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Um dos principais bancos dos EUA, o Standard Chartered Bank, voltou a cravar que o preço do Bitcoin pode atingir US$ 500 mil até o fim do próximo mandato de Donald Trump. De acordo com o banco, até o final de 2028 a maior criptomoeda do mundo deve triplicar seu valor.

Em relatório divulgado nesta terça (20), Geoffrey Kendrick, chefe global de pesquisa de ativos digitais do banco, destacou que, embora o investimento direto em ETFs de Bitcoin tenha decepcionado, o número crescente de participações em ações da Strategy (MSTR) sinaliza um movimento mais estratégico e institucional. Desse modo, segundo o relatório, governos e grandes fundos públicos estão se expondo ao Bitcoin, indiretamente.

De acordo com ele, “os dados mais recentes da SEC apoiam nossa tese central de que o Bitcoin alcançará US$ 500 mil antes do fim do mandato de Trump”.

A Strategy possui mais de 200 mil ETC em seu balanço e se transformou em uma alternativa popular para quem deseja investir em Bitcoin sem comprar o ativo diretamente. Kendrick afirma que o aumento nas posições de investidores institucionais e soberanos na MSTR revela uma nova forma de entrada silenciosa no mercado cripto.

Essa abordagem indireta permite que instituições mais conservadoras evitem desafios regulatórios e questões de custódia, optando por ações ligadas ao Bitcoin em vez de lidar com os ativos diretamente. Dessa forma, isso reduz barreiras e facilita o movimento de entrada no setor cripto.

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Preço do Bitcoin

Apesar de toda atenção aos ETFs, o Standard Chartered acredita que a maioria dos portfólios institucionais ainda possui pouca exposição ao BTC. Kendrick aponta que, conforme a volatilidade do mercado diminui e a regulação se estabiliza, mais investidores seguirão em direção ao que ele considera um nível de alocação ideal.

De acordo com ele, o Bitcoin está cada vez mais atrativo como proteção contra incertezas macroeconômicas, e que a oferta limitada da moeda digital torna o cenário ainda mais favorável para valorização ao longo dos próximos anos.

Com os primeiros sinais dessa migração já visíveis, principalmente por meio da MSTR, o banco acredita que a integração do Bitcoin às carteiras institucionais e soberanas deve ganhar força até 2029.

Kendrick também observa que o cenário político mais favorável sob o governo Trump pode impulsionar ainda mais a adoção, especialmente após os recentes avanços regulatórios e a reversão de medidas anti-cripto.

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Acompanhando o movimento do mercado mais amplo, o XRP iniciou a semana em queda, voltando a ser negociado abaixo de US$ 2,50.

Nesta segunda-feira (19), o ativo caiu mais de 5%, registrando uma mínima de US$ 2,28. Apesar da recuperação parcial, o token nativo da Ripple exibe sinais mistos.

Isso torna necessário avaliar os gráficos e os indicadores técnicos para entender se estamos diante de uma simples correção ou de uma possível reversão de tendência.

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XRP segura suporte de Fibonacci, mas futuro ainda é incerto

O XRP segue em fase de correção desde a última semana. O ativo falhou duas vezes em romper a resistência dos US$ 2,65, o que enfraqueceu o ímpeto comprador. A queda desta segunda-feira pressionou ainda mais o preço, levando o token abaixo do nível de 0,618 de Fibonacci.

Esse nível costuma representar o suporte mais forte em correções. Portanto, quando o preço forma candles abaixo dele, há risco de reversão. Felizmente, os compradores conseguiram empurrar o XRP novamente para cima, preservando esse suporte por enquanto.

O nível de 0,5 de Fibonacci, em US$ 2,38, agora se torna a próxima barreira. Se os compradores superarem esse ponto, um novo movimento de alta poderá se formar. O cruzamento positivo das EMAs de 9 e 21 dias, junto ao RSI acima de 50, reforçam esse cenário otimista no gráfico diário.

No entanto, será necessário acompanhar os gráficos de prazos menores. Apenas uma confirmação em outros tempos pode consolidar a retomada da tendência de alta.

Gráfico de 4 horas mostra sinais positivos, mas ainda há riscos

No gráfico de 4 horas, o XRP ainda forma topos e fundos descendentes. Essa estrutura indica que o ativo continua em tendência de queda no curto prazo. Porém, os indicadores técnicos apontam uma possível virada.

