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Carteira da Solana enfrenta processo por roubo de memecoin

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A Phantom Technologies, criadora da carteira da Solana Phantom, foi alvo de uma ação judicial nesta semana. O reclamante da ação alega que vulnerabilidades de segurança levaram ao roubo de mais de US$ 500 mil em tokens Wiener Doge (WIENER).

De acordo com o processo, o roubo ocorreu por causa de uma suposta falha da carteira. Esta falha permitiu que hackers acessassem a conta da vítima e, como resultado, fizessem o roubo dos tokens.

Agora, os reclamantes exigem uma indenização de pelo menos US$ 3,1 milhões pelo valor roubado, bem como compensação de danos. Por outro lado, a equipe da Phantom Wallet não comentou o caso.

Processo contra a Phantom Wallet.
Processo contra a Phantom Wallet. Fonte: Corte de Nova York.

Entenda o caso

O golpe atingiu Thomas Liam Murphy, sócio-fundador do escritório de advocacia Murphy’s Law, e outros 13 autores. As partes alegam que a Phantom expôs os usuários a malware e roubo de criptomoedas devido a falhas fundamentais de design.

Nesse sentido, Murphy alega que um hacker invadiu seu computador pessoal e teve acesso a chave privada de sua carteira. Em seguida, o hacker usou a senha nas suas carteiras Phantom a partir da memória de trabalho de seu navegador.

O invasor obteve “acesso irrestrito a todos os fundos nas três carteiras Phantom interligadas de Murphy” sem precisar burlar a autenticação multifator. Ele roubou principalmente a memecoin WIENER, que estava na carteira de Murphy.

Credibilidade em risco

A Phantom, avaliada em mais de US$ 3 bilhões e considerada a carteira preferida dos usuários da Solana, supostamente armazenava as chaves privadas dos usuários na “memória não criptografada do navegador”, tornando-as vulneráveis ​​à extração por malware.

“Estamos cientes do processo movido contra a Phantom, mas negamos veementemente qualquer alegação de irregularidade e aguardamos ansiosamente para demonstrar por que este processo deve ser arquivado”, disse um porta-voz da Phantom. “As alegações neste processo são totalmente infundadas.”

Não é a primeira vez que a carteira apresenta problemas. Em novembro, a Phantom precisou liberar uma atualização de emergência depois que uma falha no sistema iOS desconectou alguns usuários da carteira.

Um mês antes, a carteira exibiu saldos incorretos após uma instabilidade e também precisou passar por atualizações.

Carteiras Solana Phantom
Carteiras Solana Phantom. Fonte: site oficial.

Verificações e limites

Murphy alega ter relatado o roubo à Phantom imediatamente, mas a empresa teria respondido que operava “uma carteira sem custódia”, o que significava que Murphy era o “único responsável” por qualquer perda de suas criptomoedas.

Como uma grande carteira de criptomoedas, a Phantom hospeda ativos no valor de aproximadamente US$ 25 bilhões em criptomoedas. Além disso, a carteira tem 10 milhões de usuários ativos.

Mas a alegação mais grave foi de que o hacker utilizou um recurso chamado “Swapper“. Esse recurso possui integração com a Phantom e serviu para liquidar tokens Wiener Doge no valor aproximado de US$ 500.000 por apenas US$ 37.537. Essa liquidação em massa supostamente destruiu o valor de todo o projeto

Os demandantes pedem pelo menos US$ 3,1 milhões em danos, alegando que a Phantom violou o Commodity Exchange Act ao operar como uma plataforma de negociação não registrada e ao mesmo tempo escapar da supervisão regulatória por meio de “alegações superficiais de descentralização”. 

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Solana cai 60% do ATH, pré-venda da Solaxy atinge US$ 30 milhões: Layer 2 pode revitalizar ecossistema?

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A trajetória da Solana em 2024 tem sido marcada por contrastes extremos. De um lado, a blockchain que prometia revolucionar o setor com sua velocidade e baixos custos enfrenta sua pior crise desde o colapso da FTX. De outro, sinais de recuperação começam a surgir, reacendendo o debate sobre seu futuro no competitivo ecossistema e de projetos à ele relacionados, como o caso da Solaxy.

O gráfico mostra a variação histórica do preço da Solana (SOL) em dólares entre 2021 e 2025. A linha do preço começa em cerca de US$75 no início de 2021, apresenta fortes oscilações ao longo dos anos, atingindo picos próximos a US$275 em janeiro de 2025. O eixo horizontal indica as datas de janeiro a abril, enquanto o eixo vertical mostra a escala de preços de US$75 a US$275. A trajetória demonstra um crescimento significativo ao longo do período, com valorizações e correções características do mercado de criptomoedas.
Preço da SOL caiu desde AUM em janeiro. Fonte: CoinGecko

A crise que abalou a Solana

O ano começou promissor para a Solana, com seu token SOL atingindo o valor histórico de US$ 262 em janeiro. Porém, os meses seguintes testemunharam um colapso que eliminou mais de 60% desse valor. O escândalo da LIBRA, criptomoeda fraudulenta que se aproveitou do nome do presidente argentino Javier Milei, foi um dos principais fatores. O esquema drenou centenas de milhões do ecossistema e manchou sua reputação.

