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A semana encerrou em ritmo oposto de quando começou. Na segunda-feira (7), os mercados globais – incluindo o de criptomoedas – amanheceram no vermelho após o anúncio de novas tarifas comerciais pelo presidente Donald Trump. O movimento derrubou bolsas de valores e exchanges no mundo todo. A virada veio na quarta-feira (9), quando a administração Trump suspendeu as tarifas para todos os países, exceto China. O mercado reagiu imediatamente e algumas altcoins promissoras subiram.

Altcoins promissoras lideram a recuperação

Desta vez, porém, o Bitcoin não está liderando o movimento. Enquanto a principal criptomoeda se mantém estável, duas altcoins promissoras chamam atenção por motivos distintos.

A Fartcoin disparou após um post de Elon Musk, que desencadeou um rali especulativo. Já a CRV valorizou-se após o fundador da Curve, Michael Egorov, anunciar nesta sexta-feira (11) o bloqueio de seus tokens por mais quatro anos – notícia que surpreendeu o mercado e provocou uma corrida pelo token da plataforma.

O protocolo da Curve se destaca por permitir swaps eficientes entre stablecoins com baixíssimas taxas e perdas imperceptíveis (low slippage), sendo essencial para o ecossistema DeFi. A notícia da guerra entre EUA e China também pode ter atraído investidores para a plataforma.

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Stablecoins e relação com altcoins promissoras?

Enquanto as tarifas comerciais dominam os holofotes, a disputa pela hegemonia financeira global se intensifica. O sistema SWIFT, base do dólar, enfrenta o desafio do yuan digital chinês — que, assim como o PIX no Brasil, liquida transações instantaneamente, em contraste com os até sete dias do sistema global controlado pelos americanos.

A perda da primazia do dólar como moeda de reserva global ameaçaria diretamente a liderança política e econômica dos EUA, colocando as stablecoins lastreadas em dólar como trunfo estratégico para competir com a eficiência chinesa, sem recorrer a um CBDC — solução rejeitada pelo presidente Trump.

Nesse contexto, a regulamentação das stablecoins deve avançar como prioridade geopolítica. Enquanto isso, o mercado de criptoativos continua respondendo rapidamente a esses movimentos recentes, como demonstram os casos da Fartcoin e da CRV. Mas algumas outras altcoins também se mostram promissoras.

BTC Bull (BTC Bull)

Uma altcoin promissora é o BTC Bull, uma memecoin vinculado ao Bitcoin, que promete airdrops quando o BTC atingir marcas específicas como US$ 250 mil. Apesar do conceito interessante – incluindo staking de alto rendimento e queima de tokens – o projeto apresenta desafios significativos.

Com fornecimento total de 21 bilhões de tokens, ainda está em fase de pré-venda, limitando sua liquidez, mas com um preço baixo por conta do estágio inicial do projeto. A recente alta das memecoins, impulsionada pelo caso Fartcoin, pode atrair mais capital para o BTCBULL, que já conta com mais de US$ 4,5 milhões investidos, de acordo com dados do site oficial.

SUBBD (SUBBD)

Outra altcoin promissora em prá-venda a US$ 0,055 é o SUBBD, que visa revolucionar o setor de criação de conteúdo através de IA e tecnologias Web3. O projeto está prestes a alcançar a marca de US$ 150 mil, pouco mais de uma semana em pré-venda.

Enquanto a plataforma promete resolver problemas da concorrência como taxas abusivas e falta de ferramentas para criadores, mas seu sucesso dependerá da efetiva implementação – um risco muito comum em projetos como este, em estágio inicial. No site oficial estão todas as informações do projeto.

Best Wallet Token (BEST)

Destaque entre os projetos em pré-venda, o BEST já levantou mais de US$ 11 milhão, com preço de cada token na faixa do US$ 0,024. Com fornecimento total de 10 bilhões de tokens, o projeto oferece utilitários reais como taxas reduzidas e cashback através da Best Wallet.

