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A Coinbase anunciou nesta quinta-feira (05), o lançamento oficial de versões wrapped de XRP e Dogecoin na blockchain Base. De acordo com a empresa, os novos tokens, chamados cbXRP e cbDOGE, representam versões ERC20 dos ativos originais. Desse modo, os tokens permitem que os usuários acessem o ecossistema DeFi diretamente com essas criptomoedas.
Conforme destacou a Coinbase, esses tokens são lastreados 1:1 com XRP e DOGE reais, mantidos sob custódia segura pela própria exchange. Ou seja, para cada cbXRP ou cbDOGE em circulação, há um XRP ou DOGE equivalente guardado pela corretora. A empresa reforçou que a conversão ocorre de forma automática e segura, desde que o usuário esteja em regiões elegíveis, como Brasil, EUA (exceto Nova York), Reino Unido, EEE, Cingapura e Austrália.
A técnica usada se chama “token wrapping”, que consiste em bloquear a criptomoeda original em um contrato inteligente e criar um novo token em outra rede para representá-la. Agora, ativos como XRP e DOGE, que não são nativos da Ethereum, conseguem interagir com protocolos DeFi na Base, como empréstimos, staking e farming.
Com o lançamento, a Coinbase remove barreiras históricas de integração entre criptos populares e o mundo DeFi. Além disso, os usuários podem reconverter os ativos embrulhados de volta para suas versões originais ao retorná-los à carteira da Coinbase.
Coinbase: volume inicial já movimenta milhões em wrapped XRP e DOGE
De acordo com dados de 5 de junho, a Base já registra 2,3 milhões de cbXRP (US$ 5,08 milhões) e mais de 10,4 milhões de cbDOGE (US$ 1,96 milhão) em circulação. Esses números mostram a rápida adoção das versões embrulhadas e a busca dos investidores por novas formas de gerar rendimento com seus ativos.
A Coinbase reforçou que os endereços dos contratos oficiais são públicos para evitar fraudes. O contrato do cbDOGE é 0xcbD06E5A2B0C65597161de254AA074E489dEb510, enquanto o do cbXRP é 0xcb585250f852C6c6bf90434AB21A00f02833a4af.
Com esse lançamento, a Coinbase segue sua estratégia de criar uma ponte entre o capital fora das blockchains e os sistemas financeiros descentralizados. Além disso, os novos tokens se somam aos já lançados cbBTC e cbETH, que funcionam em múltiplas redes.
O Snorter Token ($SNORT) vem se destacando como uma das memecoins mais promissoras de 2025. Por trás do token está o Snorter Bot, um assistente de negociação automatizado no Telegram desenvolvido para caçar oportunidades em moedas recém-lançadas no ecossistema da Solana. Neste artigo, apresentamos a Previsão de Preço Snorter Bot ($SNORT) para 2025 e 2026.
Com promessa de desempenho ultrarrápido, taxas mais baixas e sistemas de recompensa inovadores, o projeto Snorter Token ($SNORT) está ganhando força rapidamente entre traders de varejo e investidores institucionais.
As pré-vendas são excelentes oportunidades para lucrar alto, já que os preços inicial são bem abaixo de US$ 1. Contudo, como se trata de um mercado extremamente imprevisível e volátil é fundamental ter cautela com este segmento das criptomoedas.
Pré-venda de sucesso do $SNORT
Lançado oficialmente em maio de 2025 por meio de uma pré-venda pública, o $SNORT arrecadou mais de US$ 175 mil nas primeiras 24 horas. Até o momento, o projeto já levantou em sua pré-venda mais de US$ 447 mil, sendo que cada token custa US$ 0,0943, o que representa um ótimo preço de entrada para traders que gostam de se aventurar no mercado de memecoins promissoras.
Pré-venda do SNORTER
Além de sua proposta tecnológica, o token oferece benefícios concretos, como redução de taxas, acesso a staking e participação na governança da plataforma. Com uma estrutura econômica voltada à escassez e uma utilidade clara, muitos analistas enxergam o $SNORT como potencial protagonista no próximo ciclo de alta cripto.
Resumo da previsão de preço do Snorter Bot ($SNORT) para 2025 e 2026
2025: A expectativa é que o $SNORT salte de US$ 0,0935 para algo em torno de US$ 0,65 após a pré-venda. O otimismo se baseia tanto no sucesso da pré-venda até agora quanto no potencial disruptivo do Snorter Bot no segmento de bots de negociação on-chain.
