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SPX6900 entre as criptomoedas que mais subiram na semana

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A primeira semana de junho foi marcada por fortes oscilações no mercado de criptomoedas. Apesar da instabilidade, alguns ativos conseguiram registrar desempenhos notáveis e contrariaram a maré de pessimismo.

O setor cripto operou em queda durante grande parte dos últimos sete dias. A capitalização total do mercado caiu aproximadamente US$ 180 bilhões nesse período.

O cenário piorou ainda mais após o conflito entre Elon Musk e Donald Trump, que trouxe novas incertezas políticas e uma onda de liquidações no mercado.

Ainda assim, algumas criptomoedas conseguiram se destacar positivamente. A seguir, veja o desempenho das cinco que mais valorizaram na semana.

Top 5 criptomoedas da semana. Fonte: CoinGecko
Top 5 criptomoedas da semana. Fonte: CoinGecko

Sky lidera o ranking com salto superior a 25%

A liderou o mercado em termos de valorização nesta primeira semana de junho. A altcoin subiu mais de 25% nos três primeiros dias do mês, ganhando destaque entre traders e investidores. Esse movimento colocou a SKY no topo da lista das criptomoedas com melhor desempenho semanal.

Entretanto, o ativo encaminha agora seu terceiro dia consecutivo de correção. O preço já recuou para a região de ouro da retração de Fibonacci, entre os níveis de 0,5 e 0,618. Essa área é conhecida por oferecer suporte técnico importante em ciclos de correção.

Se a SKY conseguir se manter acima de US$ 0,07, o cenário continuará otimista. Uma retomada da tendência pode levá-la novamente ao topo anterior, em US$ 0,082. Isso representaria um salto adicional superior a 15%.

Gráfico da Sky (SKY) no TradingView
Gráfico da Sky (SKY) no TradingView

Quant tenta romper resistência e manter tendência de alta

A Quant (QNT) ficou em segundo lugar entre as maiores valorizações da semana. O ativo tem mostrado força desde que formou um padrão de topo duplo na região dos US$ 118. Embora esse padrão costume sinalizar reversões de tendência, a QNT conseguiu manter sua estrutura de alta até o momento.

O RSI diário segue acima dos 50 pontos, o que indica domínio dos compradores. Isso reforça a possibilidade de uma continuidade de tendência. Caso o preço consiga romper a resistência em US$ 118, o salto atual pode acelerar ainda mais.

Por outro lado, é importante manter cautela. Caso não supere essa barreira, o ativo pode recuar para suportes em US$ 105 ou até US$ 94.

Gráfico da Quant (QNT) no TradingView
Gráfico da Quant (QNT) no TradingView

SPX6900 ganha destaque após validar suporte técnico chave

A memecoin SPX6900 também se destacou com um bom desempenho semanal. O ativo validou com sucesso a região de ouro de Fibonacci como suporte. Além disso, respeitou a média móvel exponencial (EMA) de 9 dias, que tem servido como suporte desde 18 de maio.

Apesar disso, os compradores ainda enfrentam uma resistência importante no nível de 0,236 de Fibonacci. Superar essa zona pode impulsionar o ativo em mais de 10% e levá-lo acima de US$ 1,29, seu topo macro mais recente.

Por outro lado, uma nova falha pode resultar em um novo teste da EMA de 21 dias, localizada perto de US$ 0,96.

Gráfico da SPX6900 (SPX) no TradingView
Gráfico da SPX6900 (SPX) no TradingView

Tron é destaque entre as Top 10

A Tron (TRX) foi a única criptomoeda entre as dez maiores em valor de mercado a fechar a semana no positivo. Isso aconteceu após o ativo romper um padrão de consolidação que se estendia desde 12 de maio, entre os níveis de US$ 0,25 e US$ 0,27.

Com o rompimento, a TRX sinalizou a possibilidade de uma nova tendência de alta. No entanto, a queda registrada nesta sexta-feira devolveu o preço à faixa anterior. Isso reacende o risco de uma correção de curto prazo.

Se o ativo permanecer dentro da consolidação, o preço pode recuar até o suporte em US$ 0,25. Essa movimentação equivaleria a uma queda de cerca de 5%. Para recuperar o viés positivo, a TRX precisa romper novamente a resistência e sustentar novos saltos de preço.

