Descubra como a criptomoeda está revolucionando o futuro financeiro. Em nosso site, você encontra as últimas notícias, análises de mercado e dicas para investir com segurança. Cripto é a chave para a nova era financeira – explore o potencial de Bitcoin, Ethereum, NFTs e outras tecnologias disruptivas. Junte-se à revolução digital agora mesmo!
A Hashdex, em parceria com a Buena Vista Capital, acaba de anunciar o lançamento de um novo ETF que promete chamar atenção dos investidores brasileiros. O fundo, batizado de GBTC11, combina dois dos ativos mais buscados em momentos de incerteza: ouro e Bitcoin. O produto de investimento surge como uma alternativa de proteção patrimonial diante de cenários econômicos instáveis.
O novo ETF estará disponível na B3 a partir de 29 de julho. Com gestão passiva e rebalanceamento automático, a estratégia ajusta a exposição entre os ativos conforme as condições do mercado.
“O GBTC11 entrega uma solução robusta para quem busca proteção e, ao mesmo tempo, potencial de valorização”, afirma Henry Oyama, diretor de Estratégias da Hashdex.
A proposta é simples, mas eficiente. Em momentos de maior volatilidade no mercado cripto, o fundo aumenta a exposição no ouro. Enquanto isso, quando o mercado tradicional sofre mais, cresce a alocação em Bitcoin.
O ETF segue o índice “FTSE Bitcoin and Gold Risk Weighted”, que revisa os pesos trimestralmente para garantir equilíbrio.
Além disso, o custo de administração será de 0,98% ao ano. O valor estimado de cada cota no lançamento gira em torno de R$ 30.
“Nosso objetivo é tornar acessível ao investidor brasileiro uma estratégia que já é adotada globalmente”, destaca Renato Nobile, gestor da Buena Vista Capital.
Esse movimento reflete uma tendência crescente. Empresas e investidores estão cada vez mais atentos à combinação de ativos tradicionais e digitais para enfrentar períodos de alta inflação, juros elevados e conflitos geopolíticos.
O lançamento do ETF ocorre em meio a movimentos importantes nos dois mercados. O preço do ouro, por exemplo, caiu nos últimos dias e atualmente testa a região de US$ 3.300, pressionado pela expectativa de juros mais altos nos Estados Unidos.
De acordo com Manish Chhetri, uma retomada acima de US$ 3.400 poderia gerar um novo impulso de alta. Caso contrário, pode buscar suportes em US$ 3.228.
Por outro lado, o Bitcoin mostra força após o cessar-fogo entre Irã e Israel e uma postura mais branda do Federal Reserve em relação ao setor cripto. A criptomoeda se estabiliza em torno de US$ 105 mil e pode buscar o topo histórico em US$ 111.980, se mantiver o ritmo atual.
Os dados também indicam forte entrada institucional no BTC, com ETFs americanos recebendo mais de US$ 350 milhões em aportes somente na última semana.
Mais uma semana se inicia no mercado de criptomoedas, trazendo consigo novas oportunidades para traders e investidores. Este artigo traz algumas criptomoedas para ficar de olho nesta semana.
O sentimento do mercado continua pessimista. A possibilidade de uma escalada na guerra entre Israel e Irã preocupa os investidores. Nesse sentido, um eventual envolvimento dos Estados Unidos pode agravar ainda mais o cenário geopolítico global.
Mesmo assim, alguns ativos apresentam desenvolvimentos promissores. A seguir, veja cinco criptomoedas que devem estar no seu radar esta semana.
Criptomoedas para ficar de olho: Dogecoin
A Dogecoin (DOGE) voltou ao foco dos grandes players do mercado. Dados da Santiment mostram que carteiras com entre 100 milhões e 1 bilhão de DOGE compraram 140 milhões de tokens na última semana. Esse movimento indica confiança por parte das baleias e pode criar impulso para um novo rali.
Atualmente, os compradores lutam para manter o suporte em US$ 0,15. Essa região já funcionou como base para uma alta significativa em maio.
Caso o padrão se repita, a DOGE pode avançar até US$ 0,20 — seu topo mais recente. O RSI reforça essa expectativa, já que o indicador mostra saturação da tendência de baixa.
Se os grandes investidores continuarem acumulando, o cenário pode se tornar ainda mais favorável.
Sui pode subir até 20% com novas estratégias de airdrop
A Sui (SUI) anunciou mudanças em seus mecanismos de airdrop. A novidade pode atrair mais usuários para sua rede e impulsionar o valor do seu token nativo.
Do ponto de vista técnico, o ativo precisa romper a retração de 0,236 de Fibonacci, localizada em US$ 2,58, para confirmar um salto corretivo. Se conseguir superar esse nível, a SUI pode subir até a zona de ouro da Fibonacci, entre US$ 2,90 e US$ 3,07.