As decisões controversas da Fundação Solana agravaram a situação. Falhas de comunicação geraram desconfiança entre investidores de varejo. Para completar, os problemas técnicos crônicos – especialmente congestionamentos e falhas em transações durante picos de demanda – continuaram sem solução definitiva, frustrando usuários e desenvolvedores.

Os primeiros sinais de recuperação

Nas últimas semanas, porém, o cenário começou a mudar. O anúncio do primeiro ETF de Solana, com lançamento previsto para 16 de abril no Canadá, serviu como catalisador para uma recuperação de 20% no preço do SOL. Esse desempenho superou em quase três vezes a valorização do Bitcoin no mesmo período, chamando a atenção do mercado.

Apesar do otimismo recente, a Solana ainda enfrenta obstáculos significativos. Os problemas de escalabilidade continuam sendo seu calcanhar de Aquiles, com a rede sofrendo congestionamentos frequentes durante períodos de alta demanda.

A imagem mostra um tweet oficial da conta @SOLAXYTOKEN com o texto 'A nave espacial SSOLX está ganhando velocidade! 30 milhões arrecadados!', acompanhado por um gráfico ilustrativo que exibe o número '30M' em destaque, representando os 30 milhões de dólares alcançados na arrecadação. O visual remete a uma temática espacial, aludindo ao crescimento do projeto como uma nave em aceleração.
Solaxy alcança maraca expressiva. Fonte: X.com

Vale destacar que a Solana saltou de pouco mais de 2,4 bilhões de transações em abril de 2024, para 9 bilhões de transações em dezembro do mesmo ano. Em grande medida, essa alta pode ser explicada pela temporada das memecoins, especialmente após o lançamento da Pump.fun.

O volume aumentado evidenciou a limitação técnica da blockchain, e uma adoção mais massiva e preocupa desenvolvedores de aplicativos descentralizados. A concorrência no setor também se intensificou. Porém, enquanto a Solana enfrenta seus desafios, blockchains avançam com atualizações, e novas redes são lançadas com inovações sobre a escalabilidade.

O potencial do solaxy

É nesse contexto que o Solaxy surge como uma possível solução para os problemas crônicos da Solana. A proposta da camada 2 é simples: processar transações fora da blockchain principal, reduzindo a sobrecarga da rede e minimizando as falhas que têm prejudicado a experiência dos usuários.

O projeto utiliza um mecanismo chamado “batching“, que agrupa várias transações antes de enviá-las à camada principal, aumentando a eficiência e diminuindo custos.

O sucesso da pré-venda do token SOLX, que ultrapassou US$ 30 milhões em arrecadação, demonstra o interesse do mercado em soluções que possam tornar a Solana mais estável e escalável. Além disso, o projeto oferece interoperabilidade com outras redes, como Ethereum, ampliando suas possibilidades de uso.

Apesar do otimismo em torno do Solaxy, investidores devem considerar os riscos envolvidos. A dependência da Solana como camada base significa que qualquer problema na rede principal pode afetar diretamente o desempenho da camada 2. Além disso, a concorrência no espaço de soluções de escalabilidade está crescendo. Saiba mais sobre o projeto.

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Preço do Bitcoin pode repetir ‘armadilha de urso’ de 2020

Representação visual do mercado de criptomoedas em ascensão

Até a última sexta-feira (11), o preço do Bitcoin (BTC) caiu mais de 25% em relação ao seu preço recorde histórico de US$ 109 mil na época da posse de Donald Trump. Houve uma recuperação, mas o BTC continua bem longe de atingir suas máximas.

Na segunda-feira (14), o preço do Bitcoin abriu o dia em leve queda de 0,3%, valendo US$ 84.449. E há quem diga que a manutenção desse nível de preço deve trazer novos ralis de alta em breve.

O fundador e gestor do MN Fund, Michaël van de Poppe, é uma dessas pessoas. Em sua mais recente análise, ele comparou a situação dos preços do BTC ao rali de alta que ocorreu após a pandemia de COVID-19 em março de 2020.

Bitcoin.
Preço do Bitcoin nas últimas 24 horas. Fonte: CoinGecko.

Armadilha de 2020 pode se repetir

Em sua conta no X, van de Poppe afirmou que o BTC pode estar em uma armadilha. Mas não numa direção de queda dos preços, e sim em uma “armadilha de urso” (bear trap).

Esta configuração costuma indicar que o Bitcoin pode entrar em tendência de baixa. Só que, ao invés disso, ela representa uma intensificação do ciclo de alta. Foi o que aconteceu em 2020, quando o BTC saiu de US$ 3.000 para mais de US$ 20.000 no final daquele ano.

“Os mercados me lembram um pouco da crise da COVID. Uma queda enorme e, depois disso, voltamos rapidamente a subir com o Bitcoin, resultando em um mercado de alta de 18 meses”, acrescentou van de Poppe.

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Analista prevê movimento semelhante a 2020 no Bitcoin. Fonte: X.

