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A gestora de investimentos VanEck deu um passo ousado no mercado financeiro ao registrar um pedido para lançar o primeiro ETF baseado em BNB, criptomoeda nativa da rede Binance Smart Chain. O movimento aconteceu no dia 31 de março, com o registro feito na Divisão de Corporações do Departamento de Estado de Delaware, nos Estados Unidos.

Esse primeiro registro ainda não representa uma solicitação formal à Comissão de Valores Mobiliários dos EUA (SEC), mas indica claramente a intenção da empresa de avançar com a proposta. O próximo passo deve ser a apresentação de um formulário S-1, usado para pedidos oficiais de fundos negociados em bolsa.

BNB pode entrar no seleto grupo de criptomoedas com ETF. Atualmente, apenas Bitcoin (BTC)  Ether (ETH) possuem ETFs aprovados no mercado norte-americano. VanEck, inclusive, foi uma das primeiras gestoras a lançar ETFs dessas criptomoedas em 2024, o que reforça sua posição de liderança no setor.

Além disso, a empresa já protocolou pedidos semelhantes para criar ETFs lastreados em outras criptos, como solana (SOL) e avalanche (AVAX). Isso mostra um claro interesse em diversificar os produtos financeiros baseados em ativos digitais.

BNB vai além da Binance. Embora tenha nascido como a moeda do maior exchange do mundo, BNB alimenta a BNB Chain, uma blockchain voltada para contratos inteligentes e aplicações descentralizadas. Por isso, muitos analistas a enxergam como mais que uma “moeda de utilidade”.

ETF de BNB

Por outro lado, o histórico regulatório da criptomoeda ainda levanta dúvidas. Em 2024, a SEC classificou a BNB como um título não registrado, o que desencadeou uma ação judicial contra a Binance. No entanto, as partes suspenderam o processo temporariamente em fevereiro de 2025 e devem decidir o rumo do caso até 14 de abril.

Esse contexto judicial coincidiu com a criação do Grupo de Trabalho sobre Criptomoedas na SEC, iniciativa do governo Trump, que pode influenciar decisões futuras sobre ativos digitais — inclusive o BNB.

O mercado observa com cautela. Apesar do anúncio, o preço da BNB caiu 1,64% nas últimas horas e está cotado a US$ 601. No acumulado de um ano, a valorização foi modesta: apenas 3%, segundo dados do TradingView. Mesmo assim, a criptomoeda mantém uma capitalização de mercado robusta de US$ 85 bilhões, ocupando o quinto lugar entre os maiores criptoativos do mundo.

Investidores seguem atentos à decisão da SEC, que terá a palavra final sobre a criação do ETF. Caso aprove, a medida pode consolidar a BNB como o próximo grande ativo digital a entrar no radar de investidores institucionais.

Se aprovado, o ETF de BNB abrirá uma nova porta para a integração entre finanças tradicionais e ativos digitais, fortalecendo ainda mais o espaço das criptomoedas no mercado regulado.

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A Metaplanet voltou a comprar Bitcoin com uma aquisição recente de 696 BTC, por um preço médio de compra de quase 14,6 milhões de ienes, ou US$ 97.500, totalizando um gasto de 10,15 bilhões de ienes.

Com isso, a empresa aumentou o seu estoque total para 4.046 BTC. As participações totais de BTC da Metaplanet foram compradas a um preço médio de US$ 86.500,57 por moeda.

Desde o início do ano, as compras de BTC da Metaplanet têm sido financiadas por meio de opções de venda de BTC garantidas em dinheiro, com contratos futuros que apostam na queda do preço do ativo subjacente.

Isso ocorreu inclusive quando o Bitcoin estava atingindo máximas históricas acima de US$ 100.000. Com isso, a Metaplanet obteve mais de  770,3 milhões de ienes em receita.

Essa estratégia empregada pela Metaplanet permitiu que a empresa adquirisse mais Bitcoin por iene implantado, beneficiando-se de uma renda alta e uma base de custo reduzida. Agora, após a mais recente compra de BTC da Metaplanet, a empresa se tornou a nona maior detentora pública de Bitcoin.

