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Juíza nega liminar para suspender caso SEC x Ripple

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A juíza Analisa Torres, de Nova York, negou um pedido da Ripple e da Comissão de Valores Mobiliários dos EUA (SEC) para revogar uma liminar em seu caso contra a Ripple, emissora da XRP. Esse pedido pode atrasar ainda mais um eventual acordo entre as duas partes, que estão em litígio desde 2020.

De acordo com uma ordem judicial apresentada no Tribunal dos EUA para o Distrito Sul de Nova York nesta quinta-feira (26), a juíza Analisa Torres recusou o pedido de liminar. Em sua sentença, ela disse que a Ripple provavelmente continuaria a violar a lei ao pressionar por uma liminar.

SEC e Ripple pediram a liminar para suspender o caso em abril. Na época, já sob o governo Donald Trump, a agência reguladora sinalizou um possível acordo com a empresa. Isso poderia levar a uma redução ou até suspensão da multa de US$ 75 milhões exigida pela SEC ainda em 2024. Mas a juíza Torres disse que:

“Nada disso mudou — e as partes dificilmente fingem que mudou. No entanto, elas agora alegam que é do interesse público reduzir a Penalidade Civil em 60% e anular a liminar permanente concedida há menos de um ano”.

Com o pedido, o processo segue em andamento por tempo indeterminado.

O preço da XRP registra forte queda de 3,3% e vale US$ 2,11, de acordo com o CoinGecko.

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Preço da XRP nas últimas 24 horas. Fonte: CoinGecko.

SEC e Ripple querem fim do caso

A SEC e a Ripple vêm solicitando à juíza Torres que aceite seu pedido conjunto e emita uma decisão para que o tribunal “revogue a liminar contra a Ripple”. Dos US$ 75 milhões em multas, US$ 50 milhões seriam devolvidos para a SEC, enquanto os US$ 25 milhões restantes voltariam para os cofres da Ripple.

O caso entre a SEC e a Ripple já se arrasta por cinco anos. Em 2020, a SEC acusou a Ripple de levantar US$ 1,3 bilhão com a venda de XRP, que, segundo o entendimento da agência na época, era um título mobiliário não registrado.

Há mais de um ano, a juíza Torres decidiu que algumas das vendas da Ripple, chamadas de programáticas, não violavam as leis de valores mobiliários. Essa foi uma grande vitória para a XRP na época, fazendo o token voltar a ser listado em diversas exchanges.  

No entanto, a juíza também decidiu que outras vendas diretas do token a investidores institucionais violavam as leis, pois eram títulos. Essa segunda parte, referente a investidores institucionais, significava que a Ripple poderia receber uma multa de até US$ 125 milhões.

Fim do processo… ou não?

Foi apenas em março de 2025 que a SEC decidiu colocar fim ao caso e encerrar a batalha em definitivo. Com isso a agência reconheceu que a XRP não era um valor mobiliário e não estava sujeita às leis desse mercado.

A decisão da juíza Torres nesta quinta-feira, contudo, prorroga o caso. Mas ela afirmou que a SEC pode decidir mudar de rumo após uma ação de execução.

“As partes não têm autoridade para concordar em não se vincular à decisão final de um tribunal de que uma parte violou uma Lei do Congresso de tal forma que uma liminar permanente e uma penalidade civil eram necessárias para impedir que essa parte violasse a lei novamente. Para isso, as partes devem demonstrar circunstâncias excepcionais que se sobreponham ao interesse público ou à administração da justiça. Elas não chegaram nem perto de fazer isso aqui”, disse a juíza.

Torres também disse que a Ripple e a SEC poderiam retirar seus recursos ou entrar com um recurso. A SEC não quis comentar. O Diretor Jurídico da Ripple, Stuart Alderoty, disse que “a bola está de volta em nosso campo“.

“O Tribunal nos deu duas opções: rejeitar nosso recurso contestando a conclusão sobre vendas institucionais históricas — ou prosseguir com o recurso. Fiquem ligados. De qualquer forma, o status legal da XRP permanece inalterado e ela não é um valor mobiliário. Enquanto isso, tudo continua como sempre”, dise Alderoty.

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Golpista explora protocolo DeFi e saca US$ 10 milhões dando um centavo de garantia

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Em um dos ataques mais sofisticados ao ecossistema de finanças descentralizadas este ano, hackers exploraram uma vulnerabilidade no protocolo DeFi ResupplyFi, resultando em perdas de US$ 9,5 milhões.

O incidente, detectado pela BlockSec Phalcon, afetou especificamente o mercado de wstUSR e expôs graves falhas nos mecanismos de segurança de empréstimos descentralizados.

