Descubra como a criptomoeda está revolucionando o futuro financeiro. Em nosso site, você encontra as últimas notícias, análises de mercado e dicas para investir com segurança. Cripto é a chave para a nova era financeira – explore o potencial de Bitcoin, Ethereum, NFTs e outras tecnologias disruptivas. Junte-se à revolução digital agora mesmo!
A plataforma X (ex-Twitter), de Elon Musk, está prestes a dar mais um passo em sua transformação em um super app. Durante uma apresentação no Festival de publicidade Cannes Lions, que ocorreu em Paris, a presidente-executiva do X anunciou que em breve os usuários da rede terão a opção de realizar investimentos diretamente pela rede social.
Notícia de novo recurso do X foi comemorara por traders. Fonte: X.com
A CEO Linda Yacarinno não detalhou quais ativos estarão disponíveis para negociação, mas a plataforma já tem histórico de integração com criptomoedas. Atualmente, o X permite doações via Lightning Network do Bitcoin e exibe cotações em tempo real de ativos digitais usando os $Cashtags.
Considerando que a Visa tem parcerias com empresas do setor cripto, é possível que a nova fase inclua ativos digitais.
“Todo um ecossistema comercial e financeiro surgirá na plataforma, algo que não existe hoje”, disse ela.
Segundo a Financial Times, além do novo recurso para investidores fazerem compra e venda de ativos, a rede também planeja lançar um cartão de crédito e débito próprio.
Desde que adquiriu o Twitter por US$ 44 bilhões em 2022, Musk busca transformar a plataforma em um ecossistema multifuncional, inspirado no WeChat — app chinês que combina mensagens, pagamentos e serviços financeiros.
Para isso, o X tem atuado para obter licenças de transmissão de dinheiro em vários estados dos EUA. A nova proposta de criar um sistema de pagamento e investimentos dentro do app, no entanto, demandará a expansão da atuação em serviços financeiros para todo o território nacional.
Além disso, a reportagem também relembrou o caso da carteira digital X Money, anunciada em janeiro por Elon Musk em uma parceria com a Visa. Com a proposta de possibilitar aos usuários comprarem produtos, armazenar valor ou dar gorjeta aos criadores na plataforma, o recurso ainda está em fase de testes.
De acordo com Yaccarino, a empresa lançará nos EUA a carteira digital integrada ao aplicativo das redes sociais ainda este ano. Ela ainda destacou que o X Money estará disponível apenas para usuários americanos, em um primeiro momento.
O anúncio acontece em um momento crítico para Elon Musk, que tem visto as ações de suas empresas perderem após assumir um cargo no Governo Trump. Com a sua saída recente, o empresário declarou que pretende focar o seu tempo em desenvolver seus negócios.
O Ethereum (ETH) segue em queda, mesmo com sua rede batendo recordes relevantes nas últimas semanas. Diante desse cenário, surge a dúvida: é o fim da linha ou o início de uma reversão?
O ETH encaminha seu terceiro dia consecutivo de queda, acumulando perdas de mais de 7% no período. Com isso, o preço voltou a ser negociado abaixo dos US$ 2.500, o que levanta o risco de novas mínimas.
A seguir, veja o que a análise técnica e os dados da rede indicam sobre os próximos movimentos.
Ethereum pode cair para US$ 2.000 se suportes forem rompidos
Na semana passada, o Ethereum chegou a animar o mercado ao romper uma importante faixa de consolidação. Desde 10 de maio, o preço se mantinha lateralizado entre US$ 2.400 e US$ 2.700. No entanto, com o início do conflito entre Israel e Irã, o ativo recuou e voltou para a mesma faixa.
A situação atual ainda inspira cautela. A média móvel exponencial de 9 dias está prestes a cruzar para baixo da EMA de 21 dias. Esse movimento técnico indica tendência de baixa e, da última vez que ocorreu, causou uma queda superior a 50%.
Se isso se repetir, o ETH pode testar os suportes em US$ 2.200 e US$ 2.000 nos próximos dias.
Gráfico do Ethereum (ETH) no TradingView
Por outro lado, nem tudo parece perdido, visto que algumas métricas on-chain sugerem que uma retomada pode estar no radar.
Staking atinge recorde e baleias voltam a comprar ETH
Enquanto o preço cai, a rede Ethereum segue registrando novos marcos. Segundo a CryptoQuant, o total de ETH em staking ultrapassou 35 milhões de unidades, somando aproximadamente US$ 90 bilhões. Esse é o maior valor já registrado na história da rede.
