrente.
Apesar das expectativas de arrecadação aumentada para o governo, as chances de isenções fiscais são consideradas baixas. Isso porque poderiam incentivar a evasão fiscal. O tema volta a pauta do debate público um ano após a apresentação de um projeto de lei ser apresentado no Parlamento Ucraniano.
O anúncio veio do chefe do Comitê de Finanças, Impostos e Política Aduaneira do Parlamento Ucraniano, Danylo Hetmantsev, durante o fórum Oportunidades de Investimento Doméstico, realizado pelo jornal Pravda, fonte da notícia.
Danylo Hetmantsev disse que a expectativa é que o projeto de lei obtenha aprovação até o primeiro trimestre do próximo ano. O projeto de lei que regulamentará o setor de criptomoedas no país está sendo desenvolvido em colaboração com o Banco Nacional da Ucrânia e o Fundo Monetário Internacional (FMI).
“Se estamos falando de criptomoeda. O grupo de trabalho [do parlamento] está finalizando um projeto de lei para sua primeira leitura. Acredito que o texto, desenvolvido em colaboração com o Banco Nacional e o FMI, estará pronto após o Ano Novo. Nosso objetivo é aprovar essa lei e legalizar a criptomoeda no primeiro trimestre [de 2025]”, afirmou.
Um tema destacado durante sua fala foi a tributação. Sempre que se fala em regulamentação de criptomoedas, os tributos ganham atenção. Isso ocorre por conta da volatilidade dos ativos digitais. Os investidores temem ter que pagar tributos a toda e qualquer valorização. O representante do parlamento ucraniano, no entanto, fez questão de esclarecer que a tributação será devida apenas quando o ativo for convertido em moeda corrente.
O representante do parlamento deixou claro que as chances de haver isenções fiscais para investimentos em criptomoedas é muito baixa. De acordo com o porta-voz de Kiev, estabelecer isenções fiscais para ativos digitais pode facilitar o caminho para a evasão fiscal. Hetmantsev mencionou ainda que as consultas com especialistas europeus e o FMI influenciaram a tomada de decisão de regular o setor sem oferecer isenção fiscal, prática comum no país para atrair investidores.
Com a regulamentação do setor de criptomoedas o parlamento espera aumentar a arrecadação do país que está em guerra contra a vizinha Rússia. Os parlamentares estão de olho no relatório da Chainalysis de outubro. O levantamento mostrou que na Europa Oriental, parte mais a leste do continente e onde está localizada a Ucrânia, as criptomoedas movimentaram cerca de US$ 499 bilhões, entre julho de 2023 e julho de 2024. A Ucrânia foi o segundo destino preferido dos investidores de criptomoedas, recebendo US$ 106,1 bilhões.
A manifestação formal sobre a legalização das criptomoedas no país acontece quase um ano após a apresentação de um projeto de lei sobre o mesmo tempo no parlamento do país. A medida pode ter um impacto significativo no mercado financeiro do país, ajudando a estimular a economia em um cenário de guerra.
O interesse dos brasileiros por criptomoedas disparou nos últimos dois anos, com um aumento de 124% nas buscas por termos relacionados ao mercado cripto.
Esse dado foi revelado por uma pesquisa encomendada pela Bitso e conduzida pela plataforma Semrush, que analisa tendências de busca digital.
Os números falam por si. Em setembro de 2024, houve 4,75 milhões de pesquisas relacionadas ao universo das criptomoedas. Isso representa um salto de 59% em comparação com o mesmo período de 2023, quando ocorreram 2,99 milhões de buscas.
Comparado a setembro de 2022, o aumento foi ainda mais expressivo, saindo de 2,12 milhões de consultas. Termos como “blockchain” lideraram as pesquisas, com 1,2 milhão de consultas, seguidos por “criptomoedas”, com 74 mil, e “DREX”, a moeda digital brasileira lançada pelo Banco Central, com 60,5 mil.
Esse crescimento reflete um movimento global no mercado cripto. Em 2024, o Bitcoin, principal ativo digital, tem atingido novos patamares de valorização, aproximando-se de 100 mil dólares pela primeira vez.
