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A rede Solana vive uma péssima fase, você já deve ter notado. Afinal, à medida que o frenesi com as memecoins parece desvanecer, essa importante blockchain vem apresentando resultados piores a cada semana.

Recentemente, sua receita caiu 93% em relação ao pico de janeiro. E fica cada vez mais difícil prever o que vem pela frente.

Esse é o resultado de uma mudança importante no sentimento do mercado cripto. Portanto, não se trata apenas de uma questão com as memecoins. Aliás, a queda de ativos como o próprio Bitcoin (BTC) deixa isso bem claro.

No entanto, muitos números dessa categoria específica são mais impressionantes que o do BTC ou mesmo das altcoins mais populares.

Para quem deseja seguir investindo em memecoins, a questão agora parece ser: como? Há uma série de projetos pipocando a todo momento, com diferentes perfis.

Mas casos recentes envolvendo tokens duvidosos geraram a percepção de que esse campo está excessivamente minado.

Para enfrentar, ao mesmo tempo, os desafios da volatilidade das memecoins e da segurança que os projetos oferecem, o projeto Meme Index pode ser uma opção interessante.

Isso porque ele oferece aos seus detentores o acesso a diferentes índices de moedas meme, com foco em tokens confiáveis, que transmitem credibilidade e ajudam a diversificar o portfólio.

Política de Trump também impacta Solana

A rede Solana chegou a atingir o recorde de US$ 55,3 milhões em receita semanal em janeiro deste ano.

Esse foi o auge do interesse do mercado por memecoins, bem na época da posse de Donald Trump como presidente dos Estados Unidos.

Aliás, o próprio Trump lançou sua moeda nessa época, TRUMP, assim como a primeira-dama lançou a MELANIA.

No entanto, na última semana, a receita da Solana havia caído para US$ 4 milhões, com um tombo de 93% em relação à marca histórica.

Além disso, a receita semanal de aplicativos descentralizados (DApp) na rede Solana despencou perto de 86%, passando de US$ 238 milhões para US$ 32 milhões, nesse mesmo período.

A queda se deve a mais de um fator. Uma das causas é a política protecionista de Trump após assumir a presidência.

A imposição de taxas extras sobre importações aumenta a perspectiva de inflação e juros altos, tirando dinheiro de investimentos com maior risco — como criptomoedas.

Outro aspecto importante é a desconfiança em relação a projetos de memecoins duvidosas, principalmente após o baque que a Libra provocou no mercado.

Meme Index pode impulsionar memecoins

Nesse cenário complexo, o Meme Index ($MEMEX) é uma alternativa atraente. Afinal, esse token dá acesso a índices de memecoins com diferentes níveis de volatilidade e exposição ao risco.

São quatro cestas diferentes, reunindo projetos com perfis semelhantes. Portanto, o detentor do token nativo $MEMEX pode escolher o quanto deseja se arriscar no mercado, e qual cesta de memecoins pode ser mais útil para o caminho escolhido.

Atualmente, são quatro os índices disponíveis. O Meme Titan Index é considerado mais conservador, reunindo moedas como DOGE, SHIB e PEPE.

No entanto, também há opções como o Meme Frenzy Index, que dá destaque a tokens como ZEREBRO e MOODENG – ou seja, aposta mais em novidades com potencial de viralização.

O Meme Index se assemelha a outros tokens de memecoins em relação a recursos como o staking, com rendimento de até 571% em recompensas.

Por isso, a pré-venda do $MEMEX já arrecadou mais de US$ 4 milhões na pré-venda.

Quer saber mais? Então, visite o site ou explore o projeto com a Best Wallet, uma das melhores carteiras de criptomoedas lançadas nos últimos tempos.

Em ambos os canais, está disponível a compra do $MEMEX, com preços promocionais durante a pré-venda.

Para acompanhar as atualizações sobre o Meme Index e a pré-venda do $MEMEX, confira as redes sociais no X e no Telegram, bem como no site oficial do projeto (a seguir).

Descubra mais sobre o Meme Index

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Apesar da queda no preço do Bitcoin, a dificuldade de mineração continua aumentando, contrariando padrões históricos do mercado. Normalmente, quando o preço cai, mineradores menos eficientes desligam suas máquinas, reduzindo a dificuldade. No entanto, este ciclo apresenta um comportamento diferente.

Nos últimos meses, o mercado de criptomoedas sofreu uma correção de 30%, com o BTC caindo para US$ 80 mil, mas a dificuldade de mineração do Bitcoin alcançou 112,1 trilhões, um novo recorde. Dessa forma, essa tendência indica que os mineradores continuam operando, mesmo diante de um ambiente mais desafiador.

Ao contrário de ciclos anteriores, em que uma queda acentuada no preço levava à capitulação dos mineradores, desta vez as operações permanecem ativas. Além disso, o avanço de hardwares mais eficientes permitiu que muitos mineradores seguissem no setor sem grandes impactos.