Além disso, os detentores de longo prazo agora acumulam 22,8 milhões de ETH. Isso reduz a oferta disponível para venda e pode sustentar o preço no médio prazo, visto que quando menos ativos circulam no mercado, maiores são as chances de recuperação diante de uma nova onda compradora.
Outro dado positivo vem da atuação das baleias. Somente no dia 12 de junho, esses grandes investidores adquiriram 871.000 ETH. Trata-se do maior volume em um único dia em 2025.
Fonte: Glassnode
Esse tipo de movimentação indica confiança dos grandes players e fortalece a hipótese de reversão futura, o que pode fazer com que o ETH suba para testar novamente a resistência do padrão atual em US$ 2.700.
No par com o Bitcoin, o Ethereum apresenta comportamento semelhante. As EMAs de 9 e 21 períodos ameaçam um novo cruzamento de baixa, o que pode levar a mais desvalorização frente ao BTC. Assim, o cenário reforça a dominância da maior criptomoeda do mercado, mesmo em meio à volatilidade global.
Com isso, investidores buscam novas formas de exposição ao Bitcoin. Um dos projetos que mais se destacam nesse sentido é o BTC Bull Token (BTCBULL). Em pré-venda, o projeto já arrecadou mais de US$ 7 milhões, atraindo interessados que desejam lucrar com a valorização do BTC.
O BTC Bull recompensa os detentores com tokens sempre que o Bitcoin atinge marcos específicos de preço. Além disso, adota um sistema de queima de tokens em momentos estratégicos, o que reduz a oferta e aumenta o potencial de valorização.
Dessa forma, a proposta tem ganhado espaço entre traders e investidores que buscam retornos relacionados ao Bitcoin.
As ações da Circle (CRCL), emissora da stablecoin USDC, subiram mais de 20% no pregão desta quarta-feira (18). Como resultado, os papéis da empresa atingiram US$ 179,94, uma nova máxima histórica.
Essa valorização ocorreu após o Senado dos EUA votar a favor da tão aguardada Lei GENIUS. A lei passou por 68 votos a favor e 30 contra, e agora irá para votação na Câmara dos Representantes. Caso seja aprovada lá, a lei irá para a sanção do presidente Donald Trump.
As ações da Circle fizeram seu primeiro pregão na bolsa em 05 de junho, cotadas a US$ 31. De lá para cá os preços não pararam de subir: a alta foi superior a 500% em pouco mais de duas semanas.
De acordo com dados de mercado, os volumes de negociação das ações aumentaram em paralelo aos preços, à medida que os investidores demonstram interesse pela CRCL. Os papéis chegaram a superar US$ 180 ao longo do dia, mas perderam força, embora continuem num patamar de preço elevado.
Ações da Circle rompem máximas após IPO. Fonte: TradingView.
Após sua listagem, a Circle abriu a US$ 69 e fechou o dia a US$ 83,23, uma alta de 163% em relação ao preço de US$ 31 por ação no IPO.
Desde o lançamento, a Circle acumulou impressionantes 452% de lucro em suas ações, superando as expectativas dos analistas de Wall Street. Como resultado, vários ETFs já surgiram com a proposta de operar as ações da empresa de forma alavancada, potencializando os rendimentos.
A valorização desta quarta ocorreu mesmo após a Ark Invest ter se desfeito de mais de 300 mil ações da empresa em dois de seus fundos. Em outras palavras, a emissora da USDC registrou o mais sucedido IPO de criptomoedas desde o lançamento das ações da Coinbase em 2021.
Aprovação da Lei GENIUS leva a recorde nas ações
Ontem, o Senado aprovou a Lei GENIUS com apoio bipartidário esmagador. Embora o projeto de lei siga para a Câmara, a votação no Senado dos EUA despertou um grande interesse em stablecoins e seus emissores.
Depois da votação, Ripple, Coinbase e Gemini aplaudiram o Senado por sua decisão. Especialistas preveem um crescimento exponencial do mercado de stablecoins nos EUA após a aprovação da Lei GENIUS.
A Circle, emissora da stablecoin USDC, está surfando na aprovação do projeto, com suas ações disparando e estabelecendo uma nova máxima histórica. Em todo o ecossistema, a atividade de stablecoins está se aquecendo, com a Tether cunhando 1 bilhão de USDT na rede Ethereum, com a emissora ampliando sua liderança no setor.
Além da CRCL, as ações da Coinbase também dispararam 11%, em uma alta expressiva. Outras gestoras de criptoativos e empresas de tesouraria listadas na bolsa também estão registrando altas semelhantes.
Duas empresas listadas em bolsas internacionais anunciaram nesta quarta-feira, (18) estratégias focadas em reserva de Bitcoin. A Prenetics Global Limited, negociada na Nasdaq, e a Helium Ventures, da bolsa de Londres, decidiram incluir Bitcoin em suas reservas, reforçando uma tendência crescente no mercado financeiro global.