Esse cenário de otimismo tem impulsionado tanto o interesse quanto a adoção de criptomoedas, trazendo inovação para o cotidiano financeiro.
No Brasil, a tendência é reforçada por uma busca crescente por educação financeira. Consultas como “o que é blockchain” e “como investir em criptomoedas” mostram que os brasileiros não apenas querem participar desse mercado, mas também entendê-lo profundamente.
De acordo com o relatório “Panorama Cripto na América Latina”, da Bitso, o país lidera na região em crescimento do número de usuários, com 18% no primeiro semestre de 2024.
Bárbara Espir, Country Manager da Bitso Brasil, destaca que o aumento no uso de criptoativos vai além do interesse por valorização.
“Estamos vendo os criptoativos integrarem o planejamento financeiro regular, sendo utilizados como ferramentas acessíveis e seguras. Essa transformação demonstra como as criptomoedas estão conectando finanças tradicionais a soluções inovadoras.”
A relevância das criptomoedas no Brasil só tende a crescer, acompanhando o avanço tecnológico e a necessidade de soluções financeiras mais inclusivas. Dessa forma, o país caminha para consolidar-se como uma referência no mercado cripto global.
A MicroStrategy Inc está a caminho de conseguir uma inclusão no Índice Nasdaq 100. Com isso, as ações da companhia farão parte do famoso QQQ, ETF que replica o índice de ações ligadas ao setor de tecnologia.
De acordo com uma atualização de Eric Balchunas, analista de ETFs da Bloomberg, a Moderna, empresa de biotecnologia que ficou famosa por desenvolver vacinas contra a Covid-19, corre o risco de deixar o Índice. Se isso acontecer, a MicroStrategy pode ver suas ações entrarem no QQQ a partir de 23 de dezembro.
Além do presente de Natal antecipado, a entrada da MSTR no índice abriria compras de até US$ 2 bilhões. Com isso, o potencial de alta dos papéis da companhia pode aumentar, bem como a exposição de grandes investidores ao Bitcoin (BTC).
De acordo com a atualização, a lista oficial de empresas que sairão e entrarão no Índice Nasdaq 100 sairá na sexta-feira (13). Caso a MicroStrategy entre, suas ações começam a ser negociadas 10 dias depois. No entanto, a Bloomberg Intelligence já expressou confiança nas chances da MicroStrategy e de outras empresas entrarem no Nasdaq 100.
Além da empresa liderada por Michael Saylor, ele também projetou uma grande chance da Palantir Technologies fazer a inclusão.
O critério para inclusão no Índice Nasdaq 100 é rigoroso. As empresas devem ter negociado Nasdaq por pelo menos dois anos e comandar um volume diário de 200.000 ações. A empresa também deve apresentar demonstrações financeiras regulares ou pontuais, entre outras.
Fonte: Nasdaq.
A MicroStrategy surgiu em novembro de 1989 para oferecer software avançado e serviços em nuvem. No entanto, a empresa não ganhou destaque até agosto de 2020, quando adotou uma estratégia de reserva de tesouraria com foco em Bitcoin. Em 2024, a empresa chegou a acumular ganhos de US$ 500 milhões por dia graças as suas compras de BTC.
Popularidade de Michael Saylor em teste
O cofundador e presidente da MicroStrategy, Michael Saylor, ajudou a impulsionar o crescimento da empresa até o momento. Além de manter a fé na estratégia de compra de Bitcoin, Saylor assumiu um papel de defesa pública do BTC.
Semana passada, Saylor apresentou um discurso de 3 minutos ao conselho da Microsoft com o objetivo de convencer a empresa a adotar a criptomoeda como um ativo de reserva. No entanto, o conselho rejeitou a proposta em reunião realizada na última terça-feira (10).
Por outro lado, empresas como a Tesla, a Metaplanet e a Semler Scientific acompanharam a estratégia de Saylor e seguem tendo (e acumulando) BTC em seu caixa.
A Coinbase, a maior exchange de criptomoedas dos Estados Unidos, iniciou a negociação de duas novas memecoins: GigaChad (GIGA) e Turbo (TURBO).
