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O setor de Finanças Descentralizadas (DeFi) está vivendo um momento histórico. Em 2024, os lucros dos protocolos DeFi superaram as marcas registradas em 2021, marcando um retorno da confiança e do interesse dos usuários nesse ecossistema inovador.

Os protocolos de empréstimos colateralizados lideraram o crescimento, mostrando que os usuários continuam a preferir essas alternativas descentralizadas para financiamento, conforme apontam dados do DeFiLlama.

Os destaque são as plataformas Aave e MakerDAO, que registraram números expressivos, além de novos projetos no ecossistema Solana, que começaram a ganhar relevância no mercado.

O Aave, um dos maiores protocolos de empréstimos DeFi, alcançou US$ 11 milhões em receitas em dezembro de 2024. Esse valor representa um aumento de 175% em relação aos 4 milhões obtidos no mesmo mês de 2021, de acordo com dados do DeFiLlama.

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DeFi em alta

Outro grande destaque foi o MakerDAO, que registrou US$ 28 milhões em lucros no mesmo período. Esse número é mais que o dobro dos 12,8 milhões alcançados em maio de 2021, o maior valor registrado anteriormente.

O crescimento do MakerDAO foi impulsionado pela tokenização de ativos do mundo real (RWA), uma estratégia que diversificou suas fontes de receita e consolidou sua posição como um dos protocolos mais rentáveis do setor.

Enquanto isso, o ecossistema Solana também mostrou sua força. Novos projetos como o Pump.fun, uma plataforma voltada para a criação de memecoins, geraram US$ 79 milhões em lucros apenas em dezembro de 2024. Embora ligeiramente abaixo dos US$ 95 milhões de novembro, os números demonstram o potencial desse segmento.

Os resultados deixam claro que o mercado DeFi está se fortalecendo. Com a confiança dos usuários em alta, os protocolos estabelecidos continuam a crescer, enquanto plataformas emergentes atraem novos investidores.

O aumento nos lucros demonstra uma ampliação da adoção e uma renovada confiança nas Finanças Descentralizadas como alternativa viável no mercado financeiro global.

Ainda sobre o setor DeFi, recentemente, a Receita Federal dos Estados Unidos (IRS) anunciou novas regras que obrigam brokers de finanças descentralizadas (DeFi) a coletarem e relatarem informações sobre transações digitais, equiparando-os aos brokers de títulos tradicionais, regra que pode prejudicar o crescimento do setor em 2025.

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A Nasdaq propôs aumentar os limites de posição e exercício para opções do iShares Bitcoin Trust ETF (IBIT), o ETF de Bitcoin da BlackRock. A proposta é aumentar de 25.000 para 250.000 contratos.

De acordo com a Nasdaq, esse aumento se justifica porque o produto cresceu muito desde sua aprovação pela SEC. Desde que teve as opções aprovadas, o ETF de Bitcoin viu sua capitalização de mercado saltar de US$ 22,49 bilhões para US$ 52,4 bilhões. Agora, a busca é para alinhar o ETF à outros fundos, como SPDR Gold Shares e iShares Silver Trust.

De acordo com o relatório assinado pelo secretário da SEC, Stephanie J. Fouse, o pedido se refere aos limites de posição e exercício para opções do IBIT, definidos em 25.000 contratos, o limite mais baixo disponível na negociação de opções.

A SEC aprovou a negociação de opções para o iShares Bitcoin Trust ETF (IBIT) da BlackRock, impondo o limite de 25.000 contratos por operação. O objetivo foi evitar posições em opções que possam manipular ou desestabilizar o mercado subjacente.  À época, o IBIT possuía um valor de mercado de US$ 22,49, e mais do que dobrou desde então.

Crescimento acelerado d ETF de Bitcoin motiva aumento

O pedido da Nasdaq ainda esclarece que, no final de novembro de 2024, o IBIT havia alcançado uma capitalização de mercado de US$ 46,78 bilhões e um volume médio diário de negociação de cerca de US$ 39,42 milhões de ações. O produto encerrou o ano com uma avaliação US$ 52,4 bilhões, consolidando o ETF como o fundo de crescimento mais rápido de todos os tempos.