A Prenetics, referência em saúde e biotecnologia, vendeu sua participação na ACT Genomics por US$ 71,78 milhões. Dessa quantia, a empresa embolsou cerca de US$ 46 milhões líquidos, elevando seu caixa total para aproximadamente US$ 86 milhões, além de US$ 117 milhões em ativos líquidos.
Essa nova estrutura financeira permitiu à empresa adotar uma estratégia de tesouraria com Bitcoin, que será anunciada nos próximos dias. De acordo com Danny Yeung, CEO da Prenetics, o caixa da empresa foi fundamental para a aquisição.
“Nosso caixa robusto permite explorar ativos inovadores como o Bitcoin, maximizando o valor para os acionistas.”
Além disso, a empresa mantém participação de 35% na Insighta, avaliada em US$ 70 milhões, reforçando sua posição sólida no mercado.
Enquanto isso, a Helium Ventures, que agora se chama VaultZ Capital, também confirmou sua entrada no mercado de Bitcoin. Na manhã desta quarta-feira, a empresa aprovou a criação de uma reserva de Bitcoin, junto com outras mudanças estruturais, como a emissão de novas ações e a alteração oficial do nome.
A empresa firmou contrato com a NewQube, uma gestora especializada em ativos digitais, para administrar sua reserva em Bitcoin. Como parte do acordo, a NewQube receberá 0,5% de taxa anual sobre os ativos geridos, além de 2,5 milhões de ações da VaultZ Capital.
Durante a assembleia, os acionistas também aprovaram um aporte de aproximadamente £721 mil e a emissão de 59,4 milhões de novas ações. Assim, a empresa fortaleceu seu balanço e ampliou sua capacidade de investimento no mercado cripto.
Charlie Wood, diretor da VaultZ Capital, destacou:
“Estamos em um ponto de transformação. O Bitcoin, por muito tempo subestimado, agora faz parte da nossa estratégia de crescimento.”
Após a emissão, a VaultZ Capital passou a ter 107 milhões de ações em circulação, refletindo a nova fase da companhia no setor financeiro.
Uma das principais gestoras de fundos do mundo anunciou a contratação da especialista em ativos digitais Kathleen Wrynn. A contratação chama a atenção pelo fato de que Wrynn ter liderado durante dois anos o braço de ativos digitais do JPMorgan Chase, o maior banco do mundo.
Invesco anuncia Kathleen Wrynn para liderar setor de ativos digitais. Fonte: Invesco
Com mais de US$ 1,8 trilhão em ativos sob gestão, dos quais US$ 1,6 bilhões em produtos e fundos ligados a criptomoedas, a Invesco dá um sinal importante para o mercado. Wrynn será responsável por gerenciar o braço de ativos digitais da gestora de Atlanta.
Fundada em 1978, a Invesco tem se destacado por estar na vanguarda da integração entre o setor de criptomoedas e Wall Street. O ETF de Bitcoin à vista da gestora — BTCO — criado em parceria com a Galaxy Digital, foi um dos primeiros a obter aprovação junto à SEC.
Apesar disso, o BTCO é um dos ETF que menos possuem Bitcoin em custódia: apenas US$ 533 milhões — um pouco mais de 5.000 BTC na cotação atual. Por isso, ocupa apenas o 10º lugar entre os treze ETF de Bitcoin à vista negociados nos Estados Unidos.
Em termos comparativos, o IBIT da BlackRock, que ocupa a primeira colocação, tem investido US$ 70 bilhões em Bitcoin. O ETF de Bitcoin da Fidelity, que possui um volume sob gestão muito próximo ao da Invesco, ocupa a segunda colocação com US$ 20 bilhões em Bitcoins.
Por isso, a notícia da contratação de uma figura proeminente no setor como Kathleen Wrynn chamou tanta atenção. Levantando dúvidas se a Invesco estaria disposta a aumentar sua exposição ao Bitcoin e disputar a hegemonia dos ETF de Bitcoin com as gigantes BlackRock e Fidelity.
Essa é uma pergunta ainda sem respostas. Entretanto, a dança das cadeiras em Wall Street deixa claro é que os investidores institucionais enxergam o Bitcoin como o ativo do momento. O sucesso da Strategy, que saiu de uma empresa de tecnologia desconhecida para uma das mais lucrativas de Wallet Street, funciona como catalisador desse interesse.