Outro fator que sustenta essa resiliência é a presença de grandes corporações na mineração de Bitcoin. Assim, empresas com contratos de energia de longo prazo sofrem menos com a volatilidade dos preços e conseguem manter suas atividades sem interromper a produção.

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Mineração de Bitcoin

Mesmo com aumento na venda de Bitcoin pelos mineradores, o mercado não sofreu um grande impacto. Isso sugere que muitos mineradores preferem segurar seus Bitcoins em vez de liquidá-los rapidamente. Esse comportamento demonstra confiança no valor de longo prazo da criptomoeda.

A estabilidade da taxa de hash, que continua próxima de recordes históricos, confirma que a mineração segue lucrativa para muitos operadores. A taxa de hash representa o número de cálculos realizados para proteger a rede, e sua consistência reforça que os mineradores não estão abandonando suas posições.

Esse comportamento contrasta com mercados de baixa anteriores, nos quais mineradores desligavam suas máquinas em massa. A atual resistência do setor indica um mercado mais maduro e financeiramente estável.

A institucionalização da mineração, com grandes operações industriais, trouxe mais estabilidade ao ecossistema do Bitcoin. Mesmo com oscilações de curto prazo, o setor segue forte, reforçando a solidez da rede para o futuro.

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A Stellar (XLM) opera em forte alta nesta quinta-feira (13), se destacando como uma das criptomoedas com melhor desempenho do dia.

O ativo chegou a valorizar mais de 15% nas últimas 24 horas, mas sofreu um leve recuo. No fechamento da matéria, a XLM ainda acumula uma valorização de 6% no período, segundo dados do CoinGecko.

Esse movimento de alta levanta questionamentos no mercado. A tendência de alta pode continuar ou esse movimento representa apenas um salto corretivo temporário antes de uma nova queda?

Stellar enfrenta resistência crucial

A Stellar está em tendência de alta desde terça-feira (11), quando atingiu um fundo em US$ 0,2256. Desde então, seu preço chegou a subir cerca de 30%, impulsionado por uma maior demanda e um aumento no volume de negociações.

No entanto, o ativo encontrou forte resistência no nível de retração de 0,382 de Fibonacci, em US$ 0,2835.

Se os compradores não conseguirem romper essa barreira, a XLM pode perder força e iniciar uma nova onda de baixa. Nesse caso, pode recuar até 15%, testando novamente o suporte em US$ 0,2256.

Por outro lado, se romper o nível de 0,382, pode seguir para a zona de ouro de Fibonacci, entre os níveis de 0,5 e 0,618. Isso significaria um novo salto de até 17%, levando a XLM para a resistência em US$ 0,3193.

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Indicadores técnicos mostram sinais mistos

Os indicadores técnicos do gráfico de 4 horas mostram sinais mistos sobre o futuro da Stellar. A média móvel exponencial (EMA) de 9 períodos (azul) cruzou acima da EMA de 21 períodos (laranja), um indicativo de tendência de alta.

No entanto, o Índice de Força Relativa (RSI) está em queda, sugerindo que o impulso de compra pode estar diminuindo. Nesse sentido, o CMF (Chaikin Money Flow) voltou a ficar abaixo de zero, sugerindo que capital do mercado está saindo do ativo, o que pode limitar os compradores.

Por outro lado, o MACD formou um cruzamento de alta, o que reforça a possibilidade de continuação do movimento ascendente. Por fim, o ADX está em 25, indicando uma força de tendência moderada.

Dessa forma, a falta de força atual pode dificultar o rompimento da resistência em US$ 0,2835. Se a XLM não conseguir romper esse nível, pode recuar e testar novamente os suportes mais baixos. No entanto, caso consiga avançar, pode buscar novas altas, com alvo em US$ 0,3193.

CatSlap em destaque

A CatSlap Token (CATS) tem chamado a atenção no mercado de criptomoedas com sua proposta inovador e grande potencial de valorização. O projeto tem construído uma forte comunidade ao introduzir um novo conceito na indústria, o SLAP-TO-EARN.

Por meio dele, os usuários podem competir e ganhar recompensas ao subir no Slaptômetro. Traders e investidores interessados podem adquirir o ativo através da Best Wallet.

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A Metaplanet anunciou uma nova compra de 162 Bitcoins (BTC) por um valor de investimento de US$ 13,5 milhões. Esta foi a segunda compra de BTC que a empresa fez em março – a primeira ocorreu no dia 03.

O anúncio também explica que a empresa agora possui 2 bilhões de ienes em BTC, cerca de US$ 18 milhões na cotação atual. No total, a companhia chegou a 3.050 BTC em caixa. Essa compra elevou o preço das ações da empresa, que subiram 8,6% no pregão desta quarta-feira (12).

Além disso, a empresa emitiu 2 bilhões de JPY em títulos a uma taxa de 0% para financiar compras adicionais de BTC. De acordo com a companhia, o plano é conseguir fazer uma reserva de 21.000 BTC em caixa até 2026.

