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Dinheiro infinito: Os EUA têm 14 computadores que geram milhões de dólares do nada, diz Elon Musk

alta do dólar e criptomoedas

Elon Musk revelou que o governo dos Estados Unidos operou 14 computadores que emitiam dinheiro sem lastro durante a administração de Joe Biden. Em um podcast com o senador Ted Cruz, Musk explicou que o Departamento de Eficiência Governamental dos EUA (DOGE) encontrou essas máquinas gerando fundos sem uma fonte clara.

Segundo Musk, a maioria dos computadores estava no Departamento do Tesouro, enquanto outros operavam no Departamento de Saúde, no Departamento de Estado e no Departamento de Defesa. Essas máquinas criavam dinheiro digitalmente, enviando pagamentos sem respaldo econômico.

A emissão de dinheiro sem crescimento econômico gera inflação, um fenômeno que afeta o poder de compra da população. Em fevereiro de 2025, os dados do Federal Reserve apontaram que a inflação anual chegou a 2,8%, menor que o pico de 9,1% em 2022, mas ainda preocupante para economistas e cidadãos.

A história mostra que países como Zimbábue e Venezuela sofreram com hiperinflação por causa da impressão desenfreada de dinheiro. Nos EUA, o abandono do padrão-ouro e a adoção do dinheiro fiduciário permitiram que o governo expandisse a oferta monetária livremente. Em 2020, o presidente do Federal Reserve, Jerome Powell, admitiu que o banco central cria dinheiro digitalmente, comprando títulos do governo.

Elon Musk fala sobre impressão de dinheiro
Imagem: Youtube

Elon Musk, dinheiro infinito e Bitcoin como alternativa

A descoberta de Musk levantou dúvidas sobre a gestão financeira do governo. Em resposta à inflação, o ex-presidente Donald Trump ordenou a criação de uma reserva estratégica de Bitcoin (BTC), visando diversificar os ativos do governo.

O Bitcoin, com um suprimento limitado a 21 milhões de unidades, oferece uma alternativa à emissão ilimitada de moeda fiduciária. Muitos especialistas o veem como um porto seguro contra a desvalorização, pois seu protocolo impede manipulação por bancos centrais.

Musk destacou que os 14 computadores operavam sem supervisão clara, e embora não tenha revelado o montante total emitido, sugeriu que o impacto foi significativo. Economistas já haviam criticado os gastos do governo Biden, incluindo pacotes de estímulo financiados por essas emissões digitais.

Os preços de alimentos e energia continuam subindo, com aumentos de 4,2% e 6,1% no último ano, conforme dados do Federal Reserve. Enquanto isso, a estratégia de adotar Bitcoin como reserva divide opiniões: alguns a consideram inovadora, outros a veem como um experimento arriscado.

A decisão de Trump de investir em Bitcoin, aliada às reformas do DOGE, sugere uma nova abordagem para evitar os excessos da política monetária. Resta saber se essas medidas ajudarão a conter os efeitos de anos de emissões descontroladas.

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Trader faz fortuna com token que disparou 150.000%

Evolução das memecoins para tokens de utilidade real

O mercado de criptomoedas está cheio de volatilidade, mas algumas criptomoedas recém-lançadas estão liderando os ganhos dos traders. Uma delas é a BUBB, um token recém-lançado que fez um trader construir uma pequena fortuna de US$ 482 mil.

O que mais impressiona é que este trader investiu apenas US$ 304 na compra do token. Essa operação ocorreu na quinta-feira (20), mesmo dia que o token chegou no mercado No entanto, o seu preço teve uma forte alta de 150.000% logo após o lançamento, o que fez o trader criar uma negociação certeira.

De acordo com o CoinGecko, o BUBB registra valorização de 215% apenas nesta sexta-feira (21).

Preço BUBB.
Token BUBB registrou um dos maiores ganhos do ano. Fonte: CoinGecko.

Trader consegue lucro de 1.586 vezes

Um trader anônimo gastou apenas US$ 304 e transformou essa soma em US$ 482 mil, obtendo um retorno impressionante de 1.586 vezes na operação. De acordo com uma publicação da Lookonchain, o indivíduo aproveitou a oportunidade e comprou 43,94 milhões de BUBB logo após o seu lançamento.

O preço atual do token é de US$ 0,02, o que significa que o trader comprou os seus quando estes valiam meras frações de um centavo. Só que de maneira repentina, o preço do token aumentou 150.000% logo depois disso e superou a barreira de US$ 0,01.