No entanto, com um número crescente de players investido no ativo, um problema começa a surgir. Estaria a rede do Bitcoin, construída há mais de 15 anos, preparada para lidar com um aumento de fluxo como esse? Por isso, projetos estão surgindo para lidar com essa questão e um deles é o Bitcoin Hyper.
Bitcoin Hype pretende solucionar problema de escoabilidade da rede do Bitcoin. Fonte: Site Oficial
O projeto Bitcoin Hyper é uma iniciativa ambiciosa no ecossistema de criptomoedas, focada em endereçar limitações fundamentais do Bitcoin, como escalabilidade, custos elevados e falta de programabilidade.
A pré-venda, iniciada em maio de 2025, já arrecadou mais de $1,39 milhão, com grande aporte de baleias de Bitcoin. O token, que atualmente está sendo vendido $0,011925, será essencial para a utilização do protocolo.
Os compradores podem, ainda, colocar os $HYPER em staking com um APY atuial de 546%. A compra do token pode ser feita com USDC, ETH ou USDT, diretamente no site oficial do projeto.
O protocolo de liquid staking Meta Pool foi alvo de um ataque hacker explorando uma vulnerabilidade em seu contrato inteligente. Nesta terça-feira (17), um hacker teria conseguido cunhar US$ 27 milhões em tokens do protocolo, sem precisar fazer staking da moeda correspondente.
PeckShield informa bug de contrato inteligente na Meta Pool. Fonte: X.com
O montante representa cerca de 30% de todo o volume disponível dentro do Meta Pool, um protocolo de staking líquido. Ele permite que investidores façam staking de suas criptomoedas e recebam tokens líquidos em troca. Esses tokens são utilizados em outras aplicações DeFi (Finanças Descentralizadas). Enquanto isso, as criptomoedas ficam bloqueadas em staking, rendendo para o investidor.
No caso do exploit, o hacker descobriu como ganhar tokens líquidos de Ethereum sem a necessidade de fazer staking de ETH no protocolo. Embora o hacker tenha cunhado cerca de US$ 27 milhões em tokens, a liquidez extremamente baixa na pool da Uniswap restringiu sua capacidade de conversão para apenas 10 ETH (aproximadamente US$ 25.000).
O caso veio a público após o perfil da PeckShield, uma empresa de segurança em blockchain, no X noticiar o bug e a cunhagem pirata. De acordo com eles, o bug no protocolo permitiu que o invasor cunhasse tokens mpETH ilimitadamente.
Embora o invasor tenha cunhado mais de US$ 27 milhões em mpETH — versão líquida do Ethereum distribuída pelo Meta Pool aos usuários que fazem staking de seus Ethereum no protocolo — o prejuízo para o protocolo foi de apenas US$ 25 mil.
Isso porque, não havia tantos compradores interessados em comprar mpETH na Uniswap, exchange descentralizada utilizada para negociação das versões líquidas dos tokens da Meta Pool. Além disso, o PeckShield compartilhou a informação de que, minutos antes do ataque, uma transação identificada como “MEV Frontrunner Yoink” removeu 90 ETH de liquidez da pool, o que pode ter contribuído para a limitação do prejuízo.
A equipe do Meta Pool pausou o contrato assim que o ataque foi detectado, evitando danos maiores. Em comunicado no X, o protocolo afirmou:
“Atenção, Comunidade! Gostaríamos de informar que hoje cedo foi detectado um ataque ao contrato mpETH no Ethereum, que resultou na cunhagem não autorizada de tokens por meio da função mint(). Estamos revisando o impacto nas diferentes DEXs e na ponte OP. Graças à detecção precoce, o contrato foi imediatamente pausado pela equipe fundadora, evitando maiores danos”
Além disso, eles destacaram que após a verificação do ocorrido, será preparado um plano de ação a ser enviado para a comunidade.
De acordo com dados do CoinGecko, o TVL (Total Value Locked) do Meta Pool permanece em US$ 75 milhões, enquanto seu token de governança, MPDAO, utilizado para pagamento de taxas dentro do protocolo, opera em baixa de 4,2%, sendo negociado a S$ 0.023.
A Solana (SOL) iniciou a semana em queda, devolvendo parte dos ganhos recentes. Mesmo assim, a altcoin ainda mantém um padrão técnico que pode impulsionar seu preço.
O ativo opera com queda de cerca de 6% nesta terça-feira (17), tornando-se o pior desempenho entre as dez maiores criptomoedas por valor de mercado.
Apesar disso, o mercado segue atento ao avanço institucional do projeto. No Brasil, a B3 anunciou a abertura de contratos futuros de SOL e Ethereum (ETH). Essa medida pode aumentar a exposição institucional à altcoin.
Ainda assim, o cenário técnico mostra sinais preocupantes, com risco de queda caso o padrão atual seja perdido.
