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Standard Chartered e Animoca Brands anunciaram a criação da joint venture Anchorpoint para solicitar licença de emissão de stablecoin em Hong Kong sob o novo regime regulatório de ativos digitais do território.

A parceria comunicou à Autoridade Monetária de Hong Kong (HKMA) a intenção de entrar com o pedido de autorização dentro do quadro regulatório para stablecoins lastreadas em moeda fiduciária, que entrou oficialmente em vigor em 1º de agosto.

Mary Huen, CEO do Standard Chartered para Hong Kong, Grande China e Norte da Ásia, afirmou que as stablecoins terão papel fundamental na construção de um ecossistema sustentável de ativos digitais em Hong Kong. Huen ressaltou o compromisso do banco em apoiar o território como centro financeiro internacional e hub de ativos digitais.

Já Evan Auyang, presidente da Animoca, ressaltou:

“O dólar de Hong Kong é importante porque há muitos ativos em dólares de Hong Kong e ele está atrelado ao dólar americano.”

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Stablecoin em Hong Kong

O anúncio representa uma das primeiras iniciativas formais de um grande banco global para explorar as novas diretrizes de Hong Kong voltadas ao setor. As empresas já haviam participado, em julho de 2024, de um programa piloto da HKMA para emissores de stablecoin.

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A nova legislação do território exige que qualquer empresa que queira emitir ou oferecer stablecoins lastreadas em moeda fiduciária a investidores de varejo obtenha licença oficial. A medida faz parte da estratégia de Hong Kong para regular o mercado de criptomoedas. Desa forma, o país consegue atrair players legítimos para o ecossistema local.

Yat Siu, cofundador e presidente executivo da Animoca Brands, afirmou que a clareza regulatória pode representar um ponto de virada para o setor. Afinal, isso incentiva mais indivíduos e empresas a participarem de ecossistemas de stablecoin sob supervisão regulatória.

Siu também destacou que uma stablecoin local poderia impulsionar pagamentos transfronteiriços, transações de varejo e serviços B2B, aproveitando a tradição de Hong Kong como centro internacional de comércio e finanças.

Apesar do avanço, o Standard Chartered não detalhou quais produtos ou usos específicos pretende adotar para a futura stablecoin.

Crescimento das stablecoins

As criptomoedas estáveis estão em alta no mercado global, sobretudo devido ao apoio dos Estados Unidos. Em julho deste ano, este segmento alcançou um marco histórico.

Pelo 22º mês consecutivo, o valor total dessas moedas digitais registrou alta, consolidando uma tendência que já ultrapassa os dois anos.

De acordo com dados do relatório da CoinDesk Data, o setor atingiu um novo recorde de capitalização: US$ 261 bilhões, um crescimento de 4,87% apenas no último mês.

De acordo com o relatório, a Tether (USDT) continua liderando com ampla vantagem. A capitalização do USDT aumentou 3,61% em julho, chegando a US$ 164 bilhões, mesmo com uma leve queda na sua participação percentual no setor. Logo atrás, o USD Coin (USDC) também cresceu, atingindo US$ 63,6 bilhões, com alta de 3,78% no mês.

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Em 2025, a Dogecoin ($DOGE) estará lado a lado com o Bitcoin ($BTC). Uma delas é a primeira criptomoeda de sucesso na história, enquanto nossa amiga $DOGE é amplamente reconhecida como a primeira memecoin.

Lançada em 2013, a $DOGE acumula alta de mais de 38.000% em 12 anos, com um preço acima de US$ 0,22 e um volume de negociação na casa dos US$ 2,6 bilhões. Na verdade, a Dogecoin prova que “tudo é possível” em criptomoedas, pois ela chegou a mais de US$ 34 bilhões em valor de mercado mesmo sendo uma piada.

Com o apoio de magnatas do setor como Elon Musk e veículos de investimento oficiais como o Grayscale Dogecoin Trust, a $DOGE tem um futuro. E ainda gerou diversos clones que também estão entre as melhores novas criptomoedas para 2025.

Se você está procurando os insights mais recentes sobre a Dogecoin, projetos e moedas meme relacionados a ela, você está no lugar certo. E hoje vamos falar da $DOGE e do seu mais recente “clone”, a Maxi Doge ($MAXI).