Gráfico da Tron (TRX) no TradingView
Gráfico da Tron (TRX) no TradingView

Flare fecha o Top 5 com alta impulsionada por suporte técnico

A Flare (FLR) completou a lista das cinco criptomoedas que mais subiram nesta semana. O ativo acumulou ganhos superiores a 4% nas últimas 24 horas, após respeitar a linha inferior das Bandas de Bollinger como suporte.

Esse movimento técnico reforçou a confiança dos compradores e permitiu uma reação positiva do preço. Agora, a missão é romper a linha média das Bandas, localizada em US$ 0,018.

Caso isso aconteça, a FLR pode subir mais 7% e buscar a resistência em US$ 0,019. No entanto, sem esse rompimento, a tendência de consolidação pode continuar.

Gráfico da Flare (FLR) no TradingView
Gráfico da Flare (FLR) no TradingView

Pré-venda do BTC Bull ultrapassa US$ 6 milhões e atrai atenção

Enquanto algumas criptomoedas se destacam no mercado, novos projetos também ganham força. Um dos destaques é o BTC Bull Token (BTCBULL), que superou a marca de US$ 6 milhões arrecadados em sua pré-venda.

O BTC Bull atrai investidores que desejam exposição segura e lucrativa ao mercado de criptomoedas. O projeto recompensa os detentores com tokens $BTCBULL sempre que o Bitcoin atinge marcos específicos de preço.

Além disso, implementa um mecanismo de queima de tokens em momentos estratégicos. Esse processo reduz a oferta em circulação, aumentando o potencial de valorização.

Diante de uma possível nova alta do BTC, o projeto se posiciona como uma alternativa promissora para quem busca oportunidades além dos ativos tradicionais.

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Empresa da Nasdaq planeja investimento de US$ 500 milhões em Bitcoin e destaca altcoin promissora

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A K Wave Media, um dos maiores conglomerados de mídia da Coreia do Sul, anunciou um plano para alocar US$ 500 milhões em Bitcoin em seu tesouro corporativo.

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Ações da KWave subiram após anúncio. Fonte: X.com

Seguindo os passos da japonesa Metaplanet, que ganhou destaque ao adotar o Bitcoin como reserva de valor, a K Wave pretende se tornar a primeira empresa de entretenimento coreano a abraçar a criptomoeda em larga escala.

Especializada no universo do K-Pop, fenômeno cultural que conquistou milhões de fãs globalmente, a K Wave Media (NASDAQ: KWM) foi criada em junho de 2023 através da fusão entre a Global Star Acquisition e a K Enter Holdings. Suas ações começaram a ser negociadas na Nasdaq em maio de 2025, marcando um novo capítulo em sua trajetória.

Além de produzir conteúdo tradicional, como a revista K Wave News, a empresa se destaca por suas inovações tecnológicas. Entre seus projetos mais ousados estão um estúdio de realidade virtual para shows imersivos de ídolos do K-Pop.

K-Pop encontra o BTC

A empresa também realiza leilões exclusivos de NFTs com artistas consagrados do universo K-Pop. Além de trabalhar no desenvolvimento de um metaverso dedicado ao universo musical coreano. Dessa forma, a nova estratégia com Bitcoin representa mais um passo em sua jornada de inovação.

A abordagem da K Wave vai além da simples aquisição de Bitcoin. A empresa planeja criar todo um ecossistema onde a criptomoeda será integrada às operações comerciais, permitindo que fãs em todo o mundo adquiram produtos e conteúdos exclusivos usando BTC. Parte dos lucros obtidos será reinvestida em outros ativos digitais promissores.

Este movimento ocorre em um momento de crescente desconfiança em relação ao dólar, especialmente após as recentes políticas econômicas implementadas nos EUA. Muitas empresas globais estão seguindo o exemplo da Strategy e convertendo parte de seus caixas em Bitcoin como proteção contra a desvalorização das moedas tradicionais.

Analistas destacam que a adoção institucional em larga escala pode levar o Bitcoin a patamares históricos. Algumas projeções sugerem valores na casa dos milhões por unidade nos próximos anos. Neste cenário, projetos como o BTC BULL aparecem como particularmente interessantes para investidores que buscam exposição ao potencial de crescimento do ecossistema cripto.