Além disso, van de Poppe escreveu que não se trata de especulação ou adivinhação de preços. Armadilhas de urso costumam fazer projeções futura nos ciclos de alta, em períodos de seis meses.

“Com base nesses dados, pode-se construir sua tese de investimento em torno disso”, completou o analista.

Os preços do Bitcoin apresentam uma forte tendência histórica de valorização ao longo de vários períodos de 6 meses. Em março de 2020, a criptomoeda atingiu seu fundo em US$ 3.200 e chegou a superar os US$ 15.000 seis meses depois.

“Se esta correção for comparável a março de 2020, então estamos prestes a testemunhar uma forte alta no Bitcoin e nas altcoins”, acrescentou van de Poppe.

Canal de tendência de alta para preço do Bitcoin

Um dia antes, van de Poppe identificou um canal de alta para o BTC, escrevendo:

“O Bitcoin atacando US$ 80.000 é um sinal forte. Não sei se teremos outra queda ou se já vimos tudo. No entanto, com a quantidade de liquidez adicionada, os preços daqui a seis e 12 meses estarão substancialmente mais altos.”

Com o preço do Bitcoin sendo negociado novamente acima de US$ 83.000 em 48 horas após esta nota em 11 de abril, e encontrando suporte em novos testes nos níveis de US$ 78.700 e US$ 79.000 em 10 de abril, essas observações estão começando a soar verdadeiras.

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Strategy faz nova compra de US$ 286 milhões em Bitcoin

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A Strategy segue imperturbável em sua estratégia de compra de Bitcoin. Nesta segunda-feira (14), a empresa embolsou mais 3.459 BTC ao seu caixa, ampliando o total para 531.644 BTC.

De acordo com o anúncio do cofundador da empresa, Michael Saylor, a Strategy pagou mais de US$ 286 milhões pelos BTC. Como resultado, o Bitcoin Yield da empresa chegou a 11,4% em 2025. Houve um ligeiro acréscimo de 0,4 ponto percentual em relação ao yield da última compra feita pela empresa.

Após a aquisição mencionada, o estoque total de BTC da Strategy subiu para 531.644 BTC, adquiridos por quase US$ 36 bilhões. O preço médio da empresa é de US$ 67.556, já incluindo a compra mais recente.

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Michael Saylor anuncia nova compra de Bitcoin. Fonte: X.

Estratégia segue firme

A estratégia DCA da empresa continuou em pleno vigor durante o primeiro trimestre do ano, com a empresa gastando US$ 7,7 bilhões para comprar mais BTC durante o período de três meses.

O preço de suas ações, juntamente com o BTC, passou por uma montanha-russa no último mês, caindo de US$ 340 no final de março para menos de US$ 240 durante os dias mais sombrios da guerra comercial.

No entanto, as ações da Strategy (MSTR) abriram o pregão desta segunda-feira valendo US$ 308, o que representa uma alta semanal de 15%. A alta diária da empresa foi de 2,71%.

Apesar disso, houve alguns alertas na semana passada de que a empresa poderia ter que vender parte de seus ativos de BTC devido à queda de preços e ao enorme prejuízo não realizado de US$ 6 bilhões. No entanto, isso parece improvável agora, dada a recente recuperação do BTC e das ações da empresa.

Desde a vitória eleitoral de Trump em novembro de 2024, a empresa comprou 275.965 moedas a um preço médio de US$ 93.228. Com o preço do Bitcoin cotado a pouco mais de US$ 84.000, hoje esse montante representa um prejuízo contábil de US$ 4,6 bilhões.

Em apenas três meses, as perdas não realizadas já somam US$ 5,91 bilhões. Por isso, havia o temor de que a empresa poderia ter que vender BTC caso o preço viesse abaixo de seu custo médio.

De fato, esse temor se intensificou quando o BTC caiu abaixo de US$ 80.000, pois a correção poderia se intensificar. Mas isso não aconteceu e a recuperação do BTC deve aumentar a solidez das reservas da Strategy.

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Dogecoin e mais 4 criptomoedas para ficar de olho esta semana

Dogecoin surpreende o mercado ao romper resistência e alcançar US$ 0,19

Mais uma semana se inicia no mercado de criptomoedas, trazendo novas oportunidades para traders e investidores.

Apesar das boas notícias recentes envolvendo a política tarifária dos Estados Unidos, o mercado de criptomoedas amanhece em queda nesta segunda-feira (14). O Bitcoin mantém-se acima de US$ 84.000, mas a capitalização total do mercado recuou 1,4% nas últimas 24 horas, segundo o CoinGecko.

Diante disso, vale observar alguns ativos que podem movimentar o mercado nos próximos dias. Veja abaixo cinco criptomoedas para acompanhar de perto nesta semana.

Dogecoin (DOGE): baleias movimentam o mercado

A Dogecoin voltou a atrair atenção das baleias de criptomoedas. Dados da Santiment mostram que endereços com 100 milhões a 1 bilhão de unidades da memecoin compraram 1,4 bilhão de moedas nos últimos sete dias.