Com isso, as ações da empresa listadas em Tóquio fecharam 2% a 409 ienes, superando até mesmo o Nikkei 225, que permaneceu inalterado no dia.

Outras grandes empresas continuam comprando BTC

Além da Metaplanet, outras empresas também estão fazendo grandes compras de BTC. Uma delas é a Strategy, que recentemente adquiriu mais de 22 mil BTC por US$ 1,92 bilhão, financiada pela emissão de ações ordinárias. Isso elevou as participações totais da Strategy a 528.185 tokens.

Essa grande compra da Strategy faz parte do Plano 21/21. Segundo esse plano, a empresa pretende, por exemplo, arrecadar capital para acumular BTC e levantar US$ 21 bilhões via ações e US$ 21 bilhões com títulos de renda fixa.

À medida que os investidores esperam os próximos movimentos do mercado, desencadeados pelas compras massivas de BTC por grandes empresas, vários novos tokens estão obtendo pré-vendas de sucesso, com altas arrecadações de fundos iniciais.

A pré-venda da Best Wallet é um dos grandes destaques do momento, já que a conhecida carteira de criptomoedas, inclusive para BTC, lançou o seu próprio token nativo, o $BEST, e pretende desbloquear funcionalidades exclusivas para os investidores.

Novo token Best Wallet oferece funcionalidades exclusivas

A conhecida carteira de criptomoedas da Best Wallet é muito procurada por grande parte dos investidores, já que ela suporta mais de 60 blockchains e possui ampla funcionalidade em dispositivos móveis.

Agora, a carteira inovou no mercado ao fazer o lançamento do seu token nativo, o $BEST. Como resultado, tem obtido uma pré-venda bem-sucedida, com mais de US$ 11,5 milhões arrecadados.

Além disso, a integração da Best Wallet com dApps garante um acesso facilitado a vários serviços, além de oferecer taxas de transação mais baixas. Com o lançamento do token $BEST, os investidores esperam novas funcionalidades na carteira.

Isso inclui informações sobre projetos promissores ainda em estágios iniciais, redução das taxas de transação, recompensas de staking e direitos de governança para os detentores de tokens.

Para ter acesso aos recursos exclusivos da Best Wallet, é necessário possuir o token $BEST, que está sendo vendido na pré-venda. Os investidores que garantirem sua participação no projeto também poderão aproveitar o Best Airdrop, ao completar as tarefas simples na plataforma.

Pré-venda do $BEST está quase esgotada

Comprar $BEST durante a pré-venda pode garantir o acesso antecipado às novas pré-vendas em destaque no mercado, além de oportunidades de staking e cashback com o Best Card. No entanto, a pré-venda do $BEST já está quase esgotada.

Enquanto estiver em andamento, a ICO oferece aos investidores a oportunidade de adquirir o token por apenas US$ 0,02455.

Os detentores de $BEST também podem fazer staking com os tokens durante a pré-venda e, com isso, obter recompensas adicionais.

Basta se conectar ao widget de staking na página oficial do projeto ou acessar o aplicativo. Por fim, para acompanhar o valor dos tokens depositados no pool, basta conectar a carteira ao widget de staking no site da Best Wallet.

Visite a Best Wallet Agora

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Os tokens das redes Solana (SOL) e Chainlink (LINK) subiram 1,8% e 2,5%, respectivamente. Essa valorização ocorreu depois que o PayPal anunciou a integração das duas criptomoedas em sua plataforma.

Com isso, os mais de 200 milhões de clientes da empresa nos Estados Unidos poderão comprar e vender SOL e LINK direto nas suas contas. Em maio passado, a empresa também anunciou que sua stablecoin PayPal USD (PYUSD) estaria disponível na Solana.

Essa mudança torna o token nativo da Chainlink disponível para mais de 200 milhões de usuários do PayPal nos EUA, ampliando a gama de ativos digitais disponíveis na plataforma. E também pode fazer a demanda pelos tokens subir, alimentando mais transações.

No caso da Solana, essa forte demanda pode contribuir para aumentar o tráfego na rede, que já quebrou recordes nos últimos anos. E por isso, a solução para expandir a Solana está em um novo token que se revelou como a maior pré-venda do ano: o Solaxy (SOLX).