Manipulação matemática permite golpe milionário

Os atacantes concentraram seus esforços no token cvcrvUSD, um ativo pouco negociado lastreado em stablecoin do Curve Finance, explorando um pool de liquidez quase vazio. Em seguida, depositaram grandes quantidades do token sem o correspondente em USDC, distorcendo artificialmente seu valor de mercado.

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Golpistas exploram erro de código do sistema DeFi. Fonte: X.com

Os pools de liquidez são reservas de tokens que permitem negociações descentralizadas, onde o preço dos ativos é determinado automaticamente por algoritmos matemáticos. No caso do ataque ao ResupplyFi, os exploradores escolheram propositalmente um pool com pouca ou nenhuma liquidez de cvcrvUSD. Justamente porque nesses ambientes escassos, uma única transação grande pode distorcer violentamente os preços.

Ao injetar uma quantidade massiva do token cvcrvUSD sem adicionar o equivalente em stablecoins, os criminosos manipularam artificialmente a cotação. Criando, assim, a brecha que permitiu o empréstimo milionário com garantia irrisória.

O protocolo DeFi, ao utilizar esses valores distorcidos em seus cálculos de forma invertida, interpretou erroneamente que 1 wei de cvcrvUSD (a menor unidade possível, equivalente a 0,000000000000000001 do token) representava um valor milionário.

Essa falha permitiu que os criminosos obtivessem um empréstimo de US$ 10 milhões em reUSD com garantia insignificante. Dessa forma, burlando completamente os controles de solvência do protocolo.

Rota de fuga complexa

Após o bem-sucedido ataque, os hackers converteram rapidamente os recursos em USDC através das plataformas Curve e Uniswap, posteriormente transformando-os em Wrapped Ethereum (WETH). Essa operação rendeu um lucro líquido estimado em US$ 9,5 milhões, segundo análises especializadas.

Além disso, a investigação da PeckShield revelou uma sofisticada estratégia de lavagem: os criminosos iniciaram o processo com uma transação de 2 ETH na Cow Swap, direcionando os valores para o Tornado Cash – serviço conhecido por dificultar o rastreamento de criptoativos. Após esta etapa de anonimização, os fundos foram alocados em um contrato especialmente desenvolvido para explorar a vulnerabilidade do ResupplyFi.

Relatório da CertiK destacou que os produtos do roubo foram posteriormente divididos em duas carteiras distintas: US$ 5,56 milhões para um endereço e US$ 4 milhões para outro, completando a operação com sucesso. Este caso serve como alerta para a necessidade de maior rigor nos mecanismos de verificação de preços e liquidez nos protocolos DeFi, sobretudo em mercados menos movimentados.

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Bases nucleares iranianas abrigavam mineradoras de Bitcoin? Queda na rede levanta suspeitas

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A mineração de criptomoedas está no campo geopolítico. Um ataque aéreo realizado pelos Estados Unidos no dia 21 de junho, contra três instalações nucleares iranianas — Fordow, Natanz e Isfahan — provocou mais do que tensão geopolítica. No mesmo instante, o poder de processamento da rede Bitcoin despencou de 1000 para 650 EH/s, levantando uma suspeita: o Irã estaria abrigando mineradoras de Bitcoin em bases nucleares subterrâneas?

A hipótese circulou com força nas horas seguintes. Embora o analista Alex Thorn, da Galaxy Research, tenha pedido cautela e mais dados para confirmar uma ligação direta entre o ataque e a queda na rede, especialistas já exploram as profundas conexões entre a mineração de criptomoedas e as estruturas ocultas do regime iraniano.

Com uma economia asfixiada por sanções internacionais, o Irã passou a explorar o Bitcoin como ferramenta de acesso ao dólar. A moeda digital permite converter energia excedente — muitas vezes gerada por gás natural — em ativos globais, contornando o sistema bancário tradicional.

A mineração legal, no entanto, representa apenas uma fração do total. Estima-se que mais de 2 GW sejam consumidos por pools ilegais, o que equivale ao consumo de 2 milhões de residências. Muitas delas operam em porões, fábricas abandonadas ou até ligadas diretamente a gasodutos, com geradores próprios que escapam da fiscalização.

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Imagem: CoinWarz

Mineração de Bitcoin do Irã

Especialistas sugerem que alguns desses pools subterrâneos de Bitcoin podem estar sob instalações militares ou nucleares, onde o acesso é restrito e a energia é abundante. Com controle estatal e presença militar, esses locais oferecem infraestrutura estável e proteção contra inspeções externas.