Bitcoin BULL

O Bitcoin Bull ($BTCBULL) é uma memecoin baseada na blockchain Ethereum. Lançada em fevereiro de 2025, aproveitando a alta do Bitcoin acima de US$ 100 mil. O projeto se destaca por prometer recompensas aos maiores detentores de BTC BULL com airdrops de Bitcoin real.

Isso mesmo, de acordo com informações extraídas do site oficial do projeto, os maiores detentores de BTC Bull participaram dos airdrop de BTC quanto o ativo digital alcançou a marca de US$ 150 mil, US$ 200 mil e US$ 250 mil.

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Bitcoin Bull na reta final de vendas. Fonte: X.com

Entretanto, com uma cunhagem de 21 bilhões de tokens, o projeto estabeleceu um sistema de queima de tokens também atrelado ao preço do Bitcoin. A vez que o Bitcoin subir US$ 25 mil entre os marcos principais, haverá uma queima de tokens de BTC Bull que vai reduzir a oferta e pretende pressionar o preço do BTC Bull para cima.

Pré-venda

Caso as previsões de analistas de mercado se confirmem e o Bitcoin se valorize a níveis cada vez maiores, o BTC Bull pode ser um dos projetos de destaque. Claro que, por ser um token de narrativa memecoin, para ganhar tração ele precisará engajar o público e comprovar suas promessas de distribuição de BTC para os detentores.

No entanto, uma coisa é certa, o projeto está chamando a atenção com sua proposta inovadora. A pré-venda já arrecadou mais de US$ 6,7 milhões, com cada token sendo negociado a US$ 0,00255. Além de oferecer um sistema de staking com APY variável. Saiba mais acessando o site oficial do projeto.

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Coreia do Sul elege presidente favorável às criptomoedas

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A Coreia do Sul acaba de fazer história ao eleger Lee Jae-myung, presidente declaradamente favorável ao mercado de criptomoedas. Ele recebeu 49,4% dos votos após promessas ao setor, em um país com mais de 15 milhões de investidores cripto.

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Investidores comemoram vitória de Lee Jae-myung. Fonte: X.com

A vitória de Lee, que derrotou o conservador Kim Moon-soo por quase três milhões de votos, mostra a crescente influência política dos investidores em criptomoedas.

Coreia do Sul elege presidente pró-criptomoedas

Durante a campanha, Lee Jae-myung fez diversas promessas para atrair os mais de 15 milhões de investidores sul-coreanos no setor. Entre suas principais propostas estão a legalização de ETFs de criptomoedas spot, permitindo que grandes fundos, como o Fundo Nacional de Pensões, invistam em ativos digitais.

Além disso, Lee declarou um incentivo ao desenvolvimento de stablecoins lastreadas no won sul-coreano, reduzindo a dependência de moedas estrangeiras como o USDT e o USDC. Ele também defende o aprimoramento da regulamentação do setor, garantindo segurança aos investidores sem sufocar a inovação.

Essas medidas podem posicionar a Coreia do Sul como um dos países mais avançados em termos de adoção institucional de criptomoedas, seguindo os passos dos EUA, que sob a presidência de Trump está acelerando o setor de criptomoedas com iniciativas como a Reserva Estratégia de Bitcoin.

Regulamentação e crescimento do setor

Nos últimos anos, a Coreia do Sul já vinha avançando na estruturação do mercado de criptoativos. Em 2024, entrou em vigor a Lei de Proteção ao Usuário de Ativos Virtuais que estabelece regras claras para exchanges e penalidades para fraudes.

Além disso, a Comissão de Serviços Financeiros (FSC) ganhou poderes para supervisionar o setor, aumentando a segurança para investidores.

Com a vitória de Lee Jae-myung, espera-se que o país acelere ainda mais a integração das criptomoedas ao sistema financeiro tradicional, seguindo exemplos como Hong Kong e os Emirados Árabes, que têm adotado políticas pró-cripto para atrair empresas e investimentos.

Dessa forma, à medida que o mercado de criptoativos ultrapassa US$ 3,4 trilhões em capitalização de mercado, governos ao redor do mundo são pressionados a adotar políticas mais claras e favoráveis ao setor.

Portanto, a eleição de Lee Jae-myung na Coreia do Sul e a eleição de Donald Trump nos EUA mostram é um sinal claro de que as criptomoedas deixaram de ser assunto de um grupo pequeno para serem temas de políticas públicas.

