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Pump.fun pode estar prestes a lançar token e arrecadar US$ 1 bilhão

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Rumores circulam no mercado de que a Pump.fun estaria se preparando para lançar seu próprio token. Uma das plataformas mais populares para criação de memecoins, a Pump.fun estaria buscando com venda arrecadar US$ 1 bilhão.

Pump.fun
Traders empolgados com lançamento e novo token da Pump.fun. Fonte: Kaito

De acordo com fontes próximas ao assunto, além da venda, cerca de 10% dos tokens seriam distribuídos via airdorp para a comunidade. Atualmente, a empresa é avaliada em US$ 4 bilhões.

Novo token da Pump.fun

De acordo com informações obtidas pela Blockworks, a Pump.fun planeja oferecer seu token tanto para investidores privados quanto para o público geral, em uma estratégia que lembra grandes lançamentos de projetos DeFi.

Embora o cronograma exato ainda não tenha sido confirmado, postagens em redes sociais sugerem que o token pode ser lançado nas próximas duas semanas.

A plataforma, que permite a qualquer usuário criar tokens na Solana de forma rápida e gratuita, já gerou mais de US$ 750 milhões em receita acumulada, segundo dados da DeFi Llama.

Além disso, mais de 11 milhões de tokens já foram criados em sua plataforma, com um valor de mercado combinado que ultrapassa US$ 4,5 bilhões.

Movimentações da Pump.fun

A empresa expandiu recentemente seus serviços, lançando sua própria DEX, a PumpSwap, além de um serviço de empréstimos, além de retomar o recurso de transmissões ao vivo que suspendeu no ano passado.

A Pump.fun ainda não se pronunciou oficialmente sobre os rumores, mas o mercado já está em alerta. No X.com, principal rede social do universo cripto, o assunto dominou os debates nesta terça-feira. Enquanto alguns celebram o potencial lucrativo da novidade para traders experientes, céticos criticaram a iniciativa, por promover uma nova onda especulativa no mercado.

Sobre a Pump.fun

Um dos protocolos de criação de tokens mais populares do mercado, a Pump.fun surgiu no início de 2024 com uma proposta disruptiva: democratizar o lançamento de memecoins, permitindo que qualquer usuário criasse seu próprio token na Solana em minutos, sem conhecimento técnico ou grandes recursos.

A combinação de simplicidade, baixo custo e integração direta com plataformas de liquidez transformou a Pump.fun no epicentro da nova onda de memecoins.

Seu crescimento foi exponencial: de uma receita mensal de US$ 2 milhões em seus primeiros meses, a plataforma atingiu impressionantes US$ 134 milhões em janeiro de 2025.

Receitas Pump.fun
Mesmo com queda recente, receita da Pump.fun não para de crescer. Fonte: DefiLlama

Embora tenha sofrido uma queda de receita nos últimos meses – reflexo do arrefecimento no mercado de memecoins -, a plataforma está em fase de recuperação. Arrecadou mais de US$ 47 milhões apenas em maio. Atualmente, seu valor total bloqueado (TVL) está em US$ 123,6 milhões, demonstrando solidez mesmo em um mercado volátil.

O lançamento do token próprio representa uma virada estratégica para a Pump.fun. Se bem-sucedido, seria capaz de validar o modelo de negócios do protocolo. Assim como poderia catalisar uma nova onda de lançamentos no setor. A oportunidade que traders esperam para voltar a surfar no hype das memecoins.

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Dogwifhat dispara e lidera o mercado: memecoin seguirá em alta?

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A Dogwifhat dispara e lidera o mercado em termos de valorização nesta terça-feira (4), com uma alta de aproximadamente 19% nas últimas 24 horas.

Com essa alta, a memecoin voltou a ser negociada acima da marca de US$ 1, algo que não ocorria desde sexta-feira (30).

A valorização repentina levanta a dúvida: a WIF seguirá em alta ou uma correção se aproxima? A análise técnica ajuda a responder essa pergunta.

Dogwifhat testa resistência e se aproxima de decisão

A Dogwifhat encontrou suporte na média móvel exponencial (EMA) de 50 períodos (branca) no fim de semana. Essa média já havia servido como base de saltos anteriores, gerando altas de 40% e até 140% em abril. Agora, o ativo pode repetir o padrão.