Além disso, o fato de o projeto estar inserido no ecossistema do Telegram é mais um ponto à favor do Snorter. Previsões mais otimistas colocam o preço do token em até US$ 1,02 após seu lançamento oficial.
2026: Com a ativação de funcionalidades multi-chain e a expansão para redes como Ethereum e BNB Chain, o token deve alcançar um preço médio de US$ 0,98. A consolidação do Snorter Bot no mercado e o aumento do uso do $SNORT para governança e recompensas sustentam essa projeção positiva.
No cenário mais otimista, que também depende do sentimento em relação ao mercado de criptomoedas como um todo, previsões apontam que o preço do criptoativo pode alcançar até US$ 1,24. Ou seja, considerando o preço atual de US$ 0,0943 seria um salto de mais de 1.200%.
Ano
Potencial baixo
Preço médio
Potencial Alto
2025
US$ 0,105
US$ 0,65
US$ 1,02
2026
US$ 0,74
US$ 0,98
US$ 1,24
Previsão completa de preços de Snorter Bot ($SNORT) para 2025
O ano de 2025 marca o nascimento do Snorter Token, que iniciou sua pré-venda a US$ 0,0935. Com um total de 60 etapas previstas, o preço deverá atingir US$ 0,1053 antes do lançamento oficial. Além disso, considerando o ritmo atual da arrecadação — mais de US$ 175 mil nas primeiras 24 horas — e o interesse crescente no setor de memecoins utilitárias, é provável que a pré-venda se esgote rapidamente.
Após o TGE (evento de geração de tokens), estimativas indicam que o $SNORT pode multiplicar seu valor em até 10 vezes, atingindo uma máxima de US$ 1,02 antes de uma correção saudável. Com o aumento do uso do bot e o staking ativo de tokens, o preço deve se estabilizar ao redor de US$ 0,65 até o final de 2025, refletindo o fortalecimento do ecossistema e da base de usuários.
Previsão completa de preços de Snorter Bot ($SNORT) para 2026
Em 2026, o $SNORT deve se beneficiar de dois grandes catalisadores: o ciclo altista do mercado cripto e a crescente popularidade de bots de negociação com IA. O lançamento das versões do Snorter Bot para Ethereum, BNB Chain e outras redes EVM ampliará significativamente sua base de usuários e a utilidade do token.
Como consequência, o token pode atingir um preço médio de US$ 0,98 ao longo do ano, com potencial para ultrapassar essa marca se o volume de negociação crescer acima das expectativas. Ademais, o fortalecimento do modelo de governança e a distribuição contínua de recompensas via staking ajudam a criar um ambiente sustentável de valorização, ancorado por fundamentos sólidos e forte adoção comunitária.
Snorter Bot é um bot de negociação de criptomoedas hospedado no Telegram que promete tornar o trading de memecoins mais ágil, seguro e lucrativo. Desenvolvido inicialmente para a blockchain Solana, o bot permite que usuários identifiquem e negociem novos tokens on-chain em questão de segundos.
Além disso, a plataforma oferece recursos avançados, como detecção de fraudes (com eficácia de 85%), copy-trading e tabelas de classificação.
O $SNORT é o token que alimenta todo o ecossistema Snorter. Além de reduzir taxas de transação e remover limitações, ele é usado para staking, participação em votações de governança e recebimento de recompensas. Com um fornecimento máximo de 500 milhões de unidades e um modelo deflacionário atrelado à usabilidade, o $SNORT tem tudo para se tornar peça-chave no futuro do trading automatizado com memecoins.
Utilidades do Token Snorter
Conforme mencionado, o Snorter Token tem uma série de casos de uso importantes dentro do ecossistema do Snorter Bot:
Taxas reduzidas para bots: detentores de $SNORT pagarão uma taxa de apenas 0,85% para negociar com o Snorter Bot. Essa é a menor taxa entre todos os principais bots de negociação de criptomoedas baseados em Solana. Além disso, corresponde a um desconto considerável em relação aos 1,5% pagos por não detentores de tokens.
Recompensas de staking: detentores de tokens Snorter podem fazer staking de suas moedas para ganhar tokens adicionais. Durante a primeira fase da pré-venda, os primeiros investidores podem ganhar até 1.346% APY.