Solaxy, a oportunidade de investir numa Layer 2 da Solana

Apenas no mês de janeiro, a Solana registrou mais de 10 bilhões de transações. Prestes a completar um ano, esse volume é o dobro do que a plataforma registrou quando lançou suas operações, em fevereiro de 2024.

Durante períodos de alta demanda, como os recordes de acesso registrados em janeiro, a rede fica congestionada. Isso acontece porque mesmo que a Solana consiga processar até 65.000 transações por segundo (TPS), sua média de transação está em torno de 4.000 TPS, de acordo com o explorador de blocos da rede.

Nesses momentos, o número de blocos que transportam as informações dentro da rede é superior à capacidade projetada da rede. Além disso, os picos de demanda podem fazer o número de transações dobrar, congestionando a rede. São momentos assim que podem levar a Solana a travar ou registrar grande demora para aprovar transações.

Nesse sentido é que surgem os projetos como a Solaxy, em que os desenvolvedores investem na criação de novas camadas (novas avenidas), para transportar os blocos em momentos de tráfego intenso. Ao melhorar a eficiência da rede, no caso a Solana, essas novas camadas permitem que o ecossistema como um todo prospere e continue se expandindo.

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Março de 2025 foi um mês desafiador para o mercado de criptomoedas, com muitos ativos encerrando o período em baixa. No entanto, algumas altcoins conseguiram se destacar e fechar o mês em alta.

O Bitcoin, por exemplo, que historicamente apresentava desempenho positivo em marços anteriores, registrou uma queda significativa. O Ethereum também enfrentou dificuldades, culminando no pior primeiro trimestre de sua história.

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Criptomoedas que mais subiram em março

Enquanto as principais altcoins seguiram o mesmo rumo de queda, alguns ativos menos conhecidos conseguiram fechar o mês de forma positiva. A seguir, analisaremos as criptomoedas que mais valorizaram em março entre as 100 maiores em valor de mercado, segundo o CoinGecko.​

Cronos (CRO)

A Cronos (CRO), token nativo da Crypto.com, encerrou março com uma valorização de mais de 25%. Essa alta foi impulsionada por notícias positivas relacionadas à exchange, incluindo uma parceria com a família Trump e o encerramento de investigações pela SEC.

Esses desenvolvimentos chegaram a elevar o preço da altcoin em mais de 50%, apesar da correção vista logo em seguida.

Atualmente, o token demonstra sinais de ter concluído esse movimento, estando pronto para um novo movimento de alta após validar a média móvel exponencial (EMA) de 9 dias e o nível de retração de 0,5 de Fibonacci como suportes.

Enquanto o ativo permanecer acima desses níveis, é possível que novos avanços em direção ao topo de US$ 0,12 ocorram.

​Tokenize Xchange (TKX)

O Tokenize Xchange (TKX) registrou um aumento de mais de 15% no acumulado de março. O token experimentou um salto surpreendente em 22 de março, atingindo uma alta de 150% no dia. No entanto, esse movimento foi seguido por uma correção de 60% no mesmo dia.

As médias móveis exponenciais (EMAs) indicam possíveis novas quedas, já que a EMA de 9 dias está prestes a cruzar abaixo da EMA de 21 dias.

Esse cruzamento é frequentemente visto como um sinal de baixa no mercado, tendo resultado em uma desvalorização de aproximadamente 30% na última vez que ocorreu.​

Toncoin (TON)

A Toncoin (TON) encerrou março com uma valorização superior a 10%. Semelhante à CRO, essa alta deve-se à expansão de seu ecossistema, especialmente às notícias envolvendo o Telegram.

No gráfico diário, observa-se que a altcoin conseguiu uma recuperação em “V” desde o fundo em US$ 2,50 até o topo em US$ 3,75. Embora tenha entrado em consolidação nas duas últimas semanas do mês, a ausência de quedas significativas é um bom sinal para a tendência futura.

