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3 criptomoedas para evitar nesta semana — veja alternativa para encontrar tokens promissores

Com o Bitcoin tentando se manter acima dos US$ 80 mil, analistas chamam atenção para o risco de queda em criptomoedas com grandes desbloqueios programados para os próximos dias. Entre os ativos mais vulneráveis, três criptomoedas em especial preocupam os investidores: SUI, EIGEN e ENA.

Criptomoedas sob risco

Segundo especialistas, a SUI enfrenta um dos maiores desbloqueios da semana. Dessa forma, serão emitidos cerca de US$ 150 milhões em sete dias, o equivalente a 2,14% de todo o fornecimento. Portanto, como menos de 32% dos tokens estão em circulação, a pressão vendedora pode ser significativa. Nas últimas 24 horas, a SUI já acumulava uma queda superior a 6%.

Por outro lado, o caso da EIGEN é mais delicado ainda por conta da falta de informações claras sobre o percentual total de criptomoedas liberadas. Embora o desbloqueio represente apenas 0,53% do supply, o risco está justamente na incerteza. Nas últimas horas, o ativo já sofreu uma desvalorização superior a 2%, ampliando o alerta para investidores.

Porém, a ENA deve liberar mais de US$ 14 milhões em criptomoedas, com uma emissão semanal que chega a US$ 74 milhões. Apenas 35% dos tokens estão no mercado, o que aumenta a diluição do valor. A criptomoeda já recuava quase 5% em um único dia, o que pode ser só o começo caso a pressão de venda se intensifique.

Para investidores atentos, evitar ativos com grandes desbloqueios é uma estratégia de preservação de capital. Mas a melhor abordagem não é somente fugir do risco, e sim buscar projetos de criptomoedas promissoras com potencial real — e, sobretudo, segurança.

É aqui que entra a Best Wallet.

Best Wallet filtra projetos de ajuda a evitar armadilhas

A carteira não custodial Best Wallet oferece um recurso exclusivo chamado “Upcoming Tokens”, que exibe projetos promissores que passaram por auditorias rigorosas de contrato inteligente. O objetivo é ajudar usuários a identificarem ativos com potencial de crescimento, evitando armadilhas como tokens falsos ou projetos com grande risco de dumping.

Além disso, a Best Wallet garante segurança com tecnologia Fireblocks MPC-CMP, simplifica negociações com uma DEX integrada e oferece suporte multichain — incluindo Ethereum, Bitcoin e Solana.

Usuários também podem comprar tokens diretamente no app usando cartão ou cripto e participar de pré-vendas como a do token $BEST, que está em estágio final. Com a Best Wallet, o investidor encontra uma combinação entre proteção e oportunidade, deixando de lado tokens arriscados e mirando em ativos realmente promissores.

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Aviso: Este artigo tem funcionalidade exclusivamente informativa, e não constitui aconselhamento de investimento ou oferta para investir. O CriptoFácil não é responsável por qualquer conteúdo, produtos ou serviços mencionados neste artigo.

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Criptomoedas estão entre as cinco formas de investimento mais populares do Brasil, revela pesquisa

criptomoedas no brasil

As criptomoedas figuram entre as cinco formas de investimento mais populares no Brasil, ficando atrás apenas da poupança, de imóveis e do hábito de guardar dinheiro em espécie. Além disso, os ativos digitais estão tecnicamente empatados com os fundos de investimento.

De acordo com a 1ª Pesquisa Nacional das Criptomoedas, conduzida pelo Datafolha e Paradigma Education, com apoio da Hashdex e Coinbase, os criptoativos ultrapassaram as ações na preferência dos investidores brasileiros.

Conforme aponta o estudo divulgado na quinta-feira (27), o número de pessoas que já investiram em criptoativos é 2,5 vezes maior do que aqueles que aplicaram na bolsa de valores. Os dados mostram ainda que 16% da população já possuíram criptomoedas.

Em termos percentuais, isso equivalente a 25 milhões de brasileiros. Esse número consolida o Brasil entre os 10 maiores mercados consumidores de cripto do mundo.

Criptomoedas no Brasil

A pesquisa também revela um alto nível de reconhecimento em relação ao Bitcoin. Ao todo, 54% dos entrevistados afirmaram conhecer a criptomoeda. Esse percentual é superior àqueles que conhecem termos como ESG (sigla em inglês para “Ambiental, Social e Governança”) ou mesmo o próprio tipo sanguíneo.

Apesar do reconhecimento do Bitcoin, o estudo mostra que o conhecimento sobre outras criptomoedas ainda é limitado. Entre os entrevistados que conhecem o BTC, cerca de dois terços não sabem citar outra criptomoeda.

Enquanto isso, com relação ao uso das criptomoedas, a pesquisa mostrou que 18% dos investidores enxergam essa classe de ativos como uma boa forma de diversificação de investimentos. Outros 17% consideram os criptoativos como uma reserva de valor a longo prazo.