Com isso, o saldo desses grandes investidores atingiu 25,5 bilhões de DOGE – nova máxima anual. Esse comportamento sinaliza otimismo. Afinal, quando baleias acumulam, o mercado tende a seguir.

No gráfico diário, a DOGE enfrenta um ponto de definição. Após subir quase 30% na semana passada, ela agora testa resistências importantes. A EMA de 21 dias (laranja) segue pressionando o preço. O cruzamento com a EMA de 9 dias ainda indica uma tendência de baixa.

Se os grandes players continuarem comprando, a DOGE pode mirar o topo em US$ 0,197. Contudo, o ativo também pode corrigir até os US$ 0,15 ou US$ 0,142.

Gráfico da Dogecoin (DOGE) no TradingView
Gráfico da Dogecoin (DOGE) no TradingView

Official Trump (TRUMP): desbloqueio de criptomoedas pode causar impacto

A Official Trump, memecoin ligada ao presidente dos EUA, merece dias de atenção redobrada. Trump tem influenciado fortemente o mercado nas últimas semanas, mas agora outro evento se aproxima.

Segundo o CryptoRank, cerca de 40 milhões de tokens TRUMP serão desbloqueados na sexta-feira (18). Isso pode gerar forte pressão de venda, o que preocupa os investidores.

Desbloqueios de tokens geralmente levam à realização de lucros, pressionando os preços para baixo. E o gráfico confirma essa fragilidade, visto que o ativo já opera em tendência de baixa. O RSI ainda está acima de 30, mostrando que há espaço para novas quedas antes da TRUMP entrar em sobrevenda.

Gráfico da Official Trump (TRUMP) no TradingView
Gráfico da Official Trump (TRUMP) no TradingView

EigenLayer (EIGEN): atualização pode mudar o cenário

A situação técnica da EigenLayer é parecida com a da TRUMP. No entanto, o protocolo passará por uma atualização importante na quinta-feira (17). A proposta promete aumentar a segurança e confiabilidade da rede, o que pode impactar positivamente seu token.

Com foco no staking de ETH, a EigenLayer pode ganhar ainda mais espaço no setor.

Todavia, o token precisa manter suporte em US$ 0,67 e superar o último topo em US$ 1,25 para reverter a sua tendência. Isso exigiria uma alta de quase 50% frente ao preço atual da criptomoeda. Se conseguir, pode se tornar um dos destaques da semana.

Gráfico da EigenLayer (EIGEN) no TradingView
Gráfico da EigenLayer (EIGEN) no TradingView

Filecoin (FIL): mudanças estruturais e possível recuperação

A Filecoin também promete novidades. A transição para o FEVM, que melhora a compatibilidade com o EIP-1153 do Ethereum, pode revolucionar sua estrutura. O projeto promete contratos mais simples, custos menores e melhor eficiência.

No gráfico diário, a FIL já reage, formando um fundo técnico em US$ 2,11 e iniciando um salto corretivo. Caso as mudanças empolguem o mercado, a altcoin pode buscar US$ 2,92, nível de Fibonacci 0,618. Esse movimento indicaria valorização de 13% frente ao preço atual.

Todavia, para validar essa reversão, a FIL precisa se manter acima desse patamar. Caso contrário, pode voltar a testar a linha de tendência de baixa, em US$ 2.

Gráfico da Filecoin (FIL) no TradingView
Gráfico da Filecoin (FIL) no TradingView

BTC Bull Token (BTCBULL): memecoin com foco no Bitcoin

Com o Bitcoin em alta no início da semana, os detentores do BTC Bull Token (BTCBULL) podem ser beneficiados. O projeto surgiu para explorar o histórico de valorizações do BTC. Sempre que o Bitcoin atinge novos níveis de preço, o BTCBULL distribui airdrops de BTC para seus holders.

Além disso, o token tem um mecanismo de queima, que reduz a oferta sempre que o ativo atinge uma determinada faixa de preço. Isso fortalece o valor do próprio BTCBULL.

Dessa forma, o investidor lucra com dois ativos: o Bitcoin e o BTC Bull Token. A pré-venda do projeto já arrecadou mais de US$ 4 milhões, e o preço atual está mais baixo que o previsto para o lançamento oficial.

BTC Bull Token (BTCBULL)
BTC Bull Token (BTCBULL)

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Fartcoin dispara e influencia mercado de memecoins

Com aumento da adoção de IA entre memecoins, Fartcoin atinge US$ 2 bilhões de capitalização de mercado

A Fartcoin (FARTCOIN) segue em plena ascensão. Somente na última semana, seu preço subiu mais de 100%, impulsionando outras memecoins com o tema “Fart”, que passaram a atrair a atenção dos investidores.

O ativo foi a grande sensação da segunda semana de abril. Seu movimento de alta começou já na segunda-feira (6), antecipando a retomada geral do mercado.

Memecoins reagem após pausa nas tarifas e seguem o rastro da Fartcoin

Assim como o mercado de criptomoedas em geral, o segmento de memecoins ganhou fôlego após Trump anunciar uma trégua temporária nas tarifas comerciais impostas a outros países.

O alívio macroeconômico contribuiu para aumentar ainda mais o ímpeto de alta da FARTCOIN, que registrou valorização de mais de 50% somente na quarta-feira (9).

