Impulsionado por forte apoio político da Casa Branca e pela consolidação dos ETFs, o mercado de criptomoedas deve romper seu ciclo tradicional de quatro anos. Por conta disso, a alta do Bitcoin podendo se estender até 2026 antes de atingir um novo pico histórico.
A afirmação foi dada em uma análise recente da firma de investimentos Bernstein. De acordo com o parecer da firma, tornou-se “cada vez mais difícil” prever que o mercado de criptoativos atingirá seu pico ainda em 2025. Por conta disso, os analistas projetam que a “bull run” atual tem fôlego para continuar e deve se estender até 2026. Dessa forma, eles acreditam que os preços podem alcançar seus máximos históricos no ano seguinte.
Ainda, os estrategistas do Bernstein sugerem que os esforços do presidente Donald Trump para moldar os EUA como a “capital mundial das criptomoedas” parecem ser “críticos para a missão” de seu governo.
Esse impulso político, combinado com mudanças estruturais profundas no mercado – como a consolidação dos fundos ETF de Bitcoin –, está criando um ambiente fundamentalmente diferente dos ciclos anteriores, possivelmente rompendo com o padrão histórico de altas e quedas a cada quatro anos.
Em termos de preço, a Bernstein mantém uma projeção otimista. A estimativa é de que o Bitcoin pode atingir uma faixa entre US$ 150,000 e US$ 200,000, com o ápice do mercado ocorrendo dentro de seis meses a um ano.
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Após estabelecer um novo recorde acima de US$ 124,000 na semana passada, a principal criptomoeda do mercado passou por um ajuste natural, negociando próxima a US$ 113,000.
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Altseason e alta do Bitcoin prolongados
Mas o relatório vai além do Bitcoin e aponta para a consolidação de um “altseason” – um período em que as altcoins tendem a superar o desempenho do BTC.
Neste contexto, os analistas destacam Ethereum e Solana como os prováveis líderes da próxima fase do ciclo de ativos digitais. Eles argumentam que possíveis cortes nas taxas de juros pelo Federal Reserve (Fed) devem incentivar um apetite maior por risco. Isso deve renovar o foco em setores como finanças descentralizadas (DeFi) e staking.
Esse renascimento do DeFi e das recompensas de staking é visto como um catalisador crucial. Empresas de tesouraria digital construídas em torno do ecossistema de Ethereum e Solana estão bem posicionadas para escalar. Isso porque, diferentemente das corporações que apenas acumulam Bitcoin, elas podem se engajar ativamente em atividades que geram rendimento passivo.
O relatório também ressalta o impacto positivo desse novo paradigma em empresas tradicionais do setor financeiro. Os analistas da Bernstein citaram a corretora Robinhood como um exemplo de empresa que tornou seu modelo de negócios “mais previsível” ao abraçar as criptomoedas. A introdução de serviços de staking para seus clientes norte-americanos em junho reduziu a dependência da companhia das voláteis receitas de trading.
A convergência entre apoio político regulatório, inovação financeira e adoção institucional parece estar construindo uma base sólida para que a valorização do mercado não seja um fenômeno passageiro, mas sim uma tendência de longo prazo que ainda tem muito a oferecer.
Bitcoin Hyper
Esse eventual movimento de alta pode impulsionar uma pré-venda vinculada ao Bitcoin: o Bitcoin Hyper. Este projeto chegou ao mercado com uma proposta ambiciosa: tornar o Bitcoin escalável, rápido e programável.
Ao integrar a Solana Virtual Machine (SVM) em uma rede Layer 2, o projeto busca oferecer uma alternativa eficaz para contratos inteligentes e dApps com base no Bitcoin — algo antes restrito a redes como Ethereum e Solana. Veja a previsão de preço do Bitcoin Hyper para 2025, 2026 e 2030.
O projeto já arrecadou mais de US$ 11 milhões em sua pré-venda, com cada token sendo negociado a US$ 0,012775. Contudo, este preço vai subir em breve. Portanto, conheça agora o token Bitcoin Hyper.
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