Descubra como a criptomoeda está revolucionando o futuro financeiro. Em nosso site, você encontra as últimas notícias, análises de mercado e dicas para investir com segurança. Cripto é a chave para a nova era financeira – explore o potencial de Bitcoin, Ethereum, NFTs e outras tecnologias disruptivas. Junte-se à revolução digital agora mesmo!
A disputa pública entre Elon Musk e Donald Trump afetou diretamente o mercado de criptomoedas, especialmente a Dogecoin (DOGE).
Atualmente, a DOGE apresenta o pior desempenho entre as 45 maiores criptomoedas em valor de mercado, com queda diária de cerca de 4%. Essa reação era esperada, considerando o histórico de ligação entre a moeda e Elon Musk.
Vale lembrar que a memecoin já havia sofrido uma forte queda quando Musk deixou seu cargo no governo. Agora, o impacto parece ainda maior.
Briga entre Musk e Trump derruba o mercado
O embate entre Musk e Trump começou após críticas públicas sobre o novo orçamento dos Estados Unidos. Musk criticou as decisões do atual presidente sobre o tema.
Em resposta, Trump ameaçou cortar subsídios federais cedidos as empresas do bilionário. A discussão então escalou para acusações graves envolvendo escândalos sexuais e ameaças de impeachment.
Fonte: X
O conflito gerou instabilidade política e insegurança nos mercados. Como resultado, investidores adotaram uma postura defensiva. A onda de liquidações no mercado cripto nas últimas 24 horas ultrapassou US$ 1 bilhão.
Nesse cenário, a Dogecoin foi duramente afetada. Ela ficou em terceiro lugar entre os ativos com mais liquidações no dia, atrás apenas do Bitcoin (BTC) e do Ethereum (ETH), segundo a Coinglass. Isso mostra o quanto o mercado ainda vincula a imagem de Musk ao desempenho da memecoin.
Liquidações totais no mercado de criptomoedas. Fonte: Coinglass
Dogecoin ameaça perder suporte e pode buscar os US$ 0,13
O gráfico semanal da DOGE mostra uma tendência de baixa em andamento desde abril. Mesmo com uma tentativa de recuperação no início de maio, o preço falhou em superar a resistência de 0,382 de Fibonacci.
Atualmente, a altcoin recuou abaixo do nível de 0,236. Isso indica um provável movimento de continuação da tendência de baixa, com alvo no fundo em US$ 0,13.
Gráfico da Dogecoin (DOGE) no TradingView
Caso esse cenário se confirme, a Dogecoin pode recuar mais de 25% em relação ao preço atual. No gráfico diário, a zona de US$ 0,17 ainda tenta segurar os vendedores.
Nesse sentido, o RSI mostra leve recuperação. O indicador voltou a subir após atingir a marca de 30. No entanto, só indicará reversão quando superar os 50 pontos, algo que não acontece desde o dia 28 de maio.
Outro ponto relevante é o topo atual da DOGE em US$ 0,20. Superar essa resistência pode reverter o viés negativo. Até lá, o cenário técnico continua pessimista.
Gráfico da Dogecoin (DOGE) no TradingView
Com o conflito político em curso, a cautela permanece essencial para quem opera ou investe na memecoin.
Snorter Bot: ferramenta automatizada ganha destaque entre traders de memecoins
Enquanto a Dogecoin enfrenta turbulências, novos projetos buscam oferecer ferramentas mais eficazes para navegar no mercado cripto. Um deles é o Snorter Bot (SNORT), uma solução automatizada de trading voltada especialmente para memecoins.
O Snorter permite criar ou importar carteiras com apenas um toque. Com isso, os usuários conseguem copiar estratégias vencedoras e negociar de forma prática e rápida.
Fonte: X
Outro ponto atrativo é o sistema de staking com APY acima de 1.000% para aqueles que adquirirem seu token nativo durante a pré-venda. Nesse contexto, o token SNORT já é usado dentro do ecossistema para garantir vantagens exclusivas e recompensas adicionais. Acesse agora a pré-venda.