A pressão de venda do preço do Bitcoin disparou esta semana antes da divulgação dos dados de inflação dos Estados Unidos e das incertezas em meio à guerra tarifária iniciada por Donald Trump. No entanto, a Metaplanet e El Salvador decidiram ignorar isso e seguem fazendo compras de BTC.

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Ações da Metaplanet sobem 8% com novas compras de Bitcoin

Com a nova compra, o preço médio de compra da Metaplanet chegou a US$ 83.123 por Bitcoin. Além disso, a empresa relatou um rendimento de 53,2% com seus BTC em 2025. O retorno anual impressiona porque o mercado segue em baixa. A título de exemplo, o preço do BTC acumula queda de 15% no ano.

Até o fechamento desta matéria, a Metaplanet detinha um total de 3.050 BTC, adquiridos a um custo acumulado de aproximadamente US$ 253,7 milhões. Quase 50% de todos esses BTC foram comprados nos primeiros meses de 2025.

Hoje mais cedo, a empresa anunciou que seu Conselho de Administração aprovou a emissão de sua 8ª Série de Títulos Ordinários para o EVO FUND. A emissão de títulos dará a empresa um total de 2 bilhões de ienes (aproximadamente US$ 18,2 milhões). Esse valor irá para a estratégia de compra de BTC iniciada pela empresa em julho de 2024.

O anúncio ocorre apenas dois dias após a Strategy anunciar seus planos de levantar US$ 21 bilhões para compras de BTC.

Baleias seguem acumulando Bitcoin

Apesar da forte pressão de venda que o BTC sofreu nas últimas semanas, investidores de longo prazo e baleias têm acumulado estrategicamente a cada queda. De acordo com os dados da CryptoQuant, as baleias de Bitcoin acumularam mais de 65.000 BTC nos últimos 30 dias, mesmo com a criptomoeda enfrentando correções contínuas de mercado.

Embora o acúmulo possa não ter um impacto imediato no preço de curto prazo do Bitcoin, ele indica uma absorção significativa por detentores influentes. O preço do BTC está atualmente se mantendo acima do suporte crucial de US$ 80.000.

No entanto, há o risco do preço cair para US$ 70.000 antes que a tendência de alta de longo prazo seja retomada. Enquanto as correções seguem acontecendo, os grandes investidores seguem retirando BTC do mercado.

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As retiradas do mercado de criptomoedas se intensificaram na última semana e já alcançaram a marca de US$ 876 milhões.

Com isso, o total de ativos sob gestão caiu para o nível mais baixo dos últimos anos, cerca de US$ 39 bilhões desde seu pico. No momento, o total é de US$ 142 bilhões.

Essas retiradas massivas podem ser mais um reflexo da pressão macroeconômica e do sentimento negativo do mercado, após as recentes políticas monetárias dos Estados Unidos.

Como resultado, as saídas acumuladas totalizaram cerca de US$ 4,75 bilhões no último mês, o que reduziu os influxos acumulados no ano para US$ 2,6 bilhões.

Esses dados fazem parte do relatório da CoinShares, segundo o qual os produtos de investimento em ativos digitais viram a sua quarta semana consecutiva de saídas.

Os investidores dos EUA retiraram cerca de US$ 922 milhões, e o Bitcoin foi o foco principal, com US$ 756 milhões em saídas na semana passada.

O Short Bitcoin registrou saídas de US$ 19,8 milhões, maior valor desde o final do ano passado.

Várias altcoins também tiveram saídas, e a mais notável foi do Ethereum, com US$ 89 milhões.

Além disso, retiradas do Tron, com US$ 32 milhões, e do Aave, com US$ 2,4 milhões, se destacaram. Por outro lado, Solana, XRP e Sui continuaram a ter grandes entradas.

Mesmo com as retiradas do mercado de criptomoedas aumentando, alguns projetos novos e em fase de pré-venda estão se saindo muito bem.

Isso pode ser resultado de uma tentativa de diversificação do portfólio por parte dos investidores, assim como uma aposta em tokens recém-criados, com claro potencial de crescimento.

A carteira de criptomoedas Best Wallet, por exemplo, está chamando a atenção com seu token nativo, o $BEST. Até o momento, a pré-venda já arrecadou mais de US$ 10,9 milhões.

Lançamento da Best Wallet atrai investidores

Com uma crescente base de usuários, a Best Wallet suporta várias criptomoedas em mais de 50 grandes redes blockchain, incluindo Bitcoin e Ethereum.

O $BEST é o token de governança da Best Wallet e poderá ser usado dentro da plataforma.

Os proprietários do token contarão com menores taxas de transação e maiores rendimentos passivos por meio do staking.

Os investidores também podem participar do Airdrop da Best Wallet, para ganhar tokens $BEST ao completar várias missões diárias e semanais, no aplicativo da carteira.