Airdrops e recompensas da comunidade: detentores de $SNORT também podem aproveitar airdrops e recompensas da comunidade. De cordo com o white paper do projeto, no total, 25% do fornecimento de tokens servirá para ajudar a impulsionar a comunidade do Snorter Token.
Acesso antecipado aos recursos do Snorter Bot: Por fim, o Token Snorter tem um roteiro empolgante, com desenvolvimento significativo pela frente, e é provável que a moeda sirva como porta de entrada para alguns recursos futuros. No mínimo, espera-se que os detentores de $SNORT tenham acesso exclusivo ao Snorter Bot.
Conclusão
Em suma, o Snorter Token surge como um dos projetos mais empolgantes de 2025, unindo o apelo de uma memecoin à funcionalidade de um produto real com forte demanda no mercado cripto. Com uma pré-venda bem-sucedida, um roadmap claro de expansão multi-chain e um modelo econômico voltado à valorização do token, o $SNORT pode surpreender muitos investidores nos próximos anos.
Assim, se as previsões se confirmarem, o Snorter Bot não será apenas mais um bot de negociação, mas sim um divisor de águas na forma como traders acessam e aproveitam o mercado de memecoins. Para quem busca se posicionar cedo em projetos com alto potencial de valorização, o $SNORT é, sem dúvida, um nome a ser acompanhado de perto.
O Hyperliquid (HYPE) iniciou o mês de junho com força renovada. Após um período de correção, o ativo voltou a subir, sugerindo o início de um novo ciclo de valorização.
Com uma alta de cerca de 13% desde o início do mês, o HYPE se destaca entre as criptomoedas com melhor desempenho até agora em junho. Esse movimento reforça a confiança dos investidores, especialmente após semanas de lateralização.
O mercado agora observa com atenção os próximos passos do token, que pode subir ainda mais nos próximos dias. A seguir, veja o que tem sustentado essa retomada e quais são os possíveis alvos de preço no curto prazo.
Listagem e compras de baleias impulsionam Hyperliquid
O mês de junho trouxe notícias positivas para quem investe no HYPE. Já na segunda-feira (2), a Binance.US anunciou que listará o token em sua plataforma. A novidade animou os traders e ajudou a impulsionar o preço do ativo, que ganhou força logo após o comunicado.
Fonte: X
Além disso, a Hyperliquid segue como uma das exchanges descentralizadas de derivativos mais ativas do mercado. Sua utilidade prática fortalece o valor do token HYPE, que é usado dentro da própria plataforma.
Outro fator importante é a nova rodada de distribuição do ativo. Essa ação gerou ainda mais interesse de grandes investidores.
Segundo dados da OnchainLens, uma baleia comprou mais de US$ 6 milhões em HYPE em apenas três dias. A operação ocorreu diretamente na plataforma da Hyperliquid, o que mostra confiança no ecossistema do projeto.
A junção desses fatores sugere que o token pode ter espaço para valorizações ainda maiores no curto prazo.
O gráfico diário do HYPE mostra que o ativo retomou sua tendência de alta. Isso aconteceu após a criptomoeda validar o suporte em US$ 29,80, nível equivalente à retração de 0,618 de Fibonacci. Após esse movimento, o preço rompeu resistências intermediárias, o que reforça o cenário positivo.
Gráfico do Hyperliquid (HYPE) no TradingView
Agora, o HYPE encara dois obstáculos importantes em US$ 36,56 e US$ 39,94. Se conseguir superar essas barreiras, o preço poderá alcançar a próxima projeção de Fibonacci, situada em US$ 45,02. Esse alvo representaria uma valorização de mais de 20% em relação ao preço atual.
Os indicadores técnicos reforçam esse cenário otimista. No gráfico de 4 horas, o RSI está acima de 50 e em trajetória de alta. Isso mostra que o momentum segue positivo. Já o Chaikin Money Flow (CMF) está acima de 0,20, indicando entrada consistente de capital no ativo.
Gráfico do Hyperliquid (HYPE) no TradingView
Portanto, se os compradores mantiverem o controle, o token pode subir ainda mais. Todavia, um rompimento claro das resistências citadas será essencial para validar essa expectativa.
Enquanto o HYPE se valoriza, projetos recém-lançados vêm chamando a atenção. Um exemplo recente é o Snorter Bot (SNORT), um bot de trading voltado para memecoins.