Além disso, o Índice de Força Relativa (RSI) diário, acima de 50, indica que os compradores mantêm o controle do mercado. Com isso, é possível que o preço continue em alta rumo ao topo de US$ 4,95.​

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Bitget Token (BGB)

O Bitget Token (BGB) registrou uma valorização de aproximadamente 5% em março. Essa valorização poderia ter sido maior se o ativo não tivesse sofrido uma correção de mais de 10% na última semana do mês.

O gráfico diário apresenta sinais mistos. Por um lado, o BGB parece ter formado um fundo acima do anterior em US$ 4,50, o que é um sinal positivo. Por outro lado, o RSI está abaixo de 50, o que pode indicar uma tendência de baixa.

Se o ativo continuar em alta, pode alcançar o topo em US$ 5,20. Caso contrário, uma nova queda pode levá-lo ao suporte em US$ 3,90.​

Solaxy (SOLX)

A Solaxy (SOLX) também se destacou em março, atingindo a marca de US$ 28 milhões arrecadados em sua fase de pré-venda no mês.

O projeto promete inovações no ecossistema Solana ao atuar como uma rede de segunda camada, atraindo investidores interessados em iniciativas com potencial de alto retorno.

Atualmente, o token está sendo oferecido a US$ 0,00168 durante o seu ICO, com um aumento de preço programado para os próximos dias.​

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Meme Index acaba de encerrar sua pré-venda com mais de US$ 4,5 milhões arrecadados e se prepara agora para um dos momentos mais aguardados pelos investidores.

A listagem oficial do token $MEMEX, que acontece nesta quarta-feira (2), às 11h no horário de Brasília. No mesmo horário, será possível realizar o resgate dos tokens.

Com a chegada do primeiro índice de memecoins do mercado, a expectativa é de que o $MEMEX siga o caminho de valorização explosiva que consagrou outros tokens do setor.

Mas, diferente de um simples ativo especulativo, o Meme Index se posiciona como uma solução estruturada para investir em memecoins com mais segurança.

Meme Index chega para revolucionar o mercado de memecoins

Durante sua pré-venda, iniciada em dezembro de 2024, o projeto chamou a atenção ao propor algo inédito: quatro índices temáticos, que agrupam memecoins com perfis de risco distintos.

A ideia é permitir que investidores tenham exposição ao setor sem precisar apostar em apenas um ativo ou correr o risco de cair em golpes ou tokens com baixa liquidez.

Com o mercado de memecoins passando por um período de retração e desconfiança desde o fim de 2024, projetos como o Meme Index ganham força ao organizar o setor e oferecer diversificação, controle de risco e redução de custos, principalmente para quem opera em várias blockchains.

Entre as memecoins que já estão confirmadas nos índices, aparecem gigantes como Dogecoin (DOGE), Shiba Inu (SHIB), Pepe (PEPE), Bonk (BONK), Floki (FLOKI) e até o Official Trump (TRUMP). Além de nomes que viralizaram recentemente como Fartcoin e dogwifhat (WIF).

Eles serão distribuídos nos quatro índices: Meme Titan, Moonshot, Midcap e Frenzy.

Faltam poucas horas para o lançamento do $MEMEX

O lançamento de $MEMEX ocorre em um momento estratégico. Atualmente, muitos investidores estão buscando alternativas mais confiáveis em um mercado saturado de tokens com pouca utilidade.

A proposta de indexação permite acompanhar a performance de todo o setor sem depender da sorte ou de especulações isoladas.

Além disso, o $MEMEX poderá ser negociado em exchanges centralizadas e descentralizadas, facilitando a entrada de novos investidores e aumentando sua liquidez.

A expectativa de listagem impulsiona ainda mais o entusiasmo em torno do token, especialmente entre os participantes da pré-venda. Eles apostam em uma possível valorização de até 100x, como sugerido por especialistas do setor.

Com contratos auditados pelas empresas Coinsult e SolidProof, o projeto também oferece um alto nível de segurança aos investidores. Para mais informações, basta acompanhar o Meme Index no X e no Telegram.

Meme Index

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Arthur Hayes, ex-CEO da exchange de criptomoedas BitMEX e atual CIO da Maelstrom, desdenhou das tarifas impostas pelo presidente Donald Trump. De acordo com o executivo, as tarifas não fazem o preço do Bitcoin (BTC) cair, mas sim o contrário: elas ajudam na sua valorização.