O movimento de alta se espalhou. Diversos tokens com temática “Fart” acompanharam a tendência e dispararam. Entre os destaques, estão a Based Fartcoin (FARTCOIN) e a Fartboy (FARTBOY), que subiram cerca de 50% cada.

Fonte: CoinGecko
Fonte: CoinGecko

Mesmo sem figurar entre os 600 maiores criptoativos em valor de mercado, essas moedas conseguiram roubar a cena. Em contrapartida, memecoins consagradas como Dogecoin (DOGE) e Shiba Inu (SHIB) tiveram uma performance inferior, fechando a semana em queda.

Com isso, a Fartcoin consolidou-se como a memecoin de maior destaque no período analisado.

Fartcoin se aproxima de resistência psicológica e pode subir ainda mais

O gráfico diário da FARTCOIN não mostra sinais de desaceleração. Os compradores seguem pressionando o preço rumo à marca psicológica de US$ 1.

A última vez que o token foi negociado acima desse valor foi no fim de janeiro. Um rompimento desse nível pode levar o ativo até o topo anterior, em US$ 1,16, o que representaria uma valorização de cerca de 25%.

Gráfico da Fartcoin (FARTCOIN) no TradingView
Gráfico da Fartcoin (FARTCOIN) no TradingView

Os indicadores técnicos no gráfico de 4 horas também reforçam o otimismo. O RSI está subindo e já passou de 70, indicando forte pressão compradora. O MACD aponta sinal positivo e apresenta barras verdes no histograma.

Por sua vez, o ADX em ascensão e próximo de 40, confirma uma tendência sólida. Por fim, o CMF continua acima de zero, sugerindo entrada constante de capital.

Com esses sinais técnicos alinhados, o cenário de curto prazo favorece uma continuidade do movimento de alta.

Gráfico da Fartcoin (FARTCOIN) no TradingView
Gráfico da Fartcoin (FARTCOIN) no TradingView

No entanto, a marca de US$ 1 pode gerar resistência emocional entre investidores. Portanto, o comportamento do preço nos próximos dias será decisivo.

Mind of Pepe se destaca

Enquanto a Fartcoin domina o mercado de memecoins no curto prazo, novos projetos tentam conquistar seu espaço. Um dos que mais vem chamando atenção é o Mind of Pepe ($MIND), atualmente em pré-venda.

O projeto combina tecnologia de inteligência artificial com análise de mente-coletiva, buscando antecipar tendências e oportunidades no mercado.

O diferencial do $MIND está em sua capacidade de operar com mínima interferência humana. A IA desenvolvida pode executar ações em nome dos usuários, ampliando as possibilidades de automação e tomada de decisão inteligente.

Além disso, o projeto oferece como staking com retornos anuais de até 283%. Atualmente em pré-venda, a MIND já arrecadou mais de US$ 7 milhões em investimentos.

Mind of Pepe ($MIND)
Mind of Pepe ($MIND)

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Bitcoin acima de US$ 83 mil e BTC BULL passa de US$ 5 milhões na pré-venda

Bitcoin

Após altos e baixos ao longo da semana, o Bitcoin (BTC) conseguiu superar a barreira de US$ 83.000.

De acordo com o CoinGecko, o preço do Bitcoin registra alta de 5,4% e chegou a US$ 83.707. No entanto, o volume de negociação teve uma leve queda e chegou a US$ 38,4 bilhões. Esse movimento ocorreu apesar da leve recuperação do índice dólar (DXY), que voltou ao patamar de 100 pontos.

O BTC subiu de uma mínima diária de US$ 78.936,32 para a máxima de US$ 83.707. Isso fez o BTC atingir seu maior preço desde o dia 02 de abril. Apesar da alta de preço, o volume negociado caiu quase 33%, saindo de US$ 53 bilhões para US$ 38,4 bilhões.

Preço Bitcoin.
Preço do Bitcoin nas últimas 24 horas. Fonte: CoinGecko.

A fraqueza do dólar e a força do Bitcoin podem ser a combinação que falta para levar a criptomoeda a atingir novas máximas. De fato, o mercado já começa a dar como razoáveis as chances do Federal Reserve (Fed) cortar os juros nos EUA em maio, o que pode alimentar esse rali.

Em outras palavras, o retorno do BTC aos US$ 100 mil parece questão de tempo. Como resultado, os detentores de um dos tokens mais promissores do mercado também podem se beneficiar. E este token é o Bitcoin Bull (BTCBULL).

Fraqueza do dólar, força no Bitcoin

Apesar de o presidente Donald Trump alardear o sucesso das tarifas impostas, o que parece ser uma perda de confiança na política comercial dos EUA fez o dólar despencar para seu menor valor desde 2024.

Isso foi suficiente para fazer o Bitcoin se aproximar de US$ 84.000, rompendo mais um importante nível. Guilherme Prado, country manager da Bitget, afirma que o mercado pode ter formado o fundo definitivo deste ciclo.