A queda na capacidade de processamento da rede global de Bitcoin, coincidente com os ataques, pode indicar que algumas dessas bases abrigavam equipamentos de mineração que foram danificados ou desconectados. O impacto também pode ter vindo de um efeito em cascata no frágil sistema elétrico do país.

Durante o verão, o Irã enfrenta crises severas de energia, com apagões frequentes em hospitais e escolas. Apesar disso, instalações ligadas à Guarda Revolucionária Islâmica continuam a operar pools de Bitcoin 24 horas por dia. Cada unidade de Bitcoin extraída consome energia suficiente para alimentar 35 mil casas em um dia.

Um ex-funcionário do Ministério da Energia afirmou que os militares usam gás natural para gerar eletricidade exclusiva para mineração, muitas vezes desviando energia de regiões inteiras. Em 2024, 27 províncias decretaram emergência energética, enquanto bases militares mantinham operações normais.

Descontrole ameaça a estabilidade da rede Bitcoin

Assim, a oscilação de junho revela como o Bitcoin já entrou no campo da geopolítica. A dependência da rede de fontes concentradas de mineração torna-a vulnerável a ações militares ou políticas. No caso do Irã, o Bitcoin se transformou em arma econômica e risco nacional.

Apesar de o governo tentar regulamentar o setor, altas tarifas e burocracia empurram mineradores para a ilegalidade. A falta de transparência permite que grupos ligados ao poder militar monopolizem recursos e operem com impunidade.

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Pi Network dispara e pode ir a US$ 0,85 com parceria – Análise

Pi Network à venda na OKX

A Pi Network (PI) apresentou um movimento expressivo nesta quarta-feira (25), com alta superior a 20%. Com isso, a altcoin liderou o ranking de valorização diária, superando grandes nomes do mercado.

O novo rali levou o preço do token até US$ 0,66, maior nível registrado em mais de 30 dias. Essa recuperação ocorreu após a formação de um fundo técnico em US$ 0,39, no último fim de semana.

Desde então, a PI iniciou uma recuperação em V, indicando forte retomada de força compradora. A seguir, veja o que está impulsionando essa alta e quais são os próximos alvos da criptomoeda.

Parceria entre Chainlink e Mastercard anima comunidade da Pi Network

O principal gatilho da alta recente está ligado à parceria anunciada entre a Chainlink e a Mastercard. As duas empresas vão integrar uma solução que permite a compra de criptomoedas para os mais de 3,5 bilhões de usuários da empresa de pagamentos.

Embora a Pi Network não tenha sido citada diretamente, há especulações de que sua tecnologia de dados será aproveitada nesse sistema. Isso porque a Pi já utiliza um modelo semelhante ao oráculo da Chainlink em sua infraestrutura, o que animou sua comunidade.

Jatin Gupta, um dos maiores entusiastas da Pi Network no X, afirmou que os 60 milhões de usuários da rede podem “desbloquear um enorme potencial” com essa possível integração. Ele também sugeriu que o token PI poderá ser usado como garantia em empréstimos e serviços de tokenização.

Fonte: X
Fonte: X

Contudo, é importante destacar que essas projeções ainda são especulativas. Até o momento, não há confirmação oficial de que a Pi Network será integrada à iniciativa

Resistência em US$ 0,66 pode abrir caminho para nova alta

Com o recente rali, a PI superou sua média móvel exponencial (EMA) de 21 dias (laranja), que atuava como forte resistência desde o fim de maio. Isso representa uma mudança importante de curto prazo.

Embora a EMA de 9 dias (azul) ainda esteja abaixo dessa média, indicando tendência macro de baixa, outros indicadores sugerem força compradora.

O Índice de Força Relativa (RSI) voltou a superar a linha de 50 pontos, o que indica retomada do controle pelos touros. Já o Chaikin Money Flow (CMF), que mede a entrada de capital no ativo, atingiu seu maior valor desde 11 de maio. Esse dado reforça o apetite dos investidores pela criptomoeda.

Gráfico da Pi Network (PI) no TradingView
Gráfico da Pi Network (PI) no TradingView

Caso o token consiga romper com firmeza a resistência em US$ 0,66, os próximos alvos técnicos estão em US$ 0,80 e US$ 0,85. Essa movimentação representaria uma valorização adicional de até 35% sobre o preço atual.

Por outro lado, um recuo até a zona de US$ 0,58 não deve ser descartado, caso o ímpeto de alta perca força.

Projetos como o SUBBD também surfam o interesse crescente por tokenização

A valorização da Pi Network mostra como o mercado cripto está mais atento a projetos com aplicação prática. Em paralelo, outro token que vem chamando atenção nesse cenário é o SUBBD ($SUBBD), que atua na interseção entre inteligência artificial e a economia dos criadores de conteúdo.