Além disso, os limites maiores alinhariam o IBIT com outros ETFs e títulos que possuem volumes de negociação e capitalizações de mercado mais altos. As opções sobre SPDR Gold Shares (GLD) e iShares Silver Trust (SLV) são exemplos. Isso porque possuem limites de posição de 250.000 contratos. Caso a Nasdaq tenha seu pedido aceito, os traders poderão manter posições maiores nas opções do IBIT, permitindo estratégias de hedge e gerenciamento de risco mais eficazes.

Benefícios para os operadores

Por exemplo, um trader que deseja proteger uma posição de 1 milhão de ações do IBIT poderia fazê-lo de forma mais eficiente ao manter 4 negociações de 250.000 contratos, ao invés de 40 negociações ao mesmo tempo, como funciona no limite atual.

Além disso, os limites mais altos devem atrair mais participantes para o mercado de opções do IBIT, levando a spreads de compra e venda mais apertados e melhores preços para os traders.

Com mais flexibilidade na negociação de opções, os traders ficaram menos propensos a recorrer a mercados de balcão (OTC), que podem carecer de transparência e supervisão regulatória.

No mais, o aumento proposto é baseado em dados que mostram que um limite de 250.000 contratos representaria apenas 2,89% das ações em circulação (float) do IBIT, o que é considerado gerenciável. O GLD e o SLV, citados, possuem um float de 8,17% e 4,8%, respectivamente.

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O número global de caixas eletrônicos de Bitcoin subiu para 38.766 em 2024, se aproximando das perdas de máquinas em 2023, um dos piores anos para a indústria. Com 31.504 máquinas, os Estados Unidos dominaram o mercado, seguido por Canadá e Europa, onde o Bitcoin segue se expandindo. O Brasil também está na lista, com 9 caixas espalhados em dois estados.

Desenvolvido em meados de 2008, o Bitcoin foi criado para ser um meio de pagamento seguro, transparente e acessível, superando o papel dos bancos no mercado global de trocas. Ao menos, era isso, o que Satoshi Nakamoto escreveu em ‘Bitcoin: A Peer-to-Peer Electronic Cash System’, o manifesto da criptomoedas.

Passados 16 anos do lançamento da criptomoedas, que completou aniversário no último dia 3 de janeiro, o Bitcoin se transformou em algo muito maior do que o previsto. Hoje, a criptomoeda é um meio de pagamento seguro, transparente e acessível em nível global, mas tornou-se um ativo digital valiosíssimo também. Atualmente vendido por cerca de US$ 100 mil, o Bitcoin é um dos ativos com maior volatilidade e que mais entrega em termos de rentabilidade.

No entanto, apesar do sucesso como ativo digital, o token continua tendo como seu papel primordial a troca de valores entre pares. Por isso, diversas empresas de comercialização de tokens investem na criação de caixas eletrônicos de BTC. Diferentemente dos caixas eletrônicos de bancos tradicionais, os ATM de Bitcoin permitem a compra e venda da criptomoeda, em dinheiro, cartão de crédito ou débito.

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ATM de Bitcoin em 74 países

O projeto Coin ATM Radar reúne todos os caixas eletrônicos de Bitcoin espalhados pelo mundo. De acordo com os dados do projeto, o número de ATMs de Bitcoin aumentou em 2024. Isso ocorreu depois de registrar perdas preocupantes em 2023, de mais de 3 mil caixas eletrônicos de Bitcoin.

Em janeiro de 2024, o número de caixas eletrônicos de Bitcoin era de 36.551. Um ano depois, o número subiu para 38.766. Ou seja houve um crescimento de 6,02% em relação ao ano anterior.

Os Estados Unidos continuam a concentrar a maior quantidade de ATM de Bitcoin, com 31.504 caixas eletrônicos, ou 81,27% da participação global. Do total, 1.093 foram instalados apenas no ano passado. Em segundo lugar está o Canadá, com 229 novos ATMs de Bitcoin.

Em terceiro lugar está a Zona do Euro, que teve um crescimento 7,5%. No total, 116 novas máquinas chegaram ao velho continente. No Brasil existem 9 ATM de BTC , 3 em São Paulo, 1 em Bauru, 1 em São Bernardo do Campo, 3 no Rio de Janeiro e 1 em Petrópolis.

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Após ultrapassar a marca dos US$ 220 na primeira semana do ano, a Solana sofreu uma correção. Atualmente, o token está oscilando entre US$ 185 e US$ 190, ancorada no atual momento de queda das criptomoedas.