Análise $DOGE

Entre 22 de junho e 21 de julho, a $DOGE teve uma forte alta de 100% do $DOGE, mas logo depois teve uma rápida (e igualmente forte) retração. Mas investidores inteligentes – e gênios da análise técnica – afirmam que esta é simplesmente uma correção saudável.

Nos últimos dias, a Dogecoin reafirmou seu momentum de alta mais amplo com uma recuperação limpa da zona de Fibonacci de 0,5-0,618. Nesta semana, o preço da $DOGE valorizou 8,3%.

Muitos traders consideram esta uma configuração A+, ou seja, de alta, pois sinaliza que o token deu uma pausa muito necessária após sua forte alta e agora está se preparando para continuar em sua direção estabelecida. Se esse padrão se concretizar, a $DOGE poderá atingir US$ 0,28746 – um ganho de 30% em relação aos preços atuais.

Além disso, no período de 4 horas, as médias de 10 e 20 acabaram de cruzar a média de 50, que agora começa a apresentar tendência de alta. Portanto, com os dois principais períodos se alinhando, a alta da $DOGE tem um impulso ainda mais forte.

Maxi Doge: força e alavancagem

Como todas as moedas meme explosivas, a Maxi Doge ($MAXI) é construída em torno de um mascote com uma seriedade inegável. Nesse caso, o mesmo cão Shiba Inu que originou a $DOGE.

Nesse caso, contudo, trata-se de cão Shiba Inu com vingança nos olhos, shakes de proteína nas veias e músculos grandes e volumosos. A Maxi tem o tipo de presença que te faz parar de repente. Ousada. Icônica. Impossível de ignorar. E com força para alavancar os retornos do seu portfólio em até 1.000 vezes.

Mas vingança de quem? Da Dogecoin, prima distante da Maxi Doge. O objetivo da Maxi Doge é mostrar que pode superar sua grande rival e atrair os traders que buscam altos riscos – e retornos ainda mais elevados.

A Maxi Doge é uma memecoin por completo – o que significa que não possui nenhum valor, utilidade ou missão revolucionária subjacente para vender. Só que ao comprar os tokens $MAXI você desbloqueia uma série de benefícios, incluindo:

• recompensas de staking, que atualmente rendem 558%, mas esse valor diminuirá à medida que a pré-venda avança;
• concursos de negociação, incluindo prêmios de classificação para os melhores caçadores de ROI;
• acesso às próximas integrações de plataformas de futuros, que permitirão que você jogue no modo fera com apostas $MAXI altamente alavancadas.

Melhor ainda? A Maxi Doge reservou 40% de seu estoque total de tokens para marketing. Isso incluirá parcerias com influenciadores e desafios de negociação gamificados.

Isso mostra a seriedade dos desenvolvedores em relação à viralidade do $MAXI. Não é à toa que o projeto arrecadou quase US$ 500 mil e triplicou sua captação apenas nos últimos sete dias. E você ainda pode adquirir seus tokens agora mesmo.

Aviso: Este artigo tem funcionalidade exclusivamente informativa, e não constitui aconselhamento de investimento ou oferta para investir. O CriptoFácil não é responsável por qualquer conteúdo, produtos ou serviços mencionados neste artigo. Recomendamos que você sempre faça sua própria pesquisa (DYOR) antes de tomar qualquer decisão financeira. Invista apenas o que você pode se dar ao luxo de perder.

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Um investidor obteve lucro de US$ 3,78 milhões com a memecoin TROLL, baseada na rede Solana (SOL), em pouco mais de três meses, de acordo com dados da plataforma Lookonchain.

De acordo com a análise on-chain, o trader identificado como “frostx.sol” comprou 20,91 milhões de TROLL por US$ 2.900, há aproximadamente três meses. Desde então, ele vendeu 2,55 milhões de unidades por US$ 50.700. Ele ainda mantém 18,36 milhões de TROLL em carteira, avaliadas em US$ 3,73 milhões no momento da análise.

Com isso, o retorno total da operação ultrapassou 1.300 vezes o valor investido originalmente. Ou seja, ele obteve uma valorização superior a 130.000%.