O conjunto de tarifas que Trump anunciou em março começará a valer na quarta-feira (02). Elas serão aplicadas a produtos importados pelos Estados Unidos no Canadá, México e China. Não há detalhes sobre as tarifas, mas o mercado espera que elas possam derrubar o preço do Bitcoin.

No entanto, Hayes argumenta que essas políticas comerciais são inconsequentes para os investidores de Bitcoin e demais criptomoedas. Ele acredita que o presidente do Federal Reserve, Jerome Powell, verá os efeitos inflacionários das tarifas como transitórios. 

Criptomoedas impulsionadas pela tese

Este ambiente, de acordo com Hayes, é propício para o crescimento do Bitcoin, pois deve injetar mais liquidez no sistema de criptomoedas. E caso isso aconteça, outros tokens podem se beneficiar dessa tese, incluindo esses três:

• Bitcoin Bull token ($BTCBULL);
• Meme Index ($MEMEX);
• Notcoin ($NOT).

BTC Bull Token ($BTCBULL)

Se Arthur Hayes tivesse que cunhar uma moeda meme que capturasse toda a sua tese de que “tarifas não podem parar o Bitcoin”, provavelmente seria algo como a Bitcoin Bull ($BTCBULL). Trata-se da primeira memecoin em homenagem ao BTC e que segue todos os seus passos.

A premissa do token é simples. Toda vez que o Bitcoin atinge um marco de preço importante, os detentores de $BTCBULL receberão airdrops de BTC. Ocorrerão dois airdrops ao todo, um quando o BTC atingir US$ 150 mil e outro quando ele chegar aos US$ 200 mil.

Para receber os airdrops, você só precisa comprar a criptomoeda BTCBULL e deixá-los em sua Best Wallet. E mais nada. Não precisa fazer qualquer outra ação.

No momento em que este artigo foi escrito, um $BTCBULL custava apenas US$ 0,002435, e o projeto já arrecadou mais de US$ 4,2 milhões em fundos de pré-venda. Isso é um sinal de alta por si só.

E em um mundo onde Hayes prevê uma desvalorização implacável do dólar, qualquer coisa ligada ao sucesso do $BTC pode ter uma forte valorização.

• Leia também: Ressurgimento do Vine por Elon Musk catalisa ascensão da Solaxy ($SOLX) na rede Solana

Meme Index ($MEMEX)

Arthur Hayes não mede palavras – ele acredita que o futuro das criptomoedas pertence às histórias, não às planilhas. E é exatamente aí que a criptomoeda Meme Index ($MEMEX) entra.

O público-alvo desse token é o investidor que quer lucrar com memecoins, mas que não liga para valor de mercado ou relatórios trimestrais. De fato, eles querem apenas diversificar seus investimentos e ganhar no longo prazo – duas coisas que o $MEMEX oferece.

Trata-se um token de índice cuidadosamente projetado que lhe dá ampla exposição às memecoins mais explosivas em criptomoedas. São quatro índices diferentes que vão desde as maiores memecoins (Meme Titan Index) até aquelas apostas mais promissoras (Meme Frenzy Index).

O Meme Index não é apenas sobre exposição – ele oferece recompensas de staking de até 535% ao ano. Ou seja, seus detentores ganham poderoso incentivo para manter o token no longo prazo.

A um preço de pré-venda de US$ 0,0166883 e com mais de US$ 4,3 milhões arrecadados, a criptomoeda $MEMEX é um dos tokens que mais arrecadou dinheiro em sua pré-venda. Não fique de fora e garanta seus tokens.

• Leia também: Inflação e tarifas podem derrubar Bitcoin para menos de US$ 80 mil

Notcoin ($NOT)

Para nossa escolha final, vamos sair das pré-vendas e falar sobre a criptomoeda Notcoin ($NOT) – um token viral nascido de um jogo simples no Telegram onde as pessoas literalmente tocam uma moeda.