O Bitcoin, que chegou novamente aos US$ 100 mil, voltou para patamares de US$ 94 mil. Assim como Ethereum, que voltou para US$ 3,2 mil após atingir uma máxima de US$ 3,6 mil.

As quedas repentinas no preço de quase todas as criptomoedas pode ser um indicativo de que o mercado entrou em um momento de “arrumação”. A partir do dia 20 de janeiro, inicia-se o segundo governo de Donald Trump.

As falas recentes do presidente que, mesmo sem tomar posse, já declarou que os EUA devem cortar juros para diminuir os gastos públicos com a dívida, animam o mercado de criptomoedas

Com taxas menores, a busca por investimentos de risco aumenta, beneficiando diretamente as criptomoedas. Além disso, em Washington há rumores de que a nova SEC, comandada pelo homem forte de Trump, Paul Atkins, deve aprovar ETFs da SOL motivando um novo rali pela criptomoeda. Além dos ventos favoráveis vindo de Washington, dentro da própria Solana surgem novidades que podem impulsionar o preço da criptomoeda.

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Crescimento de 9.900%

A Solana, anunciada em 2020, saltou de um volume de movimentação na casa de milhões para os bilhões. No primeiro ano, a quantidade de tokens nunca ultrapassou o montante de US$ 100 milhões. O sucesso da rede atraiu desenvolvedores e, em pouco menos de cinco anos, a rede passou a transacionar US$ 10 bilhões em tokens todos os dias, em média.

No entanto, o alto número de desenvolvedores que começaram a usar a rede da Solana para execução e desenvolvimento de aplicativos descentralizados (dApps) tem ocasionado momentos de lentidão na rede. Assim como todas as principais redes blockchain, na Solana a validação e processamento das transações acontecem na camada principal, chamada de Layer 1.

$SOLX, primeiro token L2 da Solana

Com isso, soluções como a Solaxy, criada para operar em Layer 2, podem contribuir para melhorar a velocidade de trocas e processamento de dados. Dessa forma, podem melhorar a infraestrutura da Solana. Com arrecadação de mais de US$ 9 milhões, o projeto se destaca por ser o primeiro construído em camada 2 da rede.

Além disso, a expectativa do projeto é se tornar multi-chain, permitindo processamentos em blockchains separadas, como a Solana e a Ethereum. O token $SOLX está custando US$ 0,001596 e pode ser adquirido diretamente pelo site do projeto ou pela carteira de criptomoedas Best Wallet.

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Não é novidade que transações com moedas digitais vem se tornando cada vez mais frequentes. Porém, muitas pessoas ainda têm dúvidas sobre qual a melhor carteira de criptomoedas para começar. Em geral, esse tipo de dúvida é comum, sobretudo entre aqueles investidores que estão negociando criptoativos pela primeira vez.

Acontece que, para ter uma experiência sem qualquer dor de cabeça, é fundamental escolher uma carteira segura. Não só isso, mas também, é preciso entender como gerir os cripto ativos de forma eficiente. Mas, afinal, como guardar, depositar ou sacar tokens de forma prática e segura em 2025?

Respondemos a essas dúvidas neste artigo e também apresentamos a melhor carteira de criptomoedas para 2025. Veja, portanto, o que é uma cripto wallet, como escolher e fique por dentro dos diferenciais da Best Wallet.

O que é uma carteira de criptomoedas?

Para negociar suas criptomoedas, seja na hora de comprar ou vender, todas as operações de qualquer investidor são registradas na blockchain. Este conceito, por sua vez, se refere a uma espécie de livro-caixa digital, que funciona de forma descentralizada. Aliás, essa é uma tecnologia que surgiu juntamente com o Bitcoin (BTC) em meados de 2009.

Então, para ter acesso a tais ativos, é necessário utilizar uma cripto wallet, ou seja, carteiras de criptomoedas. Assim sendo, as carteiras podem ser tanto dispositivos físicos quanto um software instalado no computador ou em dispositivos móveis. Dessa forma, é por meio dessas carteiras que são armazenados os tokens ou se torna possível sua transferência.

Em geral, essas operações se dão de forma independente, afinal, elas não estão atreladas a intermediários ou instituições financeiras. Assim, embora as carteiras digitais sejam semelhantes a contas bancárias, há uma diferença essencial. Afinal, quem controla a segurança e a posse dos ativos é o próprio usuário.