A comercialização dos tokens acontece uma semana após o anúncio do roadmap de que ambas estavam no radar da plataforma. Ambas apresentaram uma valorização consideração após serem incluídas na lista da Coinbase. As memecoins têm ganhado popularidade entre os investidores devido a valorização dos últimos meses.
Novas memecoins na Coinbase
GigaChad é uma moeda baseada na blockchain Solana, inspirada no fisiculturista russo Ernest Khalimov. Desde seu lançamento, GigaChad tem mostrado um desempenho expressivo. De acordo com a Coinbase, a moeda chegou a valer US$ 0,0808, apresentando um aumento de 19% em relação ao dia anterior e uma valorização de 36% na semana.
Variação de preço da $GIGA nas últimas 24h. Fonte: Coinbase.
Somente nas últimas 24 horas, a Coinbase registrou um volume de negociação em GIGA de US$ 42 milhões. Com uma capitalização de mercado de US$ 630 milhões, a GigaChad faz sua estreia na 143º no ranking de popularidade da Coinbase.
Criada a partir do ChatGPT, a TURBO é uma memecoin desenvolvida na rede de blockchain da Ethereum. Desde o anúncio, a TURBO acumulou ganhos na casa dos 15%. O maior valor das últimas 24 horas, no entanto, foi US$ 0,0124 ainda na madrugada.
Ao longo das últimas horas, a memecoin vem experimentando sucessivas quedas. Mesmo assim, na contagem semanal, apresenta uma valorização de 22,53%.
Mesmo em baixa, a memecoin faz sua estreia na Coinbase na 132ª posição no ranking de popularidade. Com um volume de negociação de 262 milhões em 24 horas, a TURBO possui US$ 757 milhões em capitalização de mercado.
Variação de preso da $TURBO nas últimas 24h. Fonte: Coinbase.
Ambas as memecoins chegam à maior plataforma do mercado com status de titular. No ranking de memecoins negociadas pela Coinbase, a GIGA está em 6ª e a TURBO logo atrás, em 7ª. À frente delas, estão as memecoins mais populares: Doge (1º), Pepe (2º), Shjib (3º), Bonk (4º) e Wif (5º).
O anúncio de que as duas memecoins foram incluídas na Coinbase fez ambas as comunidades comemorarem nas redes sociais. Rapidamente, após a confirmação da Coinbase, diversos usuários compartilham memes e mensagens da plataforma informando que GIGA e TURBO estavam prontas para serem negociadas na plataforma.
Um investidor de criptomoedas perdeu 10 Bitcoins (BTC) e mais US$ 1,5 milhão em NFTs, o que totaliza uma perda de quase US$ 2 milhões em valores atuais. A princípio, o usuário culpou a Ledger, fabricante da carteira que ele utilizava. No entanto, o caso aparentemente foi um ataque de phishing misturado com falha pessoal.
Além disso, Jefferson Rondolfo, fundador da KriptoBR e revendedor oficial da Ledger no Brasil, destacou que o investidor também não colocou a passphrase em sua carteira. Isso fez com que o hacker tivesse maior facilidade para utilizar o phishing, invadir e roubar os fundos.
Este caso ilustra a necessidade dos usuários de criptomoedas terem carteiras seguras e adicionarem proteções a elas. E uma das principais carteiras Web3, a Best Wallet (BEST), está com sua pré-venda de tokens aberta.
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Entenda o caso
Na quinta-feira (12) o investidor, que atende pelo pseudônimo de Anchor Drops, foi até o X e revelou sua perda. De acordo com a publicação, ele tinha 10 BTC e mais uma coleção de NFTs guardadas em uma Ledger Nano S. Mas quando foi olhar o seu saldo final, tudo havia desaparecido.
Fonte: X.
A princípio, o investidor afirmou que não tinha assinado nenhuma transação suspeita e nunca havia deixado sua chave privada exposta à internet. No entanto, a comunidade do X corrigiu-o via o serviço de Notas depois que outro usuário explicou que Anchor Drops, na verdade, cometeu um erro.
