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Cofundador da 1inch prevê que CEXs serão portas de entrada para DeFi – Best Wallet Token surge como melhor cripto para comprar

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As exchanges centralizadas de criptomoedas, conhecidas pela sigla CEXs, podem desaparecer até a próxima década. Essa é a opinião de Sergej Kunz, fundador da plataforma descentralizada 1inch. Nesse sentido, Kunz afirma que essas plataformas darão lugar a agregadores de finanças descentralizadas (DeFi).

Em entrevista durante a Token2049 em Singapura, Kunz previu que as exchanges farão uma transição lenta em até cinco anos. Hoje elas são plataformas centralizadas, mas logo irão evoluir para se tornar exchanges descentralizadas (DEXs).

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Kunz afirmou que isso vale para todas as plataformas, incluindo Binance e Coinbase. Por maiores que elas sejam, o executivo afirmou que esse processo é inevitável.

“Acho que levará de cinco a 10 anos”, disse Kunz.

Ele argumentou que, embora as CEXs sejam mercados isolados, a 1inch e seu agregador atuam como um hub global de liquidez. Ou seja, ela fornece dados e negociações em várias plataformas. E no futuro, a diferença entre CEX e DEX deixará de existir e todas as plataformas terão operações descentralizadas.

Seus comentários ocorrem no momento em que a 1inch anunciou um acordo com a Coinbase, a principal exchange de criptomoedas dos EUA. No acordo, a Coinbase integrará a 1inch para fornecer negociação de DEX aos seus usuários.

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1inch.
Fundador da 1inch comemora parceria com a Coinbase. Fonte: X.

Descentralização das finanças

A conversão das exchanges tradicionais em DEX seria um marco na soberania financeira e liberdade de uso das criptomoedas em todo o mercado. Embora as CEX facilitem a compra e venda de criptomoedas, seu modelo centralizado impõe uma série de riscos de segurança para essas plataformas.

Um desses riscos é que a custódia das criptomoedas fica a cargo da própria CEX, o que faz dela um alvo perfeito para hackers que desejam cometer roubos. Casos como os ataques contra a Bybit, WazirX e Bitfinex mostram que essas plataformas possuem altos riscos de segurança e representam um obstáculo para a soberania financeira.

Em contrapartida, as DEX não fazem custódia das criptomoedas dos usuários e operam de forma descentralizada, sem um ponto central de controle. Isso faz com que elas tenham uma proteção maior contra roubos e permitam a negociação de criptomoedas sem abrir mão da soberania.

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É o caso da Best Wallet, carteira que possui uma avaliação de 4,5 de 5 estrelas na App Store. A carteira é não custodial e não salva as chaves privadas. Você pode usá-la para guardar mais de 60 criptomoedas em total segurança e sem risco de perdas. E se você comprar o token BEST na pré-venda, terá acesso a muito mais serviços.

Best Wallet Token: melhor cripto para comprar

O BEST é o token de utilidade ligado ao ecossistema Best Wallet, que em 2025 crescerá para além da carteira. Neste ano, a Best Wallet passou a promover pré-vendas exclusivas integradas ao seu produto. Você não precisará mais ter que ir ao X ou se aventurar em plataformas suspeitas para acessar os melhores tokens em oferta.

Se você garantir o Best Wallet Token na pré-venda, terá acesso a todos esses tokens com ofertas especiais que não são encontradas em nenhuma plataforma. Além disso você receberá cashback em certas operações, taxas reduzidas e acesso antecipado ao novo cartão de débito da carteira.

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O BEST está em fase de pré-venda e já arrecadou mais de US$ 16 milhões. Se você não garantiu seus tokens, acesse agora o site oficial e compre antes da mudança de preço.

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Pré-venda da Best Wallet. Fonte: site oficial.

Aviso: Este artigo tem funcionalidade exclusivamente informativa, e não constitui aconselhamento de investimento ou oferta para investir. O CriptoFácil não é responsável por qualquer conteúdo, produtos ou serviços mencionados neste artigo. Recomendamos que você sempre faça sua própria pesquisa (DYOR) antes de tomar qualquer decisão financeira. Invista apenas o que você pode se dar ao luxo de perder.

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Robôs concentram ganhos no mercado de memecoins, aponta relatório

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Um relatório detalhado da Galaxy Research, “O Estado das Memecoins”, revela a mecânica implacável por trás do fenômeno das criptomoedas baseadas em meme. A conclusão é que, enquanto a maioria dos traders perde dinheiro, os ganhos estão sendo sistematicamente capturados pelos proprietários da infraestrutura, especialmente por plataformas de bots de negociação que tem dominado o atual cenário de negociação.

O ecossistema experimentou uma explosão sem precedentes. Só na Solana, foram criados mais de 32 milhões de tokens. Um aumento de mais de 300% em menos de dois anos, impulsionado principalmente pelo surgimento de plataformas de lançamento como o Pump.fun.