O Índice de Força Relativa (RSI) está em alta e próximo de romper a linha dos 50 pontos. Esse movimento indicaria uma retomada de força compradora. Já o MACD sinaliza o início de um cruzamento de alta, o que também traz otimismo.

Apesar disso, um impulso real só acontecerá com um rompimento acima do topo anterior em US$ 2,45. Romper esse ponto invalidaria a estrutura de baixa e confirmaria o rompimento do nível de 0,5 de Fibonacci mencionado anteriormente.

Por outro lado, uma nova queda abaixo do suporte em US$ 2,31 pode acionar alertas. Nesse caso, o XRP voltaria a negociar abaixo do nível de 0,618, o que reforçaria a hipótese de reversão. Os suportes seguintes estão em US$ 2,23 e US$ 2,11, o que representa até 10% de queda adicional.

Vale destacar que a rede XRP passará por um desbloqueio de tokens nas próximas semanas. Esse evento pode aumentar a pressão vendedora e acelerar uma correção mais profunda, caso o sentimento do mercado não melhore.

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XRP perde força contra o Bitcoin; BTCBULL chama a atenção

Outro ponto de atenção está na performance do XRP em relação ao Bitcoin (BTC). No par XRP/BTC, a EMA de 9 dias voltou a ficar abaixo da EMA de 21 dias, sugerindo fraqueza relativa do XRP frente ao BTC.

Nesse contexto, investidores estão buscando ativos com melhor desempenho no curto prazo. Um dos destaques recentes é o BTC Bull Token (BTCBULL). O projeto vem ganhando força ao oferecer uma forma alternativa de se expor à valorização do Bitcoin.

O projeto recompensa os detentores com tokens $BTCBULL quando o BTC atinge marcos de preço. Além disso, realiza queimas periódicas dos tokens, aumentando sua escassez no mercado.

A pré-venda já ultrapassou US$ 5 milhões em arrecadações, atraindo investidores que buscam alto potencial com menor exposição ao risco de mercado.

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A memecoin FLOKI voltou a atrair os holofotes após uma sequência de valorizações. Com uma estrutura de alta nos gráficos, analistas projetam que o token possa alcançar US$ 0,0002 em breve.

Enquanto isso, a Solaxy ganha tração em sua pré-venda, ultrapassando US$ 36 milhões arrecadados.

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FLOKI sobe no ranking das memecoins

Apesar da ascensão de tokens da rede Solana, FLOKI se mantém entre os dez maiores nomes do setor. O token superou concorrentes como BRETT e SPX e agora disputa posição com Dogwifhat e Pepe.

A moeda valorizou 7% na última semana e permanece estável nas últimas 24 horas. Após forte correção no início do ano, FLOKI consolidou suporte em abril e dobrou de valor nas semanas seguintes.

A quebra da resistência de US$ 0,00009504 e a alta até US$ 0,00012306 despertaram o interesse do mercado.

O gráfico diário sugere a formação de uma estrutura de cinco ondas. Caso a tendência se confirme, FLOKI pode atingir US$ 0,0002 nos próximos ciclos.

Para analistas nas redes sociais, o token segue em zona de compra enquanto mantiver suporte acima de US$ 0,00009500. Uma nova máxima acima de US$ 0,00012306 abriria espaço para impulsos maiores.

Looks like $floki one of the few memes with a clear impulse 5 wave rise from the lows on daily indicating the low is in.

Would be very interested in bidding pullbacks around the 50 fib if given.

have always had a soft spot for this one. pic.twitter.com/ErUKhE7QZD

— Bluntz (@Bluntz_Capital) May 15, 2025

Adoção e novidades impulsionam a FLOKI

O otimismo em torno do FLOKI vai além dos gráficos. Em dezembro de 2024, o projeto lançou um cartão de débito em parceria com a Mastercard.

Desse modo, a solução permite pagamentos com BTC, ETH e FLOKI em mais de 30 países.

Além disso, o ecossistema se expande com o projeto Valhalla, um metaverso que conecta o token à indústria de jogos.

FLOKI DEBIT CARD IS NOW AVAILABLE

The Floki Debit Card is officially live, allowing users to spend their crypto assets at millions of merchants worldwide that accept VISA or Mastercard.

Key Features:
– 0% transaction fees
– 0% exchange rate fees
– Support for 8+ blockchain… pic.twitter.com/9kYSpLRXip

— FLOKI (@RealFlokiInu) December 9, 2024

Solaxy lidera nova fase da Solana

Enquanto as memecoins se valorizam, outro projeto ganha força: Solaxy. Com foco em escalabilidade, a plataforma será a primeira Layer-2 da rede Solana.