Se isso ocorrer, a moeda meme poderá testar a EMA de 200 dias, situada em US$ 1,14. Chegar até ela representaria uma valorização extra de 10% a partir do preço atual. No entanto, esse nível pode funcionar iniciar um novo movimento de baixa, já que a EMA de 200 está próxima do nível de retração de 0,618 da Fibonacci.

Gráfico da Dogwifhat (WIF) no TradingView
Gráfico da Dogwifhat (WIF) no TradingView

Esse ponto costuma atuar como uma zona crítica, sinalizando retomada da tendência principal após uma correção. Dessa forma, surgem dois cenários. Se a WIF romper essa região, o preço pode subir até US$ 1,39. Caso contrário, pode retornar ao fundo recente em US$ 0,78.

Portanto, o comportamento em torno da EMA de 200 e do nível de 0,618 de Fibonacci será decisivo nos próximos dias.

Indicadores mostram cenário para o curto prazo

A leitura dos principais indicadores técnicos reforça o momento otimista da Dogwifhat. O RSI segue em alta e já supera a marca de 50 pontos, indicando domínio comprador. Enquanto isso, o MACD acaba de formar um cruzamento positivo, o que sugere continuidade do impulso de alta.

O ADX também está subindo e já ultrapassou 30, sinalizando uma tendência forte em formação. Já o CMF está positivo e em crescimento, indicando entrada de capital no ativo.

Além disso, a EMA de 9 períodos (azul) cruzou acima da EMA de 21 (laranja), o que confirma que a tendência de curto prazo é de alta.

Gráfico da Dogwifhat (WIF) no TradingView
Gráfico da Dogwifhat (WIF) no TradingView

No entanto, o cenário de alta mais amplo só será confirmado com o rompimento da resistência em US$ 1,14. Até lá, é necessário prudência, especialmente para quem busca entrar em novas operações com o ativo.

Interesse por memecoins cresce com pré-venda do BTC Bull

O bom desempenho da WIF acontece em meio a uma nova onda de interesse por memecoins. Nesse cenário, destaca-se também o BTC Bull Token (BTCBULL), que já arrecadou mais de US$ 6,5 milhões em sua pré-venda.

O BTC Bull atrai investidores que desejam exposição ao mercado cripto aproveitando a valorização do Bitcoin. Nesse sentido, o token recompensa os detentores com $BTCBULL sempre que o BTC atinge novos marcos de preço.

Fonte: X
Fonte: X

Além disso, o projeto conta com um mecanismo de queima em fases, o que reduz a oferta e pode aumentar seu valor ao longo do tempo. Dessa forma, o BTC Bull surge como uma alternativa promissora para quem deseja investir em memecoins atreladas ao Bitcoin. Acesse agora a pré-venda.

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Bitcoin pode lançar hard fork para se adaptar a computação quântica

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O Bitcoin, a maior criptomoeda do mundo, pode precisar de um hard fork inédito nos próximos anos. O motivo vem de uma ameaça crescente: a computação quântica. De acordo com Adam Back, CEO da Blockstream, já existe uma proposta sólida para tornar o Bitcoin mais resistente a essa tecnologia.

Conforme uma publicação nesta terça-feira (03), a recomendação de Back gira em torno do uso de SLH-DSA, uma nova forma de assinatura digital pós-quântica. De acordo com ele, essa tecnologia é a melhor candidata para garantir segurança contra computadores quânticos. Desse modo, ela usa SPHINCS+, um sistema derivado das antigas assinaturas Lamport, mas com melhorias que a tornam mais robusta e confiável do ponto de vista criptográfico.

Para implementar essa proteção, o Bitcoin precisaria adotar uma nova estrutura de endereços, combinando o atual Taproot com Schnorr e a nova tapleaf com SLH-DSA. Desse modo, isso exigiria um hard fork — ou seja, uma atualização no protocolo que divide a rede. No entanto, a migração poderia acontecer de forma gradual e sem pressa, ao longo de anos ou até décadas.