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Bots
Relatório compara lucro da Pump.fun (azul), Hyperliquid (verde) e bot de negociação (preto). Fonte: Galaxy Digital

A plataforma sozinha gerou mais de 12,9 milhões dos aproximadamente 32 milhões de tokens criados na Solana, consolidando um mercado onde o vencedor leva a maior parte. Os tokens da Pump.fun representam coletivamente mais de US$ 4,8 bilhões em valor de mercado totalmente diluído (FDMC).

No entanto, esse volume colossal esconde uma realidade de concentração extrema. Do total de tokens lançados no Pump.fun, apenas 12 (0,00009%) concentram sozinhos mais de 55% do valor de mercado totalmente diluído (FDMC) agregado da plataforma. Isso significa que US$ 2,69 bilhões em valor estão nas mãos de uma dúzia de tokens, enquanto os outros milhões dividem os 44% restantes.

Bots dominam o jogo das memecoins

Nesse ambiente, a velocidade é a moeda mais valiosa. O relatório mostra que o tempo médio de retenção de uma memecoin na Solana caiu para cerca de 100 segundos, uma redução drástica em relação aos ~300 segundos registrados há um ano.

Bots de negociação tem alimentado essa dinâmica de “escalpelagem” hiperacelerada ao permitir a execução de ordens instantâneas. A análise da Galaxy segmenta os traders: endereços com menos de uma negociação por dia seguram tokens por mais de 200 segundos, mas à medida que a atividade aumenta, o tempo de retenção despenca para a faixa de 80 a 120 segundos.

Este comportamento transformou o mercado em um jogo PvP (Player versus Player) de soma zero, onde a vantagem tecnológica é decisiva. O relatório é enfático ao afirmar que “o valor esperado do jogo é profundamente negativo para quase todos”, exceto para uma minoria: os implantadores de tokens, insiders e as próprias plataformas de infraestrutura, como os bots.

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A prova financeira dessa concentração é evidente. A Axiom, operada por uma equipe de menos de dez pessoas, atingiu US$ 200 milhões em receitas com as taxas cobradas dos traders. Em comparação, a receita gerada pela Pump.fun e até mesmo pela Hyperliquid é ofuscada pela eficiência da plataforma de bots em monetizar a especulação alucinante.

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Mineradoras de Bitcoin quebram recorde de valor de mercado em setembro

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O valor de mercado das mineradoras de Bitcoin disparou em setembro, de acordo com dados do JP Morgan. Analisando as 14 principais empresas do setor, o valor total superou a marca de US$ 50 bilhões. É a primeira vez na história que as mineradoras combinadas atingem esse valor.

Ainda conforme o relatório, o setor está se beneficiando da transição para a computação de alta potência que alimenta o crescente setor de inteligência artificial. Empresas como o Google começam a mirar seus olhos para a atividade de mineração de Bitcoin através da compra de outras empresas.

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Na bolsa de valores, as ações de mineradoras de Bitcoin tiveram fortes altas em setembro. A Marathon (MARA), líder do setor, se valorizou 19% em setembro, mas empresas menores como a Hive tiveram ganhos acima de 70%. Esse movimento superaram a valorização do próprio Bitcoin (BTC), que fechou setembro em alta de 4,7%.

“O crescimento do valor de mercado agregado superou a valorização do preço do Bitcoin pelo sexto mês consecutivo, à medida que as operadoras continuam a diversificar seus negócios, da mineração de Bitcoin para o HPC”, diz o relatório.

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Valorização das ações das principais mineradoras de Bitcoin em setembro. Fonte: TradingView.

Evolução das Mineradoras de Bitcoin

O aumento do valor de mercado das empresas mineradoras de Bitcoin ocorre à medida que novas máquinas surgem, aumentando a eficiência da atividade. No mês passado, o Google anunciou que estava apoiando um acordo entre a empresa de computação de IA Fluidstack e a mineradora de Cipher. A gigante de buscas obteve o direito de comprar uma participação de 5,4% na Cipher.

Mineradoras de Bitcoin normalmente conduzem operações industriais que consistem em armazéns cheios de computadores que trabalham para proteger a rede. Esse processo demanda máquinas de alto poder computacional que operam 24 horas por dia.

A rentabilidade vem da recompensa dos blocos (dada em novos Bitcoins criados) e das taxas de transação. Mas quando o preço do Bitcoin cai, ou a demanda pelo uso da rede diminui, as empresas podem ter dificuldades para cobrir seus custos.

Em contrapartida, momentos de alta no preço estimulam o investimento em novas tecnologias. Nesse sentido, o passo de muitas empresas é unir a mineração de Bitcoin e a administração de um data center para impulsionar negócios de IA.

As ações da HIVE Digital subiram quase 9% na última semana e 76% no último mês. Em seguida veio a Hut Mining (HUT), cujos papéis subiram 67% em setembro. A MARA, listada na Nasdaq, saltou 8% esta semana e quase 20% em um período de 30 dias.

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A CleanSpark (CLSK), por sua vez, disparou ainda mais no último mês, com suas ações subindo mais de 55%. Nesta semana, a CLSK subiu 4%. O feito é notável considerando que a mineradora chegou a entrar em recuperação judicial durante o último mercado de baixa em 2022.