Isso representaria uma alta de até 20% frente ao preço atual. No entanto, se falhar em romper a resistência, a altcoin pode voltar a recuar até a região de US$ 2,00.
Gráfico da Sui (SUI) no TradingView
Outras criptomoedas para ficar de olho
A Injective (INJ) realizará seu Summit na quinta-feira (26), e o evento pode gerar novidades relevantes. Com foco em derivativos descentralizados e interoperabilidade, o projeto pode apresentar novos dApps ou parcerias estratégicas, o que tende a atrair atenção do mercado.
As Bandas de Bollinger apontam para uma possível recuperação. O preço da INJ subiu após tocar a banda inferior, o que indica uma reversão.
Se essa leitura se confirmar, o token pode avançar até a banda média, situada em US$ 11,80, representando uma alta de 15%. A expectativa em torno do evento pode ser o catalisador necessário para essa movimentação.
Synthetix tenta reverter tendência após lançar nova DEX
O token Synthetix (SNX) anunciou recentemente o lançamento de sua primeira exchange descentralizada (DEX). A novidade pode ser um divisor de águas para o projeto, que enfrenta forte pressão vendedora nas últimas semanas. Se o lançamento for bem recebido, o mercado pode reagir com otimismo.
O RSI indica condição de sobrevenda, sugerindo que o ativo pode estar perto de um fundo. Um rompimento acima da retração de 0,236 abriria espaço para uma alta até a região entre US$ 0,61 e US$ 0,64 — valorização de mais de 20% frente ao preço atual.
Gráfico do Synthetix (SNX) no TradingView
Bitcoin Hyper se destaca como alternativa para quem busca inovação
Enquanto muitos ativos lutam contra a incerteza do mercado, projetos voltados à infraestrutura blockchain seguem ganhando espaço. Um exemplo é o Bitcoin Hyper (HYPER), que busca melhorar a escalabilidade da rede Bitcoin com uma abordagem de Layer 2.
O objetivo é tornar a rede do BTC programável, suportando dApps, NFTs e aplicações DeFi. Nesse sentido, otoken nativo, $HYPER, será utilizado para pagamento de taxas, staking e governança.
As ações da Trump Media (DJT), grupo de empresas de Donald Trump, valorizaram 1,2% no pregão desta segunda-feira (23), após a empresa anunciar um plano de recompra de ações de US$ 400 milhões. Ao mesmo tempo, a companhia reforçou sua intenção de criar uma reserva de Bitcoin (BTC).
De acordo com um comunicado à imprensa, o Trump Media & Technology Group informou que seu conselho autorizou a recompra de ações. Ela fará compras em transações de mercado aberto e vai destruir todas as ações recompradas. Essa prática é comum nos Estados Unidos e é uma forma que as empresas possuem de gerar valor aos acionistas.
A empresa afirmou que a recompra seguirá todas as regras estabelecidas pela Comissão de Valores Mobiliários dos EUA (SEC) e que tem confiança no desempenho das suas ações. Por outro lado, a Trump Media segue com seu compromisso de ter uma reserva de Bitcoin, algo que a empresa declarou no final de maio.
“O Conselho votou por nossa empresa, nossas ações e nossos planos estratégicos”, disse Devin Nunes, CEO da Trump Media. A empresa controla todo o conglomerado criado pelo presidente dos EUA, incluindo a rede social Truth Social.
Trump Media vê ações subirem com novo anúncio. Fonte: TradingView.
A Trump Media também observou que este plano de recompra é uma ação separada e não afeta seu programa de construir uma reserva de Bitcoin. Em maio, a companhia afirmou que queria investir até US$ 2,4 bilhões em Bitcoin.
De acordo com o anúncio, a empresa tem cerca de US$ 3 bilhões em caixa, o que lhe dá margem para fazer as duas operações.
No final de maio, a empresa anunciou uma oferta de colocação privada, envolvendo ações e dívida, para financiar seu plano de construir uma tesouraria em Bitcoin. Ou seja, a empresa vendeu ações e reforçou seu caixa especificamente para criar sua “reserva estratégica”.
Até o momento, a empresa continua avançando com seus objetivos em criptomoedas. Nesse sentido, a Trump Media afirmou anteriormente que pretende seguir um modelo semelhante ao da Strategy, liderada por Michael Saylor.
A empresa enfatizou que sua posição financeira apoia as estratégias duplas. E não quer parar por aí, visto que ela também possui planos para lançar ETFs de Bitcoin e Ethereum (ETH).
Na semana passada, o investimento da Trump Media garantiu US$ 100 milhões em investimentos da DRW, uma corretora sediada em Chicago. Os fundos fazem parte de uma estratégia maior para sustentar a alocação de US$ 2,3 bilhões em Bitcoin.
A Trump Media não confirmou quanto Bitcoin adquiriu até o momento, mas afirmou que continuará executando seus planos de criptomoedas ao longo do tempo. Por isso, espera-se que a empresa logo divulgue suas primeiras alocações em BTC de maneira pública.