O objetivo é claro: reduzir congestionamentos e taxas elevadas, facilitando transações rápidas e baratas. Por isso, o código da Solaxy foi auditado pela Coinsult, que aprovou sua segurança e integridade.

A pré-venda já arrecadou mais de US$ 36 milhões. Um investidor institucional comprou recentemente US$ 400 mil em tokens SOLX, sinalizando o interesse de grandes players.

O token SOLX está em oferta por apenas US$ 0,001726. Os investidores que adquirirem agora garantem um APY de 111% com staking ativo. O preço subirá em breve, conforme o cronômetro da rodada se aproxima do fim.

Para quem busca diversificação com potencial de crescimento, Solaxy se apresenta como uma das principais apostas do ano.

Portanto, sua proposta técnica atende a uma demanda real, e os indicadores mostram que o projeto ainda está em estágio inicial de valorização.

Visite o Solaxy Agora

Aviso: Este artigo tem funcionalidade exclusivamente informativa, e não constitui aconselhamento de investimento ou oferta para investir. O CriptoFácil não é responsável por qualquer conteúdo, produtos ou serviços mencionados neste artigo.

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O Bitcoin voltou a dominar o mercado de criptomoedas, ultrapassando a marca de US$ 106 mil no último final de semana, impulsionado pela trégua na guerra comercial entre EUA e China e pelo forte influxo de capital em ETFs do ativo. Apesar dos ventos contrários com o anúncio do Federal Reserve sobre possíveis altas prolongadas de juros, a moeda digital se mantém resiliente acima dos US$ 103 mil. Enquanto isso, projetos como o BTC BULL, em pré-venda, já acumulam quase US$ 6 milhões em arrecadação, atraindo investidores.

Principal ativo do mercado de criptomoedas, o Bitcoin está voando. Desde que EUA e China anunciaram uma suspensão na guerra comercial, o ativo digital voltou a ser negociado acima dos US$ 100 mil. No final de semana, o BTC chegou a bater na casa dos US$ 106 mil, antes de sofrer com as notícias econômicas vindas dos Estados Unidos, nesta segunda-feira (19).

O atual rali do processo do Bitcoin vinha sendo catalisado, em grande medida, pelas compras institucionais. Além da continuidade das compras realizadas pelas Bitcoin Treasuries, como a Strategy e Metaplanet, os investidores de bolsa também continuam comprando ações de ETF de Bitcoin. Inclusive, a segunda semana de maio foi a quinta consecutiva em que as entradas de ETFs de Bitcoin superaram as saídas.

Investidores injetaram mais de US$ 535 milhões em ETFs de Bitcoin entre 12 e 16 de maio. Com isso, os ETF de Bitcoin atingiram uma AUM de US$ 7,5 bilhões em 2025, sua melhor marca até o momento. Antes, o melhor AUM do ano aconteceu em fevereiro, quando os ETF de Bitcoin estavam avaliados em US$ 7,2 bilhões. Com isso, o ativo acumula uma alta de 20% nos últimos 30 dias.

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Bitcoin mantém suporte: BTC BULL será beneficiado?

As notícias vindas dos EUA nos últimos dias frearam o ímpeto do Bitcoin, impedindo uma alta ainda maior. Na quinta-feira (15), durante uma conferência na sede do banco em Washington, Jerome Powell afirmou que a “a era de ‘juros baixos por muito tempo’ pode ter chegado ao fim.”

Entretanto, mesmo sob ameaça de juros maiores por mais tempo, o mercado precificou que o Bitcoin continua sendo uma aposta segura. Com isso, o Bitcoin entrou no final de semana em forte alta. No sábado, superou o quilo do ouro, ao atingir US$ 103 mil. Já no domingo, voltou a ser negociado acima dos US$ 106 mil, algo que não ocorria desde janeiro.

No entanto, o Bitcoin não teve trégua nesse final de semana. Isso porque, após altas recordes, a notícia de que o Comitê Orçamentário da Câmara aprovou um projeto de lei que visa elevar os gastos públicos dos EUA afundou todo o mercado, inclusive o cripto. Só o Bitcoin caiu para US$ 102 mil ao longo da madrugada.