Nesta sexta-feira (6), a Frente Parlamentar pelo Livre Mercado (FPLM) protocolou uma Proposta de Emenda à Constituição (PEC) que prevê o fim do Imposto sobre Operações Financeiras (IOF). A presidente da FPLM, deputada federal Carol de Toni (PL-SC), liderou a mobilização ao lado de outros parlamentares que enxergam no IOF um instrumento ultrapassado e distorcido.
O grupo critica o recente aumento das alíquotas do IOF, que reacendeu o debate sobre a função real do imposto. De acordo com a FPLM, o governo tem usado o IOF de forma arrecadatória e inconstitucional, ignorando sua finalidade original como ferramenta regulatória de política monetária e cambial.
Além disso, a proposta afirma que o IOF vem sendo aplicado por decretos unilaterais, sem o aval do Congresso, criando insegurança jurídica e prejudicando o ambiente de negócios no país. De acordo com a PEC, o imposto gera cumulatividade, dificulta o acesso ao crédito e penaliza especialmente os mais pobres e pequenas empresas.
“O IOF perdeu sua razão de existir”, destaca a FPLM.
De acordo com o grupo, o momento exige reformas estruturais, não atalhos fiscais para fechar as contas públicas. Extinguir o IOF, portanto, alinha o Brasil a um sistema tributário mais moderno, transparente e eficiente.
O mercado cripto também reagiu à tentativa de aplicar IOF em operações com stablecoins, algo que preocupa empresas do setor. Para Guilherme Sacamone, CEO da OKX Brasil, a proposta do Banco Central demonstra desconhecimento sobre a dinâmica cripto. Ele afirma que 50% do volume já migrou para plataformas estrangeiras, sem obrigação fiscal no Brasil.
“Essa taxação empurra o investidor para fora do país”, alertou.
Sacamone também ressaltou ainda que a medida pode resultar em menos arrecadação e menos segurança ao consumidor, pois estimula o uso de plataformas não reguladas.
Julia Rosin, líder de políticas públicas da Bitso Brasil, também se posicionou contra a iniciativa. Ela lembra que o setor já paga tributos como IR, PIS/COFINS e, em alguns casos, o próprio IOF em câmbio. Para ela, o problema é a falta de coordenação técnica e jurídica com o restante da regulação.
Rosin defende um ambiente que promova transparência e cooperação entre o setor financeiro tradicional e o ecossistema cripto.
“Taxar sem critério só desestrutura o mercado”, concluiu.
Carol de Toni reforçou que a FPLM manterá a pressão para encerrar o que chamou de capítulo de abusos fiscais, defendendo liberdade econômica e previsibilidade tributária. Para a deputada, o fim do IOF representa um avanço institucional essencial para atrair investimentos e fortalecer a economia brasileira.
O deputado estadual Diego Castro (PL) apresentou um projeto de lei (PL) na Assembleia Legislativa da Bahia (ALBA) que autoriza o uso de criptomoedas como meio de pagamento na compra e venda de veículos e outros bens móveis.
De acordo com reportagem da ALBA, a proposta estabelece que as transações devem ocorrer mediante consentimento expresso entre as partes envolvidas. Ou seja, não haveria a obrigatoriedade de utilizar moeda fiduciária.
O parlamentar fundamenta o projeto na Constituição Federal, destacando os princípios da livre iniciativa, dignidade da pessoa humana, livre concorrência e autonomia privada, previstos no artigo 1º da Carta Magna. Segundo ele, embora a emissão de moeda seja uma atribuição da União, não há impedimento legal para o uso voluntário de outros ativos como instrumentos de troca, desde que não sejam impostos como curso forçado.
Uso de criptomoedas como meio de pagamento na Bahia
De acordo com o deputado, a iniciativa não busca substituir o real. Em vez disso, busca reconhecer juridicamente a possibilidade de utilização de criptomoedas como meio de pagamento por pessoas que, em comum acordo, decidam empregar esses ativos em suas transações.
Ele argumenta, ainda, que o projeto está alinhado com os princípios da Lei da Liberdade Econômica (Lei Federal nº 13.874/2019), que garante aos agentes econômicos o direito de contratar e empreender sem restrições desnecessárias por parte do Estado.