De seus quase 45 milhões de BUBB, o trader vendeu apenas 28,9 milhões (US$ 122 mil), deixando o restante das carteiras 15,64 milhões de BUBB, o equivalente a US$ 360 mil. Isso significa que o trader ainda está esperando retornos maiores para seu investimento.

Operação gravada.
Trader fez lucro de seis dígitos com investimento irrisório. Fonte: Lookonchain.

As estatísticas do portfólio revelam que o trader tem uma taxa de vitória de 50%, o que implica que metade das apostas deu lucro, enquanto a outra resultou em perdas. Além disso, o lucro realizado nos últimos 7 dias é de quase US$ 3.500, com o lucro total excedendo US$ 59.000.

Com retornos de 1.586 vezes, é compreensível que este trader tenha habilidades e experiência. Os registros do trader no Dexscreener mostram que ele fez 152 transações somente nos últimos sete dias. Além desta carteira, o trader tem outra com US$ 417 mil em lucros não realizados, também contendo BUBB.

Preço da BUBB vai continuar a subir?

O montante total de lucro do trader se explica pelo timing quase perfeito. Quando fez sua compra, cada BUBB valia US$ 0,0000069; ao vender os tokens, cada BUBB estava cotado a US$ 0,00432. E apesar desse grande retorno, ele ainda deixou carteiras com tokens dentro.

A decisão se mostrou acertada, já que acordo com a Coingecko, o token BUBB atualmente é negociado a US$ 0,02449, com um aumento de quase 500% nas últimas 24 horas.

Portfólio.
Portfólio de BUBB nas mãos de trader. Fonte: GMGN.

Além disso, o valor de mercado do BUBB é de US$ 23,6 milhões e seu volume de negociação é de US$ 49,3 milhões, o que é relativamente alto. Isso revela que há alta demanda entre os investidores.

Curiosamente, em meio a essa transação, o preço do BUBB subiu mais 800%. Ele foi de US$ 0,0027 para US$ 0,026 em poucas horas no início do dia.

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Coreia do Sul acusa seis exchanges de operar ilegalmente no país

Coreia do Sul pede revogação do passaporte de Do Kwon enquanto busca prendê-lo

A Coreia do Sul lançou uma operação de combate a exchanges de criptomoedas estrangeiras não registradas que operam no país. Essa operação atingiu algumas das maiores plataformas do mercado, acusadas de operar no país sem ter licença.

De acordo com informacões do jornal local Hankyung, a operação tem como alvos seis exchanges, incluindo nomes como KuCoin e BitMEX. A Unidade de Inteligência Financeira do país (FIU, na sigla em inglês) identificou que essas plataformas estão operando ilegalmente no país.

Para operar no país, empresas de criptomoedas precisam se registrar como provedores de serviços de ativos virtuais (VASPs) sob a Lei de Informações Financeiras Específicas. O governo acusa as plataformas investigadas de não terem feito esse registro.

Recentemente, o país descartou adotar o Bitcoin como um ativo de reserva, mas abraçou o uso de CBDC. O governo marcou um teste para sua futura moeda digital, que vai começar a partir de abril.

Hankyung.
Investigação contra exchanges repercute na Coreia do Sul. Fonte: Hankyung.

De olho nas grandes exchanges

Como parte dos esforços regulatórios da Coreia do Sul, a FIU decidiu investigar várias exchanges de criptomoedas por operarem ilegalmente no país. Essas plataformas incluem BitMEX, KuCoin, CoinW, Bitunix e KCEX.

Essas exchanges supostamente falharam em se registrar como VASPs e, de acordo com o governo, estavam operando sites coreanos. Ou seja, seus anúncios visaram investidores locais com marketing e suporte ao cliente, atividades que também exigem registro no país.

Um funcionário da FIU revelou que o regulador está atualmente analisando medidas para bloquear o acesso a essas exchanges de criptomoedas.

“Estamos atualmente revisando medidas de bloqueio de acesso para exchanges estrangeiras não declaradas que estão fornecendo serviços a investidores nacionais por meio de consulta com a Korea Communications Standards Commission”, afirmou o porta-voz, que manteve seu anonimato.