Apesar do tombo inicial provocado pelas incertezas econômicas nos EUA, o Bitcoin se recuperou rapidamente e iniciou esta segunda-feira (19) acima dos US$ 103 mil. O movimento veio após a Moody’s rebaixar a classificação de risco dos títulos americanos, levando investidores a buscarem refúgio na criptomoeda. A resiliência do ativo reforça seu papel como reserva de valor em meio à instabilidade financeira.

Um indicativo que o Bitcoin continua sendo visto por investidores como um ativo de segurança em meio as incertezas da economia americana. Desse modo, na esteira desse sentimetno, novos projetos alinhados ao Bitcoin voltaram a se destacar, entre eles, o Bitcoin Bull.

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1 milhão nos últimos 30 dias

O projeto BTC Bull, que está em pré-venda desde fevereiro, ficou muito próximo de superar a marca dos US$ 6 milhões. Só entre o fim de abril e meados de maio, o projeto recebeu cerca de US$ 1 milhão em aportes, impulsionando sua pré-venda. Dessa forma, um novo rali pode elevar as vendas para US$ 6,9 milhões, fazendo com que o preço do token, que está sendo negociado atualmente em US$ 0.00252, suba mais um pouco.

O projeto de pré-venda do BTC Bull usa as narrativas das memecoins para celebrar as altas do Bitcoin. O projeto tem ganhado atenção no mercado por oferecer distribuição de recompensas (airdrops) aos holders e adotar mecanismos de queima de tokens, reduzindo a oferta circulante.

Assim, ao comprar os tokens de BTC BULL, parte dos investidores tem optado por deixar seus tokens em staking e se exporem ao APY de 69%, com mais de 1,5 bilhões de tokens BTC BULL em staking. O volume recorde demonstra forte confiança no potencial de valorização do projeto a longo prazo. Para saber mais sobre o projeto, acesse o site oficial.

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A Circle Internet Financial, emissora da stablecoin USDC, pode abandonar seus planos de abrir capital caso avance uma negociação de venda para a Coinbase ou a Ripple, de acordo com quatro executivos do setor financeiro que participaram de conversas informais sobre o tema.

Conforme reportagem da Fortune, a Circle apresentou documentos em abril de 2025 para realizar sua oferta pública inicial (IPO), com uma avaliação de mercado pretendida de US$ 5 bilhões. No entanto, segundo fontes ouvidas pelo veículo de comunicação, a empresa também vem discutindo possíveis aquisições por parte da Coinbase ou da Ripple, duas das maiores empresas do setor de criptoativos.

“Se a Coinbase quisesse comprar, a Circle venderia na hora”, disse um dos banqueiros.

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Circle aberta à venda

As fontes indicam que a Circle ainda está comprometida com a abertura de capital. Contudo, o roadshow ainda não teve início e a empresa ainda não definiu os termos da oferta.

A Coinbase e a Circle têm uma longa relação, iniciada em 2018 com a criação do Centre Consortium, uma joint venture responsável pela emissão da USDC. Após o fim do consórcio em 2023, a Coinbase obteve uma participação acionária na Circle. Enquanto isso, a Circle passou a controlar a governança completa da stablecoin. As duas empresas continuam dividindo as receitas provenientes das reservas da USDC.

De acordo com o formulário o S-1 da Circle, a Coinbase e a Circle recebem cada uma 50% da receita residual gerada pelas reservas da USDC. No entanto, a Coinbase fica com 100% do rendimento quando os tokens estão armazenados em sua plataforma.

Além disso, o contrato vigente confere à Coinbase influência sobre decisões estratégicas da Circle. Isso inclui a exigência de aprovação prévia para parcerias comerciais relacionadas à USDC e acesso à propriedade intelectual da Circle em caso de insolvência.

Enquanto isso, a Ripple já teria oferecido entre US$ 4 bilhões e US$ 5 bilhões pela Circle, segundo reportagem da Bloomberg confirmada pela Fortune. No entanto, a Circle teria recusado a proposta por ser considerá-la abaixo do valor pretendido pela empresa.

Ripple x Coinbase

A Ripple possui um robusto balanço financeiro, com 4,56 bilhões de XRP (avaliados em US$ 11,77 bilhões) e 37,13 bilhões de XRP em custódia (avaliados em US$ 95,7 bilhões), segundo seu relatório de mercado do 1º trimestre de 2025. Uma eventual aquisição por parte da Ripple incluiria XRP e dinheiro em espécie, segundo as fontes.

A Coinbase, por sua vez, conta com US$ 8 bilhões em caixa, segundo seu relatório 10Q mais recente. Como empresa de capital aberto, poderia levantar recursos adicionais com emissão de dívida ou venda de ações.