“O Bitcoin caiu brevemente para o nível de US$ 78.000, em um movimento que reforça o sentimento de cautela no mercado. O Índice de Medo e Ganância continua em queda, aproximando-se de níveis historicamente associados a fundos temporários — ou seja, momentos em que o pessimismo atinge o pico”, disse.

Além disso, os dados de liquidação da Coinglass ressaltam o quão inesperada a ação do preço se desenrolou. Nas últimas 24 horas, US$ 92,19 milhões em posições de Bitcoin foram liquidados e quem apostou na queda do preço sofreu perdas em massa.

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Mapa de liquidações nas últimas 24 horas. Fonte: Coinglass.

Bitcoin Bull de volta ao páreo

Se a tendência de alta do Bitcoin retornar, o Bitcoin Bull ($BTCBULL) é um dos projetos que pode se beneficiar. Afinal, o lançamento do token nas exchanges coincidirá com a chegada do BTC nos seis dígitos – e várias outras marcas também.

O BTCBULL foi projetado para recompensar os usuários toda vez que o Bitcoin atingir marcos de preço importantes. Essa recompensa ocorre em forma de airdrops de BTC e do próprio token do projeto.

Serão três airdrops ao todo. Os dois primeiros vão distribuir BTC quando o preço da criptomoeda chegar em US$ 150 mil e US$ 200 mil. Por fim, o terceiro airdrop ocorrerá quando o BTC atingir US$ 250 mil e vai distribuir uma grande quantidade de BTCBULL.

Metas Bitcoin Bull.
Distribuições planejadas no Bitcoin Bull. Fonte: site oficial.

O BTCBULL tem uma oferta total de 21 bilhões, 1.000 vezes maior que os 21 milhões do BTC. Mas para aumentar o valor dos tokens, o projeto fará queimas periódicas, que também seguirão marcos de preço do Bitcoin.

Essas queimas deixarão a oferta do token mais escassa, mantendo a pressão de alta no preço, e serão intercaladas com os airdrops de BTC. Com essa dinâmica, o Bitcoin Bull rompeu a barreira de US$ 5 milhões e segue com uma pré-venda imune até o cenário de crise. Por isso, acesse o site da pré-venda, conheça o projeto e garanta seus tokens agora mesmo.

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Quem é Satoshi? Advogado aciona justiça para saber identidade do criador do Bitcoin

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James A. Murphy, advogado especializado em criptomoedas, está travando uma batalha legal que pode revelar um dos maiores segredos do mundo digital: a verdadeira identidade de Satoshi Nakamoto, o enigmático criador do Bitcoin.

O advogado moveu uma ação judicial contra o Departamento de Segurança Interna dos EUA (DHS) e sua agência de Imigração e Alfândega (ICE), acusando-os de violar a Lei de Liberdade de Informação (FOIA) ao se recusarem a compartilhar documentos sobre uma suposta entrevista com Satoshi Nakamoto.

O perfil do Twitter de James A. Murphy (@MetaLawMan) exibe um post onde ele comenta sobre o grande mistério do século XXI: a identidade do criador do Bitcoin, Satoshi Nakamoto. Murphy afirma que o governo dos EUA sabe a resposta, mas se recusa a revelá-la, e anuncia que está processando o governo para obrigá-lo a divulgar o que sabe sobre o assunto. O tom é direto e desafiador, refletindo sua determinação em desvendar o segredo por meio de ação judicial.
Advogado anuncia processo contra os EUA para saber quem é Satoshi. Fonte: X.com

Quem é Satoshi Nakamoto?

Tudo começou em 2019, quando Rana Saoud, agente do DHS, fez declarações surpreendentes durante uma conferência sobre inteligência financeira. Ela revelou que agentes do governo haviam entrevistado Satoshi Nakamoto na Califórnia, sugerindo que existiriam quatro pessoas por trás do pseudônimo. A revelação chocou a comunidade cripto, mas o governo nunca liberou detalhes sobre essas entrevistas ou a identidade dos envolvidos.

Assim como acontece no Brasil com a Lei de Acesso à Informação, os Estados Unidos possuem a FOIA, que obriga órgãos governamentais a fornecerem documentos quando solicitados por cidadãos. Foi baseado nessa lei que Murphy, em fevereiro de 2025, formalizou um pedido para acessar todos os registros sobre o caso.

Ele queria desde transcrições das declarações da agente Saoud até documentos detalhando o conteúdo da entrevista com Nakamoto e informações sobre os criadores do Bitcoin.

A resistência do governo

O caso tomou um rumo burocrático quando o DHS repassou o pedido para a ICE, que alegou que Murphy já teria feito uma solicitação semelhante anteriormente. O problema é que, passado o prazo legal, nenhuma das agências forneceu os documentos ou uma justificativa adequada para a recusa.

A postura obrigou Murphy a entrar com uma ação na justiça federal, argumentando que o governo estaria violando claramente a lei de transparência. Em suas redes sociais, onde possui mais de 40 mil seguidores, Murphy foi enfático:

“Meu processo FOIA (de violação à lei da transparência) simplesmente pede as notas, e-mail e outros documentos relacionados àquela suposta entrevista. Se a entrevista realmente aconteceu como o Agente do DHS alegou, deve haver documentação da substância daquela reunião.”