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Rali da memecoin TROLL

A TROLL, inspirada na cultura de trollagem da internet, teve um rali expressivo no último mês. A memecoin atingiu sua máxima histórica de US$ 0,2018 na quarta-feira passada. Trata-se de um aumento de mais de 423% em relação à mínima semanal de US$ 0,0403.

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Apesar da correção recente, a memecoin TROLL era negociada a US$ 0,1669 no momento da apuração, com alta diária de 15,2%. Seu valor de mercado atual é de US$ 175 milhões, o que a posiciona como o 344º maior projeto de criptoativos.

Paralelamente ao movimento das memecoins na Solana, dados da Glassnode apontam para uma possível perda de interesse por parte dos investidores na rede.

De acordo com a plataforma de análise, o indicador “Hot Realized Cap”, que mede o capital detido por contas ativas nos últimos sete dias, mostra que o fluxo de capital de curto prazo na Solana está em queda. Enquanto isso, o Ethereum (ETH) atrai mais atenção no mesmo período.

SOL/ETH

O rácio de capital quente entre SOL e ETH caiu para 0,045, o menor nível do ano até agora, indicando um possível movimento de migração de investidores da Solana para o Ethereum. Conforme o relatório, tanto SOL quanto ETH apresentaram desaceleração nos fluxos recentes.

No entanto, a queda é mais acentuada no caso da Solana, o que pode sinalizar um enfraquecimento temporário do interesse no ecossistema da rede.

No momento da apuração, o Ethereum era negociado a US$ 3.649, com alta de 1,7% nas últimas 24 horas, enquanto a Solana estava cotada a US$ 167, com avanço de 2,6% no dia.

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A volatilidade do Bitcoin (BTC) em comparação com o ouro atingiu seu menor nível histórico. Essa movimentação gera preocupações sobre o desempenho futuro da criptomoeda diante do metal tradicional, considerado um ativo seguro.

Os dados, divulgados pelo estrategista sênior da Bloomberg Intelligence, Mike McGlone, mostram que a relação de volatilidade entre as duas classes de ativos está em queda. Este é um sinal importante de um cenário potencialmente desfavorável para o BTC.

De acordo com McGlone, em 1º de agosto, a volatilidade anualizada do Bitcoin em 260 dias foi de apenas 2,2 vezes a do ouro – o menor índice já registrado. Desde 2021, a criptomoeda costumava apresentar uma volatilidade mais de três vezes superior à do metal, mesmo com retornos semelhantes. Essa dinâmica, segundo o analista, era insustentável, e a redução desse diferencial pode indicar dificuldades para o BTC superar o ouro no futuro.

O gráfico da relação Bitcoin-ouro mostra que a criptomoeda não conseguiu romper uma resistência crítica próxima ao nível 9.0. O patamar foi testado pela última vez no final de 2021 e novamente no início de 2025. Essa estagnação ocorre mesmo com o Bitcoin apresentando riscos significativamente maiores do que o ouro nos últimos quatro anos.

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McGlone alerta que a natureza “risk-on” (de maior risco) do Bitcoin pode se voltar contra o ativo caso o apetite por risco nos mercados diminua no segundo semestre de 2025. Enquanto isso, o ouro, considerado um ativo “risk-off” (de proteção), pode se beneficiar em um cenário de aversão ao risco, com potencial para ultrapassar US$ 3,500.

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Baixa volatilidade à vista

O estrategista também destacou a baixa volatilidade do S&P 500, sugerindo uma possível correção nos ativos de risco. Se os mercados permanecerem estáveis até o final do ano, 2025 pode ser visto como um ano positivo – especialmente para o ouro, que pode bater recordes. O Bitcoin, por outro lado, pode enfrentar pressão devido à redução da volatilidade e ao menor apelo especulativo.

Apesar do alerta, tanto o Bitcoin quanto o ouro tiveram desempenho forte este ano. A criptomoeda atingiu uma máxima histórica acima de US$ 123,000. Enquanto isso, o ouro encontrou resistência próxima a US$ 4,000. No entanto, se a tendência de menor volatilidade do BTC persistir, o metal pode se consolidar como a escolha preferencial dos investidores em busca de estabilidade.