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Empresa do Walmart vai lançar negociação de criptomoedas

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A OnePay, fintech controlada majoritariamente pelo Walmart, prepara um movimento em direção ao mercado de criptoativos. A empresa vai lançar ainda neste ano a negociação e a custódia de criptomoedas diretamente em seu aplicativo móvel. A informação foi revelada pela CNBC, que apurou que a novidade será possível graças a uma parceria com a startup Zerohash.

A decisão representa um passo estratégico para aproximar a maior varejista do mundo do universo das moedas digitais. A partir do lançamento, os usuários poderão comprar, vender e armazenar Bitcoin e Ethereum dentro do próprio aplicativo. Além disso, será possível converter os ativos digitais em dinheiro e utilizar os recursos para pagar compras nas lojas ou quitar faturas de cartões da própria OnePay.

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O anúncio reforça a trajetória de crescimento da OnePay desde sua fundação em 2021, resultado de uma joint venture entre o Walmart e a Ribbit Capital. Criada para ser uma “super app” financeira, a empresa já oferece contas digitais, cartões de crédito e débito e outros serviços. Agora, ao adicionar criptomoedas ao portfólio, a fintech busca competir diretamente com gigantes como PayPal, Venmo e Cash App, que já disponibilizam serviços semelhantes.

Walmart se aproxima do mundo das criptomoedas

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O avanço da OnePay acontece em um momento em que o mercado de criptomoedas ganha novo fôlego. A chegada de Donald Trump à presidência mudou a postura do governo dos EUA, permitindo que grandes bancos passem a explorar esse setor. O Morgan Stanley, por exemplo, anunciou recentemente que oferecerá a clientes de varejo acesso direto a criptomoedas por meio de sua subsidiária E-Trade.

Nesse cenário, a parceria com a Zerohash se mostra fundamental. A startup, que levantou US$ 104 milhões em uma rodada de investimentos apoiada por instituições como Morgan Stanley e Interactive Brokers, busca se consolidar como ponte entre empresas financeiras tradicionais e produtos ligados a criptoativos. A entrada no ecossistema do Walmart fortalece sua estratégia de integração com bancos e corretoras.

Além disso, a força do Walmart é um diferencial decisivo para o sucesso do projeto. A cada semana, cerca de 150 milhões de estadunidenses fazem compras nas lojas da varejista. Como o aplicativo da OnePay já está integrado ao processo de pagamento físico e online, a distribuição da nova função pode alcançar rapidamente milhões de pessoas.

Embora tenha surgido como uma fintech independente, sem vínculo direto com a operação varejista, a OnePay sempre carregou a vantagem da marca Walmart. Essa independência permite que o aplicativo não se limite apenas aos clientes da rede, mas conquiste um público mais amplo, especialmente aqueles que enfrentam barreiras de acesso nos bancos tradicionais.

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Previsão do preço do Bitcoin aponta grande alta – $HYPER segue em destaque como a melhor pré-venda

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O último trimestre de 2025 começou com ventos extremamente favoráveis para o Bitcoin, que voltou aos US$ 120.000. Agora, os olhos do mercado estão voltados para uma possibilidade que ganha força a cada dia: previsão de preço do Bitcoin entre US$ 160.000 a US$ 200.000. Análises recentes de gigantes do mercado convergem em um prognóstico otimista, projetando uma forte valorização do ativo até o final do ano.

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Bitcoin voltou aos US$ 120 mil. Fonte: CoinGecko

A CryptoQuant aponta um crescimento consistente e sólido da demanda no mercado à vista, com um aumento mensal superior a 62.000 BTC desde julho. Esse padrão de demanda sustentada é um sinal técnico crucial, semelhante aos observados antes dos grandes ralis de 2020, 2021 e 2024.

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Dois pilares sustentam essa perspectiva. Primeiro, a demanda acelerada das “baleias” (grandes investidores), cujas holdings estão se expandindo a uma taxa anual de 331.000 BTC. Assim como a captação líquida positiva dos ETFs de Bitcoin nos EUA, que podem replicar o crescimento impressionante visto em 2024.

Paralelamente, o JP Morgan reforça o entusiasmo. O banco argumenta que o Bitcoin está significativamente subvalorizado em relação ao ouro e, com base numa análise de volatilidade, chegou a um preço-alvo implícito de US$ 165.000. Esse movimento é impulsionado pelo “comércio contra a desvalorização”, onde investidores buscam reservas de valor alternativas diante de preocupações com inflação e riscos geopolíticos.

Aposta institucional e oportunidade em pré-venda

Esse cenário de alta é claro: o Bitcoin está em ascensão com um aumento crescente da demanda institucional. O volume recorde em contratos futuros, atingindo US$ 32,6 bilhões, é um testemunho dessa confiança renovada. No entanto, enquanto o BTC atinge patamares inéditos, surge uma oportunidade única para investidores que buscam uma entrada abaixo do custo de mercado.

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É aqui que o Bitcoin Hyper ($HYPER) se destaca como a melhor alternativa de pré-venda do momento. Este inovador projeto de Layer 2 para o Bitcoin, que pode ser lançado ainda este ano, visa resolver os gargalos de escalabilidade da rede principal, permitindo transações rápidas e de baixo custo.