O texto da proposta critica a exigência de liquidação obrigatória por meio de moeda fiduciária ou instrumentos bancários. Conforme destacou o parlamentar, isso cria barreiras artificiais a um mercado que já opera com criptomoedas em larga escala. Para ele, o Estado não deve se opor à evolução dos meios de troca, desde que os acordos não violem as obrigações legais e fiscais vigentes.
O deputado ainda enfatizou que o PL não exige cadastros, autorizações ou registros estatais para as transações com criptoativos. Dessa forma, evita a criação de novas burocracias. A proposta, segundo ele, respeita a capacidade dos cidadãos de tomar decisões patrimoniais autônomas, sem a intervenção estatal na definição dos meios utilizados nas trocas contratuais.
Com o projeto, o deputado pretende formalizar o uso de criptomoedas como meio de pagamento e uma prática reconhecida no âmbito do direito civil e comercial baiano, sem interferência regulatória excessiva, conforme destacou em nota pública.
A mineradora britânica Bluebird Mining Ventures Ltd anunciou nesta quinta-feira (05), que vai comprar Bitcoin. A empresa, que atua no setor de extração de ouro, anunciou que investirá 100% dos seus lucros futuros em Bitcoin (BTC).
De acordo dados do mercado inglês, com a decisão a Bluebird se posiciona como uma das primeiras mineradoras listadas em bolsa no Reino Unido a substituir o ouro físico por criptomoedas como reserva estratégica.
Conforme informou a empresa, o objetivo é claro: criar uma tesouraria baseada em Bitcoin, com foco na valorização de longo prazo e na diversificação das receitas. Além disso, a empresa revelou que manterá seus BTC em balanço, adotando o ativo como pilar financeiro do seu modelo de negócios nos próximos anos.
A Bluebird reconheceu que, embora o ouro ainda ofereça estabilidade, o potencial de valorização do Bitcoin atrai mais investidores na era digital. De acordo com o comunicado, o BTC representa uma alternativa mais dinâmica e descentralizada, capaz de proteger os recursos contra censura e interferência de governos.
“Vamos reciclar os lucros da mineração de ouro para construir uma reserva em Bitcoin, mantendo custos baixos e integrando a moeda digital à nossa estratégia”, afirmou. O posicionamento ecoa o movimento de outras empresas, como a canadense SolarBank e a rede de cafeterias Vanadi, que já alocam parte do caixa em BTC.
Após o anúncio, as ações da Bluebird (BMV.L) dispararam 80% na Bolsa de Londres, passando de 0,24 para 0,44 libras. Apesar de uma leve correção posterior para 0,35 libras, o salto reflete o entusiasmo do mercado com a nova estratégia digital da mineradora.
Esse movimento pode inspirar outras empresas do setor a explorar criptomoedas como reserva de valor, especialmente em tempos de transformação econômica global. A adoção do Bitcoin por empresas públicas aumenta a legitimidade da criptomoeda como parte de estratégias corporativas.
A decisão da Bluebird sinaliza uma mudança importante na indústria. Ao trocar ouro físico por Bitcoin como ativo estratégico, a empresa rompe com uma tradição centenária e abre caminho para novas formas de preservar e multiplicar capital.
As ações da Circle, emissora da stablecoin USDC, estrearam na Bolsa de Valores de Nova York nesta quinta-feira (05) e já causaram problemas devido ao sucesso. Isso levou a NYSE a precisar interromper a negociação dos papéis em pelo menos uma oportunidade.
Mas isso não significa que o IPO foi um fracasso, muito pelo contrário. A demanda pelos papéis foi tão alta que as ações (sob o ticker CRCL) praticamente triplicaram de valor. Como resultado, chegaram a encostar nos US$ 90 até o fechamento desta matéria.
IPO da Circle
Os papéis da Circle foram lançados ao preço de US$ 31 a unidade. Isso significa que a empresa teve uma valorização de quase 200% somente no primeiro dia de negociação.
Preço das ações da Circle (CRCL) disparam quase 200%. Fonte: TradingView.
Em menos de uma hora, a NYSE interrompeu as ações da Circle três vezes. O motivo foi que o preço e o volume de negociação estavam apresentando extrema volatilidade. Isso já estava previsto, já que a emissora da USDC teve que aumentar sua oferta de ações devido ao excesso de demanda pelas ações.