Além disso, os detentores de tokens $BEST poderão votar nas principais decisões sobre o ecossistema Best Wallet.

Ademais, por meio da integração com o Onramper, os investidores podem obter as melhores taxas ao comprar criptomoedas, incluindo Bitcoin, Ethereum, Solana e muito mais.

A meta da Best Wallet é conquistar, até 2026, 40% do mercado de carteiras sem custódia, que gira em torno de US$ 11 bilhões.

Compre $BEST com desconto na pré-venda

A Best Wallet lançou o token $BEST com a proposta de oferecer novas funcionalidades na plataforma da carteira.

No momento, o token custa US$ 0,0243. Porém, os preços sobem sempre que a pré-venda passa para uma nova etapa.

Quem comprar nessa fase inicial, já pode optar pelo staking, a fim de obter rendimentos passivos. Atualmente, as recompensas de staking estão estimadas em 145%.

Para quem se interessar em saber mais sobre o projeto e atualizações da pré-venda, vale acompanhar as redes sociais da Best Waller no X e no Telegram, além de conferir o site oficial (a seguir).

Visite a Best Wallet Agora

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A Solana (SOL) começou a quarta-feira (12) em alto, mas logo perdeu força e retomou sua tendência de baixa.

O ativo acumula uma queda de 1,3% nas últimas 24 horas, frustrando as expectativas de traders e investidores. Uma das razões para a pressão de venda pode ser o recente adiamento da Comissão de Valores Mobiliários dos Estados Unidos (SEC) em relação à aprovação de ETFs de diversas altcoins, incluindo a SOL.

Esse atraso aumentou o pessimismo no mercado, que teme uma postura mais rígida do órgão regulador. Com isso, a Solana precisa de maior força compradora para reverter sua tendência de baixa e voltar a testar resistências importantes.

Principais níveis de preço e projeções de curto prazo

A Solana tem tentado se recuperar desde o dia 10 de março, quando atingiu a mínima de US$ 112. Desde então, seu preço já subiu 13%, indicando um leve alívio para os compradores.

No entanto, a criptomoeda ainda não conseguiu romper o nível de retração de 0,236 de Fibonacci, em US$ 127. Isso, por sua vez, impede a confirmação de um movimento corretivo sólido.

Se os compradores conseguirem superar essa barreira, o próximo alvo estará na região de ouro de Fibonacci, entre os níveis de 0,5 e 0,618. Nesse caso, a SOL pode valorizar mais de 20% e alcançar US$ 153.

Por outro lado, a dificuldade em superar a média móvel exponencial (EMA) de 9 dias (azul) sinaliza que a tendência de baixa ainda prevalece. Caso os vendedores mantenham o controle do mercado, um novo teste do suporte em US$ 112 pode ocorrer.

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Indicadores mostram sinais otimistas para a SOL

A análise do gráfico de 4 horas indica alguns fatores que podem impulsionar o preço da Solana em breve.

O Índice de Força Relativa (RSI) está abaixo de 50, mas mostra sinais de recuperação, o que indica um aumento gradual no impulso de compra. Já o MACD registrou um cruzamento positivo, o que pode sugerir um possível retorno da tendência de alta no curto prazo.

Enquanto isso, o Índice Direcional Médio (ADX) está acima de 30, demonstrando que a força da tendência ainda é significativa. Já o Chaikin Money Flow (CMF) está subindo e acima de zero, indicando que o volume de dinheiro entrando no ativo continua aumentando.

Além disso, o indicador Exchanges Long/Short Ratio da Coinglass mostra que mais de 52% das ordens envolvendo a SOL nas principais exchanges são de compra. O montante dessas ordens supera as de venda em mais de US$ 70 milhões, o que pode ajudar a sustentar um possível movimento de recuperação.

Para concluir, o rompimento de US$ 127 pode impulsionar um salto até US$ 153, enquanto a incapacidade de superar esse nível pode levar a um novo teste do suporte em US$ 112.

Solaxy em destaque no ecossistema Solana

Apesar de sofrer fortes quedas de preço nas últimas semanas, a Solana segue apresentando um forte ecossistema. Atualmente, o valor total bloqueado (TVL) em sua rede ultrapassa a marca de US$ 6 bilhões, segundo dados do DeFiLlama.

Nesse sentido, o Solaxy promete impulsionar ainda mais a rede. O projeto, que atua como uma rede de segunda camada (L2) na blockchain da SOL, oferece aos usuários transações mais rápidas e baratas.

Seu token nativo, SOLX, ainda oferece recompensas como rendimentos de até 157% em staking. Em pré-venda, o ativo já levantou mais de US$ 26 milhões em investimentos.

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O post Solana tenta reação: compradores vão impulsionar o preço? apareceu primeiro em CriptoFacil.

A montanha-russa do Bitcoin (BTC) continua nesta quarta-feira (12). O preço abriu o dia em alta, quase virou para o terreno negativo, encostando nos US$ 80.000, e agora está cotado a US$ 82.800. De acordo com o cofundador da BitMEX, Arthur Hayes, a correção segue firme e a próxima parada pode ser US$ 70 mil.