Hyper
Pré-venda de HYPER está aquecida.

Com uma pré-venda já em fase avançada, o projeto demonstra tração real. Até agora, já arrecadou mais de US$ 21 milhões, uma das melhores marcas desse último trimestre. O token $HYPER está sendo oferecido a um preço acessível, representando a última chance de aquisição ao menor valor antes de sua listagem em grandes exchanges.

Enquanto as previsões de alta para o Bitcoin apontam para os céus, o Bitcoin Hyper ($HYPER) se posiciona como uma oportunidade de baixo custo para aproveitar esse momento, funcionando como uma ponte direta para a próxima evolução da blockchain Bitcoin.

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Devidamente abastecido por uma das pré-vendas mais promissoras de 2025, o projeto já demonstra tração sólida e potencial de crescimento. Para comprar Bitcoin $HYPER ao preço mais baixo do mercado, acesse o site oficial do projeto e participe da pré-venda antes que ela se encerre.

Aviso: Este artigo tem funcionalidade exclusivamente informativa, e não constitui aconselhamento de investimento ou oferta para investir. O CriptoFácil não é responsável por qualquer conteúdo, produtos ou serviços mencionados neste artigo. Recomendamos que você sempre faça sua própria pesquisa (DYOR) antes de tomar qualquer decisão financeira. Invista apenas o que você pode se dar ao luxo de perder.

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Memecoin de hacker da Binance sobe 200% e coloca reinado da Solana em xeque

Listagem Binance Memecoins

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Uma memecoin criada por um hacker que invadiu a conta oficial da BNB Chain explodiu mais de 400% após uma reviravolta surpreendente, colocando a própria Binance no centro da polêmica. Acusada de operar como um “cartel” para impulsionar o ecossistema BNB, a exchange viu sua comunidade resgatar o projeto, transformando um golpe em um ativo comunitário que já superou a marca de US$ 160 milhões.

O fenômeno, batizado de “$4”, não apenas viralizou como simboliza uma guinada histórica no mercado, colocando a hegemonia da Solana em xeque.

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Binance
CZ rebate acusões de cartel e parabeniza comunidade. Fonte: X.com

Do hack ao ápice com memecoin

Um dos episódios mais surrealistas do universo cripto aconteceu na última quarta-feira (1) e pode marcar o início de uma nova era. A conta oficial da BNB Chain no X foi hackeada, e o invasor usou o acesso para promover tokens de meme fraudulentos, incluindo um chamado $4. O plano de “pump and dump” rendeu ao criminoso míseros US$ 4 mil. No entanto, o que aconteceu depois pegou todo o mercado de surpresa.

A comunidade de traders da BNB Chain, em um movimento ousado, decidiu resgatar o projeto. Eles executaram um “Community Takeover” (CTO), compraram massivamente o token, expurgaram as carteiras dos desenvolvedores mal-intencionados e transformaram o $4 em uma memecoin legítima e controlada pela comunidade.

O resultado foi uma explosão de valor que deixou o mercado atônito. Após ser listado na plataforma Binance Alpha, o market cap do $4 disparou de praticamente zero para impressionantes US$ 160 milhões em poucas horas, registrando altas superiores a 200% e roubando a cena dos memecoins tradicionais.

“O hacker vendeu seus tokens por US$ 4 mil. A comunidade os transformou em um market cap de US$ 160 mi. Lição: nunca subestime os memes da BNB Chain“, resumiu um desenvolvedor da Binance.

O “4” de CZ

A ascensão do $4 carrega um significado profundo para a comunidade da Binance. O número “4” já era um código cultural popularizado pelo fundador da exchange, Changpeng “CZ” Zhao. Ele costumava tuitar simplesmente “4.” para descartar rapidamente notícias negativas ou FUD (Medo, Incerteza e Dúvida), sinalizando para os usuários ignorarem o barulho do mercado.

Sempre que CZ mencionava o 4, a comunidade toda entenda e mensagem, sem que o CZ precisasse se manifestar sobre. O hacker, portanto, sabia disso quando citou o token 4. Dessa forma, o sucesso do token foi visto como a materialização desse espírito de resiliência. A comunidade não apenas salvou um projeto, mas transformou o maior símbolo de combate ao FUD de CZ em um ativo de sucesso, dominando a narrativa e o mercado ao mesmo tempo.

Solana na mira

O fenômeno do $4 é a face mais visível de uma guerra maior. Por muito tempo, a Solana (SOL) reinou como o ecossistema indiscutível para os memecoins. No entanto, uma combinação de problemas crônicos de segurança na SOL – com casos frequentes como o do token LIBRA – e uma mudança estratégica agressiva da Binance está virando o jogo.

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Token 4, criado por hacker da Binance, sobe 400% após CTO. Fonte: ConGecko

A Binance, percebendo o potencial do mercado, abraçou a “memecoinomics“. O próprio CZ, antes cético, passou a falar abertamente sobre memecoins e contribuiu com usuários para criar uma memecoin do seu cão Broccolli. Além disso, a criação da Binance Alpha trouxe uma rota mais oficial e integrada para o lançamento desses ativos, atraindo capital e “hype” que antes fluíam quase que exclusivamente para a Solana.