A ambição de capturar 40% do mercado de carteiras até 2026 é audaciosa, mas a capacidade da equipe e a execução do roadmap serão determinantes. A combinação de produto existente e token utility faz do BEST tem atraído muitos investidores para o projeto. O site do projeto mostra todos os benefícios que tornam essa uma das altcoins mais promissoras em pré-venda.

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Após o pior da volatilidade ter passado, grandes carteiras de Bitcoin (BTC) entraram em ação. De acordo com a CryptoQuant, essas baleias de Bitcoin fizeram compras equivalentes a US$ 3,6 bilhões.

O mais impressionante é que eles compraram na baixa que ocorreu durante a correção desta semana. De fato, as compras de BTC atingiram o maior nível desde 2022.

Na quarta-feira (09), os endereços de acumulação receberam 48.575 Bitcoins. Este foi o maior influxo em um único dia desde 1º de fevereiro de 2022, de acordo com a CryptoQuant. A movimentação ocorreu justamente nos dias da troca de tarifas entre Estados Unidos e China.

Um influxo semelhante de US$ 3,6 bilhões em BTC ocorreu em 1º de fevereiro de 2022, quando o Bitcoin estava cotado perto de US$ 38.400. Assim como em 2025, a compra também ocorreu durante um momento de pessimismo que ocorreu logo após a última máxima histórica.

Em comparação com os atuais US$ 82.000, o BTC registrou uma alta superior a 105%. Será que este movimento pode se repetir no futuro?

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Baleias de Bitcoin seguem acumulando

Historicamente, endereços de acumulação têm mostrado um padrão de compra estratégica durante momentos de baixa. Enquanto os pequenos investidores vendem, esses endereços aproveitam as quedas e acumulam mais Bitcoin.

Os valores quase idênticos em dólares desses dois grandes fluxos, com três anos de intervalo, sugerem um comportamento recorrente de acumulação durante momentos críticos do mercado.

A Santiment também observou um movimento semelhante. Após o anúncio de uma pausa de 90 dias nas novas tarifas comerciais, dados on-chain revelaram um aumento repentino na acumulação de Bitcoin por grandes detentores no mesmo dia.

De fato, o número de carteiras com 10 ou mais BTC aumentou em 132 em apenas 24 horas. O número revela a maior confiança dos investidores de que o BTC pode se valorizar.

Essas carteiras “baleia” e “tubarão” são frequentemente vistas como investidores estratégicos, e sua atividade é monitorada de perto em busca de sinais de sentimento do mercado. Um desses sentimentos foi a queda do índice dólar (DXY), que atingiu seu menor valor desde 2022.

Especialistas avaliam a trajetória do Bitcoin

Com essa tendência de acumulação em mente, os líderes do setor estão redobrando suas previsões otimistas para o Bitcoin.

Esta semana, o fundador da Cardano, Charles Hoskinson, afirmou estar otimista com o Bitcoin e chegou a prever uma potencial alta para US$ 250 mil até o final deste ano ou de 2026. Sua perspectiva se baseia em diversos fatores, como a crescente adoção global de criptomoedas, o crescente interesse institucional e as reformas regulatórias.

Hoskinson também destacou a instabilidade geopolítica e a expectativa de taxas de juros mais baixas como os principais catalisadores para a alta do Bitcoin. Embora preveja uma desaceleração temporária nos próximos meses, ele prevê uma forte recuperação a partir de agosto ou setembro.

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O Standard Chartered divulgou um relatório com projeções otimistas para o XRP. O banco britânico indica que o XRP pode subir mais de 500% até 2028, alcançando US$ 12,50. A projeção é que a aprovação de um ETF (Fundo de Investimento em Criptomoedas) de XRP no terceiro trimestre de 2025 haja como catalisador.

De acordo com os cálculos do banco, a aprovação pode atrair até US$ 8 bilhões para o projeto nos primeiros doze meses após o lançamento.

Geoffrey Kendrick, chefe global de pesquisa de ativos digitais do Standard Chartered, destacou que o XRP tem potencial para se tornar o segundo maior ativo digital, excluindo stablecoins, ultrapassando o Ethereum até 2028.

