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Traders apostam em Bitcoin a US$ 130.000 até 1º de outubro; Bitcoin Hyper pode se beneficiar

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O Bitcoin (BTC) entrou na mira dos usuários da plataforma de previsões Polymarket. E a maior parte dos investidores já esperam que a criptomoeda atinja valores entre US$ 120 mil e US$ 130 mil até o final de setembro.

De acordo com a plataforma de previsão, a enquete pergunta “qual será o preço do Bitcoin em setembro”. A maior parte das apostas (49%) está em US$ 120 mil, mas quase US$ 600.000 em contratos apostam que o Bitcoin atingirá US$ 130 mil no fim do mês. Os investidores colocam essa chance em 10%, enquanto outros 20% apostam que o Bitcoin valerá US$ 125 mil.

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Ao mesmo tempo, as probabilidades mostram uma chance de 42% de o Bitcoin atingir US$ 150 mil até o final do ano, que é a maior aposta individual, com mais de US$ 4,5 milhões em volume de apostas em jogo. Outros 29% apostam que o $BTC fechará o ano valendo US$ 140 mil.

Uma fração menor de traders prevê que o preço suba ainda mais: 3% deles apostam quase US$ 3 milhões em um preço-alvo de US$ 250 mil e 1% aposta quase US$ 2,2 milhões que o preço pode subir para US$ 1 milhão até 1º de janeiro de 2026. E além do Bitcoin, comprar Bitcoin Hyper ($HYPER) também está no radar de apostas dos investidores.

Polymarket.
Previsões para o fechamento do Bitcoin em setembro. Fonte: Polymarket.

Bitcoin está a caminho de US$ 130 mil?

Na manhã desta segunda-feira (15), o preço do Bitcoin abriu em queda de 1% mas ainda se manteve acima de US$ 115 mil. Até o fechamento deste artigo, o Bitcoin vale US$ 114.789, com queda de 0,7%. Em contrapartida, a criptomoeda registra alta de 2,5% no gráfico semanal, mesmo após a correção.

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Isso ocorre porque a demanda institucional via fundos negociados em bolsa (ETFs) à vista continua a sustentar o mercado. Na semana passada, os ETFs de Bitcoin receberam US$ 2,3 bilhões em entradas. O movimento fez o preço da criptomoeda chegar a atingir US$ 116.800, mas sofrer correção logo depois.

De fato, o cenário macroeconômico continua impulsionado pela política monetária. Novamente a Polymarket, por exemplo, prevê 91% de chance de um corte de 25 pontos-base (0,25%) nos juros na próxima reunião do Fed, agendada para 16 de setembro. Outros, 8,6% dos usuários preveem um corte ainda maior, de 50 pontos-base.

Com leituras de inflação um pouco mais fracas no mês passado, os investidores também esperam maior liquidez, uma situação comparável à alta de 2020 e 2021, que permitiu que o $BTC subisse de US$ 10.000 para US$ 69.000. E o movimento também pode acontecer caso o Fed realize mais cortes de juros do que o esperado.

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Fed.
Chances de cortes de juros nos EUA em setembro. Fonte: Polymarket.

Bitcoin Hyper se beneficia do atual cenário

Na semana passada, a pré-venda do Bitcoin Hyper reinou absoluta entre as principais criptomoedas desse segmento. Além de ter superado a marca de US$ 16 milhões, o $HYPER entrou no radar de várias baleias. Quatro delas compraram mais de US$ 35.000 em $HYPER, um valor relevante dado o preço atual do token – US$ 0,012925.

A maior novidade do Bitcoin Hyper é a sua Ponte Canônica, que envia seus $BTC para um endereço de carteira específico monitorado por ela. Uma vez confirmado, ele será cunhado na Camada 2 como $BTC encapsulado. A partir daí você já pode utilizar seus $BTC para finanças descentralizadas (DeFi), staking e praticamente qualquer outra coisa na Web3.

Em outras palavras, o projeto beneficia tanto o uso do Bitcoin em pequenas transações (eliminando tempo de espera e altos custos), como torna a rede mais otimizada para aceitar projetos de DeFi e até emissão de tokens secundários. Isso tudo sem comprometer a segurança da blockchain.

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Tomando como cenário base uma “altseason” normal e o sucesso do projeto, o $HYPER pode atingir a faixa de US$ 0,0583 em 2025. Ou seja, um ganho de quase 500% apenas nos primeiros meses do ano. Levando em conta que o projeto ainda está em pré-venda, esse desempenho seria muito superior ao de qualquer outro novo token.

Bitcoin HYper.
Bitcoin Hyper atinge marca de US$ 16 milhões. Fonte: X.