Resumidamente, uma carteira de criptomoedas nada mais é do que um dispositivo que armazena endereços e possibilita a interação dos investidores com a blockchain. Algumas delas podem apresentar recursos diferenciados, permitindo, por exemplo, comprar ativos digitais por meio delas. Porém, todas permitem enviar, receber e armazenar tokens.

Melhor carteira de criptomoedas: principais tipos

Via de regra, as carteiras de criptomoedas são ferramentas indispensáveis para quem investe ou transaciona moedas digitais. O detalhe é que elas podem ser classificadas em dois grandes grupos: quentes e frias. Dito isso, veja abaixo algumas diferenças entre elas e entenda qual se encaixa melhor no seu perfil:

Hot Wallets

As carteiras quentes estão sempre conectadas à internet, o que as torna práticas e fáceis de usar. Elas incluem aplicativos para smartphones, plataformas online e extensões de navegador. Sua maior vantagem é a conveniência, afinal, com poucos cliques é possível acessar fundos e realizar transações.

Por outro lado, essa conectividade constante é também sua principal vulnerabilidade. Por estarem expostas a ameaças digitais, como hackers, não são ideais para armazenar grandes valores. Assim sendo, este mecanismo pode ser mais indicado para quem movimenta pequenas quantias no dia a dia.

Cold Wallets

Por sua vez, as carteiras frias funcionam desconectadas da internet, oferecendo um nível superior de proteção contra ataques virtuais. São exemplos desse tipo dispositivos como hardware wallets (semelhantes a pen drives) e até mesmo documentos em papel — com chaves privadas anotadas.

Embora sejam muito mais seguras, as carteiras frias podem ser menos intuitivas. Com isso, elas exigem cuidados específicos, como armazenamento físico adequado e atenção ao uso de backups, por exemplo. Devido a essa maior complexidade, esse tipo de carteira pode ser indicada para usuários mais experientes ou que desejam guardar valores altos em cripto.

Como escolher a melhor carteira de criptomoedas?

A escolha da melhor carteira de criptomoedas depende de vários fatores. Assim sendo, é importante levar em conta fatores como objetivos financeiros, o valor dos ativos e até mesmo o nível de segurança desejado.

Nesse sentido, antes de decidir qual cripto wallet utilizar, vale a pena avaliar com cuidado alguns aspectos. Assim, para ajudá-lo a tomar uma melhor decisão, reunimos abaixo algumas dicas práticas:

Agilidade e conveniência

Se você pretende usar suas criptomoedas no dia a dia, carteiras móveis são a melhor opção. Disponíveis como aplicativos para smartphones, elas oferecem praticidade semelhante à de uma carteira tradicional. Assim, você pode, por exemplo, pagar contas ou fazer compras de forma muito mais rápida utilizando os seus tokens.

Armazenamento de longo prazo

Caso pretenda guardar uma quantidade significativa de criptomoedas ou deseje guardá-las por anos, as carteiras físicas são mais indicadas. Afinal, esses dispositivos funcionam off-line, o que facilita na hora de proteger os seus ativos contra a investida de hackers. Já para ser ainda mais seguro, vale a pena considerar armazenar a carteira em um cofre.

Custódia terceirizada

Porém, se você não quer se preocupar com a responsabilidade de guardar suas criptomoedas, pode optar por deixar os ativos em exchanges (corretoras). No entanto, é crucial escolher uma corretora confiável, com histórico sólido e boas avaliações.

Resumidamente, antes de escolher uma carteira ou exchange, investigue sua reputação. Pesquise avaliações em sites de notícias, redes sociais e lojas de aplicativos. Trocar experiências com outros usuários também pode ajudar.

Além disso, se você possui ou planeja investir em várias criptomoedas, é essencial verificar quais ativos a carteira suporta. Algumas carteiras oferecem suporte para um número limitado de moedas, enquanto outras são compatíveis com uma ampla gama de tokens.

Por fim, lembre-se que nem todas as carteiras possuem interfaces amigáveis, e a experiência do usuário pode variar bastante. Portanto, leia opiniões de outros usuários sobre a usabilidade da carteira e, se possível, experimente diferentes opções.

Best Wallet: melhor carteira de criptomoedas

A Best Wallet foi desenvolvida para simplificar a compra, o armazenamento e a negociação de criptomoedas. Com uma interface intuitiva, ela oferece um ambiente unificado para gerenciar ativos de forma prática e segura.