Mas não é apenas o Bitcoin que pode se beneficiar: o Bitcoin Hyper ($HYPER) é um projeto de Camada 2 que está entre os mais promissores do ecossistema. Ele é uma rede que opera em paralelo à blockchain principal, aumentando sua capacidade de processar transações e reduzindo os custos.
O objetivo do Bitcoin Hyper é fornecer transações mais rápidas e baratas. Além disso, essa rede possui mais capacidade de processar transações em larga escala do que a blockchain principal. E ele também consegue levar contratos inteligentes ao Bitcoin, permitindo a criação de aplicações externas com muito mais segurança do que em outras redes.
E para completar, se você comprar seus $HYPER agora poderá ter um rendimento de staking acima de 500% e sair na frente de muitos investidores.
Distribuição dos tokens $HYPER. Fonte: site oficial da pré-venda.
A tensão no Oriente Médio abalou os mercados tradicionais e as criptomoedas. Enquanto os Estados Unidos bombardearam o Irã no domingo, uma nova febre tomou conta do universo cripto: a memecoin BunkerCoin explodiu em valorização.
A criptomoeda meme disparou 1.964% em poucas horas, alcançando um valor de mercado de US$ 5,14 milhões. Logo depois, o preço desabou 78%, voltando para US$ 1,13 milhão. Mesmo assim, o estrago — ou o lucro — já estava feito.
O projeto, que antes se chamava Project Malachite, promete possuir um bunker privado de 750 mil metros quadrados na Alemanha. Segundo os criadores, o bunker passa por reformas nas portas blindadas, sistema elétrico e estrutura geral.
Os investidores podem, inclusive, agendar visitas presenciais ao local, o que adiciona uma camada curiosa a esse universo de ativos digitais completamente fora dos padrões.
Além da BunkerCoin, outros tokens com temática de guerra também explodiram de forma absurda. A moeda Werld Wur Thwee chegou a um pico de US$ 1,54 milhão, mas caiu 89%, fechando em US$ 167 mil.
O token Sticks and Stones (SAS) também chamou atenção ao alcançar um valor de mercado de US$ 1,56 milhão. Enquanto isso, a irônica Make Iran Great Again, inspirada em uma postagem de Trump, saltou para US$ 832 mil.
Para Cecilia Dahlberg, diretora da Bubblemaps, a explicação é simples: “Eles só querem dinheiro. Qualquer coisa que esteja nas manchetes vira meme coin.” A especialista afirma que isso não tem relação com interesses reais, mas sim com a busca desesperada por lucro rápido.
Pump.fun, a plataforma que serve como berço dessas moedas, já gerou mais de 11,5 milhões de tokens em pouco mais de um ano. Somente nas últimas 24 horas, surgiram 22 mil novas moedas, a maioria com temas bizarros ou oportunistas.
Para Victor Teixeira, gestor do fundo Contango Digital Assets, esse movimento reflete uma geração que rejeita tanto o sistema financeiro tradicional quanto a própria educação. “É mais fácil vender uma narrativa de terceira guerra mundial do que explicar o que realmente acontece,” dispara.
Ele ainda conclui que a febre das memecoins surge de um sentimento coletivo de que o sistema falhou, levando jovens a buscarem qualquer forma — por mais absurda que pareça — de enriquecer.
Muitas criptomoedas meme surgem “do nada” e explodem em valorização, mas, nestes casos, apenas investidores muito atentos conseguem aproveitar a alta.
Diferentemente delas, há algumas memecoins em pré-venda que, por terem preços bem baixos, tendem a registrar altas valorizações. Neste caso, qualquer investidor pode aproveitar e comprar antes que o preço suba. As seguintes memecoins estão nesta fase de pré-venda com preços bem acessíveis:
Snorter Bot: Com um preço inicial de US$ 0,096, essa memecoin já arrecadou US$ 1,2 milhão. O projeto consiste em um bot de trading que ajuda investidores a comprarem criptomoedas promissoras.
SUBBD: Este token tem um preço de pré-venda de US$ 0,05575 e já levantou mais de US$ 690 mil. O objetivo do ativo é empoderar a próxima geração de criadores de conteúdo. Impulsionada pela IA, a plataforma SUBBD busca revolucionar o relacionamento entre conteúdo e fãs.
Bitcoin Bull: Outra memecoin promissora é a Bitcoin Bull que custa US$ 0,00258 com US$ 7,3 milhões arrecadados. Esse projeto tem como objetivo recompensar os hodlers conforme o preço do Bitcoin aumenta.
O investigador on-chain ZachXBT expôs a identidade de Christian Nieves, um golpista de Nova York que roubou mais de US$ 4 milhões em criptomoedas de usuários da Coinbase. Ele usava ataques de phishing e engenharia social para aplicar os golpes, mas perdeu a maior parte do dinheiro em apostas online.