Aviso: Este artigo tem funcionalidade exclusivamente informativa, e não constitui aconselhamento de investimento ou oferta para investir. O CriptoFácil não é responsável por qualquer conteúdo, produtos ou serviços mencionados neste artigo. Recomendamos que você sempre faça sua própria pesquisa (DYOR) antes de tomar qualquer decisão financeira. Invista apenas o que você pode se dar ao luxo de perder.

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Pump.fun e mais 4 criptomoedas para ficar de olho esta semana

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Mais uma semana começa no mercado de criptomoedas, com traders e investidores atentos a novas oportunidades. Os próximos dias prometem volatilidade e movimentos que podem abrir espaço para ganhos expressivos ou correções relevantes.

A segunda metade de setembro iniciou de forma negativa para o setor, com a maioria dos ativos em queda. Com isso, o valor de mercado somado de todas as criptomoedas caiu cerca de US$ 50 bilhões nas últimas 24 horas.

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Entre as maiores altcoins, a Solana (SOL) foi a mais afetada, registrando queda superior a 5% no dia. Esse contexto reforça a necessidade de cautela.

Ainda assim, cinco criptomoedas chamam a atenção pelo potencial de fortes movimentos esta semana. Confira a análise.

Pump.fun mostra força, mas risco de correção preocupa

A Pump.fun (PUMP) foi a grande protagonista da última semana, com uma alta de mais de 70%. O ativo chegou a registrar uma nova máxima histórica neste domingo (14), consolidando-se como destaque entre as memecoins.

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Porém, desde então, seu preço recuou cerca de 10%. Essa queda levanta dúvidas sobre a continuidade da tendência. Até o momento, o nível de retração de 0,236 de Fibonacci segue servindo como suporte.

Enquanto os candles se mantiverem acima desse ponto, a PUMP pode sustentar o viés de alta. Contudo, se o preço começar a fechar abaixo desse suporte, uma correção deve se confirmar.

Nesse cenário, a zona de ouro de Fibonacci, localizada entre os níveis de 0,5 e 0,618, se tornaria o principal alvo. Assim, a memecoin poderia cair até 35%, atingindo a região de US$ 0,005.

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Gráfico da Pump.fun (PUMP) no TradingView
Gráfico da Pump.fun (PUMP) no TradingView

Optimism enfrenta pressão com desbloqueio de tokens

A Optimism (OP) também merece destaque, mas por razões menos animadoras. Isso porque o ativo passará por um desbloqueio de 116 milhões de tokens no próximo fim de semana, segundo o Tokenomist.

Um desbloqueio de tokens ocorre quando moedas previamente retidas ou bloqueadas se tornam disponíveis no mercado. Esse processo pode pressionar negativamente o preço, já que aumenta a oferta circulante de forma repentina.

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O OP já está em correção e atualmente testa a zona de ouro de Fibonacci. Se perder o suporte em US$ 0,72, as chances de uma reversão de tendência aumentam. Nesse caso, o ativo pode buscar o fundo em US$ 0,65, o que representaria queda próxima de 10%.

Outro fator de atenção é o baixo volume diário de negociações. Caso os detentores decidam vender suas reservas desbloqueadas, a pressão de venda pode se intensificar.

Gráfico da Optimism (OP) no TradingView
Gráfico da Optimism (OP) no TradingView

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ONDO atrai baleias e mantém perspectiva positiva

Diferente do OP, a ONDO, criptomoeda da Ondo Finance, apresenta cenário mais otimista. Isso porque grandes investidores voltaram a acumular o ativo. Usuários com saldos entre 1 milhão e 10 milhões de ONDO adicionaram mais de 23 milhões de moedas em apenas uma semana.

Esse movimento das baleias costuma antecipar novos ciclos de valorização. O aumento na concentração de tokens em grandes carteiras indica confiança no potencial de médio prazo do projeto. Além disso, reduz a quantidade de moedas disponíveis no mercado, favorecendo a pressão compradora.

Apesar disso, a ONDO acumula seu terceiro dia consecutivo de queda. No entanto, segue acima das EMAs de 9 e 21 dias, mantendo a tendência macro positiva. O cruzamento dessas médias móveis ainda indica viés de alta.

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Se o ativo continuar acima de US$ 1, a perspectiva segue favorável. Com a força das baleias, a ONDO pode superar em breve os US$ 1,15, abrindo espaço para novas máximas no curto prazo.

Gráfico da Ondo Finance (ONDO) no TradingView
Gráfico da Ondo Finance (ONDO) no TradingView

Bitcoin segue em zona decisiva de Fibonacci

O Bitcoin (BTC) não poderia ficar de fora desta lista. Apesar do início negativo do mercado, o ativo mostrou reação e chegou a ser negociado acima de US$ 116.500 hoje.