O cerne do apelo da Notcoin está em seu modelo de distribuição descentralizado. Ao contrário dos lançamentos de tokens tradicionais que geralmente favorecem os primeiros adeptos ou grandes investidores, a Notcoin garante uma alocação justa ao recompensar os participantes ativos em seu jogo.

Essa abordagem democratiza o acesso, permitindo que um público mais amplo se envolva e se beneficie da plataforma. Assim como o Bitcoin trouxe liberdade monetária, a Notcoin trará liberdade de monetização no universo dos games.

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Em um momento marcante para o Judiciário, um juiz brasileiro autorizou o uso de NFT para intimar suspeitos em um processo de falência, criando um precedente inédito.

A decisão, segundo reportagem do Valor, veio da 2ª Vara de Falências e Recuperações Judiciais de São Paulo, onde o juiz Paulo Furtado de Oliveira Filho determinou o envio de notificações por meio de tokens não fungíveis (NFTs) diretamente às carteiras digitais envolvidas no caso da BWA Brasil.

A BWA Brasil, plataforma de criptomoedas fundada em 2017, teve falência decretada em 2021 após denúncias de esquema de pirâmide e desvio de ativos digitais. Estima-se que a empresa movimentou mais de 11 mil Bitcoins, equivalentes a cerca de R$ 5 bilhões no valor atual.

Com essa nova abordagem, o Judiciário pretende rastrear Bitcoins desviados e impedir a movimentação das criptomoedas em carteiras digitais. O uso de NFTs permite que a intimação acompanhe o ativo, mesmo sem saber quem o detém.

Até então, as citações ocorriam por oficial de Justiça ou correio, com avanços recentes incluindo e-mail e WhatsApp. A introdução dos NFTs representa um avanço significativo no processo de modernização da Justiça brasileira.

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NFT para notificação judicial

De acordo com o advogado Octaviano Duarte Filho, a estratégia busca identificar os atuais detentores dos Bitcoins para pagar os credores da massa falida.

“Não sabemos quem são os donos das carteiras, mas sabemos onde os ativos estão”, explicou.

Já o advogado Luis Parron reforçou que os NFTs tornam público o processo judicial, o que pode inibir movimentações ilegais e facilitar a recuperação de recursos.

O Ministério Público de São Paulo apoiou a medida, que também foi bem recebida por especialistas em direito digital. O advogado Daniel Brajal Veiga, por xemplo, afirmou que o Judiciário mostra evolução e adaptação às novas tecnologias, alinhando-se ao ritmo do mercado.

A decisão não apenas amplia os meios de citação processual, mas também oferece uma nova ferramenta para lidar com crimes financeiros em ambientes digitais. Segundo o juiz, é essencial que a Justiça acompanhe as inovações para não deixar os credores prejudicados.

Agora, com os NFTs sendo enviados às exchanges e carteiras identificadas, o Judiciário busca garantir que os valores desviados voltem para os credores, marcando uma nova fase na relação entre tecnologia e Justiça no Brasil.

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O Ethereum (ETH) opera em leve alta nesta segunda-feira (31), mas os sinais técnicos preocupam. Caso um suporte importante seja perdido, o ativo pode iniciar uma nova tendência de baixa.

A criptomoeda acumula uma valorização de cerca de 1% nas últimas 24 horas. No fechamento da matéria, era negociado pouco acima de US$ 1.800. Apesar da leve recuperação, o risco de quedas mais profundas ainda está presente.

Suporte em US$ 1.800 pode definir o futuro do Ethereum

O Ethereum tenta reagir após registrar seis dias consecutivos de baixa. Agora, os compradores buscam recuperar o suporte em US$ 1.800. Esse nível é crucial para o futuro próximo da criptomoeda.

Se o ETH formar candles diários abaixo desse patamar, a tendência pode piorar rapidamente. Os próximos suportes estão em US$ 1.700 e US$ 1.500. Isso representa uma possível queda de mais de 15% em relação ao preço atual.

A perda desse suporte também colocaria o ativo em seu menor valor desde outubro de 2023. Considerando que o Ethereum já teve seu pior primeiro trimestre da história em 2024, uma nova queda seria um sinal preocupante para abril.