Kucoin e outras exchanges alvo de sanções

De acordo com relatos locais, a KuCoin está sob escrutínio por violar regulamentações de licenciamento. Outras plataformas que são atualmente consideradas pelo regulador sul-coreano como oferecendo serviços ilegais incluem BitMEX, CoinW, Bitunix e KCEX. Como essas exchanges não aderiram às normas regulatórias adequadas, a FIU as visa para sanções.

O regulador financeiro sul-coreano iniciou procedimentos para tomar as medidas adequadas contra essas exchanges. A primeira medida pode envolver a suspensão do acesso aos sites das exchanges por cidadãos da Coreia do Sul.

Nesta semana, o Banco da Coreia descartou a possibilidade de adotar uma reserva de criptomoedas citando sua natureza volátil e riscos inerentes. O banco afirmou que a volatilidade desses ativos poderia trazer dificuldades caso o país precisasse converter essa reserva em moeda fiduciária.

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8 projetos DePin para ficar de olho e que podem subir

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Em uma recente publicação, o analista e fundador da Outset PR, Mike Ermolaev destacou oito projetos DePIN promissores que devem ganhar força com o avanço da Web3. Segundo ele, essas iniciativas combinam blockchain com inteligência espacial descentralizada, criando novas formas de coleta e uso de dados do mundo real.

DePIN (Decentralized Physical Infrastructure Networks) usa sensores, câmeras e robôs conectados à blockchain para transformar dados em valor. De acordo com Ermolaev, esses projetos são a base de uma nova economia: “contribuir para ganhar”.

O primeiro projeto da lista é o Hivemapper, que transforma motoristas em mapeadores urbanos. Assim, com câmeras instaladas nos carros, os usuários registram ruas e recebem tokens $HONEY como recompensa. Os dados são processados por IA e validados por humanos.

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Imagem: Coingecko

Logo após, Ermolaev aponta o NATIX Network, um protocolo de mapa descentralizado que também adota o modelo “dirija para ganhar”. Desse modo, com mais de 22 mil motoristas registrados em 171 países, o NATIX coleta imagens 360º para melhorar sistemas de direção autônoma.

Depin para ficar de olho
Imagem: Coingecko

No terceiro lugar está o FrodoBots, um projeto que gamifica a coleta de dados com robôs controlados remotamente. Os usuários guiam robôs em missões e acumulam pontos que podem ser convertidos em recompensas. A ideia é unir jogos e robótica para alimentar a base de dados espacial.

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Imagem: X

Projetos DePin para ficar de olho

Ermolaev também recomenda o JoJoWorld, focado em modelos 3D para realidade virtual e planejamento urbano. Dessa forma, os usuários ajudam a criar cenas digitais precisas, que podem ser vendidas ou utilizadas em diversas aplicações virtuais.

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Imagem: DappRadar

Na sequência, ele cita o PrismaXAI, que captura dados complexos em primeira pessoa, ideais para treinar inteligências artificiais em interações humanas. Assim, a tecnologia Proof-of-View garante a veracidade das imagens enviadas.

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Imagem: X

O sexto projeto é o OpenMind AGI, que combina imagem, linguagem e movimento para treinar robôs adaptáveis. Seu sistema OM1 transforma ambientes dinâmicos em laboratórios de aprendizado para IA física.

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Imagem: OpenMind

MeckaAI também integra a lista. O protocolo permite que usuários usem vídeos gravados no celular para ajudar no treinamento de robôs inteligentes, com recompensas em OG Mecka Points.

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Imagem: X

Por fim, o analista cita a Xmaquina DAO, uma organização autônoma que financia projetos de robótica de código aberto. Com o uso de tokens $DEUS, a comunidade decide quais iniciativas merecem receber recursos do laboratório interno Deus Lab.

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Imagem: X

Para Ermolaev, “a Web3 está saindo da tela e entrando no mundo físico”. De acordo com o analista, esses projetos DePIN vão liderar uma nova fase tecnológica. “Estamos vendo o nascimento de uma infraestrutura digital que recompensa participação real”, afirmou.

Apesar dos desafios com validação de dados, ética e aceitação institucional, ele garante que os avanços são inevitáveis. Para os investidores e entusiastas, o momento de prestar atenção é agora.

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Stablecoin da Ripple surpreende e quebra novo recorde

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A Ripple Labs alcançou um novo marco com sua stablecoin RLUSD, que registrou um crescimento impressionante desde seu lançamento em 17 de dezembro. Apesar dos desafios, a moeda digital ultrapassou US$ 3,02 trilhões em volume de negociação, demonstrando uma adoção crescente no mercado de criptoativos.