Sua previsão segue a mínima de quatro meses do Bitcoin de US$ 76,8 mil em 11 de março, marcando uma correção de 36% em relação à máxima histórica de US$ 110 mil. Só que o fundador da BitMEX afirma que isso é sinal de mercado em alta, não de queda no longo prazo.

Por outro lado, a Coinbase está de volta à Índia depois de quase dois anos sem poder operar no país. E esses dois movimentos podem trazer excelentes oportunidades de lucro no setor de pré-vendas.

Queda antes da explosão

A tese de Hayes, exposta em um texto no seu blog, é de que os mercados tradicionais precisam cair primeiro. Hayes acredita que o S&P 500 (SPX) e a Nasdaq (NDX) terão que experimentar fortes correções ainda esse ano. Isso aconteceu nessa semana, depois que o presidente Donald Trump sinalizou que “poderia haver uma recessão” no país.

Segundo Hayes, uma forte queda nos mercados de ações fará as instituições (leia-se, o Federal Reserve) intervirem com flexibilização quantitativa (QE). Ou seja, jogar a tábua de salvação econômica que inunda o sistema com liquidez. A volta do QE pode incluir cortes de juros, mesmo com a inflação ainda em patamares elevados.

Mais dinheiro no sistema significa preços de ativos mais altos, e é quando o Bitcoin pode ver sua próxima máxima. Isso aconteceu após 2020, quando a impressão de moeda da pandemia de Covid-19 levou o BTC a atingir novas máximas.

Os dados parecem apoiar essa perspectiva. O Índice de Força Relativa (RSI) do Bitcoin está em seu menor nível desde agosto de 2024, geralmente um sinal de reversão de tendência. E o indicador também está muito longe dos valores atingidos em 2017 e 2021, que indicavam o fim do ciclo de alta.

Retorno da Coinbase à Índia

Após problemas regulatórios que a forçaram a se retirar do mercado em 2023, a Coinbase está fazendo um retorno triunfante.

Em uma declaração emitida pela Coinbase, eles compartilharam que garantiram o registro na Unidade de Inteligência Financeira (FIU) da Índia, abrindo caminho para oferecer serviços de negociação de criptomoedas no país. Este movimento significa o compromisso da Coinbase em se expandir para os principais mercados globais.

A empresa planeja lançar serviços de varejo ainda este ano, com mais expansão e desenvolvimento de produtos a seguir. A Chainalysis mostra que a Índia tem a maior taxa mundial de adoção de criptomoedas. Isso, juntamente com o retorno da Coinbase, pode ver algumas perspectivas otimistas para a indústria.

E se você quer encontrar as melhores oportunidades neste cenário, confira agora três pré-vendas de tokens que estão bombando e podem ter retornos ainda maiores com o lançamento de seus tokens: Bitcoin Bull, Solaxy e Meme Index.

BTC BULL

E já que falamos sobre o potencial de alta do BTC, o primeiro token não poderia ser outro. Muitos chamam o Bitcoin Bull (BTCBULL) de “primeira memecoin inspirada no Bitcoin“, mas este projeto é muito mais do que isso. Ele está vinculado ao BTC e tem como objetivo premiar aqueles que esperam pacientemente por novas altas da criptomoeda.

Os detentores de BTCBULL podem ganhar recompensas através de airdrops de BTC quando o Bitcoin atinge marcos importantes do projeto. Dois airdrops de BTC ocorrerão quando o preco chegar em US$ 150 mil e US$ 250 mil, e quem tiver BTCBULL irá receber esses tokens.

Além disso, os desenvolvedores implementaram queimas de token em intervalos específicos para promover a escassez do BTCBULL e aumentar seu valor. Do mesmo jeito que os airdrops, essas queimas ocorrerão quando o BTC atingir certos topos de preço.

Com seu preço atual em US$ 0,002405, o preço do token já aumentou 6,38% somente a partir de sua taxa inicial de $0,00235 em fevereiro. Quanto mais cedo você comprar, maiores retornos vai garantir. E quando o token for lançado nas exchanges, a demanda do mercado por ele (e pelo BTC) pode entregar retornos de até 100 vezes.

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Solaxy

A Solaxy é a primeira solução de Camada 2 da blockchain Solana. Sim, a blockchain consegue processar até 65.000 transações por segundo, mas nem sempre é suficiente. Como resultado, a rede pode sofrer com congestionamentos, falhas em transações e até restringir suas operações.

Quando a Solaxy estiver ativa, a previsão é que traga mais agilidade, escalabilidade e eficiência para a Solana, que é uma das principais blockchains no campo das finanças descentralizadas (DeFi). Mas a Solaxy também realiza a tão sonhada integração entre a Solana e o Ethereum (ETH), permitindo melhorias no desenvolvimento de memecoins.