O CEO da Coinbase, Brian Armstrong, afirmou em entrevista no dia 14 de maio que está entusiasmado com o sucesso da Circle. Entretanto, ele não confirmou negociações. Conforme ressaltou o executivo, a empresa continua atenta a oportunidades de fusão e aquisição, mas ele disse que “não entra em todos os negócios”.

A Coinbase, que estreou na bolsa em 2021, passou a integrar o índice S&P 500 em 19 de maio, o que ajudou suas ações a subirem mais de 25% na última semana. A capitalização de mercado da empresa chegou a US$ 56 bilhões, com ações negociadas por volta de US$ 265.

A movimentação ocorre em meio a um renascimento do mercado de IPOs. A plataforma de investimentos eToro, por exemplo, teve alta de quase 29% em seu primeiro dia de negociação, levantando US$ 620 milhões.

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O mercado de memecoins apresentou mais uma semana de forte volatilidade. Com isso, alguns ativos surpreenderam o mercado com valorizações expressivas.

Enquanto memecoins populares como Shiba Inu (SHIB) e Official Trump (TRUMP) fecharam a terceira semana de maio em queda, outras menos conhecidas tiveram um desempenho impressionante.

Confira abaixo o Top 3 de memecoins que mais se destacaram nos últimos dias, segundo o CoinGecko.

Memecoins em

alta: KEKIUS – 130%

A Kekius Maximus (KEKIUS) teve um desempenho notável. Na sexta-feira (16), a memecoin chegou a disparar mais de 150%, atingindo seu maior preço desde janeiro. Essa alta repentina fez com que KEKIUS liderasse o mercado de memecoins na semana.

Caso o ímpeto se mantenha, a moeda pode alcançar a região de resistência em US$ 0,07. Isso representaria uma valorização adicional de cerca de 35%.

No entanto, o indicador RSI já aponta sinais de sobrecompra, acima de 70 pontos. Por isso, correções podem ocorrer a qualquer momento.

LOFI – 60%

A recém-lançada Lofi (LOFI) também chamou a atenção. Com pouco histórico de movimentação, a análise técnica se torna limitada. Mesmo assim, é possível observar um canal de negociação entre US$ 0,06 e US$ 0,075.

Atualmente, a LOFI opera próxima da faixa de resistência, o que aumenta os riscos de correção. Caso o preço teste novamente o suporte em US$ 0,06, a queda pode chegar a 20%.

Ainda assim, o interesse dos investidores demonstra força, especialmente pelo volume crescente.

Outras memecoins

Pela segunda semana seguida, a Moo Deng (MOODENG) aparece entre as memecoins de maior destaque. Entre os dias 8 e 14 de maio, o ativo chegou a subir impressionantes 800%. Desde então, passou por correções técnicas.

Atualmente, o gráfico sugere que o token pode cair mais 10% para testar a média móvel exponencial de 9 dias (linha azul) e o nível de 0,5 de retração de Fibonacci.

Ainda assim, a tendência macro permanece de alta enquanto a moeda se manter acima da EMA de 21 dias (linha laranja). No entanto, se esse nível for testado novamente, pode haver uma queda superior a 30%. Por isso, novas operações exigem cautela.

Fantasy Pepe (FEPE) se destaca com proposta inovadora

Em meio à onda de memecoins, um projeto começa a chamar atenção de forma orgânica: o Fantasy Pepe (FEPE). Diferente das moedas meme tradicionais, o FEPE está vinculado a um jogo play-to-earn que simula partidas entre clubes de futebol inspirados em memecoins.

O diferencial do projeto é a combinação entre entretenimento e blockchain. Os usuários podem colecionar NFTs com jogadores, clubes e momentos históricos das partidas.

Além disso, os detentores de $FEPE podem fazer staking com APY dinâmico de até 150%.

A pré-venda do token continua em vigor, com preços mais atrativos do que os esperados no lançamento. Em poucos dias, o projeto já atraiu mais de US$ 250.000 em seu ICO.

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O token SUBBD ($SUBBD) acaba de ultrapassar a marca de US$ 416 mil arrecadados em sua pré-venda, consolidando-se como uma das iniciativas mais promissoras do mercado cripto em 2025. Com cada token custando US$ 0,055425, o projeto mira um espaço estratégico no mercado global de inteligência artificial voltado à criação de conteúdo.