Desde que entrou no mercado, a capitalização de RLUSD saltou de US$ 59 milhões para US$ 169 milhões, um crescimento de 186%, segundo dados do CCData. Esse avanço reflete um interesse crescente pela stablecoin, especialmente por sua paridade de 1:1 com o dólar americano e por ser lastreada por depósitos e títulos do Tesouro de curto prazo.

O Departamento de Serviços Financeiros de Nova York (NYDFS) aprovou a stablecoin da Ripple, tornando-a uma alternativa confiável para instituições financeiras. Grandes bancos buscam ativos digitais que possam reduzir custos de transação internacional e aumentar a eficiência sem comprometer a conformidade regulatória.

Desafios e barreiras no crescimento da stablecoin da Ripple

Apesar do sucesso inicial, a stablecoin da Ripple ocupa apenas a 238ª posição no ranking geral de capitalização de mercado. No segmento de stablecoins, ainda está muito atrás de gigantes como USDT (US$ 143 bilhões) e USDC (US$ 58 bilhões).

Além disso, a moeda ainda não foi listada nas principais exchanges como Binance, Coinbase, Bybit e OKX. Atualmente, ela está disponível em apenas 14 plataformas, muitas delas pouco conhecidas no mercado cripto.

Stablecoin da Ripple
Imagem: coingecko

O desempenho do RLUSD impacta diretamente o preço do XRP, já que a stablecoin opera tanto na rede Ethereum quanto na XRP Ledger. Se a adoção da stablecoin aumentar, a demanda pelo XRP pode crescer, impulsionando seu valor de mercado.

A presidente da Ripple Labs, Monica Long, afirmou que a empresa está trabalhando para expandir a disponibilidade da stablecoin em novas exchanges. No entanto, ainda não há previsão para sua listagem em grandes plataformas.

O mercado agora aguarda para ver se a RLUSD pode se consolidar como uma alternativa forte no setor de stablecoins ou se enfrentará dificuldades para competir com líderes já estabelecidos.

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Uniswap aprova plano de ivestimento de US$ 165 milhões para expansão

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A comunidade Uniswap aprovou um plano de financiamento de US$ 165 milhões. A expansão do ecossistema do protocolo Uniswap e sua nova rede Unichain serão os beneficiados pelo programa. O plano recebeu mais de 80% de aprovação dos detentores do token UNI por meio de uma votação do DAO (Organização Autônoma Descentralizada).

O plano de financiamento inclui um orçamento de US$ 95,4 milhões para subsídios e US$ 25,1 milhões para operações ao longo dos próximos dois anos. O valor vai ser usado para criar incentivos de liquidez, desenvolvimento de hooks (ganchos) e a criação de uma estrutura legal para a Fundação Uniswap.

tweet da Uniswap
Uniswap aprova programa de US$ 165 milhões. Fonte: Uniswap Foundation

Além disso, a Fundação Uniswap destacou US$ 45 milhões para programas de incentivos à liquidez. Eles utilizarão esses recursos para impulsionar a adoção do Uniswap V4, lançado recentemente, e da Unichain, uma nova camada 2 (L2) que a equipe projetou para otimizar a eficiência e a escalabilidade do protocolo.

Uma das principais inovações do Uniswap V4 é a introdução de hooks, que permitem aos desenvolvedores criar funcionalidades personalizadas para pools de liquidez. A Fundação Uniswap planeja apoiar o desenvolvimento desses hooks por meio de programas de incubação, subsídios e incentivos. O objetivo é aumentar a participação de hooks no fluxo de ordens do protocolo para 30%.

No mais, a Unichain, que já conta com quase 100 parceiros de infraestrutura e DeFi, receberá investimentos significativos para consolidar sua posição como uma das principais redes L2 do ecossistema.

Mudança nas taxas no horizonte

Outro ponto crucial do plano é a potencial ativação de uma “troca de taxas” (fee switch), que redireciona parte da receita gerada pelo protocolo dos provedores de liquidez (LPs) para os detentores de UNI.

Essa medida, que tem sido discutida desde 2021, poderia aumentar o valor do token UNI e fortalecer a governança do protocolo. No entanto, sua implementação depende da criação de uma entidade legal para a Fundação Uniswap, que está em fase de avaliação.