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Indicadores técnicos e on-chain mostram esperança

Apesar do risco, os indicadores técnicos no gráfico de 4 horas mostram sinais de esperança. O RSI, por exemplo, está em recuperação após cair abaixo de 30. Esse movimento sugere que o ativo pode ter sido sobrevendido.

O MACD também mostra cruzamento positivo, o que pode indicar reversão de tendência. Além disso, o ADX está acima de 40, sinalizando uma tendência forte, enquanto o CMF voltou a ficar acima de zero, sugerindo entrada de capital no ativo.

No cenário on-chain, os dados também favorecem uma visão otimista. O Spot Inflow/Outflow da Coinglass mostra que mais ETH está saindo das exchanges do que entrando. Isso reduz a pressão vendedora e pode impulsionar o preço.

A aproximação da atualização Pectra, prevista para abril, é outro fator importante. Se bem-sucedida, pode melhorar a performance da rede e impulsionar a demanda pelo ETH.

Ethereum tenta recuperar força em relação ao Bitcoin

O ETH também tenta se recuperar frente ao Bitcoin, após fortes perdas na semana passada. O par ETH/BTC caiu cerca de 10%, com o BTC se beneficiando do aumento de exposição por grandes gestoras como a BlackRock.

Nesse contexto, cresce o interesse pelo BTC Bull Token (BTCBULL), um projeto que oferece recompensas em Bitcoin para seus detentores. O token distribui airdrops de BTC sempre que a criptomoeda atinge marcos específicos.

O projeto também conta com um sistema de queima de tokens, ativado em metas como US$ 125 mil. Nesse sentido, o mecanismo torna o BTCBULL deflacionário, o que pode impulsionar seu valor no longo prazo.

Atualmente em pré-venda, o BTCBULL pode ser adquirido com ETH, USDT ou cartão. Nesse sentido, a próxima fase de vendas trará aumento de preço. Portanto, investidores interessados devem agir rapidamente. Acesse a pré-venda.

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A previsão de que empresas listadas em bolsa seguirão adotando Bitcoin (BTC) é uma realidade. Nesse sentido, Elliot Chun prevê que pelo menos 25% das empresas do S&P 500 possuirão Bitcoin em suas reservas.

Para o sócio da empresa de consultoria financeira Architect Partners, esse percentual deve chegar até 2030. Ou seja, uma em cada quatro empresas do índice terá BTC, o que daria 125 companhias.

Mas com mais e mais empresas se estabelecendo como tesourarias de Bitcoin – Metaplanet – ou correndo para construir suas próprias reservas – GameStop – Chun calcula que as empresas do S&P 500 não ousarão correr o risco de ficar para trás.

Atualmente, a única empresa que tem BTC em caixa e está no S&P 500 é a Tesla. A Strategy, que já acumulou mais BTC nesta semana, está no índice Nasdaq 100. Na manhã desta segunda-feira (31), a empresa comprou mais 22.048 BTC, pagando US$ 1,92 bilhão na compra.

E uma pré-venda relacionada ao Bitcoin (BTC Bull Token) está posicionada de forma única para se beneficiar ao máximo da ascensão do Bitcoin com airdrops gratuitos de Bitcoin.

Strategy avança na adoção de Bitcoin

A Strategy se destaca como a maior detentora corporativa de Bitcoin entre 89 empresas de capital aberto. Depois da última compra, a empresa superou a marca de 522 mil BTC sob custódia, quase 13 vezes a mais que a Marathon, que tem cerca de 46.000 Bitcoins e é a segunda colocada.

As empresas que integraram o Bitcoin em suas estratégias de tesouraria testemunharam um desempenho de ações notável. Os papéis da Strategy subiram mais de 2.000% desde seu investimento inicial em Bitcoin em 2020.

E Saylor não parece estar desacelerando. Na verdade, a escassez de Bitcoin gerada por suas compras joga ainda mais pressão nas empresas do S&P 500, pois significa menos Bitcoins no mercado. E se as empresas da bolsa não correrem, elas poderão ter que pagar bem mais caro.

Uma maneira de capitalizar os movimentos potenciais do Bitcoin seria encontrar um token criado exatamente para esse propósito.