As teorias e o simbolismo por trás de Satoshi

Enquanto o caso segue nos tribunais, o mistério em torno de Satoshi Nakamoto continua alimentando especulações. Recentemente, um documentário da HBO explorou várias teorias, incluindo, por exemplo, a possibilidade de o criador do Bitcoin ser o desenvolvedor Peter Todd ou o falecido criptógrafo Len Sassaman – esta última considerada a mais plausível por especialistas.

A comunidade cripto recentemente celebrou o que seria o 50º aniversário simbólico de Nakamoto, baseado no perfil que ele criou na P2P Foundation, onde consta 5 de abril de 1975 como data de nascimento. A escolha não é aleatória: 5 de abril de 1933 foi quando o presidente Franklin D. Roosevelt assinou a Ordem Executiva 6102, que proibiu americanos de possuírem ouro. Enquanto isso, 1975 marca o ano em que os cidadãos recuperaram esse direito.

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Geopolítica pode levar Bitcoin a US$ 250 mil, prevê fundador da Cardano

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Em uma entrevista exclusiva ao podcast “Beyond The Valley” da CNBC, Charles Hoskinson, fundador da Cardano, compartilhou uma projeção que está chamando a atenção do mercado. Conforme destacou Hoskinson, o Bitcoin pode alcançar a marca histórica de US$ 250.000 ainda em 2025.

O especialista, que fundou a Cardano e a Ethereum, afirma que uma combinação de fatores estratégicos impulsionará esse movimento, como a entrada de gigantes como Apple e Microsoft no ecossistema cripto, avanços regulatórios e um cenário macroeconômico favorável. Entretanto, ele dá especial destaque para as movimentações geopolíticas.

Geopolítica impactando Bitcoin e demais criptomoedas

Hoskinson analisou o atual contexto geopolítico, destacando que as recentes tarifas dos EUA tendem a ser mostrar ineficazes a médio prazo, com exceção da guerra tarifária contras a China. Na entrevista concedida na terça-feira (8), ele explica que o mercado perceberia que os países estariam dispostos a negociar com os EUA, colocando panos quentes na questão.

Sua visão ganhou reforço quando, apenas dois dias após a entrevista, o governo Trump anunciou a redução temporária de tarifas para a maioria dos países – com exceção da China –, trazendo alívio imediato aos mercados.

O especialista explicou que, quando os mercados se adaptarem ao ‘novo normal’, o Federal Reserve (Fed) deverá cortar as taxas de juros, injetando liquidez no sistema financeiro. Esse dinheiro mais barato e abundante, segundo ele, naturalmente encontrará caminho para ativos de maior risco, como as criptomoedas, aquecendo ainda mais o setor.

O fundador da Cardano também apresenta uma análise contundente sobre as mudanças no equilíbrio de poder mundial. Para ele, a mudança na geopolítica mundial vai impactar também a forma como os negócios são feitos, beneficiando as criptomoedas.

“Se a Rússia quiser invadir a Ucrânia, ela invade a Ucrânia. Se a China quiser invadir Taiwan, ela fará isso. Portanto, os tratados não funcionam muito bem, e os negócios globais não funcionam muito bem lá. Portanto, sua única opção para a globalização são as criptomoedas”, disse Hoskinson.

Regulamentação é a aposta

Além disso, Hoskinson mencionou a importância da Lei de Estrutura do Mercado de Ativos Digitais, que está em tramitação nos EUA. A aprovação dessa legislação pode fornecer a tão esperada clareza regulatória para o setor. Isso porque, pode oferecer segurança jurídica e estimular a adoção por parte de grandes corporações.

Caso a legislação avance, gigantes tecnológicas como Apple, Microsoft e Amazon – parte do chamado “Magnificent 7” – podem começar a adotar essas moedas digitais. Como elas são lastreadas em ativos tradicionais, como o dólar americano, podem ser utilizadas para otimizar pagamentos internacionais e reduzir custos operacionais.

Além dos fatores econômicos e regulatórios, Hoskinson chama atenção para o impressionante crescimento da base de usuários de criptomoedas. Ele apresenta dados da Crypto.com que mostra o aumento de 13% apenas em 2024, alcançando a marca de 659 milhões de pessoas em todo o mundo.

Por esses e outros motivos, o cofundador da Ethereum prevê que o Bitcoin pode chegar a US$ 250 mil ainda em 2025. Em termos de timing de mercado, ele acredita que o Bitcoin deve passar por um período de consolidação nos próximos três a cinco meses.

Logo em seguida, ele apostas em uma forte valorização a partir de agosto ou setembro. Essa alta duraria de seis a doze meses, impulsionada por fatores como o aumento da especulação.

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Pi Network entre as criptomoedas que mais subiram na semana

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A segunda semana de abril começou com quedas generalizadas no mercado de criptomoedas. No entanto, uma forte retomada inverteu o cenário. Com isso, diversas altcoins conseguiram realizar grandes saltos de preço.