Criação de uma entidade legal

Além disso, a proposta aprovada também vista discutir a criação de uma entidade legal. A Fundação Uniswap (UF) ainda não é uma entidade legal formal, como uma organização sem fins lucrativos, mas está avaliando a possibilidade de se tornar uma, caso a Governança do Uniswap aprove a proposta. A ideia é garantir maior clareza jurídica e capacidade de contratar outros protocolos e equipes de desenvolvimento. Essa mudança também abriria caminho para propostas futuras que permitam aos usuários ganhar receita diretamente do protocolo.

“Se nossa verificação for bem-sucedida e acreditarmos que a criação de uma entidade legal para a Uniswap Governance é do seu melhor interesse, proporíamos à Governance implementar uma estrutura de entidade legal”, afirma a proposta.

Apesar da comunidade ter aprovado com folga a proposta, alguns delegados expressaram preocupações sobre a sustentabilidade do tesouro do DAO e a necessidade de maior transparência e responsabilidade na gestão dos recursos. Para mitigar esses riscos, a Fundação Uniswap se comprometeu a publicar relatórios financeiros trimestrais e relatórios de impacto semestrais, além de estabelecer canais de comunicação mais estreitos com os delegados.

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TON entre as 5 criptomoedas que mais subiram na semana

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A terceira semana de março foi marcada por muita volatilidade no mercado de criptomoedas. Apesar das incertezas macroeconômicas, várias altcoins conseguiram fechar o período com ganhos expressivos.

Segundo dados do CoinGecko, a capitalização total do mercado cripto subiu mais de US$ 120 bilhões nos últimos sete dias. Esse crescimento mostra que os investidores seguem otimistas, mesmo em um cenário instável.

Confira, a seguir, as criptomoedas que mais se valorizaram nesta semana.

Criptomoedas que mais subiram na semana. Fonte: CoinGecko
Criptomoedas que mais subiram na semana. Fonte: CoinGecko

Toncoin (TON) lidera a lista com alta acima de 65%

A Toncoin (TON) iniciou sua tendência de alta em 11 de março. Desde então, o ativo valorizou mais de 65%. A liberação de Pavel Durov, CEO do Telegram, impulsionou ainda mais a demanda. Durov estava preso na França desde agosto, e sua soltura animou os detentores da moeda.

No entanto, o gráfico diário indica que uma correção pode ocorrer. O preço se aproxima do nível de US$ 3,54, que corresponde à retração de 0,236 de Fibonacci. Uma queda abaixo desse ponto pode levar a TON para a zona de ouro de Fibonacci, entre US$ 2,67 e US$ 2,93.

Gráfico da Toncoin (TON) no TradingView
Gráfico da Toncoin (TON) no TradingView

TKX confirma correção, mas mantém tendência de alta

O Tokenize Xchange (TKX) aparece em segundo lugar entre os maiores ganhos da semana. Diferente da TON, a TKX já confirmou sua correção. Atualmente, testa o suporte no nível de retração de 0,5 de Fibonacci, em US$ 31,96.

Apesar disso, a EMA de 9 dias, em US$ 30,10, pode atrair o preço. O movimento seria natural, já que o ativo ainda se encontra acima da EMA de 21 dias e do nível de 0,786 de Fibonacci.

Enquanto essas zonas se mantiverem intactas, a tendência segue positiva.

Gráfico da Tokenize Xchange (TKX) no TradingView
Gráfico da Tokenize Xchange (TKX) no TradingView

OKB sobe com apoio técnico, mas polêmicas preocupam

A OKB continua em alta desde a semana passada. O cruzamento entre as EMAs aponta para uma tendência que pode levar o ativo ao topo anterior, em US$ 56. Antes disso, porém, o preço pode recuar até as médias de US$ 50 e US$ 48.

Além disso, o suporte de 0,618 de Fibonacci, em US$ 44,24, será crucial. Rumores sobre a suposta ligação da OKX com o hack da Bybit também colocam pressão sobre o ativo. Se a situação evoluir, o preço pode sofrer impacto negativo.

Gráfico da OKB (OKB) no TradingView
Gráfico da OKB (OKB) no TradingView

Uniswap (UNI) ainda surfa no hype da Unichain

A Uniswap (UNI) teve uma semana positiva, ainda impulsionada pelo lançamento da Unichain. A novidade atraiu milhares de usuários para a plataforma na semana passada, aumentando o volume de negociação da DEX.

As Bandas de Bollinger mostram que o preço pode seguir em alta até US$ 7,82. No entanto, se o ativo cair abaixo da linha média do indicador, poderá recuar até o suporte em US$ 5,44.