O motivo para essa forte disparada é o mesmo motivo citado que levou as ações da GameStop a valorizarem forte em 2024. Na época, a empolgação dos investidores com o retorno do famoso Roaring Kitty fez a volatilidade dos papéis disparar. Como resultado, a bolsa teve que suspender as negociações dos papéis da empresa nove vezes.
A Circle tenta abrir o capital desde 2021, mas desistiu por causa do ambiente regulatório. Só que a empresa decidiu voltar a pensar nisso em maio, quando anunciou que lançaria suas ações. Com o IPO, a empresa acabou levantando US$ 1,1 bilhão com a venda direta no IPO.
“Nossa transformação em uma empresa de capital aberto é um marco significativo e poderoso. O mundo está pronto para começar a se atualizar e migrar para o sistema financeiro da internet”, escreveu o CEO da Circle, Jeremy Allaire, no X.
No momento em que este artigo foi escrito, a USDC tem um valor de mercado de US$ 61 bilhões. Ela mantém a segunda posição entre as maiores stablecoins do mercado, atrás somente da USDT, emitida pela Tether Limited.
“A abertura de capital da Circle é um marco importante, não apenas para as stablecoins, mas também por demonstrar que empresas cripto podem operar com transparência e conformidade nos mercados dos EUA. Isso mostra que os mercados públicos estão abertos para negócios de ativos digitais, mas também testa se eles estão realmente prontos para atender às expectativas de investidores e reguladores”, destacou Roshan Roberts, CEO da OKX nos EUA.
A Coinbase anunciou nesta quinta-feira (05), o lançamento oficial de versões wrapped de XRP e Dogecoin na blockchain Base. De acordo com a empresa, os novos tokens, chamados cbXRP e cbDOGE, representam versões ERC20 dos ativos originais. Desse modo, os tokens permitem que os usuários acessem o ecossistema DeFi diretamente com essas criptomoedas.
Conforme destacou a Coinbase, esses tokens são lastreados 1:1 com XRP e DOGE reais, mantidos sob custódia segura pela própria exchange. Ou seja, para cada cbXRP ou cbDOGE em circulação, há um XRP ou DOGE equivalente guardado pela corretora. A empresa reforçou que a conversão ocorre de forma automática e segura, desde que o usuário esteja em regiões elegíveis, como Brasil, EUA (exceto Nova York), Reino Unido, EEE, Cingapura e Austrália.
A técnica usada se chama “token wrapping”, que consiste em bloquear a criptomoeda original em um contrato inteligente e criar um novo token em outra rede para representá-la. Agora, ativos como XRP e DOGE, que não são nativos da Ethereum, conseguem interagir com protocolos DeFi na Base, como empréstimos, staking e farming.
Com o lançamento, a Coinbase remove barreiras históricas de integração entre criptos populares e o mundo DeFi. Além disso, os usuários podem reconverter os ativos embrulhados de volta para suas versões originais ao retorná-los à carteira da Coinbase.
Coinbase: volume inicial já movimenta milhões em wrapped XRP e DOGE
De acordo com dados de 5 de junho, a Base já registra 2,3 milhões de cbXRP (US$ 5,08 milhões) e mais de 10,4 milhões de cbDOGE (US$ 1,96 milhão) em circulação. Esses números mostram a rápida adoção das versões embrulhadas e a busca dos investidores por novas formas de gerar rendimento com seus ativos.
A Coinbase reforçou que os endereços dos contratos oficiais são públicos para evitar fraudes. O contrato do cbDOGE é 0xcbD06E5A2B0C65597161de254AA074E489dEb510, enquanto o do cbXRP é 0xcb585250f852C6c6bf90434AB21A00f02833a4af.
Com esse lançamento, a Coinbase segue sua estratégia de criar uma ponte entre o capital fora das blockchains e os sistemas financeiros descentralizados. Além disso, os novos tokens se somam aos já lançados cbBTC e cbETH, que funcionam em múltiplas redes.
O Snorter Token ($SNORT) vem se destacando como uma das memecoins mais promissoras de 2025. Por trás do token está o Snorter Bot, um assistente de negociação automatizado no Telegram desenvolvido para caçar oportunidades em moedas recém-lançadas no ecossistema da Solana. Neste artigo, apresentamos a Previsão de Preço Snorter Bot ($SNORT) para 2025 e 2026.