Este usuário, identificado com KDean, explicou que a carteira do investidor tinha pelo menos três assinaturas de transações feitas em protocolos suspeitos. As assinaturas datavam de três anos atrás, mas um malware aparentemente ativou o phishing e teve acesso à carteira, roubando todas as criptomoedas.
Uma das transações está identificada como “Fake_Phishing5443” e foi assinada há 1.019 dias, ou seja, quase três anos. Apesar do tempo, o golpe funcionou e os hackers conseguiram acessar a Ledger e desviar os fundos roubados.
Fonte: X.
Como isso aconteceu?
Um ponto curioso foi que o ataque de phishing ocorreu em um endereço de Ethereum (ETH), e não de BTC. Por isso, um dos usuários do X afirmou que era impossível ocorrer esse “phishing cruzado” entre blockchains diferentes. Em resposta, KDean explicou que o golpe não foi o único problema.
“Sim, todos nós sabemos disso. Se você ler o tópico, verá que havia apenas uma parte dele. Eu também disse que é um comprometimento de seedphrase ou um golpe de phishing do Ledger Live. Isso foi antes de ser conhecido como BTC em vez de WBTC (Wrapped Bitcoin)”, explicou.
A mesma coisa disse Jefferson Rondolfo, criador da KriptoBR. De acordo com o empresário, a ausência de uma seedphrase pode comprometer e muito a segurança da carteira.
“No caso específico relatado, é possível observar que o usuário não utilizava Passphrase, uma camada adicional de segurança que sempre recomendamos aos nossos clientes. A ausência dessa medida pode expor os criptoativos a riscos, especialmente se a frase de recuperação for armazenada de forma insegura, como por meio de fotos ou arquivos digitais, que são alvos fáceis para ataques”, disse.
As seedphrase são uma forma a mais de garantir a segurança da carteira além das 12 ou 24 palavras-passe. Com esse tipo de senha, nenhum hacker pode acessar a carteira e roubar suas criptomoedas, o que fornece uma camada adicional de segurança.
Rondolfo também explicou que em casos com esse a vítima pode enfrentar algumas fases semelhantes às fases de luto pela perda de um ente querido. Essas três fases caracterizam o comportamento padrão que pode afetar as vítimas, sobretudo aqueles menos experientes no mercado.
A primeira fase é a “negação“, aquela na qual estava Anchor Drops ao revelar sua perda no X. Nesta fase, o usuário busca atribuir a responsabilidade a fatores externos, como falhas no dispositivo ou no fabricante. Foi exatamente o que aconteceu quando ele questionou a Ledger e quando afirmou que não havia cometido nenhum erro.
Em seguida a vítima entra na fase do “talvez“, quando surgem indícios de que pode ter havido uma falha pessoal, como o armazenamento inadequado da frase de recuperação. Nesta etapa, o usuário começa a considerar essa possibilidade, mas raramente o admite publicamente.
Por fim vem a fase da “aceitação“, explica Rondolfo.
“A maioria dos casos evolui para esta fase, em que o usuário, ao revisar os passos de configuração e uso, reconhece a falha humana. Contudo, por já ter atribuído a culpa à fabricante publicamente, dificilmente essa admissão será compartilhada”.
Depois de fazer a maior pré-venda de memecoin da história e de alcançar enorme valorização poucas horas depois do lançamento, Pepe Unchained continua dando o que falar.
Rumores de que o token $PEPU possa ser listado em breve em grandes exchanges centralizadas (CEXs) vêm ganhando força, causando grande expectativa entre investidores e entusiastas.
Atualmente, Pepe Unchained está disponível apenas na Uniswap, que é uma Exchange descentralizada. No entanto, especula-se que grandes plataformas centralizadas, como Binance, Coinbase e Kraken, estejam avaliando a possibilidade de listar a moeda.
Essas especulações surgiram após a moeda atingir um volume de negociação expressivo e atrair atenção significativa nas redes sociais.