Investigação revela vida luxuosa e vício em apostas de golpistas. Fonte: X.com
Nieves, também conhecido como “Daytwo” ou “PawsOnHips”, operava um pequeno call center especializado em fraudes contra investidores de criptomoedas. Sua equipe se passava por suporte da Coinbase, direcionando vítimas para sites falsos onde tinham suas credenciais e fundos roubados.
Em um thread no X, ZachXBT detalhou como Nieves e seus cúmplices agiam. Uma das vítimas, um idoso, perdeu US$ 240 mil em novembro de 2024 após uma ligação fraudulenta. O investigador rastreou parte do dinheiro para o cassino de criptomoedas Roobet. Além disso, descobriu os endereços que converteram as criptomoedas em Monero, uma criptomoeda focada em privacidade e difícil de rastrear.
Além de gastar parte das criptomoedas em itens de luxo, como um Corvette e um Rolex, Nieves teria ostentado os ganhos ilegais em redes sociais e no Discord, onde brincava sobre lavar dinheiro enquanto apostava. Quando ZachXBT começou a investigá-lo, o golpista respondeu com uma foto mostrando o dedo médio em direção ao perfil do pesquisador.
No entanto, a sorte de Nieves parece ter virado. Registros on-chain indicam que seus depósitos no Roobet diminuíram drasticamente, sugerindo grandes perdas. ZachXBT afirma que, conforme seu saldo minguava, ele começou a reter parte do dinheiro roubado que deveria ser dividido com seus comparsas.
“Daytwo tem um problema com apostas, e é possível ver na blockchain como os depósitos nos cassinos ficam cada vez menores conforme ele perde fundos”, escreveu ZachXBT. “É raro ver um golpista de engenharia social com tão pouco cuidado em esconder sua identidade enquanto exibe dinheiro roubado nas redes sociais.”
Embora ZachXBT acredite que as autoridades tenham provas suficientes para agir contra Nieves, a recuperação dos fundos parece improvável – grande parte já foi perdida nos cassinos.
Coinbase sob pressão
Os valores roubados por Nieves podem estar relacionados com o vazamento de dados da Coinbase revelado semanas atrás. Na ocasião, terceirizados da plataforma vazaram dados de mais de 69 mil usuários, que caíram nas mãos de criminosos especializados em golpes de engenharia social, como Nieves.
Na ocasião, a própria Coinbase estimou que o vazamento de dados causaria um prejuízo de US$ 180 milhões US$ 400 milhões para os usuários em reembolsos.
Após experimentar um dos maiores ralis recentes do mercado de criptomoedas, o XRP parece ter cruzado a linha de chegada. A criptomoeda — que chegou a bater nos US$ 3,3 e registrar sua segunda maior máxima — está em queda de 10% nos últimos 30 dias, sendo cotada a US$ 2,12. Neste artigo, trazemos algumas altcoins que podem disparar.
XRP perdeu 10% do valor nos últimos 30 dias. Fonte: CoinGecko
Um dos principais fatores por trás da recente desaceleração do XRP é a intensa realização de lucros por parte de investidores iniciais. Embora os investidores que entraram na onda da XRP antes de novembro, acumularam um lucro de 300% e agora estão vendendo suas posições.
De acordo com dados da Glassnode, a média móvel de 7 dias dos lucros realizados no grupo cuja margem de lucro é maior que 300% atingiu US$ 68,8 milhões por dia no início de junho — o maior volume em mais de um ano.
Esse movimento massivo de vendas criou uma pressão descendente significativa, dificultando a sustentação de preços acima de US$ 2,20, mesmo em um cenário regulatório favorável. O XRP e a Ripple, criadora da criptomoeda, tiveram vitórias importantes junto à SEC nos últimos meses. Além de ETFs de XRP estarem na iminência de serem aprovados pela agência.
Vale destacar que o token era considerado o potencial substituto digital do dólar, especialmente para transações internacionais. Projetos como o On-Demand Liquidity (ODL) da Ripple prometiam agilizar pagamentos globais, atraindo parcerias com bancos como o Santander.
No entanto, com a aprovação da Lei GENIUS em 2025 — que priorizou stablecoins lastreadas em dólar, como USDC e USDT, como ativos regulados —, o XRP perdeu espaço.
Com isso, a pressão vendedora no XRP deve persistir, impulsionada pela realização de lucros de early holders e pela falta de demanda institucional em meio à concorrência com stablecoins reguladas.
Enquanto isso, parte dos investidores migra capitais para altcoins que podem disparar, buscando replicar os ganhos expressivos que o XRP ofereceu no passado recente.