Esse movimento, no entanto, ainda se encaixa em um processo de correção. O ativo permanece dentro da zona de ouro de Fibonacci, com compradores tentando consolidar o suporte. Até agora, o BTC não conseguiu romper o nível de 0,5.

Se esse rompimento ocorrer, e o ativo também superar o 0,618, a reversão de tendência estaria confirmada. Esse cenário abriria espaço para que o BTC voltasse a negociar acima de US$ 120.000, possivelmente se aproximando de novas máximas históricas.

Outro ponto favorável é o RSI, que voltou a ficar acima de 50. Esse movimento sugere recuperação da força compradora, aumentando as chances de avanço no curto prazo. Caso se confirme, o Bitcoin pode arrastar diversas altcoins junto com ele em uma nova onda de valorização.

Gráfico do Bitcoin (BTC) no TradingView
Gráfico do Bitcoin (BTC) no TradingView

Bitcoin Hyper surge como alternativa inovadora

Enquanto o Bitcoin mantém sua posição de liderança, surgem projetos que buscam expandir suas funcionalidades. Um exemplo é o Bitcoin Hyper, que desenvolve uma solução de Camada 2 baseada na Máquina Virtual Solana (SVM) e em uma Ponte Canônica descentralizada.

O token $HYPER, que sustenta o ecossistema, está em fase de pré-venda. Até o momento, já arrecadou mais de US$ 16 milhões, atraindo atenção da comunidade. Entre os benefícios oferecidos está o staking com rendimentos superiores a 70%, algo que destaca o ativo em um mercado competitivo.

Embora ainda seja um projeto inicial, o Bitcoin Hyper reflete a busca por inovação dentro do universo do BTC. A proposta pode reforçar a adoção institucional e de varejo nos próximos anos, oferecendo uma alternativa de escalabilidade para o ativo mais valioso do mercado.

Aviso: Este artigo tem funcionalidade exclusivamente informativa, e não constitui aconselhamento de investimento ou oferta para investir. O CriptoFácil não é responsável por qualquer conteúdo, produtos ou serviços mencionados neste artigo. Recomendamos que você sempre faça sua própria pesquisa (DYOR) antes de tomar qualquer decisão financeira. Invista apenas o que você pode se dar ao luxo de perder.

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Stablecoin da MetaMask chega ao mercado e movimenta US$ 22 milhões

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A MetaMask lançou sua nova stablecoin nesta segunda-feira (15), intitulada mUSD. O lançamento ocorreu ao meio-dia (horário de Brasília) e ocorreu sem grandes complicações. Logo nas primeiras horas, a mUSD atingiu a marca de US$ 22 milhões em volume de negociação.

Embora pareça baixo, o valor é maior do que o valor de mercado da moeda, que é de US$ 18,4 milhões de acordo com o CoinGecko. Com isso, a mUSD ocupa a posição 1.407 entre as criptomoedas listadas no CoinGecko. Na lista de stablecoins, a mUSD estreou no Top 100, ocupando a 86ª posição entre as maiores stablecoins.

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A empresa confirmou o lançamento da mUSD em 13 de agosto. Uma semana depois, a MetaMask revelou o nome da stablecoin e disse que ela chegaria nas redes Ethereum e Linea. A mUSD foi emitida pela Bridge, uma plataforma de emissão de stablecoins de propriedade da Stripe, e cunhada por meio da infraestrutura descentralizada da M0.

Como outras stablecoins, a mUSD tem equivalência ao dólar na proporção de 1:1. Ou seja, cada token que a MetaMask emite tem US$ 1,00 em dinheiro ou equivalente que lhe serve de lastro. Os “ativos equivalentes em dólar de alta qualidade e alta liquidez” são títulos da dívida dos Estados Unidos ou ativos similares.

Além disso, a MetaMask promete que a mUSD terá transparência em tempo real, já que ela é descentralizada. O contrato inteligente da mUSD já está disponível no Etherscan.

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Stablecoin da MetaMask (mUSD) chega ao mercado. Fonte: CoinGecko.

Stablecoin da MetaMask (mUSD) chega ao mercado

O lançamento da MetaMask ocorre logo após a gigante das stablecoins Tether revelar planos para lançar uma stablecoin compatível com os EUA, a USAT. Essa medida visa facilitar a entrada da empresa no país oferecendo um ativo regulamentado com base na Lei GENIUS, aprovada neste ano.