Potencial e desafios do mercado brasileiro

O CEO da Hashdex, Marcelo Sampaio, destacou a necessidade de ampliar o conhecimento sobre o setor no país. Segundo ele, a pesquisa confirma que o Brasil já é um dos maiores mercados consumidores de criptomoedas do mundo. No entanto, “ainda há um grande caminho a percorrer na educação financeira”. Sampaio acrescentou que o objetivo é tornar o investimento em cripto mais acessível e seguro.

Para Felipe Sant Ana, cofundador da Paradigma Education, o crescimento do mercado de criptomoedas no Brasil deve se acelerar nos próximos anos.

De fato, a pesquisa mostrou que 74% dos brasileiros acreditam que o sistema financeiro poderia se beneficiar de uma modernização, e 16 milhões de pessoas consideram investir em criptomoedas nos próximos dois anos.

Já Fábio Plein, diretor regional para as Américas da Coinbase, avalia que os dados refletem um déficit de educação financeira no país. Segundo ele, embora a cripto já seja uma das formas de investimento mais populares, muitos brasileiros ainda a associam apenas à poupança, sem explorar outros serviços financeiros como o staking, por exemplo.

Plein afirmou que, apesar disso, os resultados da pesquisa mostram um cenário promissor para o mercado de criptomoedas no Brasil.

A 1ª Pesquisa Nacional das Criptomoedas foi realizada pelo Datafolha, com 2.007 entrevistados em 113 municípios.

Os dados vão de encontro a um estudo da Chainalysis publicado no ano passado, que mostra que o Brasil é o 10º país que mais investe em criptomoedas no mundo.

Fonte: Chainalysis
Fonte: Chainalysis

Blockchain no Brasil

Mas não é só com criptomoedas que o Brasil está cada vez mais envolvido. A tecnologia por trás delas, a blockchain, também é alvo de interesse, sobretudo por parte das autoridades. 

Recentemente, conforme noticiou o CriptoFácil, o país passou a avaliar o uso da tecnologia blockchain para aprimorar as transações financeiras internacionais entre os países do Brics. 

A ideia de usar blockchain no grupo será uma das prioridades do Brasil durante sua presidência rotativa do bloco, iniciada em janeiro de 2025 e com duração de um ano.

Além disso, a plataforma cripto Cardano se uniu ao Serpro para capacitar profissionais da estatal e fortalecer a adoção da blockchain no Brasil, tornando os serviços públicos mais eficientes e seguros.

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BlackRock aumenta exposição ao Bitcoin em 1.810% em 12 meses

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Desde o lançamento dos ETFs de Bitcoin (BTC), nenhuma gestora aumentou mais sua exposição à criptomoeda do que a BlackRock. De acordo com dados da própria gestora, a exposição ao BTC cresceu 1.812% em apenas 12 meses.

Além disso, o interesse de grandes bilionários pelo iShares Bitcoin Trust (IBIT), o ETF da gestora, continuou em alta. De fato, pelo menos quatro grandes bilionários adquiriram quantidades expressivas de cotas do IBIT no quarto trimestre de 2024.

E isso pode impulsionar o preço para novas máximas, já que o BTC ainda não reagiu a esses movimentos expressivos de compra. Caso a “explosão cambriana” do BTC ocorra, o token que mais pode se beneficiar é o Bitcoin Bull (BTCBULL).

Bilionários de olho no Bitcoin

Um dos fundos que mais adquiriu cotas do IBIT foi o Millennium Management, gerido por Israel Englander. Conforme dados da própria gestora, seu portfólio tem 6,3 milhões de ações do ETF de Bitcoin à vista, posição que cresceu 27%. O IBIT é a terceira maior alocação geral da gestora.

Em seguida veio a Citadel Advisors de Ken Griffin, que comprou 1 milhão de cotas do ETF de Bitcoin da BlackRock, aumentando sua participação em impressionantes 5.196%. No entanto, o fundo BlackRock ainda representa uma parcela relativamente pequena do portfólio geral.

A D.E. Shaw, gerida por, David Shaw foi a quem mais comprou BTC entre as quatro, adicionando 7,4 milhões de cotas do IBIT ao seu portfólio. Neste caso, sua posição cresceu em 345% e o Bitcoin representa uma das 25 maiores alocações do fundo. Essa gestora também incluiu ações de mineradoras de BTC em seu portfólio, como a Riot.

D. E. Shaw.
Gestora é especializada em investimentos alternativos. Fonte: site oficial.

Por fim, a Tudor Investment de Paul Tudor Jones comprou 3,6 milhões de cotas do ETF, aumentando sua participação em 82%. O gestor foi um dos críticos do Bitcoin que voltou atrás e agora decidiu acumular grandes quantidades da criptomoeda.