Best Wallet Token garante acesso a recursos da carteira. Fonte: X.com
Best Wallet Token é um projeto de criptomoeda integrado à Best Wallet, uma carteira não custodial e sem KYC, com suporte multichain. Em sua pré-venda, já atraiu US$ 13 milhões de investidores por oferecer ferramentas de gestão de portfólio e acesso a novos tokens. Entre no site oficial para saber mais.
Snorter Bot
NORTER é uma das novas pré-vendas do mercado. Fonte: X.com
Snorter Token ($SNORT) é um bot de trading baseado em Solana, integrado ao Telegram, que arrecadou mais de $1 milhão em pré-venda em poucos dias. Oferece recursos valorizados por traders profissionais, como swaps ultrarrápidos, taxas de 0,85%, detecção de rug pulls e copy trading. Para mais detalhes, entre no site oficial.
Outras altcoins que podem disparar
ONDO Finance possui diversas parcerias importantes. Fonte: X.com
Ondo Finance é uma plataforma DeFi focada em tokenização de ativos reais (RWAs), como títulos do Tesouro dos EUA. Em 2025, Ondo continua expandindo sua infraestrutura, oferecendo stablecoins lastreados e estratégias de investimento de baixo risco.
Pengu
Pengu possui uma comunidade engajada. Fonte: X.com
Pengu ($PENGU) é um token baseado em Solana. Além do apelo de memes, o projeto desenvolve infraestrutura para NFTs e utilidade de longo prazo. Ganhou tração entre investidores por sua comunidade ativa e potencial de crescimento no ecossistema Solana, desafiando expectativas com foco em valor sustentável.
SUBBD
SUBBD quer revolucionar mercado de conteúdo. Fonte: X.com
SUBBD é um projeto de criptomoeda em pré-venda que arrecadou mais de $600 mil. Focado em criadores de conteúdo adulto, usa IA para maximizar o valor do trabalho digital, oferecendo ferramentas para transações e recompensas. Para saber mais acesse o site do projeto.
A Circle, emissora da stablecoin USDC, fez sua estreia na bolsa de valores. Mas o que para muitos foi um marco histórico é um sinal de alerta para Arthur Hayes, ex-CEO da BitMEX. De acordo com Hayes, o recente IPO da Circle é o tiro de largada para uma “bolhadas stablecoins“.
De acordo com o último artigo de Hayes na Substack, o crescimento das stablecoins traz um alerta. Seu texto se concentra também na Tether, emissora da USDT e rival da Circle, a qual Hayes chamou de “máquina de imprimir dinheiro“. Mas ele também criticou a “supervalorização” da Circle em seu IPO.
Conforme noticiou o CriptoFácil, a empresa arrecadou mais de US$ 1,1 bilhão em sua oferta e as ações valorizaram 200% apenas no primeiro dia. Para Hayes, a empresa ficou “extremamente supervalorizada”, o que sinaliza o início de um frenesi especulativo destinado a resultar em perdas significativas.
“A bolha estourará após o lançamento de uma emissora de stablecoins em um mercado público, provavelmente nos EUA, que separa os tolos de dezenas de bilhões de capital usando uma combinação de engenharia financeira, alavancagem e um espetáculo impressionante”, previu Hayes.
Arthur Hayes faz alerta para emissão desenfreada de stablecoins. Fonte: Substack.
O primeiro tópico no qual Hayes fundamentou sua tese é um fator crucial para a sobrevivência de qualquer stablecoin: distribuição em escala. Isto é, quem vai receber os tokens emitidos pela empresa
“A única pergunta que você deve se fazer ao avaliar um investimento em uma emissora de stablecoin é: como ela distribuirá seu produto?”, afirmou o fundador da BitMEX.
Segundo ele, instituições financeiras tradicionais e grandes corretoras de criptomoedas, como a Coinbase, monopolizaram efetivamente os canais de distribuição viáveis. Por esse motivo, ele acredita que os novos emissores de stablecoins enfrentarão barreiras quase intransponíveis em sua tentativa de replicar o sucesso da Tether ou Circle.
Nem mesmo a Lei GENIUS, que promete regulamentar o mercado de stablecoins, pode reverter isso. Em outro ponto, Hayes afirma que empresas buscando emitir suas stablecoins são a única esperança. No entanto, elas podem enfrentar um “Evento de Nível de Extinção”, que inevitavelmente criarão soluções proprietárias, excluindo parcerias com terceiros.
Ele apontou a impressionante lucratividade da Tether, obtida por meio do suas participações em títulos do Tesouro dos EUA. A empresa deve continuar a manter o alto lucro mesmo sem abrir o seu capital em bolsa.
“A narrativa das stablecoins é única por apresentar o maior e mais óbvio fantoche da TradFi (sistema financeiro tradicional)”, escreveu Hayes.
Embora teça críticas, o fundador da BitMEX reconhecendo o fascínio e a utilidade das stablecoins, mas previu um “caminho para a destruição” para aqueles que investirem em novos emissores.