Gráfico da Uniswap (UNI) no TradingView
Gráfico da Uniswap (UNI) no TradingView

EOS sobe 40%, mas sinaliza possível reversão

A EOS começou a semana com força, subindo mais de 40% nos três primeiros dias. No entanto, o gráfico diário formou uma estrela-cadente, padrão que pode sinalizar reversão.

Atualmente, compradores e vendedores disputam o nível de 0,618 de Fibonacci. Se os touros vencerem, a EOS pode subir 20% até US$ 0,67. Caso contrário, o preço pode recuar 15% até o fundo em US$ 0,47.

Gráfico da EOS (EOS) no TradingView
Gráfico da EOS (EOS) no TradingView

Solaxy (SOLX) chama atenção antes de lançamento

Além das criptomoedas listadas, projetos ainda em pré-venda também ganham destaque. Um deles é o Solaxy (SOLX), que opera como segunda camada da rede Solana.

A proposta do Solaxy é simples: oferecer taxas mais baixas e maior velocidade nas transações. Além disso, o projeto promete até 149% em recompensas de staking.

A pré-venda do token já arrecadou mais de US$ 28 milhões, o que mostra forte apoio da comunidade.

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B3-revela-planos-de-lancar-futuros-de-Ethereum-e-de-Solana

Saídas de ETFs de Ethereum atingem 12 dias consecutivos, enquanto fundos de Bitcoin se recuperam

B3 revela planos de lançar futuros de Ethereum e de Solana

Os investidores continuam a retirar recursos dos fundos negociados em bolsa (ETFs) de Ethereum, marcando 12 dias consecutivos de saídas, enquanto os ETFs de Bitcoin mostram sinais de recuperação.

A imagem apresenta uma tabela com dados relacionados a volumes de negociação de diferentes fundos e ativos. No topo, há o título "IBIT" com o valor de 572,63 mil. Abaixo, a tabela é dividida em três colunas principais. A primeira coluna lista os fundos GBTC, ARKB e BTC, com volumes de 193,89 mil, 48,34 mil e 42,10 mil, respectivamente. A segunda coluna inclui os fundos FBTC, BITB e MODL, com volumes de 191,44 mil, 38,35 mil e um valor não especificado para MODL. A terceira coluna apresenta os fundos BITO, BTIC e EZBL, com volumes de 29,92 mil para BITO e valores não especificados para BTIC e EZBL. A tabela parece representar volumes de negociação ou dados relacionados a fundos de investimento e criptomoedas.
ETFs de Bitcoin fecham semana em recuperação. Fonte: CoinGlass

De acordo com dados da CoinGlass, os ETFs de Ethereum registraram uma retirada total de US$ 370 milhões em ativos no período. Destaque para o iShares Ethereum Trust (ETHE) e o Grayscale Ethereum Trust (ETHE), que tiveram saídas de US$ 146 milhões e US$ 106 milhões, respectivamente.

O cenário coincide com a queda no preço do Ethereum, que caiu de US$ 2.200 em 5 de março para cerca de US$ 1.950 atualmente. A desvalorização do ETH reflete preocupações dos investidores em relação à eficiência e velocidade da rede Ethereum em comparação com blockchains concorrentes, além do impacto de incertezas macroeconômicas no mercado de criptomoedas.

Steaking pode ser a salvação

Enquanto isso, os ETFs de Bitcoin à vista registraram entradas de US$ 660 milhões na última semana, sinalizando uma recuperação após um período de instabilidade. Robert Mitchnick, chefe de ativos digitais da BlackRock, destacou em entrevista no Digital Asset Summit em Nova York que a falta de atratividade dos ETFs de Ethereum pode estar relacionada à impossibilidade de staking (participação na validação de transações) nesses fundos.

“Um rendimento de staking é uma parte significativa de como você pode gerar retorno de investimento neste espaço”, afirmou.

A NYSE Arca, em nome da Bitwise, silicitou mudanças nas regras de seus fundos para permitir o staking. Se uniram a elas outras gestoras como Grayscale, 21Shares e Fidelity. Vale destacar que a Comissão de Valores Mobiliários dos EUA já reconheceu os registros. Além de ter discutido com a Coinbase formas de mitigar riscos de liquidez associados ao staking em ETFs de Ethereum.