Com promessa de desempenho ultrarrápido, taxas mais baixas e sistemas de recompensa inovadores, o projeto Snorter Token ($SNORT) está ganhando força rapidamente entre traders de varejo e investidores institucionais.
As pré-vendas são excelentes oportunidades para lucrar alto, já que os preços inicial são bem abaixo de US$ 1. Contudo, como se trata de um mercado extremamente imprevisível e volátil é fundamental ter cautela com este segmento das criptomoedas.
Pré-venda de sucesso do $SNORT
Lançado oficialmente em maio de 2025 por meio de uma pré-venda pública, o $SNORT arrecadou mais de US$ 175 mil nas primeiras 24 horas. Até o momento, o projeto já levantou em sua pré-venda mais de US$ 447 mil, sendo que cada token custa US$ 0,0943, o que representa um ótimo preço de entrada para traders que gostam de se aventurar no mercado de memecoins promissoras.
Pré-venda do SNORTER
Além de sua proposta tecnológica, o token oferece benefícios concretos, como redução de taxas, acesso a staking e participação na governança da plataforma. Com uma estrutura econômica voltada à escassez e uma utilidade clara, muitos analistas enxergam o $SNORT como potencial protagonista no próximo ciclo de alta cripto.
Resumo da previsão de preço do Snorter Bot ($SNORT) para 2025 e 2026
2025: A expectativa é que o $SNORT salte de US$ 0,0935 para algo em torno de US$ 0,65 após a pré-venda. O otimismo se baseia tanto no sucesso da pré-venda até agora quanto no potencial disruptivo do Snorter Bot no segmento de bots de negociação on-chain.
Além disso, o fato de o projeto estar inserido no ecossistema do Telegram é mais um ponto à favor do Snorter. Previsões mais otimistas colocam o preço do token em até US$ 1,02 após seu lançamento oficial.
2026: Com a ativação de funcionalidades multi-chain e a expansão para redes como Ethereum e BNB Chain, o token deve alcançar um preço médio de US$ 0,98. A consolidação do Snorter Bot no mercado e o aumento do uso do $SNORT para governança e recompensas sustentam essa projeção positiva.
No cenário mais otimista, que também depende do sentimento em relação ao mercado de criptomoedas como um todo, previsões apontam que o preço do criptoativo pode alcançar até US$ 1,24. Ou seja, considerando o preço atual de US$ 0,0943 seria um salto de mais de 1.200%.
Ano
Potencial baixo
Preço médio
Potencial Alto
2025
US$ 0,105
US$ 0,65
US$ 1,02
2026
US$ 0,74
US$ 0,98
US$ 1,24
Previsão completa de preços de Snorter Bot ($SNORT) para 2025
O ano de 2025 marca o nascimento do Snorter Token, que iniciou sua pré-venda a US$ 0,0935. Com um total de 60 etapas previstas, o preço deverá atingir US$ 0,1053 antes do lançamento oficial. Além disso, considerando o ritmo atual da arrecadação — mais de US$ 175 mil nas primeiras 24 horas — e o interesse crescente no setor de memecoins utilitárias, é provável que a pré-venda se esgote rapidamente.
Após o TGE (evento de geração de tokens), estimativas indicam que o $SNORT pode multiplicar seu valor em até 10 vezes, atingindo uma máxima de US$ 1,02 antes de uma correção saudável. Com o aumento do uso do bot e o staking ativo de tokens, o preço deve se estabilizar ao redor de US$ 0,65 até o final de 2025, refletindo o fortalecimento do ecossistema e da base de usuários.
Previsão completa de preços de Snorter Bot ($SNORT) para 2026
Em 2026, o $SNORT deve se beneficiar de dois grandes catalisadores: o ciclo altista do mercado cripto e a crescente popularidade de bots de negociação com IA. O lançamento das versões do Snorter Bot para Ethereum, BNB Chain e outras redes EVM ampliará significativamente sua base de usuários e a utilidade do token.