Por ser uma carteira sem custódia, a Best Wallet concede aos usuários controle completo sobre suas chaves privadas. Esse fator potencializa a segurança, já que a plataforma não mantém acesso direto aos fundos. Assim, o risco de ataques cibernéticos é significativamente menor.

Outro ponto forte da Best Wallet é o fato de operar em sua própria rede descentralizada. Essa característica proporciona uma camada adicional de proteção e reforça a filosofia de autonomia que impulsiona o mercado cripto. Além disso, a descentralização também contribui para aumentar a privacidade dos usuários.

Diferenciais da Best Wallet

• Suporte a múltiplas moedas: a Best Wallet possibilita o armazenamento e a transação de uma grande variedade de tokens, atualmente ultrapassando 60 opções. Isso favorece quem deseja diversificar seu portfólio ou explorar novas oportunidades de investimento;
• Token próprio: a plataforma conta com o token $BEST, que permite aos detentores participar de decisões relacionadas ao desenvolvimento da carteira. Existe ainda a perspectiva de valorização para quem adquirir o token na pré-venda, o que pode gerar lucros no futuro;
• Staking integrado: para quem possui o token $BEST, há a opção de staking, que oferece recompensas adicionais Àqueles que manterem suas criptomoedas na carteira. Essa é uma maneira de potencializar ganhos enquanto os ativos permanecem armazenados em segurança;
• Usabilidade: com uma interface intuitiva e amigável, a Best Wallet se adapta tanto a iniciantes quanto a investidores experientes, tornando a administração de ativos digitais mais acessível para todos os perfis de usuário.

Conclusão

A Best Wallet se destaca como uma excelente opção para quem busca simplicidade, segurança e eficiência na gestão de criptomoedas. Embora possua limitações, como a ausência de uma versão para desktop, suas funcionalidades atendem bem às necessidades de investidores iniciantes e de quem deseja praticidade no dia a dia.

Entretanto, a escolha da melhor carteira de criptomoedas é uma decisão subjetiva. Assim sendo, é recomendável adotar alguns cuidados de segurança, a fim de minimizar problemas no futuro. Isso inclui, por exemplo, criar uma senha forte, ativar a autenticação de dois fatores e até mesmo dividir os ativos em diferentes carteiras.

Conheça a Best Wallet

Aviso: Este artigo tem funcionalidade exclusivamente informativa, e não constitui aconselhamento de investimento ou oferta para investir. O CriptoFácil não é responsável por qualquer conteúdo, produtos ou serviços mencionados neste artigo.

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A Uniswap (UNI) pode estar prestes a iniciar uma recuperação, segundo análises recentes baseadas no indicador TD Sequential.

Este instrumento, amplamente utilizado por traders para identificar reversões de tendência, mostrou um sinal de compra no gráfico de 4 horas, indicando que a recente tendência de baixa pode estar se aproximando do fim.

De acordo com o analista Ali Martinez, o sinal de compra do TD Sequential ganha força caso o token UNI mantenha o suporte crítico em US$ 13,20 nas próximas sessões.

Este nível está sendo observado de perto pelos participantes do mercado como um ponto-chave para possível reversão. Se os compradores conseguirem defender essa zona, a Uniswap pode montar um ponto de inflexão para uma tendência de alta.

Nos últimos dias, o preço da Uniswap caiu mais de 10% em 24 horas, negociando atualmente a US$ 13,01. Trata-se de uma queda acentuada em relação aos picos recentes acima de US$ 15.

Apesar da desvalorização, o volume de negociação aumentou em 2,31%, totalizando US$ 372,49 milhões. Esse aumento sugere um crescente interesse pela UNI, mesmo em meio à volatilidade do mercado.

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Uniswap: análise técnica

Tecnicamente, a Uniswap está negociando em um canal descendente, com mínimas e máximas cada vez mais baixas no gráfico de uma hora. O suporte em US$ 13,20 é o ponto crítico para os compradores. Se não se mantiver, o preço pode recuar para US$ 12,50, testando os níveis vistos em dezembro.

Por outro lado, se o suporte for defendido, a Uniswap enfrenta resistências em US$ 13,70 e US$ 14,10, podendo retornar à zona dos US$ 15. O ADX (Average Directional Index), que mede a força da tendência, está em 36,54, indicando uma tendência de baixa forte, mas também sugerindo que uma reversão pode estar próxima.