O projeto arrecadou quase US$ 300 mil apenas no seu primeiro dia de pré-venda, o que demonstra forte interesse da comunidade. Nesse sentido, o Snorter Bot permite operar tokens com apenas um clique, executando ordens em menos de um segundo. Além disso, possui filtros avançados.
Esses mecanismos bloqueiam tokens com riscos ocultos, como cunhagens secretas ou funções de lista negra, evitando armadilhas comuns no mercado de memecoins.
Além disso, o projeto possui um programa de staking atrativo, que promete APYs superiores a 1.000% para os primeiros usuários.
Nesta quarta-feira, 04 de junho, o Banco Central do Brasil revelou um dos pontos mais estratégicos do projeto Drex: sua carteira digital integrada e a possível utilização dos dados da plataforma para calibrar a taxa de juros no país. A revelação ocorreu durante o painel de abertura do evento TokenNation, com a participação do executivo do BC Henrique Videira.
De acordo com ele, o Drex poderá se tornar uma fonte riquíssima de dados estruturados, o que permitirá ao Banco Central analisar em tempo real a atividade econômica, tanto do varejo quanto do atacado. Com esses dados, será possível acompanhar padrões de consumo, movimentação por segmentos, alocação de ativos e até tendências setoriais.
Essas informações podem ajudar a entender o que realmente está acontecendo na economia e, assim, ajustar a política monetária com mais precisão.
“O Drex vai permitir um retrato mais fiel da economia brasileira. Isso pode influenciar decisões sobre juros, inflação e crédito”, afirmou Videira.
O executivo também garantiu que a privacidade dos usuários será preservada, com foco em dados agregados, e não em perfis individuais. O objetivo, segundo ele, é usar inteligência, sem abrir mão da segurança.
Além disso, Videira confirmou que o Drex servirá como base para um super app financeiro, integrado aos aplicativos dos bancos e fintechs, onde os usuários poderão ver todos os seus ativos em um só lugar. Com a carteira do Drex, o cidadão poderá acessar informações sobre depósitos, imóveis, automóveis, ações e aplicações, tudo em uma visão consolidada. Nenhum dado será obrigatório. O uso será opcional e transparente.
A plataforma também permitirá operações como converter Drex em depósitos, com a mesma fluidez do Pix, e receber ofertas de crédito personalizadas com base nas garantias disponíveis. O Banco Central não criará um app próprio, mas garantirá que todos os bancos adotem padrões técnicos, interoperabilidade e governança para que a experiência do cidadão seja unificada.
Outra aplicação do Drex está no acesso ao crédito. Pequenas empresas ou trabalhadores informais poderão usar ativos tokenizados como garantia, com mais confiança e menos burocracia.
“Vamos aumentar a oferta de crédito com mais segurança e menos inadimplência”, disse o executivo.
Desse modo, o Drex também facilitará a competição no sistema financeiro, com usuários escolhendo a melhor taxa de empréstimo entre diferentes instituições. Tudo isso estará disponível no app do banco de preferência do cliente.
Por fim, Videira destacou que o Drex é parte de uma visão mais ampla, que inclui a integração com inteligência artificial, dados públicos anonimizados e uso sustentável de energia, aproveitando a matriz limpa do Brasil.
“Blockchain, IA e energia limpa formam um casamento perfeito. O Brasil tem tudo para liderar essa revolução tecnológica”, concluiu no evento.
A Robinhood concluiu a compra da corretora de criptomoedas Bitstamp por US$ 200 milhões, consolidando sua estratégia de expansão internacional e entrada no mercado institucional de criptoativos.
O acordo, anunciado originalmente em junho de 2024, foi oficialmente finalizado no primeiro semestre de 2025, conforme planejado, após o cumprimento de condições regulatórias e outras exigências contratuais.
Fundada em 2011, a Bitstamp é a corretora de criptoativos em operação mais antiga do mercado. Com sede na Europa, a corretora atua em mais de 50 jurisdições e oferece mais de 85 ativos negociáveis. A aquisição insere os clientes da Bitstamp localizados na União Europeia, Reino Unido, Estados Unidos e Ásia sob o ecossistema da Robinhood.
De acordo com o CEO e cofundador da Robinhood, Vlad Tenev, a Bitstamp representa a primeira incursão da empresa no segmento institucional de criptoativos.
“A Bitstamp agora faz parte da Robinhood, somando uma exchange global ao nosso portfólio”, publicou Tenev na rede X (antigo Twitter).