Representantes de algumas dessas exchanges ainda não confirmaram oficialmente o interesse em Pepe Unchained, mas analistas acreditam que o crescente engajamento da comunidade e a popularidade da memecoin são fatores que podem influenciar uma eventual listagem.
Benefícios e desafios de uma listagem numa CEX
A listagem em exchanges centralizadas traria uma série de benefícios para Pepe Unchained e seus investidores:
Maior acessibilidade: As CEXs oferecem interfaces mais amigáveis e simplificam o processo de compra e venda, atraindo investidores iniciantes.
Aumento de liquidez: Exchanges centralizadas possuem maior volume de negociação, o que reduz a volatilidade e melhora a liquidez da moeda.
Credibilidade: Uma listagem em plataformas renomadas adicionaria legitimidade ao projeto, incentivando mais adesão institucional e de grandes investidores.
Valorização potencial: Históricamente, moedas listadas em CEXs experimentam uma alta significativa em seus valores.
Apesar das vantagens, a listagem também apresenta desafios. Exchanges centralizadas têm requisitos rigorosos, como auditorias de segurança e regulações de conformidade, que podem ser um obstáculo para projetos emergentes.
Além disso, a listagem em si não garante sucesso a longo prazo, pois a sustentação do projeto depende de sua utilidade e adoção pela comunidade.
Desempenho do PEPU nas últimas 24 horas
Nas últimas 24 horas, o token PEPU teve um volume de negociação expressivo na Uniswap. Com um aumento de 12% no preço, a moeda consolidou sua presença no mercado e atraiu mais investidores, totalizando um volume de negociação superior a US$950.000.
Agora, no entanto, no momento do fechamento deste artigo, de acordo com a CoinMarket Cap, o preço do token estava em queda de mais de 50% do valor negociado ontem. Esse movimento é normal e esperado, principalmente pelo desbloqueio dos tokens em staking desde a pré-venda.
O lançamento da L2 do projeto nesta semana ocorreu conforme planejado e já mostrou as melhorias anunciadas para as transações no Ethereum. O sucesso da L2 aliado a uma possível listagem em CEX pode fazer o preço do token voltar a subir.
Desempenho da pré-venda do WEPE
Enquanto isso, a pré-venda do Wall Street Pepe ($WEPE), uma extensão do ecossistema Pepe Unchained, continua mostrando resultados impressionantes.
Nas últimas 24 horas, a pré-venda arrecadou mais de US$ 5 milhões, totalizando uma capitalização superior a US$ 16 milhões. Isso demonstra um grande interesse da comunidade e consolida ainda mais a confiança no projeto. Esse ritmo acelerado de vendas sugere uma forte demanda pelo token, aumentando as expectativas para seu desempenho após o lançamento oficial.
Pré-venda do Crypto All-Stars
Outro destaque recente no mercado é o Crypto All-Stars, que está nos últimos dias da sua pré-venda. Nas últimas 24 horas, o projeto conseguiu arrecadar aproximadamente US$850.000, mostrando um forte engajamento por parte dos investidores.
A capitalização de mercado total do projeto já ultrapassou os US$15 milhões, fazendo crescer o FOMO entre investidores de todos os níveis.
Com uma proposta voltada para integração de personalidades influentes e a gamificação da experiência cripto, o projeto promete conquistar um nicho exclusivo no mercado com o lançamento do esperado e inovador Meme Vault. A plataforma vai permitir que investidores façam staking e lucrem com diferentes memecoins num só lugar.
Conclusão
A possível listagem de Pepe Unchained em exchanges centralizadas é um marco esperado por muitos, mas ainda envolto em especulação.
Caso se concretize, pode impulsionar significativamente o projeto, levando a uma maior adoção e valorização. Entretanto, investidores devem permanecer cautelosos e focar na análise do potencial de longo prazo da moeda.
A revolução das memecoins continua, e Pepe Unchained parece estar pronto para liderar o próximo capítulo dessa história.
Aviso: Este artigo tem funcionalidade exclusivamente informativa, e não constitui aconselhamento de investimento ou oferta para investir. O CriptoFácil não é responsável por qualquer conteúdo, produtos ou serviços mencionados neste artigo.