“O sinal de compra do TD Sequential historicamente marcou o fim de tendências de baixa para a Uniswap, indicando que investidores mais ousados podem considerar este momento como uma oportunidade. A manutenção do suporte em US$ 13,20 é essencial para que o preço se recupere e alcance novos patamares”, finalizou Martinez.

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Um ano após a histórica aprovação dos ETFs de Bitcoin pela Comissão de Valores Imobiliários dos Estados Unidos (SEC) os investidores têm muito o que comemorar.

Em 10 de janeiro de 2024, Gensler anunciou a aprovação dos ETFs de Bitcoin por meio de uma carta de declaração. A aprovação veio após uma derrota judicial da SEC, que havia negado mais de 20 pedidos anteriores desde 2018. Com a vitória no Tribunal de Columbia, a Grayscale abriu caminho para a legalização dos fundos.

Na ocasião, o Bitcoin estava cotado a US$ 44 mil e, rapidamente, atingiu US$ 48 mil após a declaração de Gary Gensler, embora tenha recuado para US$ 42 mil nos dias seguintes. Agora, um ano depois, o preço do Bitcoin oscila entre US$ 93 mil e US$ 95 mil, dobrando seu valor em um período de 12 meses.

Os ETFs de Bitcoin, que começaram com um total de aproximadamente 620 BTC, agora mantêm cerca de 1.130 BTC. Assim, e por conta da valorização de 100% do BTC, o patrimônio sob gestão dos fundos saiu de US$ 28 bilhões para US$ 106 bilhões.

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ETFs de Bitcoin entram para a história

O iShares Bitcoin Trust (IBIT), da BlackRock, destacou-se ao iniciar com apenas 1 BTC e, em um ano, acumular 551.076 BTC. Trata-se de um total de 37,85 bilhões na criptomoeda. As ações do fundo começaram o ano custando US$ 26,63, mas encerraram o primeiro ano a US$ 53. Trata-se, portanto, de uma valorização superior a 100%.

Com a valorização do Bitcoin, o ETF atingiu a marca da US$ 52 bilhões sob gestão, se tornando o fundo a atingir a marca dos US$ 50 bilhões com mais rapidez na história.

Até mesmo a Grayscale, que estava à frente na disputa pela aprovação dos ETFs, que vendeu 60% dos seus BTC, teve ganhos consideráveis. A gestora de Connecticut viu seu ETF de Bitcoin fazer o primeiro aniversário com pouco mais de 200 BTC avaliados em US$ 19 bilhões. Mesmo com as liquidações, as ações do ETF da Grayscale subiram de US$ 40,69 para US$ 74,48.

A carta de Gensler, que soou mais como um atestado de derrota do que um anúncio de vitória, ainda advertiu os investidores sobre os riscos do Bitcoin. Isso porque Gensler associou o BTC a práticas criminosas. Apesar disso, a aprovação dos ETFs de Bitcoin contribuiu para um crescimento de 100% no valor da criptomoeda.

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A demanda por airdrops de criptomoedas segue consistente mesmo com a queda nos preços, já que os traders aguardam essas distribuições para ganhar tokens. O ano de 2024 teve várias distribuições de enorme sucesso e esse mercado promete se manter aquecido neste ano.

Após a popularidade de muitos airdrops de mini-jogos baseados no Telegram, os olhos dos investidores estão voltados para mais um desses jogos. Trata-se do Zoo, que pretende lançar seu token nativo no final de janeiro.

Com o fim da fase de mineração estabelecido para 31 de janeiro, a equipe do jogo também informou detalhes sobre a distribuição dos tokens. Veja como aproveitar o lançamento.

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Zoo libera detalhes sobre airdrop

O airdrop do token Zoo é um evento muito aguardado pela comunidade do Telegram, pois o jogo ganhou uma atenção significativa no mercado. Este jogo vai além dos famosos “toque para ganhar” lançados em 2024 no Telegram, visto que o objetivo do jogador é criar um zoológico do zero.

No Zoo, é possível construir um ambiente com várias espécies de animais e brinquedos, aos moldes de jogos como Sim City. A fase de mineração do token ZOO está em andamento, permitindo que o participante ganhe tokens antes do airdrop.