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Novo reality show da Netflix pagar 1 Bitcoin ao vencedor

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A Netflix está prestes a lançar um reality show que promete misturar interatividade digital, streaming ao vivo e um prêmio surpreendente: 1 Bitcoin (BTC).

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Mark Holland e Matt Hookings, produtos do House of Streams / Reprodução: Instagram

Intitulado House of Streams (“Casa dos Streamings”, em tradução livre), o programa apresentará oito streamers famosos da Twitch em uma competição filmada em Malta, um conjunto de ilhas paradisíacas situadas no Mar Mediterrâneo.

Reality show da Netflix paga em Bitcoin

O reality show, já gravado, reuniu streamers vindos dos EUA, Reino Unido, Irlanda, Austrália e outros países. Eles viveram juntos em uma vila em Mellieħa, uma vila na região norte de Malta, durante duas semanas, enfrentando desafios ao longo de nove episódios em busca do sonhado prêmio.

Mark Holland, criador do programa e fundador da Stream House Media Productions, explicou que a escolha do Bitcoin como prêmio foi uma forma de inovar ainda mais.

“Quando começamos a filmar, o prêmio valia € 16.000, e agora está batendo recordes, superando até os prêmios em dinheiro de outros reality shows”, declarou em entrevista para a revista Times of Malta.

Dessa forma, a concepção e início das gravações deve ter começado entre o fim de 2022 e o começo de 2023, quando o Bitcoin estava na faixa mencionada por Holland. Portanto, trata-se de um prêmio que só subiu. Cerca de dois anos depois, o Bitcoin está valendo € 93.000, uma valorização de cerca de 481% desde o início das gravações.

“Tudo em House of Streams é diferente, então a recompensa final não poderia ser apenas dinheiro ou uma viagem.”

Além do prêmio em Bitcoin, o programa também se diferencia dos demais reality shows. Isso porque permite a participação dos espectadores em tempo real. De acordo com as informações, os seguidores dos streamings puderam influenciar diretamente as decisões dos participantes.

“Acredito que isso abrirá caminho para programas com participação do público em tempo real e remodelará o ‘real’ nos reality shows.”

Entre os streamers participantes, estão a criadora de conteúdo sobre vídeos games australiana Taylor Morgan e The Gara Show, um streaming de FIFA irlandês. Juntos, os participantes possuem cerca de 4 milhões de seguidores.

Além disso, a condução do programa será de Nicole Holliday, uma popular comentarista de e-sports dos Estados Unidos.

Com estreia prevista para o próximo dia 18 de junho, o programa inicialmente estará disponível para os usuários da Netflix do Reino Unido e da Irlanda.

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Kuaishou lança Kling AI com previsão de US$100 milhões e aquece o mercado de tokens de IA

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A ferramenta de vídeo com IA da Kuaishou, conhecida como Kling, é agora uma das ferramentas de geração de vídeos com IA mais lucrativas. Somente em abril e maio de 2025, a empresa arrecadou a expressiva quantia de US$ 14 milhões e isso pode aquecer o mercado de tokens de IA.

Dada a alta demanda, a Kling está a caminho de atingir a impressionante marca de US$ 100 milhões em vendas até 2026. O forte crescimento acompanha a valorização dos tokens de IA, que seguem como as melhores oportunidades do mercado.

Isso comprova que a demanda por conteúdo de vídeo gerado por IA está crescendo exponencialmente – um grande impulso para projetos de criptomoedas com IA. Nesse sentido, o SUBBD Token ($SUBBD) é o grande destaque, com uma proposta que promete unir fãs e criadores de conteúdo.

Kling IA.
Ferramenta de IA promete vídeos ultrarrealistas. Fonte: apresentação Kuaishou.

Kling quer baratear a criação de vídeos com IA

Desde seu lançamento em junho de 2024, a Kling AI implementou mais de 20 atualizações. Com o novo lançamento, a equipe quer aprimorar o desempenho do modelo principal, refinar a nitidez da imagem e introduzir recursos inovadores para criadores de vídeo.

Ao usar os “créditos de inspiração” da ferramenta de IA, qualquer pessoa, desde criadores individuais até grandes marcas, pode aproveitar os poderosos recursos de criação de vídeos da Kling.