A Robinhood destacou em comunicado que a Bitstamp conquistou a confiança de investidores institucionais ao longo de seus 14 anos de operação. A empresa enfatizou a execução confiável, liquidez profunda, acesso via API e serviços como empréstimos institucionais e staking. Além disso, a plataforma de negociação à vista da Bitstamp reforça a oferta global da Robinhood com produtos considerados robustos.
O gerente-geral da Robinhood Crypto, Johann Kerbrat, afirmou que a combinação da presença da Robinhood no varejo com a infraestrutura institucional da Bitstamp permitirá criar uma experiência de negociação contínua e global, com liquidez ampliada e maior acesso a mercados.
A equipe da Bitstamp permanecerá integrada à operação, mantendo sua identidade própria com a nova denominação “Bitstamp by Robinhood”. O CEO da Bitstamp, JB Graftieaux, afirmou que a união das plataformas proporcionará uma experiência aprimorada aos usuários. Isso porque manterá o compromisso com conformidade regulatória, segurança e foco no cliente.
No processo de aquisição, o Barclays Capital Inc. atuou como assessor financeiro exclusivo da Robinhood. Enquanto isso, a Galaxy Digital Partners LLC representou a Bitstamp na transação.
O movimento reforça a tendência de crescimento nas fusões e aquisições no setor de criptoativos em 2025. Essas funsões e aquisições são impulsionadas por ambiente regulatório mais favorável nos EUA sob a administração Trump, consolidação de mercado e busca por escala operacional.
A Robinhood também anunciou, no mês passado, um acordo para adquirir a WonderFi, apoiada por Kevin O’Leary, por cerca de US$ 179 milhões em dinheiro. O objetivo, conforme o anúncio, é expandir sua atuação no mercado canadense.
Outras aquisições de destaque neste ano incluem a compra da Deribit pela Coinbase por US$ 2,9 bilhões. Além disso, houve a aquisição da NinjaTrader pela Kraken por US$ 1,5 bilhão e a compra da Hidden Road pela Ripple por US$ 1,25 bilhão.
Rumores circulam no mercado de que a Pump.fun estaria se preparando para lançar seu próprio token. Uma das plataformas mais populares para criação de memecoins, a Pump.fun estaria buscando com venda arrecadar US$ 1 bilhão.
Traders empolgados com lançamento e novo token da Pump.fun. Fonte: Kaito
De acordo com fontes próximas ao assunto, além da venda, cerca de 10% dos tokens seriam distribuídos via airdorp para a comunidade. Atualmente, a empresa é avaliada em US$ 4 bilhões.
De acordo com informações obtidas pela Blockworks, a Pump.fun planeja oferecer seu token tanto para investidores privados quanto para o público geral, em uma estratégia que lembra grandes lançamentos de projetos DeFi.
Embora o cronograma exato ainda não tenha sido confirmado, postagens em redes sociais sugerem que o token pode ser lançado nas próximas duas semanas.
A plataforma, que permite a qualquer usuário criar tokens na Solana de forma rápida e gratuita, já gerou mais de US$ 750 milhões em receita acumulada, segundo dados da DeFi Llama.
Além disso, mais de 11 milhões de tokens já foram criados em sua plataforma, com um valor de mercado combinado que ultrapassa US$ 4,5 bilhões.
Movimentações da Pump.fun
A empresa expandiu recentemente seus serviços, lançando sua própria DEX, a PumpSwap, além de um serviço de empréstimos, além de retomar o recurso de transmissões ao vivo que suspendeu no ano passado.
A Pump.fun ainda não se pronunciou oficialmente sobre os rumores, mas o mercado já está em alerta. No X.com, principal rede social do universo cripto, o assunto dominou os debates nesta terça-feira. Enquanto alguns celebram o potencial lucrativo da novidade para traders experientes, céticos criticaram a iniciativa, por promover uma nova onda especulativa no mercado.
Sobre a Pump.fun
Um dos protocolos de criação de tokens mais populares do mercado, a Pump.fun surgiu no início de 2024 com uma proposta disruptiva: democratizar o lançamento de memecoins, permitindo que qualquer usuário criasse seu próprio token na Solana em minutos, sem conhecimento técnico ou grandes recursos.
A combinação de simplicidade, baixo custo e integração direta com plataformas de liquidez transformou a Pump.fun no epicentro da nova onda de memecoins.