Paralelamente, a quantidade de Ethereum em staking aumentou para 33,8 milhões de ETH, um crescimento de 0,5% desde o início de março, segundo o explorador de blocos Beaconcha.in. Apesar disso, os ETFs de Ethereum ainda enfrentam desafios para atrair investidores. Isso fica mais evidente quando comparados aos ETFs de Bitcoin, que acumularam mais de US$ 35 bilhões em entradas líquidas desde seu lançamento.

Segundo analistas, o apetite institucional por Bitcoin continua forte, enquanto a recuperação do Ethereum depende de catalisadores mais robustos. Enquanto o BTC se beneficia de uma maior aceitação institucional, o ETH aguarda por fatores que possam impulsionar sua adoção e valorização no mercado. Sendo a autorização do staking um dos mais aguardados pelo mercado.

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Departamento do Tesouro dos EUA remove sanções contra Tornado Cash; token dispara 60%

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O Departamento do Tesouro dos Estados Unidos revogou as sanções contra o Tornado Cash nesta sexta-feira (21). De acordo com a notícia, o mixer saiu da lista de entidades sancionadas do Escritório de Controle de Ativos Financeiros (OFAC). Com isso, o Tesouro revoga as sanções que vigoravam desde 2022.

“Com base na revisão da Administração das novas questões legais e políticas levantadas pelo uso de sanções financeiras contra atividades financeiras e comerciais que ocorrem em ambientes legais e tecnológicos em evolução, exercemos nossa discrição para remover as sanções econômicas contra o Tornado Cash, conforme refletido no processo do Tesouro na segunda-feira em Van Loon v. Department of the Treasury”, disse o Tesouro na sexta-feira.

Essa decisão ocorre quase dois meses após um tribunal dos EUA declarar que as sanções movidas pelo OFAC eram ilegais. A mesma decisão ocorreu em novembro, mas só agora o Tesouro decidiu retirar oficialmente as sanções.

Como resultado, o token TORN viu seu preço sair de US$ 8,00 para mais de US$ 12 nesta sexta-feira. O movimento ocorreu nas outras decisões e dessa vez o token do Tornado Cash teve alta de 55%.

Token TORN.
Preço do TORN dispara 60% após remoção de sanções. Fonte: CoinGecko.

Decisão tardia

Em novembro, um juiz dos EUA decidiu que o Departamento do Tesouro havia excedido sua autoridade ao sancionar o Tornado Cash. As sanções começaram em 2022, quando autoridades dos Países Baixos prenderam Alexey Pertsev, cofundador do mixer.

O juiz escreveu que o software não pode ser classificado como propriedade e, portanto, não pode receber sanções. De dato, os críticos da decisão chegaram a dizer que as sanções violariam a Primeira Emenda da Constituição dos EUA.

Após a decisão do juiz, os promotores do Departamento de Justiça pediram 60 dias de prazo para remover as sanções. Isso empurrou o prazo do OFAC para 17 de março. Ou seja, a revogação das sanções ainda demorou quatro dias além da data estipulada.

Departamento do Tesouro.
Tesouro dos EUA remove sanções contra Tornado Cash. Fonte: site oficial.

A Coinbase apoiou o processo, argumentando que a sanção do Tornado Cash foi injusta. E Paul Grewal, diretor jurídico da bolsa de criptomoedas, teve muito a dizer sobre os atrasos.

No entanto, outro fundador do Tornado Cash, Roman Storm, ainda segue preso. Detido pelo FBI em 2023, Storm enfrenta acusações de lavagem de dinheiro que chegam até US$ 1,2 bilhão. Storm tentou por várias vezes pedir a anulação do seu processo, mas não conseguiu.

O Departamento do Tesouro inicialmente sancionou o Tornado Cash em agosto de 2022 acusando o mixer de lavar US$ 7 bilhões em criptomoedas desde sua criação em 2019. Desde então, vários apoiadores do Tornado Cash e da liberdade de expressão se mobilizaram para tentar remover as sanções.

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Investidores-aproveitam-a-baixa-nos-precos-para-comprar-DOGE-e-esperam-grandes-retornos

Investidores aproveitam queda no preço para comprar DOGE, de olho em potencial alta

Investidores aproveitam a baixa nos preços para comprar DOGE e esperam grandes retornos

Os investidores estão aproveitando o atual momento de baixa para comprar DOGE. Isso se deve às condições atuais da moeda, que indicam possíveis reversões de preços. E uma alta até o final do ano não foi descartada.