Esta fase de mineração do Zoo, que está no ar desde dezembro, vai durar até 31 de janeiro de 2025. Assim, os participantes tiveram dois meses para ganhar os tokens. Com o fim desta fase, os usuários poderão resgatar seus tokens na rede principal a partir do fim da mineração.

Cada token ganho no jogo é equivalente ao token on-chain, então o número de tokens coletados nesta fase de mineração é o número de tokens que os jogadores receberão no airdrop.

O anúncio da listagem do airdrop do Zoo está pendente, mas um relatório da Binance prevê o lançamento por volta de fevereiro. No entanto, é preciso aguardar o anúncio oficial e ser atualizado sobre quando os usuários receberão seu valor.

Preço do token ZOO

Com informações limitadas sobre o airdrop do Zoo e o lançamento do token, concluir o preço do token ZOO neste estágio inicial é difícil. Analistas estimam que o valor do token pode chegar a US$ 300 no longo prazo.

É importante observar que o preço do ZOO pode variar em relação às expectativas, pois depende da oferta de tokens, aquisições de airdrop de criptomoedas e muito mais. Os jogadores devem aguardar por mais atualizações.

O Zoo está ganhando força entre os usuários do Telegram devido a sua fácil jogabilidade e missões simples. Para cada uma delas os usuários ganham uma quantidade de ZOO, e receberão a mesma quantia do token após o airdrop.

Por enquanto, a equipe manteve as datas do airdrop e a listagem do airdrop de criptomoedas em segredo, mas mais informações podem vir depois de 31 de janeiro com o fim da fase de mineração do jogo. 

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O Wall Street Pepe ($WEPE) ultrapassou o marco de US$ 43 milhões em sua pré-venda na terça-feira.

A nova memecoin com tema de sapo Pepe marcou recentemente seu primeiro mês de aniversário desde o lançamento da pré-venda e está a caminho de dobrar seu total de financiamento atual no primeiro mês de 2025.

Isso é especialmente verdadeiro porque o entusiasmo do mercado por memecoins de sapo continua forte, especialmente com o recente aumento de 578,58x no Ano Novo do Kekius Maximus ($KEKIUS).

Com uma visão ousada para unir os traders de varejo e criar ondas sísmicas em todo o mercado, o Wall Street Pepe está se posicionando rapidamente para superar sua contraparte com armadura de gladiador – talvez até mesmo criando um aumento próprio que deixe a concorrência para trás.

Afinal, a pré-venda não mostra sinais de desaceleração, indicando que o exército de traders de varejo está crescendo rapidamente. Os investidores podem comprar $WEPE a US$0,00036643 na rodada em andamento, mas esta oportunidade terminará em menos de 32 horas.

Aproveite que $PEPE, $KEKIUS e $WEPE estão aqui

A mudança de nome de Elon Musk no X em 31 de dezembro gerou um frenesi nas redes sociais.

O magnata da tecnologia usou temporariamente o nome “Kekius Maximus” e postou um Pepe em armadura de gladiador com a legenda “Brothers in Arms”.

Brothers in Arms pic.twitter.com/vIZ8ADrXbo

— Elon Musk (@elonmusk) December 31, 2024

O meme Pepe the Frog foi vinculado a grupos de extrema-direita. Com os laços de Musk com o novo presidente dos EUA, isso poderia ser um sinal da transição de poder acontecendo em 20 de janeiro?

Embora a exibição de Musk não tenha uma explicação precisa, o mundo cripto não perdeu tempo em lançar uma memecoin baseada na rede Ethereum com o nome Kekius Maximus, e ticker $KEKIUS, a novos patamares.

O $KEKIUS, que começou com uma capitalização de mercado de menos de US$ 10 milhões, subiu para US$ 380 milhões em 1º de janeiro, com os primeiros investidores possivelmente vendo um retorno de 57.758%.

Enquanto isso, uma memecoin na rede Base semelhante disparou 2.782.264,61% desde o início do ano. Mas para o Pepe ($PEPE), é uma história diferente. Nos últimos 14 dias, o “sapo original” subiu apenas 14,1% e caiu 15% no mês passado.

Isso significa que o mundo cripto está procurando o próximo grande Pepe?

A resposta parece ser sim. Afinal, outro token com tema Pepe, o Wall Street Pepe, está ganhando grande repercussão e rapidamente elevando o capital dos investidores durante sua pré-venda.