Como consequência, o token pode atingir um preço médio de US$ 0,98 ao longo do ano, com potencial para ultrapassar essa marca se o volume de negociação crescer acima das expectativas. Ademais, o fortalecimento do modelo de governança e a distribuição contínua de recompensas via staking ajudam a criar um ambiente sustentável de valorização, ancorado por fundamentos sólidos e forte adoção comunitária.
Snorter Bot é um bot de negociação de criptomoedas hospedado no Telegram que promete tornar o trading de memecoins mais ágil, seguro e lucrativo. Desenvolvido inicialmente para a blockchain Solana, o bot permite que usuários identifiquem e negociem novos tokens on-chain em questão de segundos.
Além disso, a plataforma oferece recursos avançados, como detecção de fraudes (com eficácia de 85%), copy-trading e tabelas de classificação.
O $SNORT é o token que alimenta todo o ecossistema Snorter. Além de reduzir taxas de transação e remover limitações, ele é usado para staking, participação em votações de governança e recebimento de recompensas. Com um fornecimento máximo de 500 milhões de unidades e um modelo deflacionário atrelado à usabilidade, o $SNORT tem tudo para se tornar peça-chave no futuro do trading automatizado com memecoins.
Utilidades do Token Snorter
Conforme mencionado, o Snorter Token tem uma série de casos de uso importantes dentro do ecossistema do Snorter Bot:
Taxas reduzidas para bots: detentores de $SNORT pagarão uma taxa de apenas 0,85% para negociar com o Snorter Bot. Essa é a menor taxa entre todos os principais bots de negociação de criptomoedas baseados em Solana. Além disso, corresponde a um desconto considerável em relação aos 1,5% pagos por não detentores de tokens.
Recompensas de staking: detentores de tokens Snorter podem fazer staking de suas moedas para ganhar tokens adicionais. Durante a primeira fase da pré-venda, os primeiros investidores podem ganhar até 1.346% APY.
Airdrops e recompensas da comunidade: detentores de $SNORT também podem aproveitar airdrops e recompensas da comunidade. De cordo com o white paper do projeto, no total, 25% do fornecimento de tokens servirá para ajudar a impulsionar a comunidade do Snorter Token.
Acesso antecipado aos recursos do Snorter Bot: Por fim, o Token Snorter tem um roteiro empolgante, com desenvolvimento significativo pela frente, e é provável que a moeda sirva como porta de entrada para alguns recursos futuros. No mínimo, espera-se que os detentores de $SNORT tenham acesso exclusivo ao Snorter Bot.
Conclusão
Em suma, o Snorter Token surge como um dos projetos mais empolgantes de 2025, unindo o apelo de uma memecoin à funcionalidade de um produto real com forte demanda no mercado cripto. Com uma pré-venda bem-sucedida, um roadmap claro de expansão multi-chain e um modelo econômico voltado à valorização do token, o $SNORT pode surpreender muitos investidores nos próximos anos.
Assim, se as previsões se confirmarem, o Snorter Bot não será apenas mais um bot de negociação, mas sim um divisor de águas na forma como traders acessam e aproveitam o mercado de memecoins. Para quem busca se posicionar cedo em projetos com alto potencial de valorização, o $SNORT é, sem dúvida, um nome a ser acompanhado de perto.
O Hyperliquid (HYPE) iniciou o mês de junho com força renovada. Após um período de correção, o ativo voltou a subir, sugerindo o início de um novo ciclo de valorização.
Com uma alta de cerca de 13% desde o início do mês, o HYPE se destaca entre as criptomoedas com melhor desempenho até agora em junho. Esse movimento reforça a confiança dos investidores, especialmente após semanas de lateralização.
O mercado agora observa com atenção os próximos passos do token, que pode subir ainda mais nos próximos dias. A seguir, veja o que tem sustentado essa retomada e quais são os possíveis alvos de preço no curto prazo.
Listagem e compras de baleias impulsionam Hyperliquid
O mês de junho trouxe notícias positivas para quem investe no HYPE. Já na segunda-feira (2), a Binance.US anunciou que listará o token em sua plataforma. A novidade animou os traders e ajudou a impulsionar o preço do ativo, que ganhou força logo após o comunicado.
Fonte: X
Além disso, a Hyperliquid segue como uma das exchanges descentralizadas de derivativos mais ativas do mercado. Sua utilidade prática fortalece o valor do token HYPE, que é usado dentro da própria plataforma.