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A vez do BTC Bull

A primeira moeda meme do Bitcoin, $BTCBULL, foi projetada para recompensar os usuários toda vez que o Bitcoin atingir marcos de preço importantes. Essa recompensa ocorre em forma de airdrops de BTC – sim, da própria criptomoeda.

Com uma oferta total de 21 bilhões, o BTCBULL também fará queimas de tokens, que também seguirão marcos de preço do Bitcoin. Essas queimas deixarão a oferta do token mais escassa. mantendo a pressão de alta no preço, e serão intercaladas com os airdrops de BTC.

Dois dos airdrops de tokens serão de $BTC diretamente para investidores que possuem $BTCBULL no aplicativo Best Wallet. Os requisitos de elegibilidade para o airdrop são simples; basta comprar $BTCBULL, manter os tokens na Best Wallet e esperar que o $BTC atinja US$ 150 mil e US$ 200 mil.

A pré-venda do BTC Bull já arrecadou mais de US$ 4,3 milhões, com tokens com preço de US$ 0,00244. E o preço do token pode chegar até US$ 0,00835 até o final de 2025 (um aumento de 242%).

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A Circle Internet Financial, emissora da stablecoin USDC, está avançando nos planos de listar suas ações em bolsa. De acordo com uma matéria da Fortune, a empresa já contratou os bancos JP Morgan Chase e Citi para fazer seu tão esperado IPO.

Conforme duas fontes familiarizadas com a situação disseram para a Fortune, a contratação dos bancos visa agilizar o lançamento da oferta. A informação é que a Circle pretende registrar publicamente a papelada para a oferta no final de abril.

Quando uma empresa registra esses documentos, suas ações normalmente começam a ser negociadas cerca de quatro semanas depois. A Circle e o Citi se recusaram a comentar, bem como o JP Morgan.

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Trajetória do IPO da Circle

Esta é a segunda tentativa da Circle de listar suas ações em bolsa. A primeira 2021, a Circle concordou em se fundir com uma empresa de fachada num acordo chamado SPAC. Esse método foi o mesmo utilizado pela Coinbase para lançar seu IPO no mesmo ano, mas a Circle não teve êxito.

No caso da tentativa de SPAC da Circle, a Comissão de Valores Mobiliários dos EUA (SEC) não aprovou a fusão. Então, em janeiro de 2024, a Circle entrou com um pedido na SEC para fazer um IPO tradicional.

Quatro meses depois, a empresa mudou sua sede para os EUA para tentar agilizar o pedido. Só que até o momento da publicação deste texto, a Circle ainda não tinha publicado os documentos do IPO. A decisão de tornar a papelada pública pela primeira vez forneceria uma visão profunda das finanças da Circle e marcaria uma etapa final em direção a uma listagem pública de suas ações.

A oferta da Circle seria o maior IPO do mercado de criptomoedas desde que a Coinbase abriu o capital em 2021. Coincidentemente, o JPMorgan e o Citi também fizeram parte da equipe que atuou como consultores financeiros para a listagem da Coinbase.

Momento oportuno para abertura?

A Circle foi fundada em 2013 por Jeremy Allaire (atual CEO da empresa) e seu parceiro Sean Neville cofundaram a Circle. Neville atuou como co-CEO até 2019, quando deixou o cargo, e Allaire permaneceu como único presidente-executivo.

De acordo com a Crunchbase, a Circle levantou US$ 1,1 bilhão em financiamento de investidores, incluindo BlackRock e Coinbase. Esse dinheiro veio através de várias rodadas de investimento que a empresa fez nos últimos anos.

O IPO da Circle pode acontecer em um momento em que o mercado de novas listagens públicas melhorou significativamente em relação ao péssimo desempenho de 2024. Até agora neste ano, 73 empresas abriram o capital nas bolsas dos EUA, um aumento de 70% em relação a 2024.

Já o valor total desses negócios foi de US$ 11,8 bilhões — alta de 39% em comparação ao mesmo período em 2024, de acordo com dados da Dealogic. Várias empresas de criptomoedas conhecidas também pretendem abrir seu capital. Isso inclui eToro, Kraken, Ripple e Gemini.

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