Mercado em expansão
O alerta de Hayes surge em um cenário de inegável impulso do setor. De acordo com a CryptoQuant, o valor de mercado das stablecoins aumentou 17% no acumulado de 2025, atingindo US$ 228 bilhões.
Quem mais cresceu foi a líder do mercado, a USDT, que adicionou pouco mais de 13% ao seu valor de mercado nesse período, ultrapassando US$ 155 bilhões. Enquanto isso, a USDC parece ter finalmente se recuperado dos efeitos da crise de perda de paridade de 2023, após o colapso do Silicon Valley Bank, subindo 39%, para US$ 61 bilhões.
A liquidez também está inundando as bolsas, com as reservas de stablecoins ERC-20 atingindo cerca de US$ 50 bilhões, e as stablecoins com rendimento se recuperando para US$ 6,9 bilhões.
A Semler Scientific, companhia de tecnologia focada no setor de saúde, anunciou nesta sexta-feira (20) um plano para comprar 105 mil Bitcoins até o final de 2027. O projeto prevê atingir 10 mil BTC até 2025 e 42 mil até 2026, usando receitas operacionais, emissões de dívida e captação de investidores.
A decisão reflete a política financeira adotada em maio de 2024, quando a empresa passou a tratar o Bitcoin como ativo principal de reserva.
Desde que adotou o BTC na tesouraria, a Semler já colheu resultados. Afinal, a valorização acumulada das ações da empresa chega a 287%, o que representa um lucro estimado em US$ 177 milhões até 3 de junho de 2025.
Atualmente, a Semler já possui 4.449 Bitcoins. Agora, a fim de acelerar o plano de expansão, a companhia contratou Joe Burnett como diretor de estratégia de Bitcoin. Burnett tem ampla experiência no ecossistema cripto e chega com a missão de impulsionar o plano trianual de acumulação.
Eric Semler, presidente da empresa, classificou Burnett como um profissional com “perfil analítico e profundo conhecimento em estratégias corporativas focadas em Bitcoin”. Ele acredita que a expertise do executivo será crucial para consolidar a nova política financeira.
Empresa quer comprar Bitcoins e estar entre os maiores holders
Imagem: bitcointreasuries
Em declaração pública, Joe Burnett afirmou que vê o Bitcoin como ‘uma forma superior de dinheiro’. Além disso, ele destacou que a adoção corporativa do ativo é uma tendência crescente no mercado global.
“Estamos totalmente comprometidos em construir uma das maiores tesourarias corporativas de Bitcoin do mundo. Este é um caminho claro para gerar valor sustentável aos nossos acionistas”, reforçou Burnett.
O plano, no entanto, dependerá da disponibilidade de recursos e das condições de mercado. A Semler não detalhou se seguirá um modelo de compras periódicas ou se fará aquisições estratégicas, dependendo do preço e da liquidez.
Além disso, a empresa não revelou informações sobre mecanismos de segurança, custódia dos ativos ou gestão dos riscos associados à volatilidade do Bitcoin.
Com esse movimento, a Semler Scientific se junta ao fenômeno conhecido como “Saylorização”, em referência a Michael Saylor, fundador da Strategy, que lidera a maior tesouraria corporativa de Bitcoin do mundo.
Outras empresas do setor de saúde também começam a seguir esse caminho. Nesta semana, a Prenetics Global Limited anunciou a compra de 187,42 BTC, investindo aproximadamente US$ 20 milhões.
Já tentou pagar com Bitcoin no supermercado? O caixa olha como se você tivesse acabado de solicitar para trocar conchas por leite. Chama um supervisor igualmente confuso e você acaba passando o cartão de débito como se nada tivesse acontecido. A SpacePay está, de fato, resolvendo essa bagunça.
Sua plataforma de pagamento funciona com as máquinas de cartão que as lojas já possuem, conecta-se a mais de 325 carteiras de criptomoedas e converte criptomoedas em dinheiro instantaneamente, para que os comerciantes não precisem se preocupar com oscilações de preço.
A startup londrina arrecadou mais de US$ 1,1 milhão até agora em sua pré-venda, com os tokens $SPY sendo vendidos por US$ 0,003181 atualmente.
SpacePay traz funcionalidade real as criptomoedas
A questão da maioria das soluções de pagamento com criptomoedas é que elas são desenvolvidas por profissionais de tecnologia para profissionais de tecnologia. Os lojistas olham para os requisitos de configuração e correm para o outro lado. Quem quer comprar equipamentos novos e caros e treinar funcionários em um sistema complicado?
A SpacePay descobriu a solução óbvia que todos os outros não perceberam. Em vez de forçar as empresas a substituir seus terminais de pagamento, eles fizeram seu sistema funcionar com as máquinas Android já instaladas nos balcões em todos os lugares. Basta uma atualização de software e, de repente, o mesmo leitor de cartão de sempre pode lidar com pagamentos em Bitcoin.