Os detentores mais ricos de Dogecoin também estão acumulando a memecoin durante as atuais quedas de preço, o que indica a confiança em uma possível recuperação nas próximas semanas.

Os dados on-chain da Santiment mostram que as carteiras com mais de 1 milhão de DOGE aumentaram 1,24% desde o início do mês de fevereiro, mesmo durante os períodos de queda nos preços.

Ao mesmo tempo, os endereços ativos chegaram ao maior nível em quatro meses. O que indica, portanto, que houve um crescimento na atividade da rede Dogecoin.

O que representa o acúmulo de DOGE?

Geralmente, quando as baleias acumulam um ativo durante a queda de preços, isso pode indicar que esses investidores consideram o token subavaliado.

Como resultado, as compras refletem que os detentores estão se posicionando para uma possível recuperação.

Além disso, o aumento no número de endereços ativos sugere uma maior atividade na rede, assim como um crescente interesse por parte dos investidores de varejo.

Caso o aumento na atividade dos usuários seja resultado de uma adoção real do Dogecoin, isso pode fornecer a base on-chain necessária para que o preço do DOGE consiga se recuperar.

Atualmente, o Dogecoin está testando uma área de suporte importante. Isso inclui uma linha de tendência ascendente de vários anos, um nível que costuma ser responsável por reversões de alta.

No entanto, se o Dogecoin não conseguir sustentar o seu nível de suporte, pode se tornar quase impossível reverter a tendência de baixa atual.

Isso resultaria, possivelmente, em uma correção mais acentuada em direção ao valor de US$ 0,12, que foi um nível de suporte no ano passado.

Enquanto isso, novas memecoins estão aumentando a sua presença no mercado, como é o caso de Meme Index ($MEMEX). Conheça mais sobre esse novo projeto.

Plataforma inova investimento em memecoins

 

Pré-venda de $MEMEX já arrecadou mais de US$ 2,3 milhões

A nova memecoin Meme Index está se destacando em meio à comunidade de criptomoedas graças à sua plataforma descentralizada, que reconfigura a forma de investir em moedas em meme.

Meme Index tem o objetivo de se tornar o primeiro índice descentralizado de memecoins do mundo.

Nesse sentido, o projeto oferece quatro índices exclusivos, com oito projetos cada, para facilitar as escolhas dos investidores.

É como se fossem cestas de investimento, reunindo projetos com perfis similares. Cada cesta, no entanto, se diferencia de acordo com níveis variados de volatilidade e exposição a riscos no mercado cripto.

Isso significa, portanto, que os usuários podem escolher entre investir em opções mais seguras ou optar por tokens com maior nível de risco e recompensa.

Os quatro índices são: Titan, Moonshot, MidCap e Frenzy.

O tokenomics do Meme Index reservou 15% do fornecimento total de tokens $MEMEX para a pré-venda em andamento; 25% para as recompensas de staking; 20% para o marketing; 20% para recompensas e incentivos da comunidade e, por fim, 20% para tesouro e governança.

Para ter acesso aos índices exclusivos do Meme Index, é necessário adquirir o token nativo $MEMEX, que está na reta final da pré-venda.

Os detentores do $MEMEX têm direito, ainda, a participar da governança do projeto, entre outros benefícios.

Última chance para investir no $MEMEX

 

 

A pré-venda de  $MEMEX está chegando ao fim e restam apenas 10 dias para comprar os tokens com desconto – uma vez que os preços aumentarão após a listagem em exchanges.

Nos últimos dias da ICO, os tokens estão sendo vendidos por US$ 0,0166883.

Para comprar $MEMEX, basta criar ou configurar uma carteira de criptomoedas e acessar o widget no site do projeto.

A pré-venda aceita pagamentos com ETH, USDT, BNB e cartão bancário.

Ainda nessa fase de pré-venda, os investidores podem optar pelo staking dos tokens $MEMEX e, assim, aumentar os rendimentos passivos.

Para acompanhar atualizações sobre o Meme Index e a pré-venda do $MEMEX, confira as redes sociais no X e no Telegram, bem como o site oficial do projeto (a seguir).

Descubra mais sobre o Meme Index

Aviso: Este artigo tem funcionalidade exclusivamente informativa, e não constitui aconselhamento de investimento ou oferta para investir. O CriptoFácil não é responsável por qualquer conteúdo, produtos ou serviços mencionados neste artigo. 

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