O caso do token $4 é mais um capítulo decisivo na batalha travada pelos traders da Binance que conta com o endosso velado de CZ. Quando um usuário se referiu à comunidade da BNB como um “cartel” – termo do jargão cripto para uma aliança poderosa de investidores e influenciadores –, a resposta do fundador foi reveladora: “Não é um cartel. Mas a comunidade é ativa”, ele afirmou, elogiando ainda os “memes inovadores” que surgiram do movimento.

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Hyperliquid e Aster podem desafiar domínio da Binance, defende analista

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A ascensão das exchanges descentralizadas (DEXs) reacendeu um debate central no mercado de criptomoedas: será que plataformas como a Hyperliquid podem ameaçar o domínio das gigantes centralizadas, como a Binance? Para Lionel Iruk, conselheiro sênior da Nav Markets, o movimento precisa ser analisado com cautela, mas já sinaliza mudanças estruturais no setor.

Nos últimos meses, DEXs de contratos perpétuos, conhecidas como perp DEXs, registraram volumes que antes pertenciam apenas às exchanges centralizadas (CEXs). De acordo com dados da DeFiLlama, Aster movimentou mais de US$ 100 bilhões em uma semana. Enquanto isso, a Hyperliquid ultrapassou US$ 64 bilhões. Esses números mostram que as DEXs deixaram de ser nicho e passaram a disputar espaço real no coração do mercado.

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Iruk destacou que as plataformas descentralizadas oferecem privacidade, transparência e acesso a tokens emergentes, vantagens que dificilmente as CEXs conseguem replicar.

“As DEXs permitem que o usuário mantenha controle sobre os ativos em carteiras não custodiadas e tenham acesso antecipado a projetos de alto risco, mas também de alto potencial”, explicou.

Apesar disso, ele reforçou que as exchanges centralizadas ainda lideram em liquidez, governança e compliance regulatório. Para ele, esses elementos garantem um ambiente mais estável para investidores institucionais e usuários que priorizam segurança.

“Não se pode confundir o crescimento recente das DEXs com a substituição imediata das CEXs. O mercado caminha para modelos híbridos, não para o desaparecimento de um lado”, avaliou.

Binance ameaçada?

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Imagem: Hyperliquid

Especialistas como Frank Combay e Farzam Ehsani concordam com essa visão. Combay afirmou que tokens de CEXs cresceram em agosto devido à confiança institucional e ao avanço regulatório. Já Ehsani, CEO da VALR, disse que “CEXs e DEXs competem em alguns aspectos, mas se complementam na prática”.

Iruk vê justamente nos modelos híbridos o caminho mais promissor. Plataformas como a própria Hyperliquid já combinam liquidez de CEXs com transparência de DEXs, criando um meio-termo que atrai diferentes perfis de usuário. Ele acredita que essa será a evolução natural do mercado, pois atende às exigências de regulação e, ao mesmo tempo, preserva a autonomia que o público cripto valoriza.

O crescimento da Hyperliquid e da Aster levanta a questão sobre como a Binance, maior exchange do mundo, vai reagir. Dados de mercado indicam que a empresa já observa esses movimentos e pode adotar estratégias para não perder participação. Alguns analistas interpretam o apoio indireto de Changpeng Zhao (CZ) à Aster como um sinal de que a Binance busca presença nesse segmento antes que concorrentes dominem.

Para Iruk, a mensagem é que as DEXs já conquistaram espaço relevante e mudaram a dinâmica das negociações. Ele concluiu que o futuro dificilmente terá vencedores absolutos. Em vez disso, veremos a consolidação de modelos híbridos, que unem o melhor de cada lado e permitem ao mercado amadurecer com maior diversidade de soluções.

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Como a SpacePay oferece suporte a Ethereum, XRP, Solana e SHIB

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A SpacePay torna as compras rotineiras com criptomoedas tão fáceis quanto usar cartões de pagamento tradicionais. A plataforma realiza transações cotidianas, como compras de supermercado e compras de café em diversos ativos digitais. Sem expor, portanto, os usuários a complicações técnicas.

Os tokens SPY a US$ 0,003181 transformam ativos teóricos em criptomoedas em poder de compra prático para necessidades diárias. Essa abordagem transforma, por exemplo, ativos digitais de investimentos especulativos em moeda de consumo funcional.

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Com a pré-venda arrecadando mais de US$ 1,3 milhão, os investidores estão migrando para a SpacePay por todos os bons motivos.

SpacePay: sua corrida matinal com diferentes criptomoedas

Uma compra de café por US$ 5 demonstra como a SpacePay processa diferentes criptomoedas por meio de experiências de usuário idênticas.

Independentemente dos clientes pagarem com Ethereum, XRP, Solana ou SHIB, a transação é concluída por meio de uma simples leitura de código QR. Desse modo, sem a necessidade de conhecimento sobre as diferenças de token.