Entre os principais fatores para essa projeção o banco aponta a crescente adoção institucional, os casos de uso em pagamentos internacionais e tokenização. Além do cenário regulatório mais favorável após a retirada de ações judiciais da SEC contra a Ripple. A eleição de Donald Trump, considerado um aliado do setor de criptomoedas, também é um fator decisivo para a valorização.

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XRP pode subir 500% em 4 anos

O relatório apresenta projeções anuais detalhadas para o XRP. Estimando que ele chegue a US$ 5,50 em 2025, US$ 8,00 em 2026, US$ 10,40 em 2027 e atinja o pico de US$ 12,50 em 2028. Mantendo-se em torno de US$ 12,25 em 2029. Essas expectativas estão alinhadas com a previsão de que o Bitcoin alcance US$ 500.000 no mesmo período, indicando uma possível correlação positiva entre os dois ativos.

Apesar do cenário promissor, Kendrick reconhece desafios importantes. O ecossistema de desenvolvedores do XRP ainda é menor quando comparado a outras blockchains como Ethereum e Solana, por exemplo. Contudo, ele destaca que a expansão da Ripple em áreas como tokenização de ativos tradicionais assim como o lançamento de sua stablecoin RLUSD podem compensar essas limitações.

Ainda que a publicação do relatório tenha sido recebida com entusiasmo pelo setor, aconteceu em um momento complicado para o setor. O token enfrenta atualmente um período de forte volatilidade, com queda de mais de 44% em relação ao pico histórico alcançado em janeiro e desvalorização de 3,4% nas últimas negociações.

Vale destacar que esse movimento de baixa ocorre em meio à instabilidade gerada pela guerra tarifária anunciada pelo governo Trump, que tem afetado todo o mercado de criptomoedas, com o setor apresentando queda de 2,4% nas últimas 24 horas.

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Na quarta-feira (09), a Comissão de Valores Mobiliários dos Estados Unidos (SEC) aprovou a listagem de opções para ETFs de Ethereum (ETH). A decisão atendeu um pedido da Nasdaq, protocolado em julho passado, que solicitava a listagem de contratos de opções.

Conforme noticiou o CriptoFácil, a listagem dos ETFs de ETH ocorrerá no iShares Ethereum Trust (ETHA), da BlackRock. As opções são um veículo de negociação popular para alavancagem e proteção contra riscos, sendo especialmente atraentes para investidores institucionais.

Dessa forma, os investidores podem fazer operações de compra dos ETFs de Ethereum. E, ao mesmo tempo, adquirir opções para apostar na direção do preço, aumentando seus lucros. A SEC tinha até a quarta-feira para tomar uma decisão.

James Seyffart, analista de ETFs da Bloomberg Intelligence, disse que a aprovação era “100% esperada”. E com a aprovação, um dos tokens que pode se beneficiar é justamente uma das melhores pré-vendas em Ethereum do ano: a Solaxy (SOLX).

Negociação de opções em ETFs de Ethereum

As opções se aplicam especificamente ao ETHA. Ou seja, o produto da BlackRock é o único ETF que está com essas negociações abertas na Nasdaq.

Outros fundos estão listados na Arca e na Chicago Board and Option Exchange (Cboe), da Bolsa de Valores de Nova York. A Cboe também entrou com um pedido para listar opções nos ETFs, então este número pode aumentar.

Posteriormente, os ETFs de Ethereum da Bitwise e da Grayscale também devem receber autorização para negociar opções em outras bolsas. Essa notícia ajudou a fazer o preço do ETH subir mais de 5% nesta sexta-feira, chegando no nível de US$ 1.582.

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Solaxy pode se beneficiar

Enquanto os olhos do mercado se voltam para as opções – que podem aumentar o volume negociado nos ETFs de Ethereum – outros projetos também estão colhendo os frutos desse aumento de interesse.

Um deles é a Solaxy (SOLX), que recentemente celebrou a marca de US$ 29 milhões arrecadados em sua fase de pré-venda. A Solaxy é uma rede de Camada 2 da Solana, mas ela também facilita a integração com o Ethereum, funcionando de maneira fluída em ambas as blockchains.