A Hyperliquid também está lançando uma stablecoin nativa, enquanto os bancos tradicionais, agora que há clareza regulatória nos EUA, estão explorando a emissão ou integração de dólares tokenizados. Em agosto, a MetaMask afirmou que a mUSD é a primeira stablecoin lançada por uma carteira de criptomoedas de autocustódia.

Para os usuários da carteira, a mUSD atuará como a unidade padrão de dólar digital em todo o seu ecossistema. A MetaMask conta com mais de 100 milhões usuários e 30 milhões ativos todos os meses.

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A empresa também afirmou que os usuários poderão fazer hold, swap, transferência e ponte de mUSD dentro da MetaMask. Futuramente, a equipe espera habilitar os gastos com o Cartão MetaMask em estabelecimentos que aceitam Mastercard até o final do ano.

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Base, rede da Coinbase, avalia lançar token nativo

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A Base, solução de segunda camada construída sobre Ethereum e incubada pela Coinbase, começou a avaliar a possibilidade de emitir um token nativo. A informação foi revelada por Jesse Pollak, criador da Base, durante a conferência BaseCamp, realizada em Vermont, na segunda-feira (15).

Até recentemente, executivos da Coinbase afirmavam que não havia planos de criar um ativo para a rede. Hoje, a Base utiliza ETH como token de gás. Contudo, Pollak destacou que a discussão sobre uma emissão própria está em andamento, ainda sem decisão final.

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Tanto Pollak quanto o CEO da Coinbase, Brian Armstrong, trataram do tema. Armstrong confirmou em publicação no X que o projeto está em fase de exploração. No entanto, reiterou que “não há planos definitivos”,

Fonte: Jesse Pollak/ X

Base, da Coinbase, reconsidera planos

De acordo com os desenvolvedores, o foco inicial era lançar uma rede segura, de baixo custo e atrativa para desenvolvedores, e a ausência de um token ajudava a concentrar esforços no produto principal. No entanto, um ativo nativo poderia agora acelerar a descentralização da Base e ampliar oportunidades para construtores e criadores no ecossistema.

O debate acontece em um momento em que outras redes ligadas ao Optimism Superchain, como a Ink, incubada pela Kraken, já anunciaram planos de lançar tokens utilitários próprios.

Desde sua criação em 2023, a Base acumulou marcos relevantes, como transações abaixo de um centavo e em menos de um segundo. Além disso, a rede avançou ao estágio 1 do modelo de descentralização de rollups proposto por Vitalik Buterin, após adotar provas de fraude sem permissão.

Na conferência, Pollak também anunciou a integração da Base com a rede Solana por meio de uma ponte de código aberto. Essa integração permitirá que usuários movimentem SOL e tokens SLP em aplicações da Base, além de exportar ativos da Base para Solana.

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A Coinbase destacou que qualquer eventual lançamento de token será conduzido em diálogo com reguladores e legisladores, área sensível para ativos ligados a exchanges. Enquanto isso, as ações da Coinbase (COIN) encerraram a segunda-feira em US$ 327,26, alta de 1,3%.

Preço da COIN - Fonte: TradingView
Preço da COIN – Fonte: TradingView

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Após compra de baleia de US$ 38 mil, Bitcoin Hyper entra no radar do mercado cripto

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Com a valorização do Bitcoin ($BTC) e a volta da criptomoeda aos US$ 115 mil, as baleias estão se voltando para a pré-venda do Bitcoin Hyper ($HYPER), já que esta é a melhor solução de Camada 2 do Bitcoin. Nas últimas 24 horas, nada menos que quatro investidores fizeram grandes compras de $HYPER.

De acordo com o Etherscan, três compras ocorreram na quinta-feira (11) e uma nesta sexta-feira (12), em um intervalo de 14 horas. As quatro operações foram as seguintes (todos os horários estão no fuso de Brasília):

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Com outra temporada de altcoins provavelmente se aproximando, os investidores estão correndo para garantir o $HYPER antes que ele chegue às corretoras. E com essa compra, a pré-venda do $HYPER atingiu US$ 15,3 milhões, com o mercado apostando que comprar Bitcoin Hyper agora trará retornos de até 200%.

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Como funciona o Bitcoin Hyper. Fonte: site oficial.

Por que o Bitcoin Hyper está em alta

O Bitcoin Hyper está desenvolvendo uma solução de Camada 2 para Bitcoin usando a Máquina Virtual Solana (SVM, na sigla em inglês) e uma Ponte Canônica descentralizada. Conforme mostra a imagem acima, essas duas tecnologias farão o Bitcoin evoluir de dinheiro digital para um sistema completo, uma economia descentralizada e com alta velocidade de transação.