Bitcoin e computação quântica
Imagem: X

Bitcoin e computação quântica

De acordo com Back, os usuários não precisam se preocupar com custos extras ou espaço de bloco agora. Além disso, a nova estrutura permitiria o uso normal das assinaturas Schnorr, mas com a segurança adicional já preparada caso os computadores quânticos se tornem realmente viáveis para quebrar chaves criptográficas.

O alerta de Adam Back vai além da técnica. De acordo com ele, muitos investidores reagem mal a qualquer notícia sobre avanços na computação quântica. Isso gera pânico e oscilações desnecessárias no preço do Bitcoin, causadas por desinformação ou exagero midiático.

Além disso, ele argumenta que com a adoção do SLH-DSA e da nova estrutura de endereço, a rede Bitcoin poderia evitar essas reações, mostrando ao mercado que já está preparada para o futuro. Isso fortaleceria ainda mais a confiança dos usuários e blindaria o ativo contra incertezas tecnológicas.

Back também criticou outras propostas de segurança quântica, como o Falcon, por se basearem em premissas menos testadas. Ele defende o uso de algoritmos baseados em hash, que são mais conservadores e confiáveis.

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Empresa de educação listada na Nasdaq levanta R$ 5 bilhões para comprar SOL

A Classover Holdings (Nasdaq: KIDZ, KIDZW), empresa de educação listada na Nasdaq, fechou um acordo financeiro ambicioso para seu crescimento. A companhia de educação online pretende captar até US$ 500 milhões (R$ 2,81 bilhões na cotação atual) em títulos conversíveis junto à Solana Growth Ventures. Antes, a empresa havia feito um empréstimo de US$ 400 mil (US$ 2,4 bilhões) para os mesmos fins. Ambos os acordos preveem que parte dos recursos serão destinados para comprar SOL, a criptomoeda nativa da rede blockchain Solana.

Preço da Solana
Solana em alta de 4% após anúncios da Classover. Fonte: CoinGecko

Detalhes do acordo para comprar SOL

O acordo com a Solana Growth Ventures LLC prevê a emissão de até US$ 500 milhões em ‘senior secured convertible notes (títulos conversíveis garantidos) — um instrumento de dívida que pode ser convertido em ações no futuro, sob condições pré-definidas.

Os títulos poderão ser convertidos em ações da Classover quando o preço das ações atingir 200% do valor anterior ao acordo – ou seja, o dobro do preço de fechamento de US$ 2,66 registrado um dia antes do anúncio.

Dessa forma, a Solana Growth Ventures só poderá transformar a dívida em ações se as ações da KIDZ alcançarem US$ 5,32. A partir desse patamar, a empresa de investimentos deixará de ser credora para se tornar acionista da Classover.

Além disso, a empresa de educação se comprometeu a destinar até 80% (US$ 400 mil) dos recursos obtidos para a compra de SOL, seguindo sua estratégia de acumulação da criptomoeda.

A esse novo financiamento, soma-se um acordo anterior de US$ 400 milhões em ações feito recentemente pela empresa, elevando, assim, o potencial total de captação para US$ 900 milhões – todos alinhados ao plano de fortalecer a tesouraria da empresa com a Solana.

Reserva Estratégica de SOL

Antes desse anúncio, a Classover já havia dado os primeiros passos em sua estratégia de reserva em SOL, adquirindo 6.472 tokens por aproximadamente US$ 1,05 milhão. Ademais, a empresa também está avaliando oportunidades para comprar lotes de tokens com descontos, ampliando sua exposição ao ecossistema Solana. Stephanie Luo, CEO da Classover comemorou a conclusão do acordo:

“Este acordo representa um marco significativo na iniciativa estratégica da empresa de construir uma reserva de tesouraria baseada em SOL. Ao firmar este acordo, a Classover reafirma seu forte compromisso em se tornar líder em estratégia financeira alinhada a blockchain e se posicionar entre as primeiras empresas de capital aberto a integrar diretamente a SOL em suas operações de tesouraria.”

O anúncio teve efeito imediato no mercado. As ações da Classover subiram quase 40% no pregão da Nasdaq, fechando a US$ 3,72 na segunda-feira (2), antes de uma leve correção no after-market. Entretanto, apesar do salto recente, as ações ainda acumulam queda de 48% no último mês e 7% no ano.