O setor de agentes de IA deve crescer de US$ 7,84 bilhões em 2025 para US$ 52,62 bilhões até 2030, de acordo com projeções recentes. Um relatório apontou que esse rápido crescimento tem relação com o papel crescente dos modelos fundamentais na melhoria dos agentes de IA.

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SUBBD: Uma revolução para criadores de conteúdo

Em meio a esse crescimento do setor de agentes de IA, projetos como SUBBD podem se beneficiar. Desenvolvido como uma plataforma de assinatura com foco em Inteligência Artificial, o SUBBD visa transformar a maneira como influenciadores e fãs interagem.

Ao eliminar intermediários e reduzir taxas, o projeto permite que criadores fiquem com a maior parte de suas receitas. Enquanto isso, os fãs acessam conteúdos exclusivos com mais facilidade e menor custo.

Até abril de 2025, mais de 2.000 criadores já haviam se juntado ao ecossistema, que conta com uma base estimada de 250 milhões de usuários globalmente. Essa adesão acelerada revela o apelo crescente de soluções que unem blockchain, economia criativa e inteligência artificial.

Token nativo e vantagens para holders

O token $SUBBD é o elemento central do ecossistema, servindo como moeda para pagamentos, assinaturas e recompensas dentro da plataforma.

Além disso, os detentores do token têm acesso a staking com retorno fixo de 20% ao ano durante a pré-venda e ferramentas de IA avançadas, como influenciadores gerados por inteligência artificial e assistentes personalizados. Contam, ainda, com conteúdos exclusivos oferecidos por criadores parceiros.

Esses recursos elevam a atratividade do projeto tanto para usuários quanto para investidores em busca de utilidade real e potencial de valorização.

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Pré-venda termina em junho e listagem nas exchanges se aproxima

A pré-venda do SUBBD se encerra no dia 29 de junho. Após essa etapa, o token será listado em corretoras centralizadas (CEXs) e descentralizadas (DEXs), o que pode impulsionar significativamente sua liquidez e visibilidade no mercado.

Com um fornecimento total de 1 bilhão de tokens — sendo 20% reservados para a pré-venda — a equipe do projeto prevê uma valorização expressiva nos próximos anos. A previsão de preço do SUBBD indica que o token pode alcançar US$ 0,6157 até o final de 2025. Além disso, há potencial para atingir US$ 0,9515 em 2026 e até US$ 1,7352 até 2030, à medida que a adoção da plataforma aumenta.

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Durante anos, o volume de USDT no Ethereum foi o maior entre todas as redes. Mas nesta semana, a rede Tron ultrapassou o Ethereum pela primeira vez na história das criptomoedas.

De acordo com dados da CryptoQuant, a oferta circulante de USDT na rede TRC-20 subiu para US$ 73,8 bilhões, enquanto a rede Ethereum tem US$ 71,9 bilhões. Foi a primeira vez na história que isso aconteceu, algo que demonstra a crescente preferência pela Tron.

Um dos motivos para isso são as baixas taxas de transação dos tokens TRC-20. Isso faz a rede Tron mais atrativa para transações de stablecoins de alto volume. Esse aumento é maior sobretudo em mercados emergentes, onde as populações não conseguem arcar com o valor elevado das taxas.

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Por que a Tron está vencendo a corrida das stablecoins

Conforme explicou JA Maartun, analista da CryptoQuant, a ascensão da Tron se deve às taxas de transação mais baixas, tempos de bloco mais rápidos e uma rede confiável. Eles observaram que a transição foi o ápice de um crescimento constante desde meados de 2023.

Nos últimos dois anos, a Tether emitiu pelo menos US$ 1 bilhão em novos USDT na Tron, com mais de US$ 14 bilhões emitidos somente nos primeiros cinco meses de 2025. Enquanto isso, o fornecimento da stablecoin no Ethereum estagnou devido às altas taxas e à migração de usuários para soluções de Camada 2.

A arquitetura da Tron também merece crédito pelo crescimento das stablecoins do ecossistema. Nesse sentido, a CryptoQuant destacou recentemente a eficiência de 99,7% da Tron na produção de blocos, uma prova da estabilidade de seu sistema Super Representative (SR).

De acordo com a plataforma de análise, em 2025, 30 SRs estavam consistentemente ativas, com 24 delas produzindo 3,71% do total de blocos, um contraste com os primeiros anos mais voláteis da Tron.