A propriedade de Bitcoin por anos foi limitada principalmente a investidores de varejo, mas os ETFs permitiram que os investidores institucionais pudessem se expor ao Bitcoin. Mas um token que você ainda pode pegar antes deles e que pode ter altos retornos é o Bitcoin Bull.

Ganhando em dobro com o Bitcoin Bull

O token Bitcoin Bull (BTCBULL) é a primeira pré-venda de token que se inspira no Bitcoin. Ele tem um mecanismo que permite aos seus detentores receber airdrops de BTC.

Sim, você não apenas vai adquirir uma das pré-vendas mais aguardadas do ano, como ganhará o direito de receber satoshis gratuitamente. Para isso, basta que você seja paciente e espere o caminho natural de valorização do BTC no longo prazo.

O token será lançado assim que o preço do BTC voltar aos US$ 100 mil – e sua pré-venda já arrecadou mais de US$ 4 milhões. Depois, quando o preço do BTC atingir US$ 150 mil, os detentores do token receberão seu primeiro airdrop. O segundo ocorrerá assim que o BTC romper os US$ 200 mil.

Metas Bitcoin Bull.
Distribuições planejadas no Bitcoin Bull. Fonte: site oficial.

Nesse sentido, o Bitcoin Bull recompensará os detentores do token com airdrops de BTC e, por outro lado, queimas de tokens. A oferta total do token é de 21 bilhões, mas o token fará queimas progressivas para aumentar a escassez, valorizando os tokens de quem não vender.

Por fim, o BTCBULL, ao contrário do BTC, oferece um serviço de staking que rende até 99% por ano, ideal para rentabilizar seus tokens enquanto você espera a grande alta do BTC. Não perca mais nem um minuto e adquira os seus tokens agora mesmo.

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Fartcoin no Top 3 memecoins da última semana – Análise

Memecoins-memecoin

O mercado de memecoins voltou a chamar a atenção dos investidores na última semana. Enquanto gigantes como Dogecoin (DOGE) e Shiba Inu (SHIB) encerraram o período em alta, projetos menos conhecidos também conquistaram espaço com valorizações expressivas.

Mesmo com a polêmica envolvendo a Hyperliquid e os fatores macroeconômicos que seguem gerando volatilidade, o setor mostrou força.

Nesse sentido, três criptomoedas se destacaram ao serem as memecoins com maior alta de preços na semana passada. A seguir, veja a análise desses ativos.

Alchemist AI lidera as memecoins

A Alchemist AI (ALCH) foi o destaque da última semana ao registrar uma alta de mais de 90% entre os dias 21 e 25 de março. O projeto, que combina a proposta das memecoins com o setor de inteligência artificial, atraiu a atenção do mercado.

Apesar da alta expressiva, os compradores não conseguiram sustentar o preço acima de US$ 0,10. Desde então, a ALCH vem passando por uma correção.

O movimento não preocupa, por enquanto. Segundo a análise técnica, correções dentro da zona de ouro de Fibonacci (0,5 a 0,618) são consideradas naturais.

A EMA de 9 períodos (azul) também está atuando como suporte, o que pode favorecer um novo salto. Para isso, os compradores precisam manter o preço acima de US$ 0,069. Caso contrário, a ALCH pode testar o fundo anterior em US$ 0,048.

Gráfico da Alchemist AI (ALCH) no TradingView
Gráfico da Alchemist AI (ALCH) no TradingView

Keyboard Cat dispara e corrige rapidamente

A Keyboard Cat (KEYCAT) registrou um dos movimentos mais voláteis da semana. Na sexta-feira (28), o ativo saltou de US$ 0,005 para US$ 0,018, uma alta de 250%. No entanto, poucas horas depois, caiu mais de 60%.

Essa reversão formou um grande candle do tipo estrela-cadente no gráfico diário. Esse padrão costuma sinalizar uma reversão de tendência e preocupa analistas.

Caso a tendência de baixa continue, o preço pode cair para a zona de US$ 0,004, o que representaria uma nova queda de cerca de 40%.

Gráfico da Keyboard Cat (KEYCAT) no TradingView
Gráfico da Keyboard Cat (KEYCAT) no TradingView

Fartcoin mostra força, mas sinal técnico preocupa

A Based Fartcoin (FARTCOIN) foi uma das surpresas de março. A memecoin iniciou o mês com uma forte tendência de alta, acumulando valorização superior a 450% no período.

Durante a semana, a criptomoeda chegou a emplacar seis dias consecutivos de alta. No entanto, na sexta-feira, sofreu uma correção de cerca de 25%. Esse movimento já era esperado. Além da alta acumulada, o RSI estava acima de 70, indicando sobrecompra.

A retração de Fibonacci mostra que o movimento atual ainda é uma correção natural. Porém, o último candle formado está próximo de um engolfo de baixa, um sinal que pode antecipar uma reversão.