A Classover não está sozinha nessa estratégia. Nos últimos meses, empresas como SOL Strategies, DeFi Development Corp., Upexi e Janover também anunciaram planos de acumulação de SOL, seja como parte de suas operações principais ou como uma mudança estratégica em seus modelos de negócios.

O modelo dessas empresas é inspirado no plano da Strategy, empresa que transformou o caixa da empresa em mais de  580 mil Bitcoin. Hoje, a Strategy é uma das maiores empresas do mundo, com capitalização de mercado na casa dos US$ 100 bilhões.

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Memecoin BONK lança jogo em que vencedor ganha tokens do perdedor

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A memecoin Bonk (BONK), um dos tokens mais populares da Solana, acaba de entrar no mundo dos jogos em blockchain com o lançamento de Bonk Arena. Trata-se de um jogo do gênero “shooter top-down” no estilo arcade que utiliza um modelo econômico inovador: “pay-to-spawn, win-to-earn” (pague para entrar, ganhe para vencer).

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Novo jogo da Bonk. Fonte: X.com

Desenvolvido pelo estúdio Bravo Ready, conhecido pelo jogo de tiro BR1: Infinite, o jogo promete movimentar o ecossistema de Bonk enquanto oferece uma experiência competitiva e lucrativa para os jogadores. Ele pode ser acessado por qualquer pessoa. Basta conectar a carteira, adicionar os tokens e jogar contra outros jogadores. Os participantes do jogo concorrem a um prêmio de US$ 10.000 em tokens BONK.

Memecoin BONK lança jogo no estilo arena?

Para participar de Bonk Arena, os jogadores precisam apostar 10.000 BONK (cerca de US$ 0,17 no preço atual) para entrar em uma partida. Dessa forma, cada eliminação garante uma recompensa em tokens, e o vencedor herda os BONK apostados pelo jogador derrotado. O jogo ainda aplica uma taxa de serviço variável (entre 0% e 10%) sobre os ganhos.

Evan Ryder, CEO da Bravo Ready, afirma que o jogo registra todas as ações na blockchain. Com isso, ele espera gerar um volume significativo de transações para a Bonk. Além disso, a empresa destinará metade da receita gerada a queimas de tokens, recompensas e doações para a Bonk for Paws, uma iniciativa beneficente ligada ao projeto.

Por enquanto, Bonk Arena está disponível apenas para usuários da carteira Phantom, tanto em navegadores quanto no aplicativo móvel. No entanto, no futuro, o jogo também será lançado no PSG1, uma espécie de gameboy da Solana, ainda em desenvolvimento.

A Bravo Ready já anunciou planos para expandir o jogo com novos personagens, recompensas baseadas em nível e loot crates, aumentando ainda mais o engajamento dos jogadores.

Impacto no ecossistema Bonk e Solana

Após o anúncio do jogo, o preço da memecoin Bonk subiu. A criptomoeda meme opera em alta de 6,3% nas últimas 24 horas, sendo vendido na faixa dos US$ 0,0000175.

Preço Bonk
Bonk em alta após novo jogo. Fonte: CoinGecko

Bonk surgiu em 2022, em meio à crise da FTX, quando o sentimento em relação às criptomoedas e, especialmente em relação a Solana, estava em baixa.

Desde então, o token se tornou um símbolo de resistência para a rede, conquistando uma comunidade forte e expandindo sua utilidade com ferramentas como BONKbot, BONK Swap e uma plataforma de lançamento de tokens (Bonk.fun).

Agora, com a Bonk Arena, o projeto avança no setor de jogos blockchain, um mercado em crescimento que atrai tanto entusiastas de criptomoedas quanto gamers tradicionais. Portanto, se o modelo “pay-to-spawn, win-to-earn” se provar sustentável, a primeira memecoin de cão nativa da Solana, inspirada na Shiba Inu e Dogecoin, pode abrir portas para mais integrações entre jogos e tokens memes.

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BlackRock quebra acumulação e vende US$ 426 milhões em Bitcoin

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A BlackRock interrompeu sua sequência de acumulação constante de Bitcoin (BTC). Nesta segunda-feira (02), a gestora depositou 4.113 BTC no Coinbase Prime.