A experiência do cliente também é bastante tranquila. Basta escanear um código QR com qualquer carteira de criptomoedas que você já esteja usando, conferir o valor e pagar por aproximação. Demora quase o mesmo tempo que usar o Apple Pay. Sem precisar se atrapalhar com endereços de carteira longos ou ficar parado sem jeito enquanto alguma transação é processada por cinco minutos.
Sinceramente, parece tão simples que você esperaria que alguém tivesse feito isso anos atrás. As empresas mantêm seus equipamentos, os clientes usam suas carteiras existentes e todos ficam felizes.
Comerciantes não precisam se tornar traders de criptomoedas
Pergunte a qualquer lojista por que ele não aceita Bitcoin, e ele mencionará provavelmente as oscilações de preço. Ninguém quer vender um item de US$ 100 por Bitcoin pela manhã e depois descobrir que ele vale somente US$ 85 na hora do almoço porque o mercado oscilou novamente.
A SpacePay lida com isso perfeitamente. Quando alguém paga com criptomoedas, o lojista recebe dinheiro fiduciário em sua conta imediatamente. Aquela venda de US$ 100 continua sendo US$ 100, ponto final. Não importa se o Bitcoin decida despencar cinco minutos depois.
A maneira como funciona é bem inteligente. A SpacePay fixa a taxa de câmbio por aqueles poucos segundos enquanto o pagamento é processado. Se o mercado enlouquecer durante esse pequeno período, eles pagam a diferença. O lojista apenas vê um pagamento normal entrando em sua conta.
Isso elimina a maior desculpa que os comerciantes têm para evitar criptomoedas. Eles não precisam entender a tecnologia blockchain nem acompanhar as notícias sobre criptomoedas. Eles simplesmente recebem em dólares, como sempre, só que agora podem atender clientes que preferem dinheiro digital.
As empresas de cartão de crédito cobram sua parte há tanto tempo que a maioria das pessoas simplesmente a aceita como o custo de fazer negócios. Mas essas taxas de 2,5% a 3,5% realmente se acumulam. Um pequeno restaurante que fatura US$ 40.000 por mês em vendas está gerando mais de US$ 1.000 apenas em taxas de processamento.
O SpacePay cobra 0,5%. O mesmo restaurante pagaria US$ 200 em vez disso. São US$ 800 a mais por mês que poderiam ser investidos em ingredientes melhores, bônus para funcionários ou até mesmo no conserto daquele freezer quebrado.
A economia funciona porque o SpacePay elimina todos os intermediários. Com cartões de crédito comuns, seu pagamento circula entre bancos e processadores, com cada um levando sua parte. O SpacePay cria uma rota mais direta usando a tecnologia blockchain, para que haja menos pessoas envolvidas.
Pequenas empresas estão sendo atingidas por custos mais altos a torto e a direito atualmente, então cada dólar que conseguem manter conta. Esse dinheiro extra pode ser o que lhes permite contratar outro funcionário em vez de trabalhar sete dias por semana, ou finalmente substituir equipamentos que estavam presos com fita adesiva.
Toda carteira de criptomoedas realmente funciona
A maioria dos sistemas de pagamento com criptomoedas é exigente quanto às carteiras que suporta. Você pode ter Bitcoin em uma carteira e Ethereum em outra, mas a loja só aceita pagamentos de três aplicativos específicos dos quais você nunca ouviu falar.
O SpacePay funciona com mais de 325 carteiras diferentes. Seja você do time MetaMask, Trust Wallet ou algo mais obscuro, provavelmente você pode pagar com o que tem. Nada de baixar novos aplicativos ou movimentar fundos só para comprar um sanduíche.
Isso importa mais do que você imagina. As pessoas se apegam às suas carteiras, especialmente se tiverem tudo configurado corretamente. Fazê-las mudar para pagar na sua loja é pedir para ter problemas. É melhor atender os clientes onde eles estão.
A plataforma lida com diferentes criptomoedas sem fazer alarde. Fãs de Bitcoin, detentores de Ethereum e pessoas interessadas nas moedas mais recentes podem comprar nos mesmos lugares. Praticamente todos ganham.
Começando com a SpacePay
Qualquer pessoa curiosa sobre o ecossistema SpacePay pode conferir a pré-venda em andamento. Acesse o site oficial e conecte qualquer carteira de criptomoedas que você normalmente usa.
Eles aceitam ETH, BNB, MATIC, AVAX, BASE, USDT e USDC para pagamentos, ou você pode até usar um cartão bancário comum se ainda não investiu em criptomoedas. Depois de escolher quantos tokens deseja, basta seguir os passos para concluir sua compra.
Seus tokens $SPY ficarão em segurança em sua carteira até o término da pré-venda. A US$ 0,003181 por token atualmente, as pessoas estão entrando antes que o preço provavelmente aumente nas fases posteriores da pré-venda.