Solana ainda pode subir para US$ 165, revela padrão
A Solana está em tendência de baixa desde maio, quando perdeu o suporte em US$ 180. Desde então, o preço caiu mais de 20%, chegando a tocar o suporte de US$ 145. Nesse nível, a criptomoeda formou um padrão de fundo duplo, que poderia indicar uma reversão.
No último domingo (15), a SOL subiu mais de 5%, reforçando esse possível movimento de alta. No entanto, os vendedores voltaram com força, impedindo a continuidade desse movimento. O ativo voltou a cair e agora enfrenta resistência forte em US$ 155, com um possível alvo em US$ 165 caso o padrão se confirme.
Entretanto, o indicador Balance of Power (BoP) reforça a cautela no gráfico diário. Com leitura em -0,4, o BoP indica que os vendedores ainda controlam a pressão do mercado.
Gráfico da Solana (SOL) no TradingView
Indicadores técnicos sugerem queda no curto prazo
O gráfico de 4 horas mostra sinais claros de enfraquecimento. Nele, a média móvel exponencial de 9 períodos está prestes a cruzar abaixo da média de 21. Esse movimento, conhecido como “cruzamento de baixa”, sinaliza perda de força compradora. Em abril, essa mesma configuração levou a uma queda de mais de 10%.
Gráfico da Solana (SOL) no TradingView
Além disso, os principais indicadores técnicos apontam para continuidade da tendência de baixa. O Índice de Força Relativa (RSI) segue abaixo da linha de 50, o que indica perda de impulso e favorece os vendedores no curto prazo.
Já o MACD inicia um cruzamento de baixa, sugerindo que o momento negativo está se intensificando. Enquanto isso, o ADX sobe e já ultrapassa o nível de 20, o que demonstra que a tendência atual, apesar de negativa, está ganhando força.
Por fim, o Chaikin Money Flow (CMF) começa a recuar, sinalizando saída de capital do ativo. No entanto, como ainda permanece acima de zero, o fluxo geral continua levemente positivo, o que pode conter quedas mais acentuadas por ora.
Indicadores técnicos da Solana (SOL) no TradingView
SOL perde força frente ao Bitcoin, enquanto interesse por BTC Bull cresce
A Solana também está em queda frente ao Bitcoin. No acumulado do mês, o par SOL/BTC já recuou 10%.Isso mostra que o Bitcoin mantém maior resiliência, mesmo em meio à correção geral do mercado.
Esse movimento reforça a dominância do BTC e desperta o interesse por projetos vinculados ao seu desempenho. Entre eles está o BTC Bull Token (BTCBULL), que tem chamado atenção no mercado.
O BTC Bull oferece recompensas em tokens $BTCBULL aos detentores sempre que o Bitcoin atinge marcos específicos de preço. Além disso, o projeto implementa um mecanismo de queima de tokens, aumentando sua escassez ao longo do tempo.
A pré-venda do ativo já arrecadou mais de US$ 7 milhões, refletindo o apetite dos investidores por alternativas alinhadas ao desempenho do BTC.
O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, criou uma verdadeira fortuna com memecoins e outras altcoins (criptomoedas alternativas ao Bitcoin). De acordo com a revista Fortune, esta fortuna pode chegar a US$ 1 bilhão apenas com ativos deste setor.
Esses detalhes significativos surgiram no primeiro relatório financeiro emitido por Trump desde que assumiu o cargo. Com mais de 140 páginas, o relatório aponta vários ganhos de Trump, sobretudo com dois projetos.
Em primeiro lugar está a plataforma de criptomoedas de Trump, a World Liberty Financial (WLFI), anunciada por seus filhos antes da posse de Trump. A divulgação financeira revela que Trump gerou mais de US$ 57 milhões com vendas de tokens na plataforma.
O atual presidente detém quase 16 bilhões de tokens WLFI de governança — essencialmente o equivalente em criptomoedas a ações com direito a voto — emitidos pela empresa. Com base em vendas anteriores, que avaliaram os tokens entre US$ 1,5 e US$ 0,500, os ativos de Trump em WLFI podem valer perto de US$ 1 bilhão.
À medida que as discussões no Congresso sobre a regulamentação do blockchain se intensificam, órgãos de fiscalização do governo estão levantando preocupações sobre potenciais conflitos de interesse. Muitos afirmam que as leis promovidas por Trump têm como objetivo facilitar a operação do WLFI.
Por outro lado, o presidente mostrou que ainda há como fazer lucros milionários dentro do mercado cripto, escolhendo os altcoins promissoras que tendem a ganhar de valor no longo prazo. Veja agora quais são as maiores promessas de 2025.