De acordo com dados da Lookonchain, o envio ocorreu em blocos de 300 BTC cada, com exceção de duas transações. A venda de ativos está alimentando temores de uma liquidação massiva nos próximos dias. Como resultado, o preço do Bitcoin caiu no início desta tarde e voltou a ficar abaixo de US$ 105 mil.

Quando as gestoras fazem esse tipo de depósito para o Coinbase Prime, geralmente significa que haverá uma venda de Bitcoins. Esse valor quebra uma sequência de 11 dias consecutivos que o IBIT, ETF de Bitcoin da BlackRock, registrou de acumulação de acprdp com a Farside Investors.

Saídas de dinheiro do IBIT.
BlackRock envia mais de 4.000 Bitcoins para venda. Fonte: Lookonchain.

BlackRock vende Bitcoin e mercado esfria

Os ativos vêm do IBIT, cujas cotas vieram de uma sequência de um mês de forte acumulação de Bitcoin. As transferências de ativos para a Coinbase Prime estão alimentando especulações sobre uma potencial liquidação da BlackRock entre os investidores.

No entanto, uma análise mais detalhada revela insights importantes sobre as transferências para a Coinbase Prime. Para começar, a Coinbase Prime é a parceira custodiante do ETF IBIT da BlackRock. Por isso, a movimentação sugere que se trata de uma transferência rotineira entre carteiras.

A movimentação do fundo pode fazer parte das operações do ETF, incluindo potenciais resgates de investidores ou uma tentativa de rebalanceamento da carteira.

Na sexta-feira passada (30/05), o IBIT da BlackRock registrou US$ 430 milhões em saídas, com a recente transferência para a Coinbase Prime sinalizando resgates. No entanto, os temores de uma liquidação continuam a pairar sobre os investidores, à medida que o preço do ativo se distancia ainda mais de sua máxima histórica.

O ETF de Bitcoin registra saídas recordes após acumular mais de US$ 44 bilhões em entradas em 30 dias, levando a principal criptomoeda a uma máxima histórica.

Preço do Bitcoin oscila em meio a temores

A transferência da BlackRock para a Coinbase Prime está afetando negativamente os preços do BTC. No momento, o Bitcoin está sendo negociado a US$ 104.385, caindo abaixo do nível psicológico de US$ 105 mil. A desvalorização é de 0,9%, segundo dados do CoinGecko.

Transferências anteriores de baleias para corretoras centralizadas historicamente impactaram o preço do Bitcoin, apesar da ausência de uma confirmação de venda. O fundador do Capriole Fund, Charles Edwards, previu uma perspectiva otimista para o Bitcoin em junho, mas um início de mês fraco pode prejudicar uma iminente máxima histórica.

E o histórico do Bitcoin não parece indicar que junho será um mês positivo. Desde 2020, a criptomoeda só teve valorização no sexto mês do ano em 2023, quando o preço se valorizou 12%. E a maior queda do BTC para o mês foi em 2022, com perdas de quase 40%.

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Produtos de Ethereum superam os de Bitcoin e batem recorde

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Os produtos de investimento em criptomoedas registraram mais uma semana positiva, com entradas líquidas de US$ 286 milhões, segundo relatório da CoinShares divulgado nesta segunda-feira (2), com destaque para os produtos de Ethereum.

Essa é a sétima semana consecutiva de ganhos, somando US$ 10,9 bilhões em influxos. No entanto, o valor total de ativos sob gestão (AuM) caiu de um recorde de US$ 187 bilhões para US$ 177 bilhões, reflexo da volatilidade do mercado diante das incertezas sobre as tarifas americanas.

ETF EUA
Produtos de criptomoedas continuam em alta. Fonte: CoinShares

Produtos de Ethereum brilham, Bitcoin pausa

O Ethereum (ETH) foi o grande destaque, registrando US$ 321 milhões em entradas líquidas na semana passada, marcando sua sexta semana consecutiva de crescimento e acumulando US$ 1,2 bilhão — o melhor desempenho desde dezembro de 2024. Esse movimento reflete uma “melhora decisiva no sentimento” dos investidores, segundo James Butterfill, chefe de pesquisa da CoinShares.