Embora o Bitcoin seja a maior criptomoeda do mundo, a blockchain do Bitcoin está desatualizada. Sim, ela permanece segura, estável e cumprindo seu papel como reserva de valor, mas não consegue fazer outras funções. Para isso é preciso ter ajuda de redes de Camada 2.

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Isso explica por que o $BTC continua sendo uma reserva de valor, enquanto Ethereum e Solana continuam expandindo seus ecossistemas com a inovação da Web3. O Bitcoin Hyper soluciona esses problemas, tornando-o mais rápido, barato e escalável sem sacrificar a segurança.

Basicamente, a Ponte Canônica envia seu $BTC para um endereço de carteira específico monitorado por ela. Uma vez confirmado, ele será cunhado na Camada 2 como $BTC encapsulado. A partir daí você já pode utilizar seus $BTC para finanças descentralizadas (DeFi), staking e praticamente qualquer outra coisa na Web3.

SVM: agilizando o envio de Bitcoin

Graças à SVM, as transações são extremamente rápidas e baratas. Na verdade, o Bitcoin Hyper pode ser mais rápido que a própria Solana. Não há limites para uso e você pode criar qualquer aplicação usando a Camada 2 do projeto, incluindo os mais loucos experimentos.

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A melhor parte é que você pode sacar seus $BTC de volta para a Camada 1 nativa do Bitcoin quando quiser. Ou seja, você pode usar seus Bitcoins na Web3 sem nunca precisar abrir mão de sua custódia nem correr o risco de perdê-los.

O preço do Bitcoin Hyper é de US$ 0,012905 na atual fase da pré-venda, mas um dos relatórios mais otimistas afirma que, se o projeto cumprir marcos importantes como mainnet ou testnet funcional, listagens em exchanges grandes e adoção razoável de usuários e desenvolvedores, o preço do HYPER poderia chegar até cerca de US$ 0,21 no final de 2025.

Isso são ganhos de quase 2.000% frente ao preço atual. aproveitar essa chance, então não perca tempo e garanta agora seus tokens na pré-venda antes que o preço aumente. 

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Usuários perdem acesso a criptomoedas com fim da Carteira Web3 da Coinbase

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O encerramento da Carteira Web3 pela Coinbase resultou na perda de acesso a fundos para uma parte de seus usuários. O serviço foi descontinuado no dia 7 de julho, conforme anunciou previamente a empresa. O problema é que a carteira operava em um modelo de custódia compartilhada, no qual a Coinbase era a responsável pelo armazenamento e controle das chaves privadas dos usuários.

Com a desativação da infraestrutura do serviço, o acesso aos ativos mantidos dentro dessas carteiras foi cortado. Diferente de uma carteira de auto custódia, onde o usuário possui uma “seed phrase” para recuperar seus fundos em qualquer interface, a Carteira Web3 da Coinbase não concedia esse controle ao usuário final. Portanto, após a data de encerramento, a empresa declarou que não possui meios para recuperar os ativos remanescentes.

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Comunidades online documentaram relatos de usuários que enfrentaram complicações além da perda de acesso direto. No Reddit há uma série de relatos nesse sentido, de usuários que não sabiam que usavam uma carteira de custódia compartilhada e, agora, perderam o acesso aos seus ativos. Além disso, há outros casos de usuários que estão tendo problemas com a descontinuação do serviço.

Carteira acabou, mas problemas continuam

Alguns usuários relataram que o endereço da Carteira Web3 continuava listado como “favorito” em sua interface Coinbase após a descontinuação. Isso levou a transações onde fundos foram enviados por engano para esse endereço, resultando em perda.

Outra questão citada por usuários envolve ativos em redes não suportadas pela carteira, como Arbitrum ou BSC. Como a interface da Coinbase não permitia gerenciar ativos nessas redes a partir da Carteira Web3 e não fornecia uma “seed phrase” para exportação, os usuários não puderam resgatar esses fundos antes do encerramento do serviço.

Única forma de recuperar acesso

Os usuários que mantinham fundos na Carteira Web3 até 7 de julho enfrentam opções extremamente limitadas para recuperar seus ativos após o encerramento do serviço. A Coinbase afirma que a natureza do sistema de custódia compartilhada torna tecnicamente impossível recuperar quaisquer fundos remanescentes na carteira de criptomoedas.

Apenas usuários que ainda possuem o dispositivo móvel original vinculado à sua Carteira Web3 e que exportaram previamente sua frase de recuperação têm uma potencial exceção. Contudo, é provável que apenas uma minoria de usuários tenham executado esse procedimento.

Na ausência dessas condições específicas, os ativos digitais permanecem permanentemente bloqueados na blockchain, em endereços inacessíveis. A descontinuação do serviço desativou o único mecanismo de recuperação disponível.