O modelo é extremamente simples: Quer vídeos mais nítidos e em alta definição? Gaste mais créditos. Mas você quer economizar no orçamento? Reduza os parâmetros da ferramenta. Com apenas US$ 1,00 você ganha 66 créditos e já pode começar a criar seus vídeos.

Vídeos de alta qualidade custam aproximadamente 100 créditos, enquanto versões mais simples custam apenas 20. Com isso, a Kling traz o equilíbrio que pequenos criadores precisam para tocar seus projetos. Você só precisa definir o orçamento, a qualidade que deseja e o tempo de entrega.

O projeto em si não tem ligação com criptomoedas, mas mostra o potencial que as ferramentas de IA possuem de liberar criação de vários projetos. Cada um desses desenvolvimentos sinaliza um futuro promissor para tokens como o $SUBBD, que vai um passo além.

Tokens de IA: SUBBD utiliza IA e criptomoedas

Enquanto o Kling se especializa em vídeos, o SUBBD impulsiona uma plataforma de criação de conteúdo de última geração que otimiza os fluxos de trabalho dos criadores. Além disso, esta plataforma oferece experiências completas de publicação de vídeos, geração de lives e criação de vários tipos de bônus.

O setor de criação de conteúdo digital está em expansão, com previsão de crescimento anual composto (CAGR) de 9,59% e US$ 39,3 bilhões até 2032. No entanto, apesar do crescimento, os criadores ainda enfrentam sérios desafios:

  • altas taxas de administração e de plataforma;
  • políticas de conteúdo rígidas nas principais plataformas;
  • ferramentas de IA fragmentadas que exigem múltiplas assinaturas;
  • sistemas de pagamento desatualizados ou lentos.

Felizmente, é aqui que o ecossistema SUBBD entra, oferecendo uma experiência integrada para criação, edição e monetização de conteúdo assistidas por IA. Se você é criador de conteúdo, pode usar o sistema para distribuir recompensas aos seus fãs, criar vídeos exclusivos, fazer lives e receber recompensas direto em $SUBBD, sem precisar depender de bancos.

O projeto alcança isso por meio de diversas ferramentas de IA, incluindo um gerador de vídeo, um criador de voz personalizado e transmissões ao vivo automáticas. Você pode usar a IA do projeto para criar lives através de simples comandos, sem sequer precisar participar.

Com mais de US$ 600 mil arrecadados, a pré-venda do $SUBBD segue fazendo enorme sucesso e não dá sinais de que irá parar. E você pode participar desse movimento agora: basta adquirir seus tokens.

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Novas funções vão completar o SUBBD em breve. Fonte: site oficial da pré-venda.

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Dogecoin pode ir a US$ 0,13 com conflito Musk vs Trump? Análise responde

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A disputa pública entre Elon Musk e Donald Trump afetou diretamente o mercado de criptomoedas, especialmente a Dogecoin (DOGE).

Atualmente, a DOGE apresenta o pior desempenho entre as 45 maiores criptomoedas em valor de mercado, com queda diária de cerca de 4%. Essa reação era esperada, considerando o histórico de ligação entre a moeda e Elon Musk.

Vale lembrar que a memecoin já havia sofrido uma forte queda quando Musk deixou seu cargo no governo. Agora, o impacto parece ainda maior.

Briga entre Musk e Trump derruba o mercado

O embate entre Musk e Trump começou após críticas públicas sobre o novo orçamento dos Estados Unidos. Musk criticou as decisões do atual presidente sobre o tema.

Em resposta, Trump ameaçou cortar subsídios federais cedidos as empresas do bilionário. A discussão então escalou para acusações graves envolvendo escândalos sexuais e ameaças de impeachment.

Fonte: X
Fonte: X

O conflito gerou instabilidade política e insegurança nos mercados. Como resultado, investidores adotaram uma postura defensiva. A onda de liquidações no mercado cripto nas últimas 24 horas ultrapassou US$ 1 bilhão.

Nesse cenário, a Dogecoin foi duramente afetada. Ela ficou em terceiro lugar entre os ativos com mais liquidações no dia, atrás apenas do Bitcoin (BTC) e do Ethereum (ETH), segundo a Coinglass. Isso mostra o quanto o mercado ainda vincula a imagem de Musk ao desempenho da memecoin.