Com esses dados e um serviço de staking que pode render até 157% em recompensas, a Solaxy naturalmente ganhou enorme atenção. A pré-venda já arrecadou US$ 26 milhões e é uma das cinco mais bem-sucedidas de 2025.

Meme Index

Um mercado volátil como o das memecoins pode ser assustador para novos investidores que querem mitigar o máximo de risco possível. E ainda não existem ETFs de memecoins no mercado tradicional. Mas o projeto Meme Index e seu token (MEMEX) têm uma solução para isso.

Este projeto tem apenas um token, mas ele te permite investir em quatro grupos distintos de memecoins. Os grupos possuem um índice cada, com diferentes graus de risco (com base na volatilidade) e recompensa. 

Há, por exemplo, o Meme Titan Index, que tem oito grandes memecoins, a maioria com mais de US$ 1 bilhão em valor de mercado. Mas se você quer criptomoedas com potencial de valorização maior, pode comprar o Meme Moonshot Index, que oferece tokens capazes de desafiar o domínio de Dogecoin (DOGE), Shiba Inu (SHIB) e similares.

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A Comissão de Valores Mobiliários dos Estados Unidos, a SEC, fez uma mudança completa em seu tratamento à indústria de criptomoedas. Na segunda-feira (10), o presidente da SEC, Mark Uyeda, anunciou que o órgão regulador está trabalhando para abandonar uma regra que exigiria que as empresas de criptomoedas se registrassem como bolsas. Isso pode beneficiar os ativos digitais, por isso, o CriptoFácil trouxe as melhores altcoins para investir com essa mudança.

Essa proposta surgiu em 2022 e atraiu muitas críticas da indústria de criptomoedas. A medida teve como resultado um aumento da burocracia e supervisão regulatória nos EUA. Ela também foi uma das razões que levou empresas do setor a migrar suas atividades para fora dos EUA.

Durante seu discurso, Uyeda fez duras críticas ao ex-presidente da SEC, Gary Gensler. O novo mandatário afirmou que Gensler aplicou regras desnecessariamente. Isso porque as orientações propostas para bolsas são destinadas aos participantes do mercado do Tesouro dos EUA, e não incluem criptomoedas.

“Na minha opinião, foi um erro da comissão vincular a regulamentação dos mercados do Tesouro com uma tentativa pesada de reprimir o mercado de criptomoedas”, disse Mark Uyeda.

A SEC começou a finalizar uma série de processos abertos na gestão Gensler. Na semana passada, a agência encerrou um processo contra a Coinbase, outro contra a exchange Gemini e um terceiro contra a Uniswap. E a SEC também decidiu que as memecoins não estão dentro da sua área de jurisdição, “livrando” este mercado de sua alçada.

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Melhores altcoins para investir

Atualmente, apenas algumas exchanges de criptomoedas (como Coinbase e Binance.US) podem operar nos EUA devido às regulamentações locais. Com o fim da regra, os EUA abririam suas fronteiras para uma grande adoção de criptomoedas por usuários.

Por exemplo, quem utiliza outras exchanges por meio de VPNs teria acesso livre a plataformas estrangeiras. Além disso, tokens e outros ativos digitais que não são negociados nos EUA poderiam ser finalmente liberados. E isso deve beneficiar uma série de tokens, incluindo projetos que estão com suas pré-vendas em andamento.

Se você quer estar no lado vendedor no próximo rali da criptomoeda, aqui estão as melhores altcoins para investir: Mind of Pepe, BTC BULL e Litecoin (LTC).

Mind of Pepe

Os agentes de IA são a grande novidade desse mercado, pois oferecem a capacidade de fazer a gestão autônoma de qualquer tipo de tarefa. E os agentes de IA chegaram com tudo no mercado de criptomoedas, com destaque para o MIND of Pepe (MIND), cuja pré-venda já supera os US$ 7 milhões.

Enquanto agente de IA, o MIND of Pepe pode assumir o controle de sua carteira e realizar negociações de maneira independente. Para isso, o projeto realiza pesquisas na internet e em perfis do X em busca das melhores oportunidades que podem fazer parte da sua carteira.

Ele faz isso quase sem interferência humana, de maneira rápida e efetiva. Você pode simplesmente dar os comandos para o Mind of Pepe e ele vai executar as operações de forma automática.

O token é capaz, ainda, de criar memecoins e lançá-las ao mercado, além de interagir com usuários de redes sociais como o X e o Telegram. E se você tem acesso ao token MIND, poderá comprar essas memecoins em primeira mão e ser um dos primeiros a lucrar com elas.

Por enquanto, o MIND está em período de pré-venda. Ou seja, ainda não está em operação. Mas você pode adquirir seus toekens por menos de US$ 0,01 agora mesmo. Aproveite enquanto o token ainda não chegou nas exchanges.