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Minerador solo ‘quebra ‘chance de 100 anos’ e ganha US$ 350 mil em Bitcoin

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Mais uma vez um minerador solo de Bitcoin (BTC) superou probabilidades monumentais e tirou a sorte. Como resultado, o minerador levou mais de US$ 1,5 milhão para casa, incluindo o subsídio do bloco mais as taxas.

A descoberta do bloco ocorreu no dia 7 de setembro, de acordo com o site mempool.space. O minerador arrecadou um total de 3,129 BTC (US$ 347.980) pela mineração do bloco 913.593. Para fazer isso, o minerador utilizou o software de mineração solo de bitcoin da CKpool, famoso por reunir pequenos mineradores.

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Os ganhos do minerador incluem 3,125 BTC em recompensas de subsídio de bloco (US$ 347.509) e 0,004 BTC (US$ 471) em taxas de transação. Foi a segunda vez em pouco mais de um mês que um minerador solo encontrou um bloco do Bitcoin.

“Parabéns ao minerador bc1q~jr38 por resolver o 307º bloco solo em solo.ckpool.org, com apenas 200 terahashes (TH)!”, postou Con Kolivas, desenvolvedor da CKpool, no X. “Um minerador desse tamanho tem apenas uma chance em ~36.000 de resolver um bloco por dia, ou uma vez a cada ~100 anos!”

Mempool.
Bloco descoberto por um minerador solo. Fonte: mempool.space.

Uma chance em 36.000

Essa taxa de hash é equivalente a apenas uma máquina de mineração Bitmain Antminer S21 refrigerada a ar. Embora seja uma máquina potente, conseguir resolver um bloco sozinho com ela demanda uma alta probabilidade de sucesso.

Para se ter uma ideia, o poder de hash do minerador solo representa apenas 0,00002% do hashrate total estimado da rede Bitcoin, que superou 1 zetahash por segundo (ZH/s) em 8 de setembro. E o minerador estava na CK Pool, que reúne mineradores que operam sozinhos.

Para efeito de comparação, as principais mineradoras públicas de Bitcoin, MARA e IREN, gerenciam um hashrate de 59,4 EH/s e 50 EH/s (exahashes por segundo), respectivamente, de acordo com suas últimas divulgações. Ou seja, esses pools possuem mais de 250 mil vezes o poder computacional do minerador.

O hashrate do Bitcoin mede o poder computacional total dedicado à rede pelos mineradores, e quem minera em pools geralmente tem mais vantagem. Mas ocasionalmente alguns mineradores solo desafiam essa lógica e conseguem “tirar na loteria do Bitcoin”.

CK Pool.
Desenvolvedor da CK Pool parabeniza “minerador sortudo”. Fonte: X.

Minerador solo desafia a sorte

Mineradores menores de Bitcoin geralmente se juntam a pools compartilhados para ganhar recompensas estáveis ​​e proporcionais, já que a mineração solo tem uma chance extremamente baixa de ganhar um bloco.

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No entanto, alguns tentam pools solo para tentar a recompensa completa do bloco, evitando taxas e esperando por uma grande vitória, semelhante à de uma loteria. Em julho, um minerador conseguiu vencer essas chances e, pela primeira vez, minerar um bloco com um dispositivo caseiro, uma BitAxe.

Em 2022, um minerador solo de Bitcoin com uma taxa de hash de apenas 126 TH/s também superou as probabilidades de minerar um bloco em 2022 — recebendo cerca de US$ 260.000 em recompensas na época. No caso do último final de semana, a chance que o minerador superou para encontrar o bloco era de uma a cada 100 anos.

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Adoção das criptomoedas por Wall Street está apenas no começo, diz JP Morgan

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De acordo com um relatório recente do JP Morgan, a adoção de criptomoedas por instituições financeiras parece estar em seus estágios iniciais, mas os sinais de crescimento são muito promissores.

A análise do banco de Wall Street destaca que, embora o movimento seja considerado incipiente, o impulso regulatório e o interesse do mercado estão criando um ambiente favorável para uma expansão significativa.

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Dois fatores recentes reacenderam as expectativas para uma adoção em larga escala: a clareza regulatória proporcionada pela Lei GENIUS e a oferta pública inicial (IPO) da Bullish, em agosto. Ambos os eventos ajudaram a remover uma das maiores barreiras para os grandes investidores: a incerteza regulatória.

Os sinais concretos de engajamento institucional já são visíveis. Dados do relatório mostram que as instituições agora detêm aproximadamente 25% dos Exchange-Traded Products (ETPs) de Bitcoin. Um número expressivo e que mostra o peso das instituições financeiras no mercado e no ativo.