Liquidações totais no mercado de criptomoedas. Fonte: Coinglass
Liquidações totais no mercado de criptomoedas. Fonte: Coinglass

Dogecoin ameaça perder suporte e pode buscar os US$ 0,13

O gráfico semanal da DOGE mostra uma tendência de baixa em andamento desde abril. Mesmo com uma tentativa de recuperação no início de maio, o preço falhou em superar a resistência de 0,382 de Fibonacci.

Atualmente, a altcoin recuou abaixo do nível de 0,236. Isso indica um provável movimento de continuação da tendência de baixa, com alvo no fundo em US$ 0,13.

Gráfico da Dogecoin (DOGE) no TradingView
Gráfico da Dogecoin (DOGE) no TradingView

Caso esse cenário se confirme, a Dogecoin pode recuar mais de 25% em relação ao preço atual. No gráfico diário, a zona de US$ 0,17 ainda tenta segurar os vendedores.

Nesse sentido, o RSI mostra leve recuperação. O indicador voltou a subir após atingir a marca de 30. No entanto, só indicará reversão quando superar os 50 pontos, algo que não acontece desde o dia 28 de maio.

Outro ponto relevante é o topo atual da DOGE em US$ 0,20. Superar essa resistência pode reverter o viés negativo. Até lá, o cenário técnico continua pessimista.

Gráfico da Dogecoin (DOGE) no TradingView
Gráfico da Dogecoin (DOGE) no TradingView

Com o conflito político em curso, a cautela permanece essencial para quem opera ou investe na memecoin.

Snorter Bot: ferramenta automatizada ganha destaque entre traders de memecoins

Enquanto a Dogecoin enfrenta turbulências, novos projetos buscam oferecer ferramentas mais eficazes para navegar no mercado cripto. Um deles é o Snorter Bot (SNORT), uma solução automatizada de trading voltada especialmente para memecoins.

O Snorter permite criar ou importar carteiras com apenas um toque. Com isso, os usuários conseguem copiar estratégias vencedoras e negociar de forma prática e rápida.

Fonte: X
Fonte: X

Outro ponto atrativo é o sistema de staking com APY acima de 1.000% para aqueles que adquirirem seu token nativo durante a pré-venda. Nesse contexto, o token SNORT já é usado dentro do ecossistema para garantir vantagens exclusivas e recompensas adicionais. Acesse agora a pré-venda.

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Deputados se unem e protocolam pedido para fim do IOF

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Nesta sexta-feira (6), a Frente Parlamentar pelo Livre Mercado (FPLM) protocolou uma Proposta de Emenda à Constituição (PEC) que prevê o fim do Imposto sobre Operações Financeiras (IOF). A presidente da FPLM, deputada federal Carol de Toni (PL-SC), liderou a mobilização ao lado de outros parlamentares que enxergam no IOF um instrumento ultrapassado e distorcido.

O grupo critica o recente aumento das alíquotas do IOF, que reacendeu o debate sobre a função real do imposto. De acordo com a FPLM, o governo tem usado o IOF de forma arrecadatória e inconstitucional, ignorando sua finalidade original como ferramenta regulatória de política monetária e cambial.

Além disso, a proposta afirma que o IOF vem sendo aplicado por decretos unilaterais, sem o aval do Congresso, criando insegurança jurídica e prejudicando o ambiente de negócios no país. De acordo com a PEC, o imposto gera cumulatividade, dificulta o acesso ao crédito e penaliza especialmente os mais pobres e pequenas empresas.

“O IOF perdeu sua razão de existir”, destaca a FPLM.

De acordo com o grupo, o momento exige reformas estruturais, não atalhos fiscais para fechar as contas públicas. Extinguir o IOF, portanto, alinha o Brasil a um sistema tributário mais moderno, transparente e eficiente.

PEC fim do IOF
Imagem: Câmara dos Deputados

Fim do IOF e impacto no setor de criptomoedas

O mercado cripto também reagiu à tentativa de aplicar IOF em operações com stablecoins, algo que preocupa empresas do setor. Para Guilherme Sacamone, CEO da OKX Brasil, a proposta do Banco Central demonstra desconhecimento sobre a dinâmica cripto. Ele afirma que 50% do volume já migrou para plataformas estrangeiras, sem obrigação fiscal no Brasil.

“Essa taxação empurra o investidor para fora do país”, alertou.

Sacamone também ressaltou ainda que a medida pode resultar em menos arrecadação e menos segurança ao consumidor, pois estimula o uso de plataformas não reguladas.