Assim como a Pi aposta em uma base de usuários ampla, o SUBBD já conta com mais de 250 milhões de integrantes em sua rede. Seu diferencial está na proposta de colocar conteúdo on-chain, permitindo rastreamento, monetização e controle direto por parte dos criadores e seus fãs.

Nesse sentido, o token $SUBBD oferece vantagens reais aos seus detentores. Durante a pré-venda, por exemplo, há uma taxa de staking de 20%. Além disso, o token garante descontos em assinaturas, acesso a conteúdos exclusivos e ferramentas de IA que conectam fãs e influenciadores digitais.

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Trezor faz atualização urgente de segurança após phishing

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A Trezor detectou e neutralizou um ataque de phishing direcionado ao seu sistema de suporte. O alerta veio após criminosos tentarem se passar por representantes da empresa por meio do formulário de contato. Segundo a fabricante de carteiras físicas, não houve comprometimento de dados de usuário.

Além disso, a Trezor garantiu que não houve violação nos seus sistemas internos nem acesso indevido às bases de dados. No entanto, orientou os usuários a redobrar a atenção com e-mails inesperados.

Campanha enganosa contra a Trezor usava e-mails falsos

Os golpistas conseguiram replicar com precisão a identidade visual dos e-mails da Trezor. O objetivo era induzir usuários a compartilhar frases de recuperação ou outras informações privadas.

Também foi anunciado que novas ferramentas de segurança estão sendo implementadas para proteger os canais oficiais da empresa. Em seguida, a Trezor informou que está reforçando seus filtros de mensagens e adotando práticas mais rígidas de validação.

Por exemplo, nenhuma comunicação oficial solicita frases de recuperação ou dados sensíveis.

Leia também: Top 10 Memecoins para investir em Junho de 2025

A Trezor ainda aproveitou o episódio para apresentar novos produtos. Entre eles, está a Safe 5, uma carteira física com recursos avançados de segurança.

Além disso, para ajudar usuários menos experientes, a empresa lançou o Trezor Expert. O serviço oferece sessões individuais com especialistas para auxiliar na configuração segura das carteiras.

Atualmente, a fabricante oferece desde a carteira clássica Trezor Model One até a Trezor Model T, uma versão mais avançada.

Casos semelhantes já afetaram a Ledger

O caso da Trezor remete a ataques anteriores contra usuários da Ledger. Afinal, os criminosos também usaram e-mails falsos e sites clonados para capturar frases de recuperação.

Os e-mails levavam as vítimas até um site falso, que imitava a identidade visual da Ledger. Em seguida, os usuários eram redirecionados para outra página fraudulenta. Nela, os criminosos pediam uma ‘verificação de segurança’ e solicitavam a frase de recuperação da carteira de criptomoedas.

Em uma das fraudes, um usuário chegou a perder 10 BTC. Por isso, a Trezor reforçou que a prevenção e a educação dos usuários continuam sendo essenciais.

Best Wallet alia segurança a oportunidades de investimento

Quem busca uma forma segura de armazenar seus criptoativos também pode optar por uma carteira digital sem custódia. Esse é o caso de aplicativos como o da Best Wallet, que está disponível tanto para Android quanto para iOS.

Além de oferecer uma experiência segura para os usuários, a Best Wallet traz recomendações de novos tokens. Elas estão na seção ‘Upcoming Tokens’, com foco em projetos que ainda estão na fase de pré-venda. Portanto, os usuários podem adquirir ativos promissores com desconto, esperando uma valorização rápida quando eles forem listados.

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Atualmente, um projeto atraente é o do token $BEST, a moeda nativa da Best Wallet. Afinal, ela oferece benefícios interessantes para os detentores, como taxas reduzidas de transação e staking com rendimento desde a pré-venda. Além disso, tem um potencial de crescimento elevado, com seu desempenho atrelado ao interesse pelo ecossistema como um todo.

Resumindo, à medida que mais usuários se interessarem pela Best Wallet e seus recursos de armazenamento, mais o token pode se valorizar.

Para comprar $BEST, é só criar uma conta na carteira e transferir ativos para ela. Em seguida, você poderá comprar o token e ter acesso a ele tão logo ocorra o lançamento. Também é possível conectar outra carteira ao site do projeto e realizar a aquisição.

Até o momento, o $BEST arrecadou mais de US$ 13,5 milhões antes mesmo do seu lançamento oficial. Portanto, já se posiciona como um token de carteira promissor para quem deseja investir.

Visite a Best Wallet Agora

Aviso: Este artigo tem funcionalidade exclusivamente informativa, e não constitui aconselhamento de investimento ou oferta para investir. O CriptoFácil não é responsável por qualquer conteúdo, produtos ou serviços mencionados neste artigo.