Os detentores de Ethereum podem comprar café sem se preocupar com taxas de gás que podem exceder o valor da compra durante congestionamentos na rede.

O recurso de liquidação instantânea da SpacePay processa transações em Ethereum por meio da estrutura de taxa fixa de 0,5% da plataforma, em vez de custos de rede imprevisíveis.

Já os usuários de XRP se beneficiam das vantagens de velocidade do token, com tempos de confirmação de pagamento que correspondem ou excedem o processamento tradicional com cartão.

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Por isso, a cafeteria recebe moeda fiat estável, enquanto os clientes acessam a eficiência técnica do XRP para compras de rotina.

Os detentores de Solana experimentam um processamento de transações em menos de um segundo, mais rápido do que a maioria das autorizações de cartão de crédito.

Finalmente, os membros da comunidade SHIB podem gastar seus tokens em empresas físicas, em vez de limitar a utilidade à negociação online.

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SpacePay pagamentos com criptomoedas

Pague suas compras de forma simples com qualquer token

Fazer a compra semanal no supermercado mostram como a SpacePay lida com transações maiores em diferentes criptomoedas sem alterar a experiência fundamental de compra.

Uma conta de supermercado de US$ 150, por exemplo, é processada de forma idêntica. Independentemente dos clientes pagarem com qualquer token compatível.

Os detentores de Ethereum podem concluir grandes compras sem calcular taxas de gás ou sincronizar transações em padrões de congestionamento da rede.

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A estrutura de taxas fixas da plataforma oferece previsibilidade de custos para o orçamento de despesas de supermercado usando ETH.

Da mesma forma, a confiabilidade de nível institucional do XRP se traduz diretamente em experiências de checkout em supermercados, onde a certeza da transação é importante tanto para clientes quanto para comerciantes.

A confirmação do pagamento ocorre de forma confiável, sem atrasos na rede ou incertezas de processamento.

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Enquanto isso, os recursos de alto rendimento da Solana funcionam facilmente para transações de supermercado. Preservando, assim, os tempos de liquidação rápidos que tornam a rede atraente para aplicativos de pagamento.

Como a SpacePay lida com diferentes características de token

A compatibilidade da plataforma com mais de 325 provedores de carteira inclui aplicativos especializados para cada tipo de criptomoeda, sem a necessidade dos usuários alternarem entre diferentes interfaces para vários tokens.

Além disso, a integração com os sistemas de ponto de venda Android significa que os comerciantes aceitam todas as criptomoedas suportadas por meio de interfaces idênticas de hardware e software.

O recurso de liquidação instantânea da SpacePay converte qualquer criptomoeda em moeda fiat imediatamente, protegendo os comerciantes de preocupações com a volatilidade que podem afetar os custos de estoque ou as margens de lucro.

A conformidade regulatória em todos os países não sancionados oferece segurança jurídica tanto para comerciantes quanto para clientes que utilizam qualquer criptomoeda suportada para compras de rotina.

A conformidade abrangente elimina preocupações regulatórias que podem impedir a adoção comercial ou o uso pelos clientes.

O compartilhamento de receita por meio de tokens SPY se beneficia do volume de transações em todas as criptomoedas suportadas, em vez de limitar os fluxos de receita a tipos específicos de tokens.

O crescimento da plataforma advém do uso combinado, e não da competição entre diferentes ativos digitais.

Token SpacePay

Exemplos de gastos do mundo real que realmente funcionam

Refeições em restaurantes apresentam funcionalidade de criptomoeda cruzada, com grupos pagando com tokens diferentes e dividindo as contas de acordo com as preferências individuais.

A SpacePay processa pagamentos mistos sem complicar as operações do comerciante ou a experiência do cliente.

A integração de compras online permite compras no e-commerce usando qualquer criptomoeda suportada, mantendo os processos de checkout familiares.

Comerciantes digitais podem atender clientes de criptomoedas sem modificar as interfaces de sites ou fluxos de trabalho de pagamento existentes.

A SpacePay transforma cenários de gastos diários em aplicações práticas para criptomoedas, suportando Ethereum, XRP, Solana e SHIB por meio da integração com comerciantes que funciona como sistemas de pagamento familiares.

Os detentores de criptomoedas podem participar da pré-venda conectando suas carteiras preferidas contendo quaisquer tokens suportados à plataforma da SpacePay. Eles podem então selecionar as quantidades desejadas de tokens SPY ao preço atual de US$ 0,003181.

PARTICIPE AGORA DA PRÉ-VENDA DA SPACEPAY (SPY)

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Uptober começa com forte liquidação dos ursos – veja as criptomoedas mais promissoras para comprar

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Quem esperava uma forte valorização do Bitcoin (BTC) neste começo de outubro tem muito o que comemorar. Nesta sexta-feira (03), a criptomoeda registrou forte alta de 2,8% e superou os US$ 123.855, de acordo com o CoinGecko. Isso fez o Bitcoin finalmente superar a máxima histórica de agosto, quando a criptomoeda chegou a US$ 123.700.