Julia Rosin, líder de políticas públicas da Bitso Brasil, também se posicionou contra a iniciativa. Ela lembra que o setor já paga tributos como IR, PIS/COFINS e, em alguns casos, o próprio IOF em câmbio. Para ela, o problema é a falta de coordenação técnica e jurídica com o restante da regulação.

Rosin defende um ambiente que promova transparência e cooperação entre o setor financeiro tradicional e o ecossistema cripto.

“Taxar sem critério só desestrutura o mercado”, concluiu.

Carol de Toni reforçou que a FPLM manterá a pressão para encerrar o que chamou de capítulo de abusos fiscais, defendendo liberdade econômica e previsibilidade tributária. Para a deputada, o fim do IOF representa um avanço institucional essencial para atrair investimentos e fortalecer a economia brasileira.

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Deputado propõe uso de criptomoedas como meio de pagamento na Bahia

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O deputado estadual Diego Castro (PL) apresentou um projeto de lei (PL) na Assembleia Legislativa da Bahia (ALBA) que autoriza o uso de criptomoedas como meio de pagamento na compra e venda de veículos e outros bens móveis.

De acordo com reportagem da ALBA, a proposta estabelece que as transações devem ocorrer mediante consentimento expresso entre as partes envolvidas. Ou seja, não haveria a obrigatoriedade de utilizar moeda fiduciária.

O parlamentar fundamenta o projeto na Constituição Federal, destacando os princípios da livre iniciativa, dignidade da pessoa humana, livre concorrência e autonomia privada, previstos no artigo 1º da Carta Magna. Segundo ele, embora a emissão de moeda seja uma atribuição da União, não há impedimento legal para o uso voluntário de outros ativos como instrumentos de troca, desde que não sejam impostos como curso forçado.

Deputado Diego Castro (PL) – Fonte: ALBA

Uso de criptomoedas como meio de pagamento na Bahia

De acordo com o deputado, a iniciativa não busca substituir o real. Em vez disso, busca reconhecer juridicamente a possibilidade de utilização de criptomoedas como meio de pagamento por pessoas que, em comum acordo, decidam empregar esses ativos em suas transações.

Ele argumenta, ainda, que o projeto está alinhado com os princípios da Lei da Liberdade Econômica (Lei Federal nº 13.874/2019), que garante aos agentes econômicos o direito de contratar e empreender sem restrições desnecessárias por parte do Estado.

O texto da proposta critica a exigência de liquidação obrigatória por meio de moeda fiduciária ou instrumentos bancários. Conforme destacou o parlamentar, isso cria barreiras artificiais a um mercado que já opera com criptomoedas em larga escala. Para ele, o Estado não deve se opor à evolução dos meios de troca, desde que os acordos não violem as obrigações legais e fiscais vigentes.

O deputado ainda enfatizou que o PL não exige cadastros, autorizações ou registros estatais para as transações com criptoativos. Dessa forma, evita a criação de novas burocracias. A proposta, segundo ele, respeita a capacidade dos cidadãos de tomar decisões patrimoniais autônomas, sem a intervenção estatal na definição dos meios utilizados nas trocas contratuais.

Com o projeto, o deputado pretende formalizar o uso de criptomoedas como meio de pagamento e uma prática reconhecida no âmbito do direito civil e comercial baiano, sem interferência regulatória excessiva, conforme destacou em nota pública.

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Mineradora de ouro vai usar 100% do lucro para comprar Bitcoin

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A mineradora britânica Bluebird Mining Ventures Ltd anunciou nesta quinta-feira (05), que vai comprar Bitcoin. A empresa, que atua no setor de extração de ouro, anunciou que investirá 100% dos seus lucros futuros em Bitcoin (BTC).

De acordo dados do mercado inglês, com a decisão a Bluebird se posiciona como uma das primeiras mineradoras listadas em bolsa no Reino Unido a substituir o ouro físico por criptomoedas como reserva estratégica.

Conforme informou a empresa, o objetivo é claro: criar uma tesouraria baseada em Bitcoin, com foco na valorização de longo prazo e na diversificação das receitas. Além disso, a empresa revelou que manterá seus BTC em balanço, adotando o ativo como pilar financeiro do seu modelo de negócios nos próximos anos.