Enquanto isso, os fundos de Bitcoin (BTC), geralmente dominantes, tiveram saídas líquidas de US$ 8 milhões, interrompendo uma sequência de seis semanas de entradas que somaram US$ 9,6 bilhões. O relatório aponta que a reversão ocorreu após uma decisão judicial nos EUA que declarou ilegais as tarifas cobradas no país, impactando o fluxo de capital.

Destaques regionais

Os EUA continuam liderando em volume de investimentos, com US$ 199 milhões em entradas líquidas. No entanto, outros mercados também se destacaram. Hong Kong registrou seu melhor desempenho desde o lançamento de seus ETFs locais em abril de 2024, com US$ 54,8 milhões em entradas.

Alemanha e Austrália também tiveram influxos significativos, de US$ 42,9 milhões e US$ 21,5 milhões, respectivamente. Por outro lado, a Suíça teve uma das piores semanas, com saídas líquidas de US$ 32,8 milhões.

XRP em queda, outros ativos em destaque

Os produtos baseados em XRP continuam enfrentando pressão, com US$ 28,2 milhões em saídas líquidas na segunda semana consecutiva de declínio. Já outros ativos alternativos, como Solana (SOL) e Polkadot (DOT), mantiveram um fluxo positivo, indicando uma diversificação de interesses por parte dos investidores institucionais.

O relatório da CoinShares reforça que, apesar da volatilidade recente, o interesse institucional em criptomoedas permanece forte. O Ethereum está claramente em alta, enquanto o Bitcoin enfrenta um momento de correção após semanas de forte demanda.

Com os mercados globais mostrando sinais variados, a próxima semana pode trazer novos movimentos, especialmente diante de possíveis mudanças regulatórias nos EUA e na Europa.

Enquanto isso, os investidores continuam diversificando suas carteiras, buscando oportunidades além do Bitcoin — um sinal de que o ecossistema cripto está amadurecendo e se tornando cada vez mais complexo.

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Strategy compra mais 75 milhões em Bitcoin e Josep Lubin lança empresa para comprar Ethereum

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A Strategy, antiga MicroStrategy, anunciou nesta segunda-feira (02) que aumentou sua posição como uma das maiores detentoras corporativas de Bitcoin no mundo. De acordo com o anúncio, entre os dias 19 e 25 de maio, a empresa comprou mais 4.020 Bitcoins, ao custo de US$ 427 milhões, elevando seu total para 580.250 BTC.

Assim como nas outras compras, para financiar a aquisição, a Strategy emitiu ações. Foram 847 mil ações ordinárias da MSTR, além de 678 mil ações preferenciais STRK e outras 104.423 ações STRF. O presidente da companhia, Michael Saylor, anunciou a aquisição com ironia:

“Laranja é minha cor preferida”, postando a frase ao lado de seu rastreador de portfólio.

Essa não foi a única movimentação recente da Strategy. De acordo com as informações da empresa, em abril de 2025, a empresa já havia investido US$ 1,4 bilhão em Bitcoin, consolidando uma estratégia agressiva de acumulação. Com compras recorrentes, a companhia fortalece sua convicção no BTC como ativo de reserva de valor para o longo prazo.

Strategy Bitcoin
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Strategy compra Bitcoin e impulsiona institucionalização do BTC

Enquanto isso, a adoção institucional segue se espalhando. A empresa japonesa Metaplanet, por exemplo, anunciou no dia 29 de maio a compra de 1.088 Bitcoins, ampliando suas reservas para 8.888 BTC. A empresa já levantou US$ 21 milhões com a emissão de títulos sem juros para financiar a aquisição.

Além disso, nos Estados Unidos, outra gigante entrou no jogo: a GameStop. A rede varejista confirmou no dia 28 de maio a compra de 4.710 Bitcoins, avaliados em mais de US$ 512 milhões. A decisão seguiu uma atualização da política de investimentos da empresa, aprovada em fevereiro, que passou a permitir BTC como ativo de tesouraria.

O CEO da GameStop, Ryan Cohen, é conhecido por seu entusiasmo com o Bitcoin e chegou a se reunir com Michael Saylor no início do ano. A compra foi feita com parte dos US$ 1,3 bilhão captados em notas conversíveis, destinadas a fins corporativos gerais.