Adoção das criptomoedas em Wall Street

Além disso, uma pesquisa da Ernst Young revelou que 85% das empresas dos EUA já possuem alguma alocação em ativos digitais ou planejam fazê-lo até o fim do ano. Quando questionadas sobre os motivos que a fazem optar por investir em criptomoedas, elas citam que a regulamentação como o principal catalisador para essa decisão.

Para os investidores que buscam exposição a essa tendência, os analistas do JP Morgan apontam o Ethereum (ETH) e a Solana (SOL) como as principais escolhas. O Ethereum, base da maior parte da atividade de stablecoins, valorizou quase 20% desde a aprovação da Lei GENIUS. Enquanto isso, a SOL registrou alta de 17%.

Além disso, o relatório também destaca a Bullish, empresa cripto que recentemente lançou uma plataforma de negociação de criptomoedas voltada para investidores institucionais. O IPO em agosto foi um sucesso estrondoso e mostrou como Wall Street está precificando iniciativas como essa.

Desde seu IPO, as ações da empresa valorizaram 45% e estão sendo negociados acima dos US$ 50. A expectativa dos analistas é de que a exchange ganhe ainda mais força com uma potencial aquisição da BitLicense ainda este ano.

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Esse movimento ocorre em um contexto de mudança de postura entre grandes instituições financeiras. Um exemplo emblemático é o próprio JP Morgan. Enquanto seu CEO, Jamie Dimon, mantém suas críticas pessoais famosas ao Bitcoin, o banco que lidera segue pragmaticamente o mercado.

Seus recentes relatórios analíticos e investimentos em blockchain demonstram que, independentemente da opinião de sua liderança, os gigantes do setor estão reconhecendo o potencial e se adaptando à nova realidade dos ativos digitais.

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4 memecoins com potencial de 100x, segundo Grok

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Buscar criptomoedas com potencial de valorização de 100 vezes é o objetivo de muitos investidores, mas a realidade é implacável: a volatidade do mercado é extrema, e a grande maioria dos projetos dificilmente alcançará esse patamar. Contudo, aqueles que conseguem romper essa barreira não apenas multiplicam seu valor – frequentemente superam os 100x, tornando-se fenômenos como as memecoins  Dogecoin, Shiba Inu e Pepe.

Uma análise feita pelo Grok, da xAI, baseada em casos históricos e padrões de mercado, identificou as características comuns por trás desses raros sucessos. Projetos como DOGE, SHIB e PEPE compartilham traços fundamentais: comunidades ultra-engajadas que resistem a quedas brutais, narrativas virais culturalmente relevantes, suprimento acessível com baixo preço inicial, endossos de influenciadores, resiliência em correções e timing estratégico durante bull markets.

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Estudos de casos mostram ganhos extraordinários: SHIB superou 1.000.000x em seu pico. Enquanto isso, PEPE e BONK alcançaram multiplicadores de 10.000x e 100x, respectivamente. Esses projetos aproveitaram fatores como listagens em grandes exchanges, integração com ecossistemas (como Solana) e hype orgânico em redes sociais. Com base nesses critérios, quatro memecoins promissoras em pré-venda chamam a atenção.

Maxi Doge ($MAXI)

Maxi Doge ($MAXI) é uma memecoin ERC-20 que se autoproclama a “versão maximalista” do Dogecoin. Lançada em pré-venda em julho de 2025, a narrativa do projeto gira em torno de “superar o DOGE” ao oferecer leverage trading de até 1000x em plataformas parceiras e um sistema de staking com retornos atrativos.

MAXI
Pré-venda MaxiDoge

Com um suprimento total de 420 bilhões de tokens, o preço inicial baixo torna $MAXI acessível. Replicando a estratégia de memecoins como SHIB, que atraíram investidores com valores nominais baixos.

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Snorter Bot ($SNORT)

Snorter Bot ($SNORT) é uma memecoin multichain (Solana, Ethereum, BNB Chain) que combina humor com utilidade prática, um diferencial raro no espaço de memecoins. Entre os recursos ofertados estão sniping, copy trading e swaps em tempo real, com proteção anti-MEV (miner extractable value) para evitar front-running.

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Pré-venda Snorter

Lançado em pré-venda em 2025, já levantou US$ 3,8 milhões, com preço atual e US$ 0.1041. Na ocasião, o projeto ofereceu staking com APY superior a 1.700%, atraindo investidores de longo prazo.

Wall Street Pepe ($WEPE)

Wall Street Pepe ($WEPE) é uma memecoin ERC-20 que combina a estética viral do Pepe the Frog com uma narrativa de “Wall Street para pequenos traders”. Lançada em fevereiro de 2025 após uma pré-venda de US$ 70 milhões, $WEPE oferece sinais de trading exclusivos, staking e uma comunidade exclusiva para holders.