A Solaxy se destaca por sua abordagem focada em utilidade e segurança, com auditorias realizadas por empresas como a Coinsult. Ela utiliza rollups para reunir transações em bloco e depois processá-las na blockchain como se fosse uma só operação.

Essa forma compartimentalizada de fazer transações pode reduzir e muito o espaço na Solana, permitindo que a rede processe bem mais do que as 65.000 transações por segundo que é capaz. O apoio da comunidade foi massivo, o que fez a Solaxy encostar nos US$ 30 milhões arrecadados em sua pré-venda.

Se você se interessou pela oferta, o token ainda está com seu preço antigo de US$ 0,00169, mas esta oferta não vai durar muito tempo. Visite o site oficial para saber mais.

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O XRP apresenta sinais de recuperação nesta sexta-feira (12), com forte apoio das chamadas baleias. O aumento nas compras por grandes investidores reacendeu o otimismo do mercado e pode levar a criptomoeda a novas máximas.

Nos últimos três dias, o token nativo da Ripple valorizou cerca de 15%, após despencar junto com o restante do mercado no início da semana. Além da melhora nas condições macroeconômicas, a força compradora das baleias tem sido um dos principais motores desta recuperação.

Baleias voltam a acumular XRP em ritmo acelerado

Os grandes investidores voltaram a apostar no XRP. De acordo com dados da Santiment, carteiras que detêm entre 10 milhões e 100 milhões de tokens compraram, juntas, mais de 500 milhões de unidades nos últimos sete dias. No preço atual, esse volume equivale a mais de US$ 1 bilhão.

Esse movimento de acumulação também se refletiu no mercado de derivativos. Na Binance, o indicador Top Trader Long/Short Ratio mostra que mais de 70% dos maiores operadores de futuros em XRP estão posicionados na compra (long).

Além disso, a tendência se espalhou pelas principais exchanges. Conforme dados da Coinglass, mais da metade das ordens de XRP nas últimas 12 horas foram de compra.

Esse aumento na pressão compradora pode sustentar novos movimentos de alta, desde que mantenha a consistência.

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XRP testa resistência-chave e pode subir até 25%

O gráfico diário mostra que o XRP tenta transformar sua atual correção em uma reversão de tendência. Para isso, o ativo precisa romper o nível de retração de 0,786 de Fibonacci, situado em US$ 2,06.

Se conseguir fechar candles acima desse patamar, os próximos alvos passam a ser US$ 2,18 e US$ 2,55 — o que representaria uma alta adicional de até 25%.

Por outro lado, o nível de suporte em US$ 1,96, marcado pela retração de 0,618, é o principal ponto de atenção. Assim, o XRP pode voltar a ser negociado abaixo dos US$ 2. Isso abriria espaço para uma nova queda até US$ 1,61, representando uma desvalorização superior a 20%.

SUBBD Token atrai atenção com proposta focada em criadores

Enquanto o XRP tenta se consolidar acima de resistências importantes, outro projeto começa a chamar atenção no ecossistema cripto.

O SUBBD Token, voltado para a conexão entre criadores de conteúdo e fãs, já levantou mais de US$ 150 mil em sua pré-venda, iniciada em abril.

A proposta do SUBBD vai além da simples remuneração. A plataforma planeja oferecer ferramentas de inteligência artificial como assistentes pessoais, clonagem de voz e geração de imagens.

Além disso, o token $SUBBD servirá como meio de pagamento direto entre influenciadores e seus públicos. Dessa forma, a crescente demanda por projetos com utilidade e foco em nichos específicos, como o de criadores de conteúdo, pode favorecer o desempenho futuro do SUBBD. Acesse já a pré-venda.

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O desbloqueio de tokens TRUMP, memecoin associada ao ex-presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, deve ocorrer para ocorrer na próxima semana. A equipe por trás do projeto receberá US$ 320 milhões em tokens, valor equivalente a aproximadamente 20% da oferta circulante da criptomoeda.

Atualmente, o token TRUMP é negociado a US$ 8,03, acumulando uma alta diária de 3,6%, de acordo com dados do CoinGecko.

O evento de desbloqueio levanta preocupações no mercado, principalmente entre os investidores que compraram o ativo durante o pico de valorização. Estima-se que investidores perderam coletivamente cerca de US$ 2 bilhões desde o lançamento do token TRUMP.