No Brasil, a Méliuz segue liderando a estratégia de reserva corporativa de Bitcoin e deve iniciar em breve a venda de ações para financiar uma compra milionário de Bitcoin.

Compra de Ethereum

Enquanto isso, no lado do Ethereum, o cofundador Joseph Lubin surpreendeu ao anunciar a criação de uma empresa dedicada a comprar ETH. De acordo com ele ele, a ideia surgiu após um jantar com Saylor, meses atrás. Lubin explicou que ninguém em sua equipe havia considerado essa abordagem antes, mas passou a ver ETH como um ativo estratégico seguro.

Além disso, o movimento de Lubin se soma a outras iniciativas semelhantes. A SharpLink Gaming planeja levantar US$ 1 bilhão para expandir sua posição em Ethereum, evidenciando o crescente apetite institucional pelo criptoativo.

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Plataforma de cripto revela detalhes de sua distribuição gratuita de criptomoedas

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A BLUM, uma plataforma de negociação de criptomoedas integrada ao Telegram, anunciou nesta segunda-feira (02) os detalhes sobre o airdrop (distribuição gratuita de criptomoedas) do token $BLUM. De acordo com a publicação, evento acontecerá após o snapshot marcado para 7 de junho, exatamente à meia-noite, e promete recompensar milhares de usuários com base em sua participação na plataforma.

De acordo com a publicação, para participar do airdrop, os usuários devem cumprir três tarefas: ganhar BPs (Blum Points) ao completar missões sociais, obter MPs negociando com o bot de trading ou na Memepad. Além disso é necessário convidar pelo menos dois amigos para a plataforma. Dessa forma, quanto mais pontos, maior será a recompensa no airdrop.

Blum airdrop
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O airdrop pode ser um dos principais do mês de junho, já que a Blum vem ganhando terreno no mercado DeFi ao unir o mundo das exchanges centralizadas com as DEX. Além disso, a proposta da Blum vai além de simples negociações.

A plataforma já lançou um jogo de tap-to-earn, no qual o usuário pode ganhar recompensas apenas ao interagir com o mini-app dentro do Telegram. Dessa forma, essa abordagem gamificada, somada à facilidade de uso, atraiu mais de 440 mil traders. Além disso movimentou mais de US$ 70 milhões em volume de transações.

Além disso, mais de 340 mil tokens já foram lançados na plataforma e quase 1.000 migraram para exchanges descentralizadas. A empresa, inclusive, decidiu focar totalmente na blockchain TON, seguindo novas exigências do Telegram que limitam mini-apps a esse ambiente.

Airdrop Blum: distribuição gratuita de criptomoedas

Mesmo com o recente desligamento de Vladimir Smerkis, um de seus principais nomes, a Blum reafirmou sua confiança na proposta e garantiu que o lançamento do token ocorrerá ainda em junho, tanto dentro do app quanto em DEXs. Além disso, diante de críticas que apontaram uma suposta presença excessiva de bots na plataforma, a empresa respondeu com números auditáveis.

“Os dados estão abertos ao público e mostram o engajamento real da comunidade”, informou a equipe, referindo-se à página com estatísticas verificadas na Dune Analytics.

Airdrop Blum


Para os próximos dias, a Blum planeja realizar uma AMA (perguntas e respostas ao vivo) com os fundadores, abrindo espaço para a comunidade tirar dúvidas e acompanhar os próximos passos da empresa, que quer transformar o Telegram em um centro global de negociações cripto.

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SEC libera staking e Snorter promete retorno surreal de 1.247%

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A Comissão de Valores Mobiliários dos EUA (SEC) deu um passo importante para a regulamentação do mercado de criptomoedas ao liberar oficialmente as atividades de staking em redes proof-of-stake (PoS) e isso pode beneficiar projetos como Snorter.

Em um comunicado divulgado na última quinta-feira (29), a SEC esclareceu que o staking de criptoativos em redes descentralizadas não configura necessariamente uma oferta de valores mobiliários, desde que certas condições sejam atendidas.