Além disso, as stablecoins também superaram os gigantes de pagamento tradicionais em volumes de transações. Dados da Artemis mostram que, em média, as stablecoins processaram US$ 521,3 bilhões semanalmente em 2025. Esses números superam os US$ 319 bilhões da Visa e os US$ 32 bilhões do PayPal.

Mudança na Base de Usuários

A Novaque Research descreveu a migração para o Tron como mais do que apenas uma migração técnica. Para a empresa, isso é um reflexo de tendências globais mais amplas de adoção.

De acordo com a análise, a atividade da USDT passou de detentores de varejo para carteiras de médio porte, com valores entre US$ 10.000 e US$ 1 milhão. Isso sugere que houve um aumento na participação de mesas de balcão (OTC), plataformas de remessas internacionais e agregadores de pagamentos.

Enquanto isso, o token TRX segue se valorizando. Negociado em torno de US$ 0,26 no momento da publicação deste texto, o token caiu apenas 2,0% nas últimas 24 horas, mas se valorizou 7,8% na semana e 6,7% no mês anterior.

No entanto, considerando que o TRX atingiu um pico acima de US$ 0,43 no ano passado e registrou uma nova máxima histórica, seu preço atual representa uma queda de 38% no médio prazo.

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Um relatório recente apontou que o Bitcoin superou o ouro em 2025. De acordo com o JPMorgan, o movimento conhecido como debasement trade — estratégia em que investidores compram ouro e Bitcoin como proteção contra a desvalorização das moedas fiduciárias — perdeu força em 2025. Conforme apontou o banco, essa estratégia se transformou em um jogo de soma zero.

Segundo os analistas, quando um ativo sobe, o outro recua, e essa dinâmica deve continuar no restante do ano.

Entre meados de fevereiro e meados de abril, o ouro registrou alta às custas do Bitcoin. No entanto, nas últimas três semanas, o cenário se inverteu. Ou seja, o Bitcoin passou a subir enquanto o ouro recuou. Desde o pico do ouro em 22 de abril, o metal acumula queda de quase 8%. Por outro lado, o Bitcoin valorizou 18% no mesmo período.

Bitcoin supera ouro

Os analistas do JPMorgan, liderados por Nikolaos Panigirtzoglou, também apontaram que os fluxos de investidores refletem essa troca. Isso porque recursos saíram de fundos de ouro e foram para fundos de Bitcoin à vista e de criptoativos.

Além disso, dados do mercado futuro corroboram essa tendência: posições em ouro diminuíram, enquanto futuros de Bitcoin cresceram.

Diferente do início do ano, quando o ouro liderava os ganhos e o Bitcoin acompanhava outros ativos de risco em baixa, o momento atual favorece a criptomoeda, segundo o banco. Além da fraqueza do ouro, a alta recente do Bitcoin tem sido impulsionada por fatores específicos do setor cripto.

Entre os principais catalisadores estão as compras de grandes empresas, como a Strategy (ex-MicroStrategy) e a Metaplanet, que ampliaram suas aquisições de BTC. A Strategy, por exemplo, pretende levantar US$ 42 bilhões até 2027 para compra da criptomoeda, já tendo alcançado 60% dessa meta.

Alguns estados norte-americanos também começaram a incluir bitcoin em suas reservas financeiras. New Hampshire, por exemplo, autorizou a alocação de até 5% dos ativos do estado em Bitcoin e ouro. Já Arizona está criando uma reserva de ativos digitais, financiada por recompensas de staking e airdrops, com a promessa de não elevar impostos.

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Evolução do mercado de derivativos de criptomoedas

O relatório do JPMorgan ainda destaca a evolução do mercado de derivativos de criptomoedas. Grandes corretoras adquiriram plataformas relevantes: a Coinbase, por exemplo, comprou a Deribit. Já a Kraken adquiriu a NinjaTrader e a Gemini obteve licença para oferecer derivativos na Europa. Esses movimentos devem atrair mais investidores institucionais, favorecidos por um ambiente regulatório mais claro.

No momento, o Bitcoin é negociado acima dos US$ 100.000, com alta de cerca de 20% nos últimos 30 dias, conforme dados do CoinGecko. Ainda assim, a projeção do JPMorgan é de que a criptomoeda mantenha vantagem sobre o ouro no segundo semestre, sustentada por esses fatores específicos do mercado cripto.

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A terceira semana de maio foi marcada por altos e baixos no mercado de criptomoedas. Apesar disso, alguns ativos surpreenderam com fortes altas como a memecoin Dogwifhat.