Além do Bitcoin, o Ethereum (ETH) subiu 2,5% e chegou a US$ 4.500, enquanto a BNB dispara 9% e cravou um novo topo histórico em US$ 1.155. Como resultado, os traders que apostavam na queda do mercado (“ursos”) tiveram perdas superiores a US$ 340 milhões, segundo dados do Coinglass.

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Criptomoedas promissors para comprar

Somente a alta no preço do Bitcoin causou perdas de US$ 211 milhões a quem apostou contra a criptomoeda. Esse movimento trouxe de volta o otimismo com o “uptober”, termo dado ao mês de outubro por causa do seu ótimo histórico. De fato, o Bitcoin e outras criptomoedas promissoras tiveram um forte desempenho em apenas poucas horas.

Liquidações.
Mapa de liquidações nas últimas 24 horas. Fonte: Coinglass.

Por falar em criptomoedas promissoras, a valorização do Bitcoin pode dar um gás ainda maior para tokens em pré-venda qu seguem quebrando recordes. No texto de hoje vamos conhecer três destes tokens e um bônus que prometem disparar de valor em outubro.

Bitcoin Hyper (HYPER)

Se o Bitcoin promete altos ganhos, então você não pode ignorar a pré-venda do Bitcoin Hyper. Afinal, este é um projeto que se posiciona como uma “Camada 2 para Bitcoin” — de fato, a melhor Camada 2. Além de oferecer transações rápidas e baratas, o Bitcoin Hyper transforma o Bitcoin em uma verdadeira plataforma financeira.

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O Bitcoin Hyper utiliza a tecnologia de Máquina Virtual da Solana (SVM, na sigla em inglês) para oferecer transações mais baratas. Ele “embrulha” os BTC e os envia por meio da Camada 2, permitindo que a transação ocorra em tempo real. Com isso, o envio de Bitcoin ocorre em poucos segundos, dando à rede capacidade de processar milhões de transações.

Em termos de potencial até o fim de 2025, o token HYPER já superou a marca de US$ 21 milhões. Cerca de 10% desse valor foi comprado em apenas dois dias – curiosamente, após a valorização do Bitcoin. Ou seja, se a criptomoeda seguir rompendo topo histórico, o HYPER será o melhor token para você que busca diversificação de seus investimentos.

HYPER.
Token HYPER capta mais de US$ 2 milhões em apenas 2 dias. Fonte: site oficial.

Best Wallet Token ($BEST)

Mas se você quer diversificar seus investimentos fora do Bitcoin, temos uma excelente opção: o BEST, token de utilidade ligado ao ecossistema da Best Wallet. Além de ser uma das carteiras mais bem-avaliadas na App Store (com nota 4,5), ela oferece uma plataforma multichain com suporte para mais de 60 grandes criptomoedas.

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Para diversificar suas atividades, em 2025 a Best Wallet começou a promover pré-vendas de tokens integradas ao seu produto. Ou seja, você pode acessar as melhores oportunidades dentro de uma carteira segura e não custodial. Ela não armazena as suas chaves privadas e te dá 100% de controle sobre todas as criptomoedas e tokens.

Se você entrar agora na pré-venda do BEST, você já terá acesso a todas essas pré-vendas com exclusividade. Além disso, ter o BEST te dará acesso a cashback, taxas reduzidas e acesso ao futuro cartão de débito da carteira. E tudo isso por apenas US$ 0,025735 por token.

Best Wallet.
Criptomoedas suportadas pela Best Wallet. Fonte: site oficial.

Outras criptomoedas para comprar

Mais um representante do “ecossistema Pepe”, a Pepenode se apresenta como um memecoin de GameFi, ou seja, focada na gamificação. A memecoin adota um estilo “mine-to-earn”, dando aos seus jogadores a capacidade de fazer mineração virtual no jogo.

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Só que não se trata apenas de um game. O jogador cria sua própria mineradora virtual e pode fazer upgrades para torná-la mais eficiente. Os tokens minerados no jogo podem ser trocados por bônus pagos em Pepecoin (PEPE). Quanto mais você minerar, maior será a chance de ganhos com seu bônus.

Para muitos analistas, a PEPENODE (cuja pré-venda arrecadou US$ 1,6 milhão até o fechamento desta matéria) pode chegar a valer US$ 0,25 até o fim de 2025. Nesta sexta-feira (03), você ainda pode adquirir seus tokens pagando menos de US$ 0,01 por unidade. Ou seja, um retorno potencial superior a 2.500%.

PEPENODE.
Fonte: site oficial.

Plasma (XPL)

Por fim, temos o token que foi a grande sensação desta semana: o XPL, que alimenta a rede Plasma. Este é um projeto de Camada 1 lançado em setembro de 2025, mas cujo preço do token chegou a se valorizar mais de 140% em poucos dias.

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Após o lançamento houve volatilidade imediata: o token chegou a subir perto de US$1,70 em um pico logo após o lançamento e, nos dias seguintes, caiu para cerca de US$0,83, apagando mais de 50% daquele pico. Só que a Plasma é promissora por atuar em um dos segmentos que mais crescem neste ciclo: as stablecoins.