Eventos de desbloqueio de tokens tendem a ser negativo do ponto de vista do mercado. Isso porque aumentam a oferta sem necessariamente gerar demanda correspondente. Embora em alguns casos o impacto seja precificado com antecedência, levando a quedas graduais, o risco permanece alto para quem ainda mantém posições.

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Desbloqueio de tokens TRUMP pode pressionar preço

Dados da plataforma Dune indicam que há atualmente 637 mil carteiras únicas com tokens TRUMP, uma queda em relação às 817 mil no lançamento do ativo. Além disso, apenas 12 mil carteiras possuem mais de US$ 1.000 em tokens, número bem inferior às 143 mil registradas em 19 de janeiro.

Ainda não está claro se os responsáveis pelo projeto realizarão a venda dos tokens desbloqueados no mercado aberto. No entanto, caso isso ocorra, a pressão vendedora poderá ser significativa. A profundidade de mercado de 2% — métrica que avalia a liquidez dentro de uma faixa de 2% do preço atual — varia entre US$ 980 mil e US$ 2 milhões. Isso sugere que uma movimentação de US$ 320 milhões em vendas poderia gerar um colapso no preço do ativo.

O cenário ocorre em um contexto de enfraquecimento geral do mercado de memecoins, que perderam a maior parte do entusiasmo registrado no ciclo anterior. De acordo com dados do CoinMarketCap, o valor total de mercado das memecoins caiu de US$ 119 bilhões em dezembro para US$ 45 bilhões atualmente.

A perda de interesse é atribuída, em parte, ao comportamento especulativo observado durante o auge do ciclo, quando investidores de varejo buscaram lucros rápidos em projetos muitas vezes lançados com estrutura opaca, favorecendo insiders e prejudicando o público geral.

Mas uma memecoin em particular está se destacando nesse cenário desafiador, operando em alta: a Fartcoin.

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A Cardano (ADA) opera em alta nesta sexta-feira (11), com ganhos superiores a 5% nas últimas 24 horas.

Com isso, a altcoin voltou a ser negociada acima de US$ 0,60, recuperando grande parte das perdas acumuladas no início da semana, quando caiu mais de 20% em dois dias. A recuperação atual começou na terça-feira (8), após a criptomoeda registrar uma mínima em US$ 0,50.

Desde então, a ADA já subiu mais de 25%, acompanhando a reação positiva do mercado cripto à pausa na política tarifária dos Estados Unidos anunciada por Donald Trump.

No entanto, a Cardano ainda enfrenta uma resistência decisiva para confirmar a continuação do movimento de alta.

Resistências técnicas pressionam o preço da ADA

O gráfico diário mostra que a ADA falhou, até o momento, em sua segunda tentativa de romper a resistência no nível de retração de 0,5 de Fibonacci, localizado em US$ 0,64.

Esse patamar, junto com a retração de 0,618, forma a chamada “zona de ouro” de Fibonacci, conhecida por representar um dos maiores obstáculos em correções de alta.

Se a altcoin não conseguir romper essa faixa nos próximos dias, o cenário mais provável será a retomada da tendência de baixa. Nesse caso, pode recuar até o suporte em US$ 0,50, o que representaria uma queda de aproximadamente 20% em relação ao preço atual.

Nesse sentido, as médias móveis exponenciais de 9 (azul) e 21 dias (laranja) continuam pressionando o ativo, com o cruzamento dessas EMAs reforçando o viés de baixa no médio prazo.

Outro ponto de atenção é o volume. O volume negociado durante a recuperação atual ainda é inferior ao registrado em outros ralis recentes, como no início de março, o que gera dúvidas sobre a força do movimento atual.

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Indicadores técnicos mostram cenário dividido

Os indicadores técnicos no gráfico de 4 horas mostram sinais mistos. Do lado positivo, o RSI segue em alta e permanece acima de 50, enquanto o MACD está em cruzamento positivo e apresenta barras verdes em seu histograma, sinalizando impulso comprador.