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Empresa chinesa anuncia investimento em 4 criptomoedas – Altcoins podem se beneficiar?

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A Aurora Mobile, empresa de telefonia da China listada na Nasdaq, anunciou o investimento de 20% do seu caixa em criptomoedas. Na terça-feira (24), a companhia anunciou que formará uma reserva composta de Bitcoin (BTC), Ethereum (ETH), Sui (SUI) e Solana (SOL), mas que poderá ter outras criptomoedas.

O conselho aprovou o investimento de até 20% do caixa e equivalentes de caixa da empresa em criptomoedas. No entanto, a empresa não revelou o montante que tem em caixa nem o valor que pretende investir.

Esta iniciativa estratégica faz parte do plano de gestão de tesouraria da empresa, projetado para aumentar o valor de seus ativos. Ao mesmo tempo, segundo a companhia, o objetivo da adoção é expandir a cobertura de mercado, as parcerias e o ecossistema.

“Vemos isso como um passo ponderado em direção à modernização de nossas práticas de gestão de tesouraria”, afirmou a empresa.

O comunicado afirmou que os investimentos em criptomoedas da Aurora podem incluir Bitcoin, Ethereum, Solana, Sui e outros criptoativos.

Como resultado do anúncio, as ações da empresa, listadas sob o código JG, tiveram alta de 10,81% no pregão desta quarta-feira. Os papéis saíram de US$ 10,40 na abertura do mercado e atingiram a marca de US$ 12,40 até o fechamento desta matéria.

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Ações de empresa sobem 10% com anúncio de reserva de Bitcoin. Fonte: TradingView.

Investimento em criptomoedas

O presidente e CEO da Aurora, Weidong Luo, afirmou esperar que o investimento em criptomoedas aprimore seu portfólio, incorporando ativos com baixa correlação com os mercados tradicionais, ao mesmo tempo em que a ajuda a se alinhar aos avanços tecnológicos nas finanças globais.

Fundada em 2011, a Aurora fornece serviços de tecnologia de marketing e engajamento do cliente na China, desenvolvendo diversas soluções utilizando computação em nuvem e IA. O principal negócio da empresa é a parte de tecnologia voltada para o mercado de telecomunicações, sobretudo a telefonia móvel.

Com a alta das ações, a Aurora atingiu um valor de mercado total de US$ 66,9 milhões. Esse padrão é o mesmo visto em outras companhias que adotam Bitcoin como reserva, só que a empresa decidiu montar uma cesta de criptomoedas.

A reserva anunciada pela Aurora é similar a dos Estados Unidos que inclui porções pequenas de outras criptomoedas, mas tem a maior parte em Bitcoin. Por fim, a empresa destacou que a decisão de alocar seu caixa em criptomoedas não vai afetar o negócio principal nem os investimentos da companhia.

Outras altcoins podem se beneficiar?

Cada vez mais empresas estão buscando altcoins promissoras como forma de investimento. Conforme noticiou o CriptoFácil, nesta semana, a Nano Labs, empresa chinesa listada na Nasdaq, anunciou que vai comprar US$ 500 milhões em BNB, token associado à exchange Binance. Essa migração de capital para altcoins pode beneficiar tokens em pré-venda como SUBBD e Snorter Bot.

SUBBD é um projeto cripto em pré-venda que já arrecado US$ 1,17 milhão com cada token custando US$ 0,0963. Com a crescente demanda por soluções baseadas em inteligência artificial no setor de criação de conteúdo, o token SUBBD ($SUBBD) desponta como uma das pré-vendas mais promissoras do mercado cripto. Seu ecossistema é focado em assinaturas acessíveis e ferramentas de IA de ponta. Conheça o projeto.

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SUBBD quer revolucionar mercado de conteúdo. Fonte: X.com

Já o projeto Snorter Bot já levantou US$ 694 mil na pré-venda. Cada token SNORT custa US$ 0,05575. O Snorter Token ($SNORT) vem se destacando como uma das memecoins mais promissoras de 2025. Por trás do token está o Snorter Bot, um assistente de negociação automatizado no Telegram desenvolvido para caçar oportunidades em moedas recém-lançadas no ecossistema da Solana. Acesse o site do projeto.

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Snorter comemora marca de US$ 1 milhão em vendas. Fonte: X.com

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Ripple lança atualização do XRP Ledger: veja as novidades

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A Ripple Labs anunciou o lançamento da versão 2.5.0 do XRP Ledger (XRPL), o software alimentado pelo token XRP. E as novas mudanças trazem melhorias nas transações e correção de falhas, incluindo o suporte a NFTs.