Bitcoin Bull (BTCBULL)

Uma das melhores altcoins para investir é a Bitcoin Bull. A forte queda do Bitcoin (BTC), que já acumula perdas de 15% nos últimos 30 dias, causou um desânimo geral no mercado. De fato, há quem diga que este ciclo de alta finalmente alcançou o seu topo.

Mas um touro (comprador) nunca fica pessimista. E mesmo que a reserva estratégica de BTC dos EUA não tenha empolgado, um token ligado ao BTC segue acumulando dinheiro a todo vapor em sua pré-venda: o Bitcoin Bull (BTCBULL).

Este token oferece uma maneira de baixo custo de se posicionar por trás dos próximos ralis do Bitcoin. Trata-se da primeira memecoin inspirada no Bitcoin; ou melhor, no sentimento de alta do BTC. E o projeto vai distribuir airdrops de BTC cada vez que o preço da criptomoeda atingir determinadas marcas.

Os airdrops ocorrerão toda vez que o Bitcoin ultrapassar um novo número de referência. As três principais distribuições ocorrerão quando o BTC atingir US$ 150 mil e US$ 200 mil. E um airdrop de BTCBULL ocorrerá quando o BTC atingir a marca de US$ 250 mil.

Por estar diretamente ligado ao crescimento do Bitcoin, os especialistas acreditam que o BTC Bull é um dos principais concorrentes para a próxima criptomoeda a explodir. A prova dessa atenção é que sua pré-venda arrecadou mais de US$ 3,4 milhões apesar da queda no preço do BTC.

Litecoin (LTC)

A Litecoin (LTC) pegou o mercado de surpresa no mês de janeiro, quando a SEC recebeu os primeiros pedidos para um ETF da criptomoeda. Isso voltou a colocar a “prata digital” nos holofotes do mercado.

Nesse sentido, grandes investidores (baleias) compraram recentemente mais de US$ 43 milhões em LTC. E muitas análises já estimam que a criptomoeda pode subir 20% e dar início a um novo rali de alta.

Este é um sinal claro de aumento do interesse institucional no token, que pode crescer ainda mais com a aprovação do ETF. Apesar do preço da LTC também cair 16% nos últimos 30 dias, isso significa que a LTC está atualmente disponível com um grande desconto. 

Caso um ETF de Litecoin seja aprovado em 2025, o gatilho de alta que o investimento institucional pode disparar deve fazer a LTC voltar a se aproximar de sua máxima histórica de US$ 360 registrada em 2021.

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Além de ser uma das exchanges descentralizadas líderes do mercado, a PancakeSwap, alcançou um novo recorde, com mais de US$ 80 bilhões em volume de negociação no final de janeiro de 2025.

Essa é a maior atividade registrada na DEX desde o ano de 2021. Além disso, a plataforma ultrapassou US$ 1 trilhão em volume de negociação cumulativo.

Segundo a equipe da PancakeSwap, esse é um marco histórico, que ressalta o seu crescimento sustentado.

Os números representam um momento importante para a PancakeSwap, como reflexo do aumento da atividade dos usuários, da crescente liquidez e da expansão contínua de seu ecossistema de multi-chain.

A plataforma agora está implantada em nove blockchains: BNB Chain, Ethereum, Aptos, Polygon zkEVM, zkSync Era, Arbitrum, Linea, Base e opBNB.

Além disso, o crescimento do ecossistema BNB Chain está ajudando a impulsionar a PancakeSwap, já que opera como uma exchange descentralizada na Binance Smart Chain.

No entanto, mesmo com o grande volume de negociação, os usuários ativos mensais da PancakeSwap permaneceram em torno de 2 milhões.

Isso significa que houve uma queda de, aproximadamente, 30% em relação ao nível mais alto registrado no ano passado.

A DEX ainda não conseguiu, portanto, atrair um número significativo de novos traders, apesar do aumento recorde de atividade de negociação.

Negociação de tokens, com taxas baixas

A PancakeSwap surgiu no espaço DeFi em 2020 e permite que os usuários negociem tokens BEP-20 de forma eficiente com baixas taxas de transação.

Por meio da plataforma, as transações ocorrem diretamente entre usuários e carteiras criptos, sem a necessidade de criar uma conta ou envolver terceiros.

A PancakeSwap é muito utilizada, por exemplo, para a compra e venda de memecoins. E um dos recursos da plataforma é o PancakeSwap Springboard, que permite que usuários criem suas próprias memecoins para negociação.

Aí se encontra mais um desafio da plataforma. Uma vez que, depois de enfrentar um chamado superciclo, as memecoins sofrem com a incerteza que domina o mercado cripto de uma maneira geral.

Nesse contexto, ganha força a diversificação de investimentos e a tendência de buscar tokens novos, com bases sólidas e expressivo potencial de crescimento.

Um exemplo que ilustra bem isso é o MIND of Pepe, com pré-token nativo em pré-venda. O projeto explora a utilidade das memecoins e a inteligência artificial, por meio de um agente de IA.