Gráfico da Based Fartcoin (FARTCOIN) no TradingView
Gráfico da Based Fartcoin (FARTCOIN) no TradingView

CatSlap promete agitar o mercado de memecoins

Entre as novas apostas do mercado está o CatSlap ($SLAP), que une humor e inovação. Com o conceito de “Slap-to-Earn”, o projeto promete distribuir recompensas conforme os jogadores acumulam pontos no jogo.

A expectativa é que futuras atualizações permitam que essas recompensas sejam pagas em $SLAP. Isso, por sua vez, pode consolidar o CatSlap como um dos principais games Play-to-Earn do ano.

CatSlap ($SLAP)
CatSlap ($SLAP)

Além disso, há a possibilidade de grandes listagens em exchanges. Esses eventos costumam impulsionar os preços e ampliar a visibilidade dos projetos. Dessa forma, o $SLAP pode se juntar às memecoins de maior destaque do mercado.

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Aave anuncia integração com a Chainlink

aave

O protocolo DeFi Aave acaba de integrar o Chainlink Smart Value Recapture (SVR) à rede Ethereum. A novidade promete transformar a forma como os protocolos DeFi recuperam valor durante liquidações de empréstimos.

A integração tem um objetivo claro: recuperar o valor perdido no processo de construção de blocos, conhecido como Maximum Extractable Value (MEV). Historicamente, esse valor ia para os responsáveis pela mineração e montagem dos blocos, sem retorno para os protocolos que geravam as liquidações.

Com o SVR, esse cenário muda. Agora, Aave consegue reter parte desse valor perdido, com ajuda das tecnologias da Chainlink, Flashbots e BGD Labs. A colaboração combina os oráculos da Chainlink com o serviço MEV-Share da Flashbots, criando um mecanismo mais justo para os protocolos envolvidos.

O impacto vai além do Aave. Essa integração representa um passo importante para um modelo econômico mais sustentável no universo DeFi. O valor recapturado não será apenas reinvestido no protocolo, mas também dividido entre as comunidades do Aave (65%) e da Chainlink (35%), conforme decisão votada pela DAO do Aave.

Aave integração Chainlink
Imagem: X

Integração da Aave

Por enquanto, a novidade começa a valer para mercados específicos, como tBTC, LBTC, AAVE e LINK, mas há planos de expansão. A expectativa é alcançar mais mercados em breve, aumentando os ganhos para os participantes e fortalecendo a rede.

Além disso, essa é a primeira solução da Chainlink conectada ao sistema Payment Abstraction, que converte automaticamente taxas de serviço em LINK. Isso melhora a eficiência de pagamentos em diferentes redes, facilitando a adoção.

Além disso, o SVR também utiliza a infraestrutura descentralizada da Chainlink, a mesma que protege os oráculos de preço há mais de cinco anos, garantindo segurança a bilhões de dólares no setor.

Desse modo, com essa integração, Aave e Chainlink iniciam uma nova fase no DeFi. Ao recuperar valor e redistribuí-lo de forma transparente, eles constroem uma base mais sólida, justa e eficiente para o futuro das finanças descentralizadas.

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Cronos entre as criptomoedas que mais subiram na semana

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O mercado cripto encerrou a semana em alta, mesmo com a volatilidade ainda presente. Algumas criptomoedas registraram fortes ganhos, liderando o ranking semanal de valorização.

Segundo dados do CoinGecko, o valor de mercado do setor cresceu cerca de US$ 90 bilhões nos últimos sete dias. Em meio a este cenário, confira abaixo as criptomoedas que mais subiram na semana.

Fonte: CoinGecko
Fonte: CoinGecko

Cronos (CRO) lidera o ranking semanal

O token nativo da Crypto.com foi o que mais se destacou, realizando grandes saltos após duas boas notícias. No início da semana, a exchange anunciou parceria com a Trump Media para o lançamento de ETFs. Depois, na sexta-feira (28), a SEC confirmou o encerramento da investigação sobre a plataforma.

Apesar do otimismo, o gráfico de 4 horas mostra sinais de alerta. O CRO formou um topo mais baixo e caiu abaixo da retração de 0,382 de Fibonacci. Se isso continuar, o token pode recuar até a zona de ouro de Fibonacci, entre os níveis de 0,5 e 0,618.

Gráfico do Cronos (CRO) no TradingView
Gráfico do Cronos (CRO) no TradingView

Berachain (BERA) ainda mostra força compradora

Ao contrário do CRO, a Berachain segue em alta constante. No gráfico diário, o ativo continua formando topos e fundos ascendentes.

O próximo alvo é a resistência em US$ 8,80. Para isso, o token precisa manter o suporte em US$ 8,20 e também precisa superar o topo atual em US$ 8,65. Se mantiver esse padrão, a BERA pode seguir entre os destaques da próxima semana.