Por outro lado, o ADX segue em queda e opera abaixo de 20, indicando que a tendência atual ainda é fraca. Já o CMF está abaixo de zero, apontando para uma saída líquida de capital da ADA.

Ou seja, tudo depende de um rompimento claro acima de US$ 0,64. Caso isso ocorra, a Cardano pode avançar até US$ 0,70 ou até mesmo US$ 0,75, seguindo os próximos níveis de Fibonacci.

Por outro lado, não fazer isso aumentaria as probabilidades de uma nova queda para US$ 0,50.

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Análise: Cardano perde força frente ao Bitcoin

A Cardano enfrenta outro desafio: o desempenho frente ao Bitcoin. Desde o início de março, a ADA já perdeu cerca de 40% em relação à maior criptomoeda do mercado. Isso pode comprometer ainda mais sua recuperação.

Nesse contexto, projetos como o BTC Bull (BTCBULL) começam a ganhar atenção. A memecoin se apresenta como a primeira vinculada diretamente ao preço do Bitcoin e oferece recompensas em satoshis para quem mantiver tokens em carteira.

A pré-venda do BTCBULL já arrecadou mais de US$ 4 milhões. Nesse sentido, os investidores veem o projeto como uma alternativa para lucrar durante a consolidação do mercado. Acesse a pré-venda antes que o prçeo suba.

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A Hyperliquid (HYPE) voltou a chamar atenção do mercado, após registrar forte recuperação nos últimos dias. O ativo, que sofreu uma queda superior a 40% após o colapso envolvendo a JELLY JELLY, subiu mais de 55% nos últimos quatro dias.

O salto recente reacendeu o interesse dos investidores. Muitos agora se perguntam se o protocolo conseguiu superar a crise e se o token HYPE tem fôlego para continuar valorizando.

Recuperação após o caso JELLY JELLY

O episódio que abalou a Hyperliquid começou em 26 de março, quando a memecoin JELLY JELLY, memecoin construída na rede Solana, valorizou mais de 100% em poucas horas.

O movimento inesperado desencadeou um short squeeze massivo, resultando em prejuízos de mais de US$ 230 milhões para um dos cofres da Hyperliquid. Com isso plataforma, que atua como formadora de mercado descentralizada, precisou intervir.

Para conter os danos, a Hyperliquid removeu a JELLY JELLY de sua lista de ativos negociáveis. Em comunicado, alegou suspeitas de manipulação nas operações de venda da memecoin.

O caso gerou desconfiança generalizada. Um influente nome da indústria chegou a comparar a situação com o colapso da FTX, sugerindo que a Hyperliquid poderia estar a caminho do mesmo destino.

Em resposta, o token HYPE despencou nos dias seguintes. Contudo, a Hyperliquid conseguiu se manter ativa. A valorização recente pode indicar que o mercado voltou a confiar na resiliência do protocolo.

Gráficos mostram momento decisivo para a HYPE

A análise técnica mostra que a HYPE enfrenta um ponto crítico. O gráfico diário revela que o preço parou na resistência do nível de retração de 0,618 de Fibonacci, em US$ 14,33. Esse patamar costuma funcionar como barreira forte durante movimentos corretivos.

O gráfico de 4 horas reforça o alerta. Nele, é possível identificar a formação de um padrão de topo duplo no mesmo nível. Caso os compradores não consigam superar esse obstáculo, o token pode cair até US$ 11,11 ou até a mínima recente em US$ 9,44.

Por outro lado, se a HYPE romper a faixa atual, o preço pode subir até US$ 16,25, o que representaria uma valorização extra de 15%.

Nesse cenário, os indicadores técnicos favorecem os compradores. O RSI está acima de 50 e segue em alta. Já o MACD aponta forte sinal positivo, com médias ascendentes e barras verdes no histograma.

Portanto, o mercado deve acompanhar de perto os próximos candles, visto que definição sobre a superação da resistência ou nova queda ocorrerá em breve.

SUBBD Token em destaque

Enquanto a Hyperliquid tenta manter sua recuperação, o SUBBD Token começa a chamar atenção. Focado em criadores de conteúdo, o projeto alia inteligência artificial e engajamento direto com fãs.