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WEPE
Pré-venda WEPE

Agora, o projeto está em expansão para Solana aproveitando o ecossistema de alta liquidez da rede. O projeto se beneficia do hype em torno de PEPE, que possui US$ 4,5 bilhões em capitalização de mercado, mas busca se diferenciar com utilidade prática.

Fartcoin ($FARTCOIN)

A Fartcoin ($FARTCOIN) surgiu em outubro de 2024 como uma memecoin humorística na Solana, conquistando atenção global com sua proposta irreverente de “taxas de transação sonoras”. Apesar da ausência de utilidade prática, o projeto desenvolveu uma comunidade engajada que explorou funcionalidades como governança e NFTs temáticos, impulsionando seu valor de mercado.

Fartcoin
Preço Fartcoin. Fonte: CoinGecko

Com um desempenho financeiro notável, a moeda partiu de US$ 0,036 e atingiu US$ 2,52 em janeiro de 2025 – uma valorização de 70 vezes em poucos meses. Atualmente cotada a US$ 0,89, mantém uma valorização de 24,7 vezes em relação ao preço inicial. Porém, continua sendo uma aposta de muitos traders que acredita na valorização de 100x.

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Aviso: Este artigo tem funcionalidade exclusivamente informativa, e não constitui aconselhamento de investimento ou oferta para investir. O CriptoFácil não é responsável por qualquer conteúdo, produtos ou serviços mencionados neste artigo. Recomendamos que você sempre faça sua própria pesquisa (DYOR) antes de tomar qualquer decisão financeira. Invista apenas o que você pode se dar ao luxo de perder.

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iPhone 17 reforça a segurança de carteira de criptomoedas

Iphone 17

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O lançamento do iPhone 17 trouxe novidades que vão além da performance e do design. A Apple incluiu o Memory Integrity Enforcement (MIE), um sistema voltado diretamente para aumentar a segurança das carteiras de criptomoedas. A inovação combina proteção de hardware e software e atua como barreira contra ataques avançados que exploram falhas de memória, especialmente durante o processo de assinatura de transações.

De acordo com a Apple, o MIE funciona por meio do chip A19 e utiliza a tecnologia Enhanced Memory Tagging Extension (EMTE). Esse recurso verifica a memória em tempo real, identificando e bloqueando vulnerabilidades como buffer overflows e use-after-free, dois dos ataques mais comuns em softwares modernos.

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Usuários de criptomoedas ganham proteção essencial, já que falhas de memória respondem por quase 70% das vulnerabilidades de software que hackers exploram.

O ponto crítico está na assinatura de transações. Hackers sempre miraram esse momento porque qualquer fragilidade pode permitir o roubo de ativos. O MIE torna o processo mais resistente, pois bloqueia as tentativas de exploração já no nível de hardware. Isso reduz as chances de que spywares consigam capturar chaves privadas ou dados sensíveis.

Outro benefício importante é que a proteção funciona de forma automática. Usuários não precisam ativar configurações adicionais, o que simplifica o acesso e garante defesa permanente. Para o fundador da Cobo, DiscusFish, o recurso representa “uma vitória significativa para investidores de alto patrimônio e usuários que assinam transações com frequência”.

iPhone 17 mais seguro para criptomoedas

Iphone 17

Além disso, a Apple anunciou o Tag Confidentiality Enforcement (TCE), sistema criado para impedir que invasores explorem os valores de memória por meio de execução especulativa ou técnicas semelhantes. Essa camada extra fecha mais um caminho que poderia ser usado para expor informações de carteiras digitais.

A equipe de segurança da Apple confirmou que o MIE foi testado contra cadeias de exploração reais e conseguiu bloquear ataques logo nos estágios iniciais. Isso diminui as oportunidades para agentes maliciosos comprometerem o software.

Os recursos não ficam restritos apenas ao ecossistema nativo da Apple. Desenvolvedores também podem habilitar as proteções por meio do Xcode, permitindo que aplicativos externos de criptomoedas adotem o mesmo modelo de defesa. Essa abertura amplia o alcance da tecnologia e fortalece o setor como um todo.

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Em um ano em que relatórios de segurança da CertiK apontam perdas superiores a US$ 2,1 bilhões em ataques relacionados a criptoativos, com carteiras comprometidas respondendo por US$ 1,6 bilhão, o avanço chega em momento crucial. O iPhone 17 não elimina a necessidade de boas práticas de segurança, mas define um novo padrão de proteção ao dificultar o principal vetor de ataques contra investidores.

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