Gráfico da Berachain (BERA) no TradingVIew
Gráfico da Berachain (BERA) no TradingVIew

Maker (MKR) inicia movimento corretivo

A MKR subiu 25% nesta semana, mas o movimento perdeu força na sexta-feira. O token caiu abaixo da retração de 0,236 de Fibonacci. Agora, o ativo pode testar a média móvel exponencial (EMA) de 9 dias, acima do nível de 0,618.

Historicamente, o preço tende a buscar essa média como suporte. Enquanto MKR permanecer acima desse nível, a tendência macro segue positiva.

Gráfico da Maker (MKR) no TradingView
Gráfico da Maker (MKR) no TradingView

Movement (MOVE) perdeu força após salto de 40%

Na terça-feira (28), a MOVE subiu mais de 40% e entrou no radar do mercado. No entanto, o ativo iniciou uma correção logo em seguida. O suporte do nível de 0,618 não segurou a queda.

A última esperança dos compradores é a EMA de 9 dias. Se a MOVE perder essa média, o próximo suporte está em US$ 0,41. Isso representaria uma queda de 15% em relação ao preço atual.

Gráfico da Movement (MOVE) no TradingView
Gráfico da Movement (MOVE) no TradingView

Render (RENDER) pode repetir queda anterior

A RENDER também brilhou durante a semana, mas corre riscos semelhantes aos da MOVE. A altcoin está prestes a perder a EMA de 9 dias.

Na última vez que isso aconteceu, a queda foi de 35%. Por isso, os níveis de suporte em US$ 3,20 e US$ 2,70 precisam ser monitorados. A perda desses patamares pode acionar uma nova tendência de baixa.

Gráfico da Render (RENDER) no TradingView
Gráfico da Render (RENDER) no TradingView

BTC Bull Token (BTCBULL) cresce com expectativa para o Bitcoin

O Bitcoin (BTC) fechou a semana com leve queda, após dados de inflação dos EUA decepcionarem. Ainda assim, analistas mantêm previsões otimistas para o restante do ano.

Isso favorece projetos como o BTC Bull Token (BTCBULL). O token entrega airdrops de Bitcoin à medida que o BTC atinge novas faixas de preço. Além disso, queimará parte de seu suprimento quando o Bitcoin atinge marcos como US$ 125.000 ou US$ 175.000.

Atualmente em pré-venda, o projeto já arrecadou mais de US$ 4 milhões em investimentos em sua pré-venda.

BTC Bull Token (BTCBULL)
BTC Bull Token (BTCBULL)

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XRP-Ripple

XRP vai cair para US$ 1, alerta trader com mais de 40 anos de experiência

XRP-Ripple

Enquanto muitos investidores sonham com o XRP rompendo a marca dos US$ 3, Peter Brandt, um veterano com mais de quatro décadas de experiência em negociações, faz um alerta: o token pode despencar para US$ 1,07.

O analista compartilhou sua projeção no dia 26 de março, observando um padrão clássico de “Ombro-Cabeça-Ombro” (H&S) se formando no gráfico do ativo. Esse padrão indica uma reversão de tendência, sugerindo que o XRP pode sair da atual alta para um ciclo de baixa.

Segundo Brandt, o XRP se mantém preso em uma faixa entre US$ 1,90 e US$ 3,00. No entanto, se o preço romper a linha de suporte em US$ 1,90 com força, o padrão H&S se confirmará, abrindo caminho para a queda até a zona de US$ 1,07, conforme sua análise técnica.

O padrão H&S é considerado um dos sinais mais confiáveis de baixa nos mercados. Ele é formado por três picos consecutivos: o ombro esquerdo, a cabeça mais alta no meio e o ombro direito mais baixo. A linha de pescoço, situada em US$ 1,90, é o ponto-chave: se o preço romper esse nível com volume, os traders podem esperar uma queda expressiva.

xrp vai subir
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XRP vai subir para US$ 8 ou cair?

Mesmo assim, o cenário não é consenso. O analista conhecido como Dark Defender, por exemplo, prevê exatamente o oposto. Em uma análise também publicada em 26 de março, ele apontou que o XRP está em plena onda 3 da Teoria de Elliott, indicando uma possível alta até US$ 8,07 — e, em um cenário mais otimista, até US$ 23,20.

XRP vai cair
Imagem: X

Apesar das expectativas otimistas, Brandt mantém seu alerta. A resistência em US$ 2,50 segue forte, e o XRP ainda não demonstrou força suficiente para superá-la. Se perder o suporte em US$ 2,40, o token pode entrar em tendência de queda acelerada.

Além disso, o fim do processo entre a Ripple e a SEC e a possível aprovação de um ETF à vista podem influenciar o mercado. No entanto, enquanto esses eventos não se concretizam, o risco de queda permanece no radar dos investidores mais cautelosos.