O staking em redes PoS (Proof-of-Stake) permite que usuários bloqueiem criptomoedas para validar transações e garantir a segurança da rede, recebendo recompensas em troca. Diferente da mineração (PoW), que exige hardware potente, o staking seleciona validadores conforme a quantidade de tokens bloqueados, sendo mais eficiente energeticamente. Entre as maiores redes PoS, estão a Ethereum e Solana.

Como a SEC chegou à decisão

Em seu documento “Statement on Certain Protocol Staking Activities“, a SEC estabeleceu que o staking em redes Proof-of-Stake (PoS) não configura automaticamente um contrato de investimento segundo o Teste de Howey, o principal critério legal para classificar ativos como títulos mobiliários (securities) nos EUA.

O Teste de Howey foi desenvolvido pela Suprema Corte em 1946 no caso SEC vs. W.J. Howey Co. e avalia quatro elementos essenciais:

  • Investimento de capital;
  • Participação em um empreendimento comum;
  • Expectativa de lucro e
  • Dependência desse lucro dos esforços de terceiros.

No caso original, a Howey vendia lotes de laranjais acompanhados de contratos de administração que prometiam retornos aos compradores. Configurando claramente um security sob esses critérios. Trazendo para o universo cripto. a SEC aplica esse teste para avaliar se tokens emitidos em ICOs, esquemas de staking ou plataformas DeFi se enquadram como títulos mobiliários não registrados.

Nesse sentido, a nova orientação da SEC esclarece que, no caso específico do staking, quando os usuários realizam a atividade diretamente no protocolo de uma rede PoS descentralizada. Pois, para a SEC, as “recompensas (do staking) são pagamentos ao Operador do Nó em troca dos serviços que ele fornece à rede (o staking)”. Dessa forma, o staking não atende ao quarto elemento do teste — a dependência de esforços de terceiros

Tipos de staking permitidos

Isso significa que projetos e plataformas que oferecem serviços de staking não precisarão registrar suas operações como títulos mobiliários, desde que sigam as diretrizes estabelecidas. A SEC destacou três modalidades de staking que estão isentas de regulamentação mais rígida:

  • Staking individual (self-staking): Quando um usuário bloqueia seus próprios criptoativos para validar transações na rede.
  • Staking com custódia do usuário: Quando o usuário delega seus ativos a um validador terceirizado, mas mantém o controle sobre suas chaves privadas.
  • Staking com custódia de terceiros: Quando uma exchange ou custodiante bloqueia os ativos em nome do usuário, mas sem usá-los para outras finalidades (como empréstimos ou alavancagem).

Essa decisão é um alívio para o setor, que vinha enfrentando incertezas regulatórias, especialmente após processos judiciais contra grandes exchanges como Kraken, que chegou a encerrar seu serviço de staking em 2023.

$NORTER e o APY de 1.247%

No mesmo dia em que a SEC anunciou sua nova orientação sobre staking, um novo projeto do setor chamou a atenção do mercado ao oferecer um retorno anual surpreendente de 1.247% em seu programa de staking.

O Snorter Bot, que iniciou sua pré-venda em 28 de maio, permite que investidores adquiram tokens $NORTER e os aloquem no sistema de staking, com resgate previsto para abril de 2026 – quando receberão tanto os tokens stakados quanto os rendimentos acumulados.

Snorter Bot
Sistema de staking da Norte se baseia na PoS, autorizada pela SEC. Fonte: Site Oficial

Portanto, em menos de 48 horas após o lançamento, o Snorter já havia captado mais de US$ 250 mil, equivalentes a aproximadamente 2,68 milhões de tokens $NORTER. Assim, desse total, 2,15 milhões de tokens (cerca de 80%) foram rapidamente direcionados ao staking.

Sobre o Snorter Bot

O projeto pretende desenvolver um bot de negociação de criptomoedas que opera diretamente pelo Telegram, eliminando a necessidade de múltiplas plataformas. Nesse sentido, seu objetivo principal é facilitar negociações rápidas e eficientes, especialmente para tokens na Solana — uma das principais rede PoS do mercado, e beneficiária direta da decisão da SEC.

Ele é tematizado em torno de uma moeda meme de tamanduá, que promete farejar as melhores criptomoedas para os investidores. Assim, para saber mais sobre o novo projeto e saber o APY de staking atual (que reduz na medida que o projeto avança), acesse o site oficial.

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