O objetivo da Plasma é criar uma rede sob medida para o lançamento das stablecoin, removendo a dependência dessas moedas em relação a Ethereum, Solana, Tron e outras blockchain. Apesar da forte queda no preço do XPL, o projeto é inovador e pode captar muito valor em um mercado que já supera US$ 200 bilhões.

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Preço do token da Plasma nas últimas 24 horas. Fonte: CoinGecko.

Aviso: Este artigo tem funcionalidade exclusivamente informativa, e não constitui aconselhamento de investimento ou oferta para investir. O CriptoFácil não é responsável por qualquer conteúdo, produtos ou serviços mencionados neste artigo. Recomendamos que você sempre faça sua própria pesquisa (DYOR) antes de tomar qualquer decisão financeira. Invista apenas o que você pode se dar ao luxo de perder.

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Energia renovável impulsiona mineração de Bitcoin no Brasil

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A mineração de Bitcoin no Brasil vem ganhando destaque no cenário internacional. Afinal, a abundância de energia renovável no país, especialmente de fontes hídricas, eólicas e solares, atrai mineradoras em busca de custos menores e de associação com a agenda verde.

Esse movimento promete impulsionar a atividade nos próximos anos. E isso pode levar a um interesse local maior por projetos cripto que focam no envolvimento com a mineração.

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Tether investirá em mineração de Bitcoin no Brasil

Em várias regiões, como no Nordeste, há momentos em que a geração supera a capacidade de transmissão. Portanto, deixa um excedente de eletricidade que pode ser convertido em receita digital por meio da mineração de Bitcoin.

Aliás, isso pode beneficiar também a atividade de mineração de outras criptomoedas promissoras.

Por isso, grandes empresas do setor já começaram a se mover. A Tether anunciou recentemente uma parceria com a Adecoagro para instalar operações no Brasil, aproveitando a energia limpa produzida localmente.

A estratégia reforça a visão de que a mineração pode ser uma demanda flexível, capaz de absorver excedentes sem sobrecarregar a rede em períodos críticos.

Além disso, vem em linha com os planos da Tether de revolucionar a mineração de Bitcoin com um novo software.

Atividade pode ter impacto positivo

No entanto, ainda existem desafios relevantes para a mineração de Bitcoin no Brasil. O principal gargalo está na infraestrutura de transmissão, que dificulta o escoamento da energia gerada no Nordeste para o Sudeste, maior centro consumidor do país.

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Também há riscos relacionados ao clima. Secas prolongadas podem reduzir a geração hidrelétrica e pressionar o custo da energia, levantando críticas de que mineradoras competiriam com consumidores comuns.

Mas o país segue visto como um polo promissor por unir estabilidade institucional e uma matriz já majoritariamente limpa. Então, pode atrair investidores interessados em alinhar suas operações às práticas ESG.

Investimentos em data centers e contratos de longo prazo com geradoras renováveis têm potencial de criar empregos, receitas tributárias e acelerar a expansão da matriz verde. E alguns tokens também podem se beneficiar dessa visibilidade.

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Pepenode propõe alternativa virtual à mineração tradicional

Enquanto o Brasil se consolida como destino de mineração sustentável, outros projetos exploram caminhos diferentes para reduzir custos e barreiras de entrada.

O Pepenode (PEPENODE), primeira memecoins ‘mine-to-earn’, já arrecadou mais de US$ 1,5 milhão em sua pré-venda. A proposta do projeto é transformar a mineração cripto em um jogo virtual.

Portanto, com esse token, em vez de investir em equipamentos caros e pagar contas de energia, os usuários constroem salas de servidores virtuais. Então, combinam os nós e recebem recompensas em PEPENODE e em tokens como Pepe (PEPE) e Fartcoin (FARTCOIN).

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A pré-venda já oferece utilidade imediata. Afinal, quem compra agora pode aplicar seus tokens em staking no protocolo nativo, que inclui um rendimento anual dinâmico de 848%.

PEPENODE
PepeNode traz o conceito da mineração para as memecoins. Fonte: X.com

Mais de 930 milhões de PEPENODE já foram colocados em staking, atraindo investidores interessados em retorno rápido. Essa mecânica rompe com o padrão comum das pré-vendas, nas quais os compradores precisam esperar até o evento de geração de tokens para usufruir de utilidade.

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Além disso, o jogo introduz um modelo deflacionário em que 70% dos tokens usados em melhorias são queimados. Isso ajuda a controlar a oferta e vincula o valor à atividade dentro da plataforma. Rankings premiam os melhores jogadores com recompensas extras em moedas populares, criando um ecossistema de engajamento contínuo.

A segurança do projeto ficou clara em uma auditoria da Coinsult. E a possibilidade de compra com ETH, BNB, USDT ou cartão, no site oficial, amplia o alcance entre diferentes perfis de investidores.

O Pepenode representa uma resposta criativa aos dilemas da mineração de Bitcoin no Brasil, ao mesmo tempo em que se conecta com tendências do setor energético e cripto. Por isso, pode atrair novos públicos e oferecer alternativas sustentáveis para o futuro digital.

Visite o PEPENODE Agora

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