Com mais de 2.000 criadores cadastrados e uma base de 250 milhões de usuários, a plataforma SUBBD se destaca pelo uso de IA para personalizar experiências, criar conteúdo e gerar renda. A proposta inclui planos de assinatura acessíveis e um ecossistema transparente.

Desde o início da pré-venda, em abril, o projeto arrecadou mais de US$ 135.000. Os tokens estão sendo oferecidos com desconto para os primeiros participantes.

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A Solana é uma das blockchains mais populares do mercado, mas, recentemente, enfrentou quedas de até 16% no preço do token SOL.

Apesar de uma recuperação recente, o impulso do mercado continua em um cenário de incertezas, com o SOL lutando para recuperar zonas de resistência.

Todo o mercado de criptomoedas está enfrentando uma grande volatilidade, como resultado das condições macroeconômicas.

Além disso, o setor sofre com o temor de uma possível guerra comercial desencadeada pelas tarifas recíprocas impostas por Donald Trump, presidente dos Estados Unidos.

Quedas recentes da Solana

Após cair quase 18% nos últimos sete dias, o SOL está sendo negociado por valores em torno de US$ 107. O valor fica perto da zona de suporte de US$ 100, conforme dados do CoinMarketCap.

O mercado cripto mais amplo também está passando por um momento desafiador, com muitos ativos enfrentando quedas de dois dígitos.

Mesmo assim, alguns analistas acreditam que o SOL pode se recuperar e deve permanecer acima de US$ 100. Isso evitaria uma queda em direção a US$ 92 ou US$ 84.

Em uma análise mais otimista, se o mercado voltar a comprar Solana e o token conseguir recuperar níveis acima de US$ 116, ultrapassando a faixa de resistência de US$ 120 ou US$ 125, poderá dar início a um novo rali.

Mas, por enquanto, a Solana continua bastante vulnerável com o declínio do mercado geral de criptomoedas.

O Bitcoin, apesar de ser a criptomoeda líder por capitalização de mercado, estava sendo negociado por valores em torno de US$ 77.000 há poucos dias, voltando nesta semana aos níveis de US$ 80.000.

Várias ações relacionadas às criptomoedas também estavam sendo negociadas em baixa no início da semana.

A Strategy, por exemplo, caiu quase 5%, enquanto a Coinbase Global caiu 2%, e a Mara Holdings perdeu mais de 4%.

O mercado cripto tem sofrido grandes quedas de preços neste ano. Isso ocorreu, principalmente, por conta do aumento da cautela dos investidores com ativos de risco, em meio à incerteza sobre as tarifas comerciais impostas por Trump.

No entanto, projetos novos, que aproveitam a volatilidade do mercado, estão sendo cada vez mais procurados. Principalmente aqueles que buscam evitar perdas de curto prazo.

Solaxy é a primeira solução Layer-2 de Solana

Solaxy é a primeira solução Layer-2 da blockchain Solana no mundo, e sua pré-venda de tokens está em andamento. Depois de arrecadar mais de US$ 29,4 milhões em financiamento, o projeto está se destacando como uma das ICOs mais bem-sucedidas da Solana de todos os tempos.

Como a Solana já é altamente escalável, capaz de 6.500 transações por segundo (TPS), as otimizações proporcionadas pela solução Layer-2 pretendem criar um ecossistema que possa abrir as portas para uma ampla gama de novos casos de uso, sendo o primeiro passo em direção à adoção da blockchain.

Isso porque mesmo que a Solana seja mais escalável do que o Ethereum, a blockchain continua a enfrentar problemas de congestionamento. Ocorre, assim, quando a demanda para usar a rede supera os recursos computacionais disponíveis para validar transações.

Isso acontece quando há um aumento no volume de transações, levando a tempos de espera mais longos e transações com falhas.

Por isso, o Solaxy usará a computação off-chain e a tecnologia de agrupamento de transações para solucionar o problema de congestionamento da Solana. Auxiliando a blockchain a funcionar durante períodos de pico de atividade da rede.

O Solaxy promete desbloquear todo o potencial da Solana, permitindo que a blockchain continue liderando a indústria de criptomoedas.