Donald Trump viu oportunidades no setor de altcoins e decidiu abraçá-las. Isso fez com que ele não apenas se tornasse presidente dos EUA novamente, como também ampliou sua fortuna. E você pode fazer o mesmo sem precisar chegar na Casa Branca: basta ter em mãos o $SNORT, novo lançamento da Solana que já superou a marca de US$ 1 milhão em sua pré-venda.
Quando o assunto é operações de memecoins, os traders de varejo frequentemente enfrentam dificuldades, fazendo malabarismos com vários aplicativos. Isso faz com que eles percam eficiência e não consigam vencer grandes investidores, que muitas vezes possuem informações privilegiadas.
Por isso, o Snorter Bot é a melhor ferramenta para você fazer negociações tão certeiras quando Trump. Este bot tem um filtro bastante eficiente que bloqueia tokens com cunhagens ocultas, funções de lista negra ou mecanismos de rug pull.
Com isso o Snorter Bot impede que você encontre algum projeto fraudulento por engano durante a sua busca. Você não vai cair em golpes comuns publicados em fóruns e, de quebra, terá as melhores análises na palma da sua mão.
E caso você queira, ainda pode programar o Snorter Bot para fazer as negociações, encontrando os melhores pontos de compra e venda. Aproveite que o preço ainda está nos patamares mais baixos, garanta seus tokens $SNORT e comece a ter as primeiras vantagens.
Vantagens do Snorter Bot em relação aos seus maiores concorrentes. Fonte: site oficial da pré-venda.
Bitcoin Bull ($BTCBULL)
Durante a campanha eleitoral, Trump prometeu que faria os EUA se tornarem o paraíso para os bitcoiners. E ele cumpriu parte dessa promessa, fazendo o otimismo do mercado levar a criptomoeda ao patamar dos US$ 100 mil.
E os efeitos da gestão Trump podem ir além da valorização de curto prazo. Analistas já projetam que o Bitcoin pode alcançar US$ 200 mil em 2025. Se isso acontecer, um dos maiores beneficiados será a altcoin Bitcoin Bull ($BTCBULL), a primeira pré-venda de um token inspirado no Bitcoin.
Apesar de estar construído sobre a rede Ethereum, o $BTCBULL tem como foco o Bitcoin. Este projeto vai realizar airdrops de $BTC e também do token $BTCBULL depois que a maior criptomoeda do mercado atingir marcos históricos. Cada vez que o preço do Bitcoin atingir marcas entre US$ 100 mil e US$ 250 mil, os detentores de $BTCBULL também sairão no lucro.
Imagem ilustrativa. Fonte: Site Oficial do Bitcoin Bull
Além dos airdrops, o Bitcoin Bull oferece um modelo de staking que já conta com recompensas de 56%. E quem adquirir os tokens agora já pode se beneficiar desses ganhos.
Atualmente em fase de pré-venda, o $BTCBULL custa US$ 0,00257 por token e já arrecadou mais de US$ 7 milhões. Você ainda pode comprá-lo antes do lançamento nas exchanges através do site da pré-venda.
VIRTUAL
Outra cripto entre as altcoins promissoras é o token $VIRTUAL alimenta a redeVirtual Protocol. Inicialmente ela surgiu apenas no Ethereum como um token ERC-20, mas hoje opera de forma multichain, incluindo a Base, rede de Camada 2 da Coinbase e
Assim como “Trump 2.0”, o Virtual Protocol sofreu um processo de rebranding da antiga PathDAO, uma guilda de GameFi que, entre 2021 e 2023, passou por uma transformação estratégica. Em vez de focar em jogos, o protocolo voltou sua atenção para uma nova tendência que cresceu a partir de 2024: soluções de inteligência artificial descentralizada.
Em janeiro de 2024, o Virtual Protocol lançou oficialmente seus primeiros agentes de IA funcionais, como o Luna e o AIXBT, ambos integrados a plataformas como o Discord e Twitter. Ao longo de 2024, o protocolo alcançou marcos importantes, como a superação de US$ 1,2 bilhão em volume de transações gerado por mais de 164 mil usuários.
Mas com a chegada de David Sachs, o “czar de IA e das criptomoedas“, nomeado por Trump, o Virtual se posicionou como uma das redes mais promissoras para liderar o novo avanço de IA nos EUA. Em 12 meses, a valorização do $VIRTUAL superou os 4.000%.
Preço do VIRTUAL nos últimos 12 meses. Fonte: CoinGecko.