Um dos recursos mais notáveis ​​do lançamento é o suporte a transações em lote. Isso permite que os usuários possam agrupar e processar várias transações como uma única unidade. Ou seja, o sistema permite que o XRPL seja mais eficiente e possa enviar mais transações por segundo.

Essa medida é a principal melhoria de eficiência e possibilitando operações complexas em várias etapas. Além disso, o XRPL poderá competir com redes de Camada 2 de outras blockchains, como a Solaxy, que chegará à Solana em breve.

Um dos objetivos das melhorias é tornar o Ledger mais competitivo e aberto a aplicações diversas. Com isso a Ripple busca competir de maneira mais firme com redes como Solana e Ethereum.

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Novidades do XRP Ledger. Fonte: site oficial.

Custódia para stablecoins no XRP Ledger

Outra atualização importante adiciona suporte a custódia para a stablecoin RLUSD e outras criptomoedas no XRPL. As custódias agora podem interagir com tokens baseados em trustline, bem como com tokens multiuso.

Isso permite pagamentos automatizados e seguros, o que pode ser útil para configurar cronogramas de aquisição de direitos e gerenciar depósitos em aplicativos. A versão 2.5.0 também introduz controles de exchanges descentralizadas (DEX) com permissão e delegação de permissões.

Os controles permitem que os desenvolvedores possam definir quem pode participar das exchanges, ajudando os projetos a atenderem aos requisitos regulatórios. Já a delegação de permissões dá aos usuários o poder de fornecer direitos de acesso específicos a outra carteira.

Essa permissão pode ser dada de forma automática, agilizando o débito de transações para endereços confiáveis. Será possível criar uma lista de endereços “confiáveis” e mandar XRP de forma automática para eles.

Além disso, a atualização traz diversas correções de falhas que afetam as respostas para códigos temporários e interações com NFT com linhas de confiança. A Vet, uma validadora popular do XRPL, afirmou que essas mudanças tornarão seu software mais rápido, eficiente e estável.

Novos recursos e melhorias

A atualização do XRPL também trouxe novos recursos e melhorias para aprimorar o desempenho, a confiabilidade e a experiência dos desenvolvedores. O XRPL Commons, por exemplo, foi adicionado como um cluster de bootstrap confiável, que oferece melhor conectividade de rede.

Além disso, a atualização corrige um problema relacionado a métodos de assinatura conflitantes, aprimorando a forma como o sistema lida com transações de contas que usam múltiplos signatários. Essa mudança impede que haja problemas nas operações cujas carteiras utilizam mais de uma assinatura.

Outras mudanças incluem melhor uso de memória, redução do tráfego de rede duplicado, tempos de compilação mais rápidos, documentação mais clara e ferramentas de desenvolvedor atualizadas. As instruções de compilação também foram aprimoradas para sistemas que utilizam o Ubuntu 22.04 e versões superiores.

Antes da atualização, os endereços diários ativos no XRPL dispararam sete vezes, saltando de cerca de 40.000 para quase 295 mil. Enquanto isso, as carteiras de baleias também estabeleceram um novo recorde, atingindo a máxima histórica de 2.708, o maior número nos 12 anos de história da rede.

O preço da XRP, por sua vez, registra queda de 0,5% nesta quarta-feira (25), levando o token a custar US$ 2,19.

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Bitcoin prova força como reserva de valor após crise e forte realização de lucros

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O Bitcoin (BTC) ultrapassou novamente a barreira dos US$ 105 mil na terça-feira (24), impulsionado pelo alívio das tensões geopolíticas no Oriente Médio. O preço se manteve acima dos níveis de US$ 105 mil, cumprindo o papel do BTC como reserva de valor.

No entanto, uma história ainda mais notável se esconde sob a superfície: o mercado absorveu uma onda colossal de realização de lucros sem entrar em colapso. De acordo com o analista Axel Adler, os investidores venderam mais de 700 mil Bitcoins durante a crise iniciada no final de semana.

A maior parte dessas vendas veio de investidores de curto prazo – carteiras que possuíam BTC desde meados de abril. Mas o preço do Bitcoin não desvalorizou com essas vendas porque elas encontraram uma demanda igualmente forte. Com isso, mesmo o aumento de US$ 66 bilhões no capital realizado não foi o bastante para fazer o BTC cair novamente.

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Investidores de curto prazo aumentam realização de lucros com Bitcoin. Fonte: CryptoQuant/Alex Adler.

Bitcoin como reserva de valor

De acordo com Adler, houve um aumento de US$ 66 bilhões no Capital Realizado para o grupo de investidores de 0 a 1 mês desde 13 de abril. Esse grupo reúne aqueles investidores que compraram Bitcoin há menos de um mês.