Seu crescimento foi exponencial: de uma receita mensal de US$ 2 milhões em seus primeiros meses, a plataforma atingiu impressionantes US$ 134 milhões em janeiro de 2025.
Mesmo com queda recente, receita da Pump.fun não para de crescer. Fonte: DefiLlama
Embora tenha sofrido uma queda de receita nos últimos meses – reflexo do arrefecimento no mercado de memecoins -, a plataforma está em fase de recuperação. Arrecadou mais de US$ 47 milhões apenas em maio. Atualmente, seu valor total bloqueado (TVL) está em US$ 123,6 milhões, demonstrando solidez mesmo em um mercado volátil.
O lançamento do token próprio representa uma virada estratégica para a Pump.fun. Se bem-sucedido, seria capaz de validar o modelo de negócios do protocolo. Assim como poderia catalisar uma nova onda de lançamentos no setor. A oportunidade que traders esperam para voltar a surfar no hype das memecoins.
A Dogwifhat dispara e lidera o mercado em termos de valorização nesta terça-feira (4), com uma alta de aproximadamente 19% nas últimas 24 horas.
Com essa alta, a memecoin voltou a ser negociada acima da marca de US$ 1, algo que não ocorria desde sexta-feira (30).
A valorização repentina levanta a dúvida: a WIF seguirá em alta ou uma correção se aproxima? A análise técnica ajuda a responder essa pergunta.
Dogwifhat testa resistência e se aproxima de decisão
A Dogwifhat encontrou suporte na média móvel exponencial (EMA) de 50 períodos (branca) no fim de semana. Essa média já havia servido como base de saltos anteriores, gerando altas de 40% e até 140% em abril. Agora, o ativo pode repetir o padrão.
Se isso ocorrer, a moeda meme poderá testar a EMA de 200 dias, situada em US$ 1,14. Chegar até ela representaria uma valorização extra de 10% a partir do preço atual. No entanto, esse nível pode funcionar iniciar um novo movimento de baixa, já que a EMA de 200 está próxima do nível de retração de 0,618 da Fibonacci.
Gráfico da Dogwifhat (WIF) no TradingView
Esse ponto costuma atuar como uma zona crítica, sinalizando retomada da tendência principal após uma correção. Dessa forma, surgem dois cenários. Se a WIF romper essa região, o preço pode subir até US$ 1,39. Caso contrário, pode retornar ao fundo recente em US$ 0,78.
Portanto, o comportamento em torno da EMA de 200 e do nível de 0,618 de Fibonacci será decisivo nos próximos dias.
A leitura dos principais indicadores técnicos reforça o momento otimista da Dogwifhat. O RSI segue em alta e já supera a marca de 50 pontos, indicando domínio comprador. Enquanto isso, o MACD acaba de formar um cruzamento positivo, o que sugere continuidade do impulso de alta.
O ADX também está subindo e já ultrapassou 30, sinalizando uma tendência forte em formação. Já o CMF está positivo e em crescimento, indicando entrada de capital no ativo.
Além disso, a EMA de 9 períodos (azul) cruzou acima da EMA de 21 (laranja), o que confirma que a tendência de curto prazo é de alta.
No entanto, o cenário de alta mais amplo só será confirmado com o rompimento da resistência em US$ 1,14. Até lá, é necessário prudência, especialmente para quem busca entrar em novas operações com o ativo.
Interesse por memecoins cresce com pré-venda do BTC Bull
O bom desempenho da WIF acontece em meio a uma nova onda de interesse por memecoins. Nesse cenário, destaca-se também o BTC Bull Token (BTCBULL), que já arrecadou mais de US$ 6,5 milhões em sua pré-venda.
O BTC Bull atrai investidores que desejam exposição ao mercado cripto aproveitando a valorização do Bitcoin. Nesse sentido, o token recompensa os detentores com $BTCBULL sempre que o BTC atinge novos marcos de preço.
Fonte: X
Além disso, o projeto conta com um mecanismo de queima em fases, o que reduz a oferta e pode aumentar seu valor ao longo do tempo. Dessa forma, o BTC Bull surge como uma alternativa promissora para quem deseja investir em memecoins atreladas ao Bitcoin. Acesse agora a pré-venda.
O Bitcoin, a maior criptomoeda do mundo, pode precisar de um hard fork inédito nos próximos anos. O motivo vem de uma ameaça crescente: a computação quântica. De acordo com Adam Back, CEO da Blockstream, já existe uma proposta sólida para tornar o Bitcoin mais resistente a essa tecnologia.