Outras altcoins
O token $CRV foi lançado oficialmente em 13 de agosto de 2020 como o token nativo de governança da Curve Finance, um protocolo de market maker automatizado (AMM). De certa forma, a Curve faz trocas entre stablecoins lastreadas em moedas fiduciárias ou ativos reais, como o ouro.
Assim como o Bitcoin, o $CRV tem uma oferta total fixa de aproximadamente 3 bilhões de tokens. Deste total, 62% foram para as mãos de provedores de liquidez comunitários, mostrando uma certa descentralização do projeto.
Com a Lei GENIUS tramitando no Congresso dos EUA – e tendo o apoio de Trump – as stablecoins podem viver uma nova fase de desenvolvimento no país. E o $CRV pode apresentar uma forte alta no seu preço caso a Curve tenha sucesso em captar parte da demanda crescente pelas stablecoins em todo o mundo.
Valorização do CRV nos últimos 12 meses. Fonte: CoinGecko.
FARTCOIN
Esta é outra altcoin que, assim como o $VIRTUAL, deve crescer na esteira do trabalho de David Sachs. A $FARTCOIN surgiu em outubro de 2024 na blockchain Solana, quando a rede vivia o auge das memecoins. Seu nome é uma piada com a palavra fart, que significa “flatulência” em inglês – o famoso “peido”.
Mas além de ser uma memecoin, a $FARTCOIN não nasceu da intervenção humana – isto é, não foi criada por ninguém. Ela surgiu da viralidade trazida pelo Truth Terminal, um agente de IA que, em outubro, gerou memes de Goatse e acabou impulsionando a adoção do token.
Foi este bot que criou a memecoin que chegou ao marco de US$ 1 bilhão em dezembro de 2024 — mesmo em meio a queda nas altcoins. Seu sucesso foi tamanho que ela chegou a superar a BONK, que era a segunda maior memecoin da Solana em valor de mercado na época. Após um rali de 600% em apenas dois meses, a $FARTCOIN atingiu a marca de US$ 1,5 bilhão em valor de mercado.
Valorização da FARTCOIN em 12 meses. Fonte: CoinGecko.
A Fartcoin (FARTCOIN) continua sua trajetória de queda nesta terça-feira (17), acumulando uma desvalorização próxima de 30% em apenas sete dias.
Somente nas últimas 24 horas, a memecoin recuou mais de 10%, acompanhando o tom negativo do mercado mais amplo.
Diante disso, surge uma dúvida importante: estamos diante de uma correção natural após um forte pump, ou o início de uma reversão prolongada com novas mínimas no horizonte?
Fartcoin corre o risco de perder suporte de US$ 1?
Apesar da forte valorização anterior, a Fartcoin já apresentava sinais de fraqueza. Durante o último rali, o ativo falhou ao tentar ultrapassar a resistência em US$ 1,65, formando um topo mais baixo. Esse padrão técnico é, muitas vezes, um dos primeiros alertas de reversão.
Desde então, o preço perdeu os principais suportes da chamada zona de ouro de Fibonacci, que compreende os níveis de 0,5 e 0,618. Sem força compradora nesses pontos, o próximo suporte relevante está no nível de 0,786, localizado em US$ 1,01.
Gráfico da Fartcoin (FARTCOIN) no TradingView
Se os vendedores romperem essa barreira, o preço pode cair até US$ 0,86. Um rompimento abaixo desse patamar abriria espaço para uma queda ainda mais expressiva até US$ 0,73 — o que significaria uma desvalorização de 35% em relação ao preço atual.
No gráfico de 4 horas, os indicadores técnicos reforçam a dominância da força vendedora. A média móvel exponencial (EMA) de 9 períodos cruzou para baixo da EMA de 21 períodos, caracterizando um movimento de baixa.
Em paralelo, o Índice de Força Relativa (RSI), permanece abaixo de 50, indicando que os ursos seguem no controle da tendência.
Dados on-chain indicam domínio vendedor, mas há um porém
O panorama on-chain também aponta para mais pressão de venda no curto prazo. Segundo dados da Coinglass, a maioria das ordens envolvendo FARTCOIN nas exchanges foi de venda nas últimas 24 horas. O volume total dessas ordens superou o das ordens de compra em US$ 50 milhões, demonstrando a força dos vendedores no momento.
Exchanges FARTCOIN Long/Short Ratio
Apesar disso, há um dado que pode limitar novas quedas. O fluxo de entrada e saída da memecoin nas exchanges está negativo, o que significa que muitos detentores não estão movimentando seus ativos para venda.
Isso sugere que muitos investidores não estão dispostos a se desfazer de seus tokens no preço atual, o que pode reduzir a pressão vendedora nas próximas sessões.