Outro fator importante é a nova rodada de distribuição do ativo. Essa ação gerou ainda mais interesse de grandes investidores.
Segundo dados da OnchainLens, uma baleia comprou mais de US$ 6 milhões em HYPE em apenas três dias. A operação ocorreu diretamente na plataforma da Hyperliquid, o que mostra confiança no ecossistema do projeto.
A junção desses fatores sugere que o token pode ter espaço para valorizações ainda maiores no curto prazo.
O gráfico diário do HYPE mostra que o ativo retomou sua tendência de alta. Isso aconteceu após a criptomoeda validar o suporte em US$ 29,80, nível equivalente à retração de 0,618 de Fibonacci. Após esse movimento, o preço rompeu resistências intermediárias, o que reforça o cenário positivo.
Gráfico do Hyperliquid (HYPE) no TradingView
Agora, o HYPE encara dois obstáculos importantes em US$ 36,56 e US$ 39,94. Se conseguir superar essas barreiras, o preço poderá alcançar a próxima projeção de Fibonacci, situada em US$ 45,02. Esse alvo representaria uma valorização de mais de 20% em relação ao preço atual.
Os indicadores técnicos reforçam esse cenário otimista. No gráfico de 4 horas, o RSI está acima de 50 e em trajetória de alta. Isso mostra que o momentum segue positivo. Já o Chaikin Money Flow (CMF) está acima de 0,20, indicando entrada consistente de capital no ativo.
Gráfico do Hyperliquid (HYPE) no TradingView
Portanto, se os compradores mantiverem o controle, o token pode subir ainda mais. Todavia, um rompimento claro das resistências citadas será essencial para validar essa expectativa.
Enquanto o HYPE se valoriza, projetos recém-lançados vêm chamando a atenção. Um exemplo recente é o Snorter Bot (SNORT), um bot de trading voltado para memecoins.
O projeto arrecadou quase US$ 300 mil apenas no seu primeiro dia de pré-venda, o que demonstra forte interesse da comunidade. Nesse sentido, o Snorter Bot permite operar tokens com apenas um clique, executando ordens em menos de um segundo. Além disso, possui filtros avançados.
Esses mecanismos bloqueiam tokens com riscos ocultos, como cunhagens secretas ou funções de lista negra, evitando armadilhas comuns no mercado de memecoins.
Além disso, o projeto possui um programa de staking atrativo, que promete APYs superiores a 1.000% para os primeiros usuários.
Nesta quarta-feira, 04 de junho, o Banco Central do Brasil revelou um dos pontos mais estratégicos do projeto Drex: sua carteira digital integrada e a possível utilização dos dados da plataforma para calibrar a taxa de juros no país. A revelação ocorreu durante o painel de abertura do evento TokenNation, com a participação do executivo do BC Henrique Videira.
De acordo com ele, o Drex poderá se tornar uma fonte riquíssima de dados estruturados, o que permitirá ao Banco Central analisar em tempo real a atividade econômica, tanto do varejo quanto do atacado. Com esses dados, será possível acompanhar padrões de consumo, movimentação por segmentos, alocação de ativos e até tendências setoriais.
Essas informações podem ajudar a entender o que realmente está acontecendo na economia e, assim, ajustar a política monetária com mais precisão.
“O Drex vai permitir um retrato mais fiel da economia brasileira. Isso pode influenciar decisões sobre juros, inflação e crédito”, afirmou Videira.
O executivo também garantiu que a privacidade dos usuários será preservada, com foco em dados agregados, e não em perfis individuais. O objetivo, segundo ele, é usar inteligência, sem abrir mão da segurança.
Além disso, Videira confirmou que o Drex servirá como base para um super app financeiro, integrado aos aplicativos dos bancos e fintechs, onde os usuários poderão ver todos os seus ativos em um só lugar. Com a carteira do Drex, o cidadão poderá acessar informações sobre depósitos, imóveis, automóveis, ações e aplicações, tudo em uma visão consolidada. Nenhum dado será obrigatório. O uso será opcional e transparente.