Conforme uma publicação nesta terça-feira (03), a recomendação de Back gira em torno do uso de SLH-DSA, uma nova forma de assinatura digital pós-quântica. De acordo com ele, essa tecnologia é a melhor candidata para garantir segurança contra computadores quânticos. Desse modo, ela usa SPHINCS+, um sistema derivado das antigas assinaturas Lamport, mas com melhorias que a tornam mais robusta e confiável do ponto de vista criptográfico.
Para implementar essa proteção, o Bitcoin precisaria adotar uma nova estrutura de endereços, combinando o atual Taproot com Schnorr e a nova tapleaf com SLH-DSA. Desse modo, isso exigiria um hard fork — ou seja, uma atualização no protocolo que divide a rede. No entanto, a migração poderia acontecer de forma gradual e sem pressa, ao longo de anos ou até décadas.
De acordo com Back, os usuários não precisam se preocupar com custos extras ou espaço de bloco agora. Além disso, a nova estrutura permitiria o uso normal das assinaturas Schnorr, mas com a segurança adicional já preparada caso os computadores quânticos se tornem realmente viáveis para quebrar chaves criptográficas.
O alerta de Adam Back vai além da técnica. De acordo com ele, muitos investidores reagem mal a qualquer notícia sobre avanços na computação quântica. Isso gera pânico e oscilações desnecessárias no preço do Bitcoin, causadas por desinformação ou exagero midiático.
Além disso, ele argumenta que com a adoção do SLH-DSA e da nova estrutura de endereço, a rede Bitcoin poderia evitar essas reações, mostrando ao mercado que já está preparada para o futuro. Isso fortaleceria ainda mais a confiança dos usuários e blindaria o ativo contra incertezas tecnológicas.
Back também criticou outras propostas de segurança quântica, como o Falcon, por se basearem em premissas menos testadas. Ele defende o uso de algoritmos baseados em hash, que são mais conservadores e confiáveis.
A Classover Holdings (Nasdaq: KIDZ, KIDZW), empresa de educação listada na Nasdaq, fechou um acordo financeiro ambicioso para seu crescimento. A companhia de educação online pretende captar até US$ 500 milhões (R$ 2,81 bilhões na cotação atual) em títulos conversíveis junto à Solana Growth Ventures. Antes, a empresa havia feito um empréstimo de US$ 400 mil (US$ 2,4 bilhões) para os mesmos fins. Ambos os acordos preveem que parte dos recursos serão destinados para comprar SOL, a criptomoeda nativa da rede blockchain Solana.
Solana em alta de 4% após anúncios da Classover. Fonte: CoinGecko
Detalhes do acordo para comprar SOL
O acordo com a Solana Growth Ventures LLC prevê a emissão de até US$ 500 milhões em ‘senior secured convertible notes‘ (títulos conversíveis garantidos) — um instrumento de dívida que pode ser convertido em ações no futuro, sob condições pré-definidas.
Os títulos poderão ser convertidos em ações da Classover quando o preço das ações atingir 200% do valor anterior ao acordo – ou seja, o dobro do preço de fechamento de US$ 2,66 registrado um dia antes do anúncio.
Dessa forma, a Solana Growth Ventures só poderá transformar a dívida em ações se as ações da KIDZ alcançarem US$ 5,32. A partir desse patamar, a empresa de investimentos deixará de ser credora para se tornar acionista da Classover.
Além disso, a empresa de educação se comprometeu a destinar até 80% (US$ 400 mil) dos recursos obtidos para a compra de SOL, seguindo sua estratégia de acumulação da criptomoeda.
A esse novo financiamento, soma-se um acordo anterior de US$ 400 milhões em ações feito recentemente pela empresa, elevando, assim, o potencial total de captação para US$ 900 milhões – todos alinhados ao plano de fortalecer a tesouraria da empresa com a Solana.
Reserva Estratégica de SOL
Antes desse anúncio, a Classover já havia dado os primeiros passos em sua estratégia de reserva em SOL, adquirindo 6.472 tokens por aproximadamente US$ 1,05 milhão. Ademais, a empresa também está avaliando oportunidades para comprar lotes de tokens com descontos, ampliando sua exposição ao ecossistema Solana. Stephanie Luo, CEO da Classover comemorou a conclusão do acordo:
“Este acordo representa um marco significativo na iniciativa estratégica da empresa de construir uma reserva de tesouraria baseada em SOL. Ao firmar este acordo, a Classover reafirma seu forte compromisso em se tornar líder em estratégia financeira alinhada a blockchain e se posicionar entre as primeiras empresas de capital aberto a integrar diretamente a SOL em suas operações de tesouraria.”