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Novos-recordes-do-Bitcoin-BTC-podem-trazer-beneficios-para-memecoins

Previsão do Bitcoin para 2025 e 2 memecoins com potencial de valorização

Novos recordes do Bitcoin (BTC) podem trazer benefícios para memecoins

O Bitcoin segue como ativo digital mais relevante do ecossistema cripto, com grandes players financeiros e analistas apresentando cenários variados para seu desempenho em 2025. Diferentes instituições e especialistas têm publicado estimativas que refletem visões distintas sobre o futuro da criptomoeda.

O gráfico mostra a capitalização de mercado do Bitcoin (em dólares americanos) de janeiro a março de 2024, com comparações históricas desde 2014. No eixo vertical, a escala varia de US$ 1,5 trilhão a US$ 2,7 trilhões. O eixo horizontal apresenta as datas ao longo de 2024, com marcos históricos nos anos de 2014, 2016, 2018, 2020, 2022 e 2024. A linha do gráfico apresenta flutuações, com picos e vales ao longo do período, demonstrando a volatilidade característica do mercado de criptomoedas. O valor mais alto registrado no período foi próximo a US$ 2,7 trilhões, enquanto os menores patamares ficaram em torno de US$ 1,5 trilhão.
Variação do preço do Bitcoin em 2025. Fonte: CoinGecko

A Galaxy Research, em relatório recente, sugere que o Bitcoin pode alcançar patamares próximos a US$ 185 mil neste ano. A análise destaca o crescimento da adoção institucional e o impacto dos ETFs aprovados no ano passado como fatores-chave para essa projeção.

Robert Kiyosaki, autor conhecido por obras sobre educação financeira, revisou suas expectativas para o BTC, estabelecendo agora uma faixa entre US$ 175 mil e US$ 350 mil. Em publicações em suas redes sociais, o investidor argumenta que o interesse crescente de investidores tradicionais deve impulsionar o ativo.

Enquanto isso, Tom Lee, da Fundstrat Global Advisors, mantém sua estimativa de US$ 250 mil para o final deste ano. Em entrevista à CNBC, o analista destacou que mudanças no cenário regulatório norte-americano podem criar condições mais favoráveis para o mercado cripto.

Previsão do Bitcoin

Por outro lado, a BlackRock, maior gestora de ativos do mundo, apresenta uma visão ainda mais otimista. Larry Fink, CEO da empresa, mencionou em eventos recentes que o Bitcoin poderia atingir valores entre US$ 500 mil e US$ 700 mil caso haja uma adoção significativa por parte de fundos soberanos e grandes instituições.

Plataformas de análise utilizando inteligência artificial, como a DeepSeek, também têm contribuído para o debate. Seus modelos sugerem diferentes cenários para o BTC neste ano, variando desde patamares conservadores até projeções mais ambiciosas, dependendo de fatores macroeconômicos e de adoção institucional.

O mercado observa atentamente essas projeções enquanto o Bitcoin se mantém como principal ativo digital, com capitalização de mercado que supera a soma de muitas criptomoedas menores. Especialistas ressaltam que, independentemente das estimativas, o BTC continua sendo o principal termômetro para todo o ecossistema cripto, incluindo as memecoins.

Memecoins com potencial

Uma eventual alta do Bitcoin também tende a impulsionar as demais criptomoedas e isso inclui as memecoins. Essas criptomoedas meme são bastante voláteis, mas essa volatilidade pode dar bons lucros para aqueles que compram a memecoin cedo, sobrwetudo na pré-venda. Veja abaixo algumas pré-vendas promissoras.

Meme Index (MEMEX)

Desenvolvido como o primeiro índice descentralizado de memecoins, o Memex Index oferece exposição diversificada ao setor através de um único token. Seu diferencial está na estrutura de quatro índices com perfis de risco variados, desde o conservador Titan Index até o volátil Meme Frenzy Index.

Meme Index (MEMEX)
Meme Index (MEMEX)

O projeto já demonstra tração no mercado, com mais de US$ 4,3 milhões arrecadados em pré-venda que vai se encerrar no dia 31 de março. Além de um sistema de staking que oferece APY de 500%. Essa abordagem institucional para o segmento de memecoins pode atrair investidores que buscam exposição ao setor com menor risco operacional.

Apesar da abordagem inovadora, especialistas alertam para os riscos inerentes a projetos novos no ecossistema, incluindo volatilidade e desafios de adoção em um mercado altamente competitivo. Para saber mais, acesso o site do projeto.

Mind of Pepe (MIND)

Este projeto integra inteligência artificial ao ecossistema de memecoins, oferecendo análise de mercado em tempo real e interação automatizada com comunidades. Com mais de US$ 7,6 milhões levantados em pré-venda, o MIND apresenta casos de uso concretos em dApps e jogos blockchain.