O fator decisivo foi o anúncio de uma pausa nas tarifas por parte do presidente Donald Trump. A decisão impulsionou os ativos de risco, como o Bitcoin, que voltou a ser negociado acima dos US$ 80.000.

Com isso, criptomoedas menos conhecidas aproveitaram a onda positiva e registraram valorizações impressionantes. Veja a seguir os destaques da semana.

Criptomoedas que mais subiram na semana
Criptomoedas que mais subiram na semana. Fonte: CoinGecko

Onyxcoin (XCN) chama atenção com nova blockchain

A Onyxcoin (XCN) fechou a maior alta do mercado após o lançamento de sua nova blockchain. A proposta da rede é ambiciosa: competir com gigantes do setor de pagamentos, como a Visa.

A reação do mercado foi imediata, com o preço do token disparando. No entanto, o movimento foi seguido de forte volatilidade. Na sexta-feira (11), a XCN chegou a cair mais de 50% antes de se estabilizar.

O gráfico diário aponta uma condição de sobrecompra. O RSI se mantém acima de 70, o que indica que o ativo pode estar esticado demais. Quando o RSI ultrapassa esse limite, há grandes chances de uma correção.

Dessa forma, investidores devem ter cautela, mesmo com o otimismo do mercado em relação ao projeto.

Gráfico da Onyxcoin (XCN) no TradingView
Gráfico da Onyxcoin (XCN) no TradingView

Fartcoin (FARTCOIN) lidera entre as criptomoedas meme 

A Fartcoin roubou a cena entre as memecoins esta semana. Enquanto a maioria das criptomoedas operava em queda, seu preço subia.

O token iniciou um movimento de alta consistente, o que levou seu preço a se aproximar novamente da marca de US$ 1 – nível não é alcançado desde janeiro.

O gráfico de 4 horas, no entanto, revela um cenário que exige atenção. O RSI atual está acima de 70, sinalizando uma possível correção. Caso isso ocorra, as médias móveis exponenciais de 9 e 21 dias, em US$ 0,65 e US$ 0,55, podem servir como fortes zonas de suporte.

Gráfico da Fartcoin (FARTCOIN) no TradingView
Gráfico da Fartcoin (FARTCOIN) no TradingView

Hyperliquid (HYPE) dá sinais de recuperação

A Hyperliquid (HYPE) está entre as criptomoedas que mais valorizaram na semana. Após viver uma crise de liquidez no fim de março, o ativo apresenta três dias consecutivos de alta. O gráfico diário mostra que a EMA de 9 dias está prestes a cruzar acima da EMA de 21 dias. Esse padrão, conhecido como “golden cross”, geralmente é interpretado como sinal de alta.

Da última vez que esse cruzamento ocorreu, a HYPE valorizou 25%. Agora, a expectativa é de nova alta até os topos em US$ 17 e US$ 20,70. O RSI ainda abaixo de 70 confirma que há espaço para crescimento sem sobrecompra.

Gráfico da Hyperliquid (HYPE) no TradingView
Gráfico da Hyperliquid (HYPE) no TradingView

Curve Dao (CRV) confirma tendência e pode subir 25%

A Curve Dao (CRV) vive momento semelhante ao da HYPE, mas com um indicativo ainda mais otimista. Seu gráfico diário mostra que a EMA de 9 dias já cruzou acima da EMA de 21 dias.

Dessa forma, o ativo se consolidou acima dos US$ 0,60 e mira agora a resistência em US$ 0,78. Caso o volume de negociações continue crescente, a CRV pode subir mais 25% nos próximos dias.

O RSI ainda está abaixo do limite de sobrecompra, o que sustenta a possibilidade de continuidade da tendência.

Gráfico da Curve Dao (CRV) no TradingView
Gráfico da Curve Dao (CRV) no TradingView

Pi Network (PI) surpreende e dispara

A Pi Network foi uma surpresa entre os maiores ganhos da semana. Após semanas de queda, a altcoin encontrou suporte firme em US$ 0,46. A partir desse nível, o ativo disparou mais de 35% em poucos dias.

A recuperação indica força compradora e interesse renovado no projeto. Todavia, o gráfico de 4 horas mostra proximidade com a resistência em US$ 0,62.

As Bandas de Bollinger indicam que a PI pode ter dificuldade para romper esse nível. Se falhar, o preço pode recuar até a banda média em US$ 0,58, o que ainda manteria a tendência de alta em andamento.

Gráfico da Pi Network (PI) no TradingView
Gráfico da Pi Network (PI) no TradingView

Solaxy (SOLX) se destaca e atrai investidores

Enquanto diversas criptomoedas mostraram força esta semana, outro projeto começa a ganhar tração: o Solaxy (SOLX). A rede Layer 2 foi desenvolvida para desafogar a blockchain principal da Solana, oferecendo transações mais rápidas e baratas. A proposta agradou tanto investidores quanto desenvolvedores.

A pré-venda do token $SOLX já arrecadou quase US$ 30 milhões, consolidando-se como uma das mais bem-sucedidas do ano. Além disso, os detentores do ativo podem usufruir de staking com rendimentos acima de 130%.

Solaxy (SOLX)
Solaxy (SOLX)

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