A plataforma também permitirá operações como converter Drex em depósitos, com a mesma fluidez do Pix, e receber ofertas de crédito personalizadas com base nas garantias disponíveis. O Banco Central não criará um app próprio, mas garantirá que todos os bancos adotem padrões técnicos, interoperabilidade e governança para que a experiência do cidadão seja unificada.
Outra aplicação do Drex está no acesso ao crédito. Pequenas empresas ou trabalhadores informais poderão usar ativos tokenizados como garantia, com mais confiança e menos burocracia.
“Vamos aumentar a oferta de crédito com mais segurança e menos inadimplência”, disse o executivo.
Desse modo, o Drex também facilitará a competição no sistema financeiro, com usuários escolhendo a melhor taxa de empréstimo entre diferentes instituições. Tudo isso estará disponível no app do banco de preferência do cliente.
Por fim, Videira destacou que o Drex é parte de uma visão mais ampla, que inclui a integração com inteligência artificial, dados públicos anonimizados e uso sustentável de energia, aproveitando a matriz limpa do Brasil.
“Blockchain, IA e energia limpa formam um casamento perfeito. O Brasil tem tudo para liderar essa revolução tecnológica”, concluiu no evento.
A Robinhood concluiu a compra da corretora de criptomoedas Bitstamp por US$ 200 milhões, consolidando sua estratégia de expansão internacional e entrada no mercado institucional de criptoativos.
O acordo, anunciado originalmente em junho de 2024, foi oficialmente finalizado no primeiro semestre de 2025, conforme planejado, após o cumprimento de condições regulatórias e outras exigências contratuais.
Fundada em 2011, a Bitstamp é a corretora de criptoativos em operação mais antiga do mercado. Com sede na Europa, a corretora atua em mais de 50 jurisdições e oferece mais de 85 ativos negociáveis. A aquisição insere os clientes da Bitstamp localizados na União Europeia, Reino Unido, Estados Unidos e Ásia sob o ecossistema da Robinhood.
De acordo com o CEO e cofundador da Robinhood, Vlad Tenev, a Bitstamp representa a primeira incursão da empresa no segmento institucional de criptoativos.
“A Bitstamp agora faz parte da Robinhood, somando uma exchange global ao nosso portfólio”, publicou Tenev na rede X (antigo Twitter).
A Robinhood destacou em comunicado que a Bitstamp conquistou a confiança de investidores institucionais ao longo de seus 14 anos de operação. A empresa enfatizou a execução confiável, liquidez profunda, acesso via API e serviços como empréstimos institucionais e staking. Além disso, a plataforma de negociação à vista da Bitstamp reforça a oferta global da Robinhood com produtos considerados robustos.
O gerente-geral da Robinhood Crypto, Johann Kerbrat, afirmou que a combinação da presença da Robinhood no varejo com a infraestrutura institucional da Bitstamp permitirá criar uma experiência de negociação contínua e global, com liquidez ampliada e maior acesso a mercados.
A equipe da Bitstamp permanecerá integrada à operação, mantendo sua identidade própria com a nova denominação “Bitstamp by Robinhood”. O CEO da Bitstamp, JB Graftieaux, afirmou que a união das plataformas proporcionará uma experiência aprimorada aos usuários. Isso porque manterá o compromisso com conformidade regulatória, segurança e foco no cliente.
No processo de aquisição, o Barclays Capital Inc. atuou como assessor financeiro exclusivo da Robinhood. Enquanto isso, a Galaxy Digital Partners LLC representou a Bitstamp na transação.
O movimento reforça a tendência de crescimento nas fusões e aquisições no setor de criptoativos em 2025. Essas funsões e aquisições são impulsionadas por ambiente regulatório mais favorável nos EUA sob a administração Trump, consolidação de mercado e busca por escala operacional.
A Robinhood também anunciou, no mês passado, um acordo para adquirir a WonderFi, apoiada por Kevin O’Leary, por cerca de US$ 179 milhões em dinheiro. O objetivo, conforme o anúncio, é expandir sua atuação no mercado canadense.
Outras aquisições de destaque neste ano incluem a compra da Deribit pela Coinbase por US$ 2,9 bilhões. Além disso, houve a aquisição da NinjaTrader pela Kraken por US$ 1,5 bilhão e a compra da Hidden Road pela Ripple por US$ 1,25 bilhão.