A terceira semana de junho foi marcada por forte instabilidade no mercado de criptomoedas. No entanto, algumas altcoins contrariaram a tendência e encerraram a semana no azul. Veja as criptomoedas que mais subiram na semana.
Enquanto o conflito entre Israel e Irã intensifica os temores globais, o setor perdeu mais de US$ 70 bilhões em capitalização.
Mesmo em meio à tensão geopolítica, alguns ativos mostraram resiliência e forte demanda compradora. Dessa forma, confira o Top 5 de criptomoedas que mais valorizaram nos últimos sete dias, segundo dados do CoinGecko.
Fonte: CoinGecko
Criptomoedas que mais subiram na semana
A WhiteBIT Coin (WBT) foi uma das criptomoedas que mais subiram na semana. Desde a segunda-feira (16), seu preço subiu mais de 30%, impulsionado por forte volume comprador. Apesar disso, o ativo entrou em fase de consolidação, mas sem sinais claros de reversão.
O suporte atual está em US$ 46,83, que corresponde ao nível de retração de 0,236 de Fibonacci. Até o momento, o preço não caiu abaixo desse ponto, o que sustenta o viés positivo.
Caso ocorra uma correção, o WBT pode cair até a zona de ouro, entre US$ 42,31 e US$ 39,03 — uma retração de até 20%. Ainda assim, a estrutura técnica de curto prazo continua sólida.
Gráfico da WhiteBIT Coin (WBT) no TradingView
Kaia tenta manter a tendência após forte oscilação
Após uma correção leve na semana passada, a Kaia (KAIA) retomou o movimento de alta e foi uma das criptomoedas que mais subiram. O preço chegou a romper o suporte de 0,236 da Fibonacci, mas rapidamente se recuperou. Agora, o mercado trabalha com dois cenários.
O primeiro é uma alta até um novo topo acima dos US$ 0,20. Já o segundo é uma correção mais forte, devido ao afastamento atual do preço em relação às médias móveis exponenciais de 9 e 21 dias. Apesar disso, o cruzamento positivo entre essas EMAs indica que a tendência principal segue sendo de alta.
Gráfico da Kaia (KAIA) no TradingView
SEI dispara após anúncio do governo dos EUA
A criptomoeda SEI ganhou ainda mais força após uma notícia importante: sua rede foi escolhida pelo governo dos Estados Unidos. Isso reforçou a confiança no projeto, que já estava em tendência de alta.
Com esse impulso, a SEI completou uma recuperação em V, aproximando-se da resistência em US$ 0,2075. Caso consiga romper essa barreira, o preço pode subir até US$ 0,24 — uma alta potencial de 15%.
No entanto, se a resistência se mantiver, é possível que um padrão de topo duplo se forme. Nesse caso, o ativo pode recuar até o suporte em US$ 0,1785.
Gráfico da Sei (SEI) no TradingView
Bitcoin Cash confirma correção, mas segue otimista
O Bitcoin Cash (BCH) também entrou para a lista das criptomoedas que mais subiram na semana, mesmo após confirmar uma leve correção. O ativo não conseguiu romper os US$ 507, mas ainda mantém suporte na média móvel de 9 dias.
Se esse suporte for mantido, o BCH pode tentar novo ataque ao topo recente. Caso contrário, deve testar a EMA de 21 dias, localizada em US$ 443. O RSI ainda está acima de 50, o que sugere possibilidade de recuperação rápida caso o suporte se sustente.
Gráfico do Bitcoin Cash (BCH) no TradingView
Monero entra no Top 5 mesmo com pouca oscilação
Apesar da baixa volatilidade, a Monero (XMR) conseguiu espaço entre os maiores ganhos da semana devido as condições gerais do mercado. No gráfico diário, o cruzamento das médias móveis ainda aponta tendência de baixa.
O suporte mais importante está em US$ 310. Caso esse nível seja perdido, o ativo pode testar US$ 282. Por outro lado, o ADX em queda sinaliza perda de força da atual tendência. Nesse sentido, um rompimento acima de US$ 340 pode confirmar uma nova alta.
Gráfico da Monero (XMR) no TradingView
Snorter Bot oferece soluções rápidas para trading
Em meio ao cenário volátil, muitos investidores procuram alternativas com execução rápida e menos riscos. Nesse contexto, o Snorter Bot (SNORT) começa a chamar atenção. Seu mecanismo de roteamento permite executar negociações em menos de um segundo, com apenas um clique.
Além da velocidade, o bot possui filtros que bloqueiam tokens com riscos ocultos — como cunhagens escondidas, blacklist ou possíveis rug pulls. Isso reduz drasticamente a chance de o usuário interagir com projetos fraudulentos.
Para quem busca retorno adicional, o Snorter Bot oferece staking com rendimentos acima de 250% para quem comprar o token durante a pré-venda, em andamento.