Embora essa pressão de venda agressiva normalmente desencadeie uma queda significativa, Adler destacou que isso não aconteceu. O motivo foi que novos compradores que entram no mercado têm absorvido constantemente essa oferta massiva. 

Em sua opinião, essa compensação manteve as negociações de Bitcoin dentro de uma faixa relativamente estreita nas últimas semanas. E além disso, esses investidores possuem um perfil de longo prazo, focados em guardar BTC.

No entanto, seu Modelo de Razão de Contagem de Lucros/Perdas do Bloco indica que o frenesi de realização de lucros pode ter diminuído. De fato, este índice caiu de 34.000 pontos, próximo à máxima histórica do BTC em maio, para apenas 216 pontos hoje.

“As vendas lucrativas quase desapareceram”, observou Adler, enquanto a proporção de transações com prejuízo aumentou. A explicação mais provável é que a onda de vendedores ansiosos já passou, substituída por compradores acumulando em níveis mais baixos, reduzindo o risco imediato de uma queda acentuada.

Enquanto isso, os mercados globais estão experimentando uma sensação de alívio graças a um cessar-fogo inesperado entre Israel e o Irã. O presidente dos EUA, Donald Trump, confirmou uma cessação “completa e total” das hostilidades, acalmando os temores de um conflito mais profundo.

O que vem por aí?

De fato, o BTC apresentou uma recuperação notável desde que caiu abaixo da marca simbólica de US$ 100 mil após os Estados Unidos lançarem ataques aéreos contra várias instalações nucleares iranianas na semana passada. Logo após o ataque, a criptomoeda teve uma forte queda e chegou a atingir o fundo de US$ 98.400.

Em uma escala semanal, o BTC acumula queda de cerca de 1,1%, o que representa um desempenho modesto abaixo do valor de 0,4% do mercado de criptomoedas em geral no mesmo período. A criptomoeda também sofreu uma ligeira queda de 1,7% nos últimos 30 dias, refletindo as recentes cascatas de liquidação e o histórico negativo dos terceiros trimestres.

Como o analista Benjamin Cowen destacou anteriormente, o Bitcoin frequentemente enfrenta dificuldades durante os meses de verão (no hemisfério norte). Ciclos de alta anteriores registraram quedas acentuadas de 25% a 35% entre junho e julho, antes de se recuperar no final do quarto trimestre.

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Marketplace ilegal do Telegram troca de nome, mas mantém esquema bilionário com criptomoedas

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O Huione Group, maior plataforma de crimes digitais do Telegram, realizou um rebranding estratégico após ser banido em maio de 2024 mas não abandonou os negócios. Sob o novo nome, o marketplace ilegal do Telegram continua operando os mesmos serviços criminosos: lavagem de dinheiro, venda de dados roubados e ferramentas para golpes financeiros, mantendo um fluxo bilionário em criptomoedas.

Criminosos vendem serviços para golpistas nos grupos ligados ao Hoione. Fonte: Elliptic

De acordo com dados da Elliptic, o grupo, com sede no Camboja e ligações políticas, movimentou US$ 24 bilhões apenas no último trimestre de 2024. A migração para a nova marca foi tão eficiente que, em semanas, o Tudou já reunia o mesmo volume de usuários do Huione em seu auge.

Nos bastidores, a transição foi planejada: documentos mostram que o Huione adquiriu 30% do Tudou ainda em dezembro de 2024, garantindo continuidade às operações. A plataforma oferece desde uma stablecoin própria para burlar sanções, uma exchange de criptomoedas, serviços profissionais de lavagem de dinheiro e kits completos para golpes como o “abate de porcos”.

Golpe da confiança

Nesse esquema sofisticado, os golpes criam perfis falsos usando fotos de pessoas atraentes para estabelecer relacionamentos virtuais.

Durante dias, eles conquistam a confiança das vítimas antes de convencê-las a investir em plataformas falsas de criptomoedas. Quando os valores atingem montantes significativos, os golpistas desaparecem com todo o dinheiro.

A situação se torna ainda mais grave pelo uso de mão de obra traficada nessas operações. Pessoas são enganadas com promessas de bons empregos no exterior, apenas para serem mantidas em cativeiro e forçadas a aplicar golpes. O recente caso de dois brasileiros que conseguiram escapar de um esquema desses trouxe à tona essa prática cruel.

Prisão e pressão

A pressão para conter esses grupos levou recentemente à prisão do CEO do Telegram, Pavel Durov. Apesar dos esforços da plataforma para banir esses mercados, os criminosos têm se mostrado mais ágeis.