Pré-venda Solaxy em andamentto

A pré-venda $SOLX está ativa e os tokens estão sendo vendidos ao preço atual de US$ 0,001688. No entanto, esse valor aumentará à medida que a ICO avançar.

A compra de tokens $SOLX pode ser feita com ETH, USDT, BNB ou cartão bancário, mas somente as compras com ETH e USDT são compatíveis com o staking de pré-venda.

Os tokens adquiridos durante a pré-venda e aqueles que estiverem depositados no pool de staking poderão ser reivindicados após o evento de geração de tokens.

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Solaxy

Aviso: Este artigo tem funcionalidade exclusivamente informativa, e não constitui aconselhamento de investimento ou oferta para investir. O CriptoFácil não é responsável por qualquer conteúdo, produtos ou serviços mencionados neste artigo.

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“Vamos aprovar a Lei Bitcoin!” Foi com essas palavras que a senadora Cynthia Lummis, do partido Republicano, pediu mais uma vez a aprovação de seu projeto de lei. De acordo com a proposta, os Estados Unidos comprariam 1 milhão de Bitcoins (BTC) nos próximos cinco anos.

Em março, o presidente Donald Trump assinou a ordem executiva que cria a Reserva Estratégica de Bitcoin (SBR). No entanto, a lei estabeleceu a reserva apenas com os quase 200 mil BTC que os EUA já tinham apreendido, sem fazer novas compras.

Por outro lado, a proposta de Lummis tem um objetivo ainda maior: o de pagar a dívida pública dos EUA usando os BTC da reserva. O governo compraria 1 milhão de BTC e teria que mantê-los por no mínimo 20 anos. Neste período, vendas só seriam permitidas para abater a dívida, que já supera os US$ 36 trilhões.

“Décadas de gastos descontrolados resultaram em uma dívida nacional de US$ 36 trilhões, e o desenvolvimento de uma Reserva Estratégica de Bitcoin é um passo crucial para melhorar o balanço patrimonial do nosso país. A Lei BITCOIN fortalecerá o dólar americano, ajudará os americanos a se protegerem contra a inflação e melhorará nossa segurança financeira”, disse o senador Bernie Moreno, companheiro de Lummis e apoiador da Lei Bitcoin.

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Bitcoin Bull: um complemento ao Bitcoin

Se os EUA adotarem o BTC como reserva oficial, isso pode beneficiar principalmente o token do Bitcoin Bull (BTCBULL). Afinal, este é o primeiro token meme inspirado no BTC e promete conceder benefícios para quem aposta na alta da criptomoeda.

O Bitcoin Bull está se preparando para se tornar uma das melhores pré-vendas de 2025. Como o nome sugere, este token é o primeiro a “homenagear” a criação de Satoshi Nakamoto. E assim como a homenagem, ele dará presentes em BTC para quem tiver o BTCBULL em carteira.

Nesse sentido, o Bitcoin Bull recompensará os detentores do token com airdrops de BTC. Isso mesmo: quem comprar BTCBULL em carteira agora vai receber satoshis gratuitamente.

Essa distribuição ocorrerá toda vez que o preço do Bitcoin atingir um novo marco de preço – o primeiro ocorrerá nos US$ 150 mil e o segundo, nos US$ 250 mil. Você não precisa fazer nada: basta adquirir seus BTCBULL na pré-venda, guardá-los na sua Best Wallet e esperar o Bitcoin se valorizar. 

O projeto também fará queima de tokens BTCBULL, contribuindo para valorizar os tokens de quem não vender. Essas queimas ocorrerão quando o preço do BTC atingir US$ 125 mil, US$ 175 mil e US$ 225 mil.

Como resultado dessa postura inovadora, a pré-venda do Bitcoin Bull teve um início sólido em fevereiro, arrecadando US$ 241,5 mil nas primeiras 24 horas. Menos de dois meses depois, o projeto já superou a marca de US$ 4,5 milhões.

E você pode garantir os seus tokens e ainda ter um staking que oferece 91% em retornos. Acesse o site da pré-venda e garanta os seus.

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