FARTCOIN Spot Inflow/Outflow
Caso esse comportamento persista, ele pode funcionar como um fator de estabilização. Mesmo diante da força dos ursos, a falta de liquidez vendedora pode impedir a FARTCOIN de cair abaixo do suporte psicológico em US$ 1.
Snorter Bot ganha tração com foco em segurança para traders de memecoins
Enquanto o mercado acompanha a movimentação da Fartcoin, cresce o interesse por ferramentas que facilitem operações com memecoins e aumentem a segurança do investidor.
Um exemplo é o Snorter Bot (SNORT), um novo bot de trading construído na rede Solana. O projeto se destaca por oferecer execução de ordens em menos de um segundo, tudo com comandos simples via Telegram.
Entre os seus diferenciais está um filtro inteligente, capaz de bloquear tokens com mecanismos ocultos de rug pull, funções de lista negra ou cunhagens maliciosas. Isso reduz os riscos de o usuário se envolver com projetos fraudulentos.
Além disso, o bot conta com funções como ordens limitadas, stop-loss dinâmico, copy-trading e até launch sniping — ideal para quem deseja aproveitar lançamentos de tokens com agilidade e precisão.
A Metaplanet segue firme fazendo jus ao título de “Strategy do Japão”. Isso porque a empresa anunciou um plano de adquirir 210 mil Bitcoins (BTC) até 2027. Ou seja, formar uma reserva de Bitcoin que corresponde a cerca de 1% de toda a oferta circulante de Bitcoin.
Nesta segunda-feira (16), a empresa deu um passo nessa direção ao atingir a marca de 10.000 BTC em caixa. Com isso a empresa renovou seus planos e quer ter 30.000 Bitcoins até o fim de 2025. Para isso, a Metaplanet acaba de levantar US$ 210 milhões em títulos com juros zero para fazer novas compras.
O conselho aprovou a 18ª série de títulos ordinários. De acordo com o CEO Simon Gerovich, a venda de títulos servirá para captar mais dinheiro e aumentar suas reservas de BTC. A oferta teve apenas um cliente, a empresa Evo Fund, das Ilhas Cayman, que adquiriu todos os títulos.
Metaplanet faz captação ousada para adquirir mais Bitcoin. Fonte: X.
A Metaplanet recorreu aos mercados de dívida para os novos fundos sem assumir quaisquer custos com juros. Essa medida demonstra forte confiança nas perspectivas de valorização da criptomoeda. Se a empresa conseguir rentabilizar suas reservas, ela pode gerar valor aos acionistas mesmo sem pagar juros.
E junto com isso, a empresa pode ver suas ações ter altas exponenciais à medida que o preço do Bitcoin subir.
Se o BTC tiver a valorização que empresas como Strategy e a Metaplanet projetam, a criptomoeda pode chegar a mais de US$ 200 mil ainda neste ciclo. E isso deve trazer um fluxo de demanda forte vindo do varejo – que ainda não entrou em peso no Bitcoin neste ciclo.
Bitcoin Hyper: a Camada 2 mais promissora do Bitcoin
No entanto, a rede principal do BTC ainda tem gargalos que precisam ser consertados no longo prazo. E o Bitcoin Hyper ($HYPER) se apresenta como uma das principais ferramentas de apoio ao Bitcoin nesta tarefa.
Este é um projeto de Camada 2, ou seja, uma rede que opera em paralelo à blockchain principal. O objetivo dessas redes pode variar, mas quase sempre envolve fornecer transações mais rápidas e baratas. Além disso, as redes de Camada 2 possuem mais capacidade de processar transações em larga escala do que a blockchain principal.
Nesse sentido, o Bitcoin Hyper surge para melhorar a escalabilidade do Bitcoin, mas integrando uma tecnologia de fora: a Solana Virtual Machine (SVM). Trata-se da mesma tecnologia que permite à Solana (SOL) processar milhares de transações por segundo, contra apenas 7 transações por segundo do Bitcoin.
Bitcoin Hyper visa aumentar a escalabilidade do Bitcoin. Fonte: X.
O projeto também oferece transações rápidas e baratas. E vai além ao tornar a criptomoeda programável, dando suporte a contratos inteligentes e aplicativos descentralizados (dApps). Se isso acontecer, esses contratos terão as mesmas funcionalidades de outras blockchains, mas contando com a segurança da maior rede do planeta.
Não é à toa que o token $HYPER já superou a marca de US$ 1,3 milhão poucos dias após sua pré-venda. A proposta de melhorar o BTC faz desse projeto um dos maiores geradores de valor para 2025. Se você acredita na valorização do Bitcoin, o Bitcoin Hyper será um dos maiores beneficiários desse movimento.