De acordo com o relatório da empresa de análise Elliptic, após o banimento de todos os grupos ligados ao Huione Group em 11 de maio, o marketplace anunciou um rebranding imediato.

Os pesquisadores da Elliptic descobriram que todos os criminosos migraram para o novo canal. Afinal, em menos de 2 meses, o canal já possui o mesmo número de usuários que o Huione antes do banimento.

Mais preocupante ainda: documentos mostram que o Huione Group havia adquirido 30% desse novo mercado de crimes já em dezembro de 2024, demonstrando uma impressionante capacidade de adaptação e planejamento dessas organizações criminosas.

O relatório destaca ainda que, apesar das ações recentes do Telegram, as medidas da plataforma ainda estão aquém do necessário. Enquanto o aplicativo tenta remover grupos ilegais, novos marketplaces surgem diariamente, muitos deles em franca expansão. A Elliptic classificou como uma “verdadeira epidemia de golpes“.

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Grayscale anuncia fundo de SXT e destaca tendência de investimento em altcoins de infraestrutura

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A Grayscale, uma das maiores gestoras de ativos dos EUA, acaba de reforçar seu portfólio. A empresa anunciou o lançamento do Grayscale Space and Time (SXT) Trust. O anunciou impactou o preço do SXT, que subiu 15% em poucas horas, e mostra o crescimento interesse institucional em altcoins de infraestrutura.

Preço SXT
Preço da SXT em alta após anúncio da Grayscale. Fonte: CoinGecko

Conforme o anúncio, o fundo vai oferecer exposição regulamentada ao token SXT, criptomoeda nativa da Space and Time Network. Trata-se de uma plataforma de dados verificáveis que conta com o respaldo tecnológico da Microsoft, posicionando-se como peça-chave na infraestrutura de dados para Web3.

Seguindo um modelo já consolidado em outros produtos como o fundo de XRP, a Grayscale agora permite que investidores institucionais e qualificados acessem o SXT por meio de um veículo financeiro tradicional, sem a necessidade de lidar diretamente com criptomoedas.

A rede do Space and Time se destaca por utilizar provas zero-knowledge (ZK) e um sistema chamado Proof of SQL. O modelo é construído para garantir a integridade de dados on-chain e off-chain.  A Space and Time Foundation está por trás do protocolo comemorou a decisão.

“IA e blockchain estão convergindo em torno de uma necessidade crítica: dados verificáveis. A Space e Time foi criada para resolver esse problema, trazendo verificabilidade, transparência e auditabilidade aos dados e à computação que impulsionaram a próxima geração de aplicações inteligentes e descentralizadas.”

Rayhaneh Sharif-Askary, chefe de produto da Grayscale, destacou a importância da transparência na próxima era da computação, afirmando que o novo fundo oferece exposição a um projeto que combina blockchain com arquitetura de dados empresariais.

O movimento da Grayscale estabelece um precedente significativo para projetos similares que estão construindo as camadas fundamentais da Web3, como são conhecidas as “ferramentas invisíveis” que permitem o funcionamento de aplicações descentralizadas.

Altcoins de infraestrutura: Chainlink (LINK)

LINK
Preço LINK em alta. Fonte: CoinGecko

Chainlink (LINK) é uma rede de oráculos descentralizados que conecta contratos inteligentes a dados do mundo real, como preços de mercado, condições climáticas ou resultados esportivos. Lançada em 2017, é essencial para dApps que dependem de informações externas, como protocolos DeFi, NFTs dinâmicos e seguros descentralizados.

Bitcoin Hyper (HYPER)

Bitcoin Hyper
HYPER supera marca dos US$ 1,5 milhão. Fonte: Site Oficial

Bitcion Hyper é uma solução de layer 2 para Bitcoin, em pré-venda, visando acelerar transações e habilitar contratos inteligentes. Já levantou mais de US$ 1,5 milhão com sua proposta inovadora de usar a arquitetura da Solana Virtual Machine para processar transações com Bitcoin. Além de permitir a criação de dApps para a rede do Bitcoin com maior velocidade e funcionalidade, explorando sua segurança, com taxas reduzidas.

Snorter Bot (NORTER)

NORTER
Pré-venda da NORTER supera UYS$ 1,2 milhão. Fonte: Site Oficial

Snorter Bot é uma ferramenta emergente no ecossistema de criptomoedas, projetada como um bot de negociação baseado no Telegram, com foco inicial na blockchain Solana e planos de expansão para múltiplas redes. Ele combina o apelo de memecoins e funcionalidades práticas, posicionando-se como uma solução inovadora para traders, especialmente no mercado de bots de negociação, avaliado em US$ 41 bilhões.

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