Tudo o que resta é sua eventual listagem em exchanges, o que pode facilmente empurrar o $WEPE além dos ganhos do $KEKIUS.

O Wall Street Pepe é um tipo diferente de Pepe

O Wall Street Pepe, no entanto, é um tipo diferente de Pepe – um que não usa armadura, mas se veste para ganhar dinheiro vivo. Sua cor verde não é apenas para exibição.

Esta versão do Pepe atraiu grande interesse inicial porque está determinada a vencer as baleias em seu próprio jogo.

Frequentemente apelidado de “Jordan Belfort das criptomoedas”, ele está farto de negociações manipuladas por baleias, então está reunindo um “Exército WEPE” unido por um único objetivo: ficar podre de rico.

Para conseguir isso, o projeto planeja negociar junto com seu exército, usando sinais e estratégias exclusivas elaboradas por profissionais experientes – os próprios criadores. É como um grupo de negociação privado, mas já apoiado por um enorme grupo de investidores, além de veteranos do mercado que já viram de tudo.

E para ver os insights de negociação do Exército WEPE, todos os investidores de varejo são bem-vindos e podem obter tokens $WEPE durante a pré-venda em andamento, que o popular influenciador de criptomoedas ClayBro já está rotulando como a melhor pré-venda de 2025.

Os traders de varejo devem se unir para vencer a manipulação das baleias

As baleias têm o poder de manipular volumes de negociação e criar oscilações artificiais de preços, dificultando que os traders de varejo obtenham lucro.

Na maioria das vezes, os investidores maiores capitalizam no mercado de criptomoedas, fazendo isso às custas dos traders menores. Algumas baleias até usam esquemas de pump-and-dump, deixando os traders de varejo financeiramente arruinados.

O pesquisador Ardizor no X recentemente apontou que 90% dos investidores de varejo perdem suas economias devido à manipulação de baleias, compartilhando um gráfico ilustrando como as baleias saem do mercado para lucrar contra traders menores.

Due to whale manipulations, 90% of people lose all their savings.

Understanding market manipulations is what separates winners from losers.

Many will charge $1,000 for this info, but not me.

Here’s a on how whales take money from ordinary people and how to avoid their traps… pic.twitter.com/GKXAAMfNVF

— ardizor (@ardizor) July 3, 2024

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O mercado de criptomoedas enfrenta um momento turbulento, com o Bitcoin tendo perdido o suporte dos US$ 100 mil nesta semana. E de acordo com o analista de mercado Ali Martinez, o cenário pode piorar ainda mais, com a principal criptomoeda arriscando uma queda para US$ 74 mil se perder os próximos níveis de suporte.

O Bitcoin caiu de US$ 102 mil, na terça-feira, para abaixo de US$ 95 mil. Essa queda significativa ocorreu logo após a divulgação de um relatório de empregos nos Estados Unidos, que abalou a confiança dos investidores. Em poucas horas, o ativo perdeu cerca de US$ 5 mil, marcando um dos períodos mais voláteis do ano.

Segundo Martinez, a criptomoeda rompeu uma importante linha de suporte entre US$ 95,4 mil e US$ 98,4 mil, onde aproximadamente 1,5 milhão de BTC foram adquiridos por 1,8 milhão de endereços. Esse rompimento pode ativar um padrão de “cabeça e ombros”, indicando uma tendência de baixa no curto prazo.

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Bitcoin pode cair mais

O próximo suporte crucial está em US$ 92 mil. Caso o Bitcoin não consiga se manter acima desse nível, o analista prevê uma queda ainda mais acentuada, já que há pouca resistência técnica até US$ 74 mil. Essa marca seria um retorno significativo, considerando o rápido crescimento do Bitcoin desde as eleições nos Estados Unidos.

Além do Bitcoin, o mercado cripto como um todo está sentindo os impactos. O Ethereum caiu para abaixo de US$ 3.300, enquanto a Binance Coin (BNB) perdeu o suporte dos US$ 700. Altcoins como Dogecoin (DOGE) e Solana (SOL) também recuaram mais de 8% nas últimas horas.

No geral, o mercado de criptomoedas perdeu US$ 400 bilhões em valor de mercado em apenas 36 horas.

Com essa volatilidade, os investidores devem ficar atentos aos próximos movimentos do mercado. A perda de suporte em US$ 92 mil pode ser decisiva para determinar se o Bitcoin entrará em uma tendência de baixa prolongada.

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