ICO do $MIND arrecadou mais de US$ 7,2 milhões

O MIND of PEPE está avançando rapidamente com uma proposta inovadora de desenvolver um agente de IA autossoberano, capaz de auxiliar os investidores em suas negociações.

Com inspiração no clássico tema de sapo do PEPE, o MIND of Pepe promete fornecer insights do mercado e desbloquear oportunidades exclusivas para os detentores de tokens $MIND.

Dessa forma, oferece vantagem nas negociações de ativos, garantindo mais competitividade para os investidores.

Além disso, como agente de IA autoevolutivo, o Mind of Pepe poderá interagir, de forma autônoma, em discussões em redes sociais. Dessa maneira, pode não apenas  mapear tendências, como influenciar o próprio mercado.

Por fim, a projeção é de, na medida em que o agente de IA for evoluindo, possa até criar novos tokens.

Esses recursos estarão disponíveis para os proprietários de tokens $MIND, que podem ser adquiridos durante a pré-venda.

Como comprar $MIND com desconto?

Durante a pré-venda do MIND of Pepe, os investidores podem comprar tokens $MIND com desconto.

Atualmente, cada token custa US$ $0,0034955, mas o preço vai aumentar em breve, já que a ICO possui preços escalonados em cada etapa.

Os detentores de tokens $MIND também podem fazer staking para aumentar os rendimentos passivos – já a partir da pré-venda.

A ICO do MIND of Pepe já ultrapassou US$ 7,2 milhões em arrecadação de fundos.

Para comprar o token $MIND com desconto, na pré-venda, você pode usar ETH, BNB, USDT ou cartão bancário.

Para saber mais detalhes sobre o projeto ou investir no token, acompanhe o MIND of Pepe no X ou no Telegram, além de consultar o site oficial do $MIND.

Visite o MIND of Pepe aqui

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O Ethereum (ETH) sofreu mais uma forte queda, recuando quase 10% na última semana. Com isso, a segunda maior criptomoeda do mercado atingiu seu preço mais baixo desde novembro de 2023.

O ETH registrou uma mínima de US$ 1.765, perdendo o suporte psicológico de US$ 2.000. Agora, investidores se perguntam se esse nível passará a atuar como uma resistência importante.

Pânico no mercado pressiona preço do Ethereum

O Ethereum voltou a cair após Donald Trump admitir que os Estados Unidos podem entrar em recessão. A declaração gerou turbulência nos mercados financeiros e fez grandes investidores se movimentarem rapidamente.

O indicador Large Transactions, do IntoTheBlock, mostra que o número de transações acima de US$ 100.000 atingiu o maior nível desde 3 de fevereiro. A maior parte desse volume corresponde a ETH sendo enviados para exchanges, o que indica forte pressão vendedora.

O Exchanges Long/Short Ratio reforça essa perspectiva pessimista. Segundo o indicador, mais de 51% das ordens atuais de ETH são de venda, superando as de compra em quase US$ 2 bilhões.

Isso sugere que traders e baleias estão apostando em uma continuação da tendência de queda atual.

Suportes e resistências a serem observados

O gráfico diário mostra que o Ethereum encontrou suporte em US$ 1.850, mas ainda não confirmou uma correção de alta. Para isso, precisaria romper o nível de 0,236 de Fibonacci, localizado em US$ 2.021.

Caso consiga, o ETH pode subir até a região de ouro de Fibonacci, entre os níveis 0,5 e 0,618. Nesse cenário, o preço pode avançar até US$ 2.443, o que representaria uma alta de até 30%.

O Índice de Força Relativa (RSI) apoia essa possibilidade. O indicador está muito próximo de 30, o que indica que o Ethereum pode estar sobrevendido.

Quando o RSI cai abaixo desse nível, o ativo pode atrair novos compradores, favorecendo um salto corretivo.

Por outro lado, se o ETH continuar em queda, os próximos suportes estão em US$ 1.770 e US$ 1.700. Uma nova correção para esses níveis significaria mais uma desvalorização de 10%.

Portanto, o Ethereum enfrenta um momento delicado no mercado, pressionado pela incerteza econômica e o aumento da pressão vendedora. Embora o RSI sugira uma possível recuperação, o ativo ainda precisa superar US$ 2.021 para confirmar um movimento de alta.

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Mind of Pepe em destaque

O Ethereum não é a única criptomoeda a ser atingida pelos temores de recessão nos Estados Unidos. O mercado de memecoins também opera em baixa nesta terça-feira (11), com os principais ativos do setor sofrendo quedas consideráveis.

Em meio a este cenário, traders e investidores tem recorrido a Mind of Pepe (MIND). O projeto, que une o mercado de memecoins a inteligência artificial (IA), é capaz de operar como um agente autônomo capaz de identificar moedas meme promissoras. Com isso, gera insights valiosos para os detentores do seu token nativo.

Atualmente em pré-venda, o MIND já atraiu mais de US$ 8 milhões em investimentos.

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