Mind of Pepe
Pré-venda de Mind of Pepe

Sua proposta combina dois dos setores mais dinâmicos do mercado cripto – memecoins e IA – com um modelo de staking que incentiva a retenção de tokens. A integração de tecnologia de machine learning para análise de tendências oferece uma utilidade prática incomum em projetos do segmento.

Importante destacar que o desempenho desses ativos, diferentemente do Bitcoin, está atrelado ao engajamento dentro da comunidade. Variável que deve ser observada de perto por investidores nos próximos meses. Para acompanhar o andamento, acesse o site do projeto.

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CEO-da-CryptoQuant-diz-que-o-ciclo-de-alta-do-Bitcoin-pode-ter-acabado

Se Strategy mantiver o ritmo, preço do Bitcoin pode ir a US$ 1 milhão, diz Bernstein

CEO da CryptoQuant diz que o ciclo de alta do Bitcoin pode ter acabado

A corretora Bernstein estima que a Strategy, anteriormente conhecida como MicroStrategy, pode possuir 1 milhão de BTC (5% do suprimento total de 21 milhões) em um cenário otimista. Caso essa projeção se confirme, os analistas indicam que o preço do Bitcoin atingiria US$ 200 mil até o final de 2025, US$ 500 mil até 2029 e US$ 1 milhão até 2033.

**Texto alternativo para a imagem (acessibilidade):** O gráfico de preço do Bitcoin em dólar mostra uma trajetória de valorização expressiva a partir de agosto de 2020, quando a Strategy iniciou sua estratégia de compra agressiva da criptomoeda. Antes de 2020, o preço oscilava abaixo de US$ 20 mil, mas, a partir de 2021, inicia uma ascensão contínua: ultrapassa US$ 60 mil em maio de 2022, atinge US$ 100 mil em setembro de 2023 e chega a US$ 120 mil em janeiro de 2025. A curva evidencia uma correlação entre as aquisições da empresa — que hoje detém mais de 500 mil BTC — e o aumento sustentado no preço, com picos alinhados a eventos como halvings e adoção institucional.
Desde que a Strategy começou a comprar Bitcoin (agosto 2020), preço saltou de US$ 10 mil para US$ 109 mil. Fonte: CoinGecko

Projeções de preço do Bitcoin

De acordo com relatório, a Bernstein prevê que, se o preço do Bitcoin continuar subindo, a Strategy pode mais que dobrar seus BTC para 1 milhão de unidades até 2033. Isso representa 5% de todos os Bitcoins que existirão até lá (21 milhões no total).

Além disso, a análise também atribui à Strategy uma classificação outperform e preço-alvo de US$ 600 por ação — alta de 75% em relação ao patamar atual.

Para isso, três coisas precisam acontecer: o preço do Bitcoin chegar a US$ 1 milhão até 2033. Além disso, a Strategy precisaria conseguir empréstimos baratos e vender mais ações para comprar Bitcoin. Por fim, não pode haver crises prolongadas no mercado – se o Bitcoin passar por quedas muito longas (mais de um ano), a estratégia pode falhar.

A Bernstein também traz outros dois cenários. Em um cenário intermediário, se o Bitcoin subir, mas menos rápido, a Strategy teria cerca de 4% do total de BTC. Já em um cenário pessimista, se o Bitcoin cair muito após 2025, a empresa pode precisar vender parte de seus BTC para pagar dívidas, estagnando em 2,6% do total.

Elogios a estratégia da Strategy

A Strategy é conhecida por usar métodos criativos para arrecadar dinheiro e comprar Bitcoin. Ela emite ações normais (MSTR) e preferenciais (STRK e STRF), que dão dividendos (lucros) aos compradores. Parte do dinheiro também vem de empréstimos que podem se transformar em ações no futuro.

Só em março de 2025, a Strategy comprou 6.911 BTC por US$ 584 milhões. Desde outubro de 2024, ela já arrecadou US$ 23 bilhões para investir em Bitcoin.

Alguns investidores questionam se a Strategy está pagando valores altos demais pelo Bitcoin. Hoje, o valor de mercado da empresa (US$ 89 bilhões) é bem maior que o valor total de seus BTC (US$ 44 bilhões). Além disso, a criptomoeda é volátil: em 2024, o preço do Bitcoin já variou 50%.

Porém, os analistas da Bernstein, liderados por Gautam Chhugani, defende que a Strategy está administrando bem os riscos. A empresa tem até 2028 para pagar suas dívidas e usa estratégias para equilibrar gastos e lucros. Além disso, a estratégia da empresa rendeu US$ 10 bilhões de lucro somente com as compras de Bitcoin.