A Bluebird reconheceu que, embora o ouro ainda ofereça estabilidade, o potencial de valorização do Bitcoin atrai mais investidores na era digital. De acordo com o comunicado, o BTC representa uma alternativa mais dinâmica e descentralizada, capaz de proteger os recursos contra censura e interferência de governos.

Vamos reciclar os lucros da mineração de ouro para construir uma reserva em Bitcoin, mantendo custos baixos e integrando a moeda digital à nossa estratégia”, afirmou. O posicionamento ecoa o movimento de outras empresas, como a canadense SolarBank e a rede de cafeterias Vanadi, que já alocam parte do caixa em BTC.

Mineradora de ouro vai comprar Bitcoin

Mineradora de Bitcoin vai comprar ouro
Imagem: X

Após o anúncio, as ações da Bluebird (BMV.L) dispararam 80% na Bolsa de Londres, passando de 0,24 para 0,44 libras. Apesar de uma leve correção posterior para 0,35 libras, o salto reflete o entusiasmo do mercado com a nova estratégia digital da mineradora.

Esse movimento pode inspirar outras empresas do setor a explorar criptomoedas como reserva de valor, especialmente em tempos de transformação econômica global. A adoção do Bitcoin por empresas públicas aumenta a legitimidade da criptomoeda como parte de estratégias corporativas.

A decisão da Bluebird sinaliza uma mudança importante na indústria. Ao trocar ouro físico por Bitcoin como ativo estratégico, a empresa rompe com uma tradição centenária e abre caminho para novas formas de preservar e multiplicar capital.

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IPO da Circle faz sucesso e ações valorizam 200%

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As ações da Circle, emissora da stablecoin USDC, estrearam na Bolsa de Valores de Nova York nesta quinta-feira (05) e já causaram problemas devido ao sucesso. Isso levou a NYSE a precisar interromper a negociação dos papéis em pelo menos uma oportunidade.

Mas isso não significa que o IPO foi um fracasso, muito pelo contrário. A demanda pelos papéis foi tão alta que as ações (sob o ticker CRCL) praticamente triplicaram de valor. Como resultado, chegaram a encostar nos US$ 90 até o fechamento desta matéria.

IPO da Circle

Os papéis da Circle foram lançados ao preço de US$ 31 a unidade. Isso significa que a empresa teve uma valorização de quase 200% somente no primeiro dia de negociação.

Ações da Circle.
Preço das ações da Circle (CRCL) disparam quase 200%. Fonte: TradingView.

Em menos de uma hora, a NYSE interrompeu as ações da Circle três vezes. O motivo foi que o preço e o volume de negociação estavam apresentando extrema volatilidade. Isso já estava previsto, já que a emissora da USDC teve que aumentar sua oferta de ações devido ao excesso de demanda pelas ações.

“Efeito GameStop” chegou na Circle

O motivo para essa forte disparada é o mesmo motivo citado que levou as ações da GameStop a valorizarem forte em 2024. Na época, a empolgação dos investidores com o retorno do famoso Roaring Kitty fez a volatilidade dos papéis disparar. Como resultado, a bolsa teve que suspender as negociações dos papéis da empresa nove vezes.

A Circle tenta abrir o capital desde 2021, mas desistiu por causa do ambiente regulatório. Só que a empresa decidiu voltar a pensar nisso em maio, quando anunciou que lançaria suas ações. Com o IPO, a empresa acabou levantando US$ 1,1 bilhão com a venda direta no IPO.

“Nossa transformação em uma empresa de capital aberto é um marco significativo e poderoso. O mundo está pronto para começar a se atualizar e migrar para o sistema financeiro da internet”, escreveu o CEO da Circle, Jeremy Allaire, no X.

No momento em que este artigo foi escrito, a USDC tem um valor de mercado de US$ 61 bilhões. Ela mantém a segunda posição entre as maiores stablecoins do mercado, atrás somente da USDT, emitida pela Tether Limited.

“A abertura de capital da Circle é um marco importante, não apenas para as stablecoins, mas também por demonstrar que empresas cripto podem operar com transparência e conformidade nos mercados dos EUA. Isso mostra que os mercados públicos estão abertos para negócios de ativos digitais, mas também testa se eles estão realmente prontos para atender às expectativas de investidores e reguladores”, destacou Roshan Roberts, CEO da OKX nos EUA.

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