O anúncio teve efeito imediato no mercado. As ações da Classover subiram quase 40% no pregão da Nasdaq, fechando a US$ 3,72 na segunda-feira (2), antes de uma leve correção no after-market. Entretanto, apesar do salto recente, as ações ainda acumulam queda de 48% no último mês e 7% no ano.
A Classover não está sozinha nessa estratégia. Nos últimos meses, empresas como SOL Strategies, DeFi Development Corp., Upexi e Janover também anunciaram planos de acumulação de SOL, seja como parte de suas operações principais ou como uma mudança estratégica em seus modelos de negócios.
O modelo dessas empresas é inspirado no plano da Strategy, empresa que transformou o caixa da empresa em mais de 580 mil Bitcoin. Hoje, a Strategy é uma das maiores empresas do mundo, com capitalização de mercado na casa dos US$ 100 bilhões.
A memecoin Bonk (BONK), um dos tokens mais populares da Solana, acaba de entrar no mundo dos jogos em blockchain com o lançamento de Bonk Arena. Trata-se de um jogo do gênero “shooter top-down” no estilo arcade que utiliza um modelo econômico inovador: “pay-to-spawn, win-to-earn” (pague para entrar, ganhe para vencer).
Novo jogo da Bonk. Fonte: X.com
Desenvolvido pelo estúdio Bravo Ready, conhecido pelo jogo de tiro BR1: Infinite, o jogo promete movimentar o ecossistema de Bonk enquanto oferece uma experiência competitiva e lucrativa para os jogadores. Ele pode ser acessado por qualquer pessoa. Basta conectar a carteira, adicionar os tokens e jogar contra outros jogadores. Os participantes do jogo concorrem a um prêmio de US$ 10.000 em tokens BONK.
Para participar de Bonk Arena, os jogadores precisam apostar 10.000 BONK (cerca de US$ 0,17 no preço atual) para entrar em uma partida. Dessa forma, cada eliminação garante uma recompensa em tokens, e o vencedor herda os BONK apostados pelo jogador derrotado. O jogo ainda aplica uma taxa de serviço variável (entre 0% e 10%) sobre os ganhos.
Evan Ryder, CEO da Bravo Ready, afirma que o jogo registra todas as ações na blockchain. Com isso, ele espera gerar um volume significativo de transações para a Bonk. Além disso, a empresa destinará metade da receita gerada a queimas de tokens, recompensas e doações para a Bonk for Paws, uma iniciativa beneficente ligada ao projeto.
Por enquanto, Bonk Arena está disponível apenas para usuários da carteira Phantom, tanto em navegadores quanto no aplicativo móvel. No entanto, no futuro, o jogo também será lançado no PSG1, uma espécie de gameboy da Solana, ainda em desenvolvimento.
A Bravo Ready já anunciou planos para expandir o jogo com novos personagens, recompensas baseadas em nível e loot crates, aumentando ainda mais o engajamento dos jogadores.
Impacto no ecossistema Bonk e Solana
Após o anúncio do jogo, o preço da memecoin Bonk subiu. A criptomoeda meme opera em alta de 6,3% nas últimas 24 horas, sendo vendido na faixa dos US$ 0,0000175.
Bonk em alta após novo jogo. Fonte: CoinGecko
Bonk surgiu em 2022, em meio à crise da FTX, quando o sentimento em relação às criptomoedas e, especialmente em relação a Solana, estava em baixa.
Desde então, o token se tornou um símbolo de resistência para a rede, conquistando uma comunidade forte e expandindo sua utilidade com ferramentas como BONKbot, BONK Swap e uma plataforma de lançamento de tokens (Bonk.fun).
Agora, com a Bonk Arena, o projeto avança no setor de jogos blockchain, um mercado em crescimento que atrai tanto entusiastas de criptomoedas quanto gamers tradicionais. Portanto, se o modelo “pay-to-spawn, win-to-earn” se provar sustentável, a primeira memecoin de cão nativa da Solana, inspirada na Shiba Inu e Dogecoin, pode abrir portas para mais integrações entre jogos e tokens memes.