Enquanto o mercado passou por uma correção após os grandes ganhos do início do mês, diversas criptos voltaram a subir nos últimos dias.

O Bitcoin, por exemplo, continua acima de US$ 100.000, mantendo o sentimento positivo entre os investidores. Com isso, outras criptomoedas aproveitaram o momento para se destacar.

A seguir, veja as cinco que mais valorizaram na semana, segundo dados do CoinGecko.

Dogwifhat lidera com salto de mais de 50%

A memecoin dogwifhat (WIF) acumulou uma alta superior a 50% nesta semana. Esse movimento levou a cripto ao seu maior valor em três meses. Nesse sentido, o gráfico mostra que os compradores retomaram o controle ao recuperar o suporte no nível de retração de Fibonacci de 0,382.

Se esse suporte continuar sendo respeitado, a WIF pode buscar novos topos. O primeiro alvo está na região de US$ 1,50, o que representaria uma valorização adicional de 45%. No entanto, ainda existe risco de correção.

Se houver recuo, os níveis de retração de 0,5 e 0,618 devem ser observados como suportes estratégicos. Eles estão localizados próximos de US$ 1,10 e US$ 0,95, respectivamente.

Kaspa segue em tendência de alta

A Kaspa (KAS) está em alta desde 7 de abril, quando formou um fundo duplo em US$ 0,06. Desde então, o token valorizou mais de 100%.

O suporte da média móvel exponencial (EMA) de 9 dias (azul) tem sido fundamental. Enquanto a KAS se manter acima dessa EMA, pode continuar subindo.

O próximo alvo está no topo em US$ 0,15, o que representaria um movimento de alta adicional de mais de 25%. Por outro lado, caso a EMA de 9 dias seja perdida, a KAS pode recuar até a EMA de 21 dias (laranja), em US$ 0,10.

Uma reversão de tendência, contudo, só ocorrerá se houver cruzamento negativo entre essas médias.

Raydium ganha força com plataforma de memecoins

A Raydium (RAY) subiu fortemente desde o lançamento de sua plataforma para criação de memecoins, em março. O cruzamento positivo entre as EMAs de 9 e 21 dias reforça a tendência de alta.

Se o ritmo continuar, a altcoin pode atingir a marca psicológica de US$ 4. Contudo, o RSI diário está muito próximo de 70, o que sugere que o ativo está perto de uma zona de sobrecompra.

Se isso se confirmar, a RAY pode corrigir até as EMAs de 9 e 21 dias, em US$ 3,18 e US$ 2,95, respectivamente.

Hyperliquid sobe, mas mostra sinais de exaustão

A Hyperliquid (HYPE) voltou a chamar atenção no setor DeFi devido ao aumento de demanda de usuários. Isso ajudou a impulsionar seu token nativo, mas os indicadores técnicos sugerem cautela.

O RSI ultrapassou o limite de 70, sinalizando sobrecompra. Além disso, o preço está próximo da linha superior das Bandas de Bollinger. Historicamente, a HYPE tende a recuar após tocar esse limite.

Assim, um teste na linha média das Bandas, em US$ 22,37, é possível. Traders e investidores devem ter cautela, pois um teste desse nível representaria uma queda de cerca de 20%.

Aave se aproxima de sinal de alta importante

Fechando a lista está a Aave (AAVE), que também teve uma semana de fortes ganhos. Apesar da valorização, a cripto ainda enfrenta resistência na região de US$ 240.

Esse patamar já impediu avanços em março e pode formar um topo duplo. Ainda assim, a EMA de 50 dias se aproxima da EMA de 200 dias.

Um cruzamento entre elas formaria um Golden Cross. Esse padrão técnico é visto como um dos mais fortes sinais de alta. Com ele, a AAVE pode mirar em US$ 266 e, depois, US$ 330.

SUBBD Token aposta em IA na criação de conteúdos

Enquanto grandes criptomoedas ganham destaque, novos projetos também chamam atenção. Um deles é o SUBBD Token ($SUBBD), voltado para a interseção entre inteligência artificial e a economia de criadores.

O token oferece 20% de staking na pré-venda, com outros benefícios futuros. Além disso, os detentores ganham descontos para assinar conteúdo e acessar materiais exclusivos de seus criadores favoritos.

As ferramentas de IA permitem interação entre criadores, fãs e influenciadores digitais virtuais. Com isso, o SUBBD se posiciona como uma alternativa inovadora e promissora no mercado de criptomoedas.

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