A importância da Strategy

Com mais de 500 mil BTC (unidades de Bitcoin), comprados com dinheiro obtido por meio de empréstimos, venda de ações e outras estratégias financeiras, a Strategy virou um termômetro do mercado de Bitcoin. Com um estoque que vale mais de US$ 44 bilhões, a empresa detém o maior controle de Bitcoin do mundo entre empresas.

Se ela continuar crescendo, pode atrair mais empresas e investidores para a criptomoeda, pressionando o preço do Bitcoin para cima. Por outro lado, se fracassar, pode abalar a confiança no Bitcoin.

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Senadora dos EUA propõe uso do Bitcoin para reduzir dívida nacional em 50%

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A senadora Cynthia Lummis fez uma previsão bastante otimista em relação ao Bitcoin (BTC). De acordo com a senadora, a criptomoeda pode quitar metade da dívida dos Estados Unidos em até 20 anos.

Falando no DC Blockchain Summit, Lummis enfatizou a importância da reserva estratégica de Bitcoin para o país. O presidente Donald Trump aprovou a criação da reserva, mas não fez novas compras de BTC. Por outro lado, Lummis tem um projeto de lei que visa adquirir 1 milhão de Bitcoins para essa reserva.

Lummis destacou a escassez, imutabilidade e capacidade de armazenamento do Bitcoin o tornam um forte ativo de longo prazo para a estabilidade nacional.

“Se mantivermos por 20 anos — de acordo com os melhores modelos disponíveis — poderemos reduzir nossa dívida nacional pela metade”, disse Lummis.

Atualmente, a dívida dos EUA é superior a US$ 36 trilhões, o que corresponde a mais de 120% do PIB total. E se o Bitcoin pode ajudar os EUA, ele precisaria superar US$ 1 milhão por unidade. E o Bitcoin Bull (BTCBULL) é o maior aliado de quem aposta que o BTC chegará lá.

Dívida nacional dos EUA.
Dívida nacional dos EUA. Fonte: US National Debt Clock.

“Bitcoin pode quitar dívida dos EUA em 20 anos”

O CEO da Strategy, Michael Saylor, também participou do evento e desencadeou a discussão na cúpula, chegando a dizer durante sua discussão com Lummis que o Bitcoin é o “Destino Manifesto” para os Estados Unidos da América. O termo faz referência a uma antiga teoria que motivou os EUA a se expandirem até o Oeste, conquistando a Costa do Pacífico.

Lummis também defendeu a criação de uma reserva estratégica de Bitcoin, enfatizando que ela deve ser tratada de forma semelhante às reservas nacionais atuais.

“Temos uma reserva estratégica de petróleo, temos uma reserva estratégica de ouro, temos uma reserva estratégica de queijo. Bitcoin é ouro digital”, disse a senadora.

Em sua fala, Lummis destacou que o Bitcoin é uma resposta de última geração para um problema monetário antigo.

“Eu meio que tenho procurado a reserva estratégica do Bitcoin a minha vida inteira”, acrescentou Lummis, esclarecendo que ela acredita que é o Bitcoin que moldará o destino econômico do país.

O endosso de Saylor ao Bitcoin como um ativo estratégico repercutiu além da cúpula. Uma hora após sua declaração ser publicada no X, o Bitcoin registrou uma leve alta de 0,11%, atingindo US$ 87.273,47. Esse movimento se destacou porque o BTC vinha em queda constante nesta sexta-feira (28).

DC Blockchain Summit.
Michael Saylor e Cynthia Lummis falam em evento. Fonte: Saylor/X.

Ganhando em dobro com o Bitcoin Bull

O token do Bitcoin Bull (BTCBULL) é a primeira pré-venda de token que se inspira no Bitcoin. Ele tem um mecanismo que permite aos seus detentores receber airdrops de BTC.

Sim, você não apenas vai adquirir uma das pré-vendas mais aguardadas do ano, como ganhará o direito de receber satoshis gratuitamente. Basta que você seja paciente e espere o caminho natural de valorização do BTC no longo prazo.

O token será lançado assim que o preço do BTC voltar aos US$ 100 mil – e sua pré-venda já arrecadou mais de US$ 4 milhões. Depois, quando o preço do BTC atingir US$ 150 mil, os detentores do token receberão seu primeiro airdrop. O segundo ocorrerá assim que o BTC romper os US$ 200 mil.

Metas Bitcoin Bull.
Distribuições planejadas no Bitcoin Bull. Fonte: site oficial.

Nesse sentido, o Bitcoin Bull recompensará os detentores do token com airdrops de BTC e, por outro lado, queimas de tokens. A oferta total do token é de 21 bilhões, mas o token fará queimas progressivas para aumentar a escassez, valorizando os tokens de quem não vender.

Por fim, o BTCBULL, ao contrário do BTC, oferece um serviço de staking que rende até 99% por ano, ideal para rentabilizar seus tokens enquanto você espera a grande alta do BTC. Não perca mais nem um minuto e adquira os seus tokens agora mesmo.

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