Com a volatilidade dos dois ativos de valor se distanciado, é possível que as movimentações de investidores sejam revistas. Investidores mais conservadores podem se voltar para o ouro, diminuindo o apetito por risco. Essa tendência pode estar em estágio inicial com o Bitcoin sofrendo com correções.

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A análise mais recente da DeepSeek destacou seis ativos que lideram o momento de alta no mercado: AS Roma Fan Token (ASR), BounceBit (BB), Pendle (PENDLE), Bitcoin Hyper (HYPER), Maxi Doge (MAXI) e Gigachad (GIGA). Esses projetos ganharam força em um cenário de rotação de capital e crescente busca por oportunidades de alto rendimento fora do eixo tradicional do Bitcoin.

O AS Roma Fan Token disparou 49,8% em apenas 24 horas, movimentando US$ 263 milhões. O ativo registrou um aumento de 852% em relação à média de 30 dias. Esse salto, impulsionado por uma onda especulativa e pelo entusiasmo dos fãs, já acumula 240% de valorização em 30 dias, superando de longe o crescimento do Bitcoin no mesmo período.

O desempenho reforça o apelo dos fan tokens como apostas de alto risco e alto retorno, especialmente em ciclos de euforia no setor esportivo.

Enquanto isso, BounceBit subiu 27% em 24 horas após integrar o fundo tokenizado da Franklin Templeton, que combina rendimento de 4,5% em ativos do mundo real (RWA) com alavancagem DeFi.

A plataforma BB Prime já concentra 60% dos US$ 692 milhões do fundo BENJI, e a expectativa é atingir US$ 1 bilhão em TVL no curto prazo. Essa aproximação entre infraestrutura institucional e estratégias descentralizadas reforça a tendência de que protocolos RWA ganhem tração entre grandes investidores.

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Criptomoedas com maior potencial de lucro

Enquanto isso, a Pendle registrou alta de 20,8% em 24 horas, apoiada pela integração do stablecoin USDe da Ethena. Mais de US$ 4,3 bilhões — cerca de 60% da oferta de USDe — estão bloqueados em estratégias de rendimento na plataforma.

O interesse é reforçado pelo mercado de derivativos, com 87% do volume de compradores apostando em alta. O domínio da Pendle no segmento de “taxa de mercado” DeFi, com 68% do TVL garantido por oráculos, coloca o projeto em posição estratégica para expansão.

Além disso, o Bitcoin Hyper ($HYPER) desponta como uma das iniciativas mais ambiciosas para 2025. O projeto, que já arrecadou mais de US$ 7 milhões na pré-venda, busca criar a primeira Camada 2 do Bitcoin com suporte a transações rápidas, taxas reduzidas e recursos expandidos.

A proposta vai além de simples melhorias na rede. O Bitcoin Hyper pretende oferecer suporte a GameFi, marketplaces, DAOs, NFTs, dApps e contratos inteligentes, ampliando de forma significativa o ecossistema do Bitcoin.

Hoje, cada token HYPER custa US$ 0,01257, mas as projeções indicam que o valor pode chegar a US$ 0,32 após o lançamento, o que representaria um ganho potencial de 2.450% até o fim de 2025. Além disso, o staking de tokens oferece um rendimento anual de 148%, atraindo investidores que buscam retorno passivo elevado.

Criptomoedas promissoras

Já a Maxi Doge (MAXI) se destaca como uma das criptomoedas com maior potencial pelo apelo cultural e pelo foco em traders de alto risco. Inspirada na Doge original, a memecoin traz como símbolo um Shiba Inu musculoso e oferece negociações com até 1.000x de alavancagem.

A pré-venda, que já arrecadou mais de US$ 489 mil, disponibiliza 40% do total de 150,24 bilhões de tokens. Atualmente, o preço do MAXI está em US$ 0,00025, com previsão de aumento nos próximos três dias.

O projeto também inova ao reservar 25% do fornecimento total no Fundo Maxi, criado para premiar os investidores com maior retorno sobre o investimento. Stakers recebem pagamentos diários e participam de eventos gamificados e ativações comunitárias. A integração futura com uma plataforma de futuros reforça o apelo entre operadores que buscam máxima exposição e volatilidade.

Por fim, fechando a lista está a Gigachad (GIGA) que é outro exemplo do quanto a cultura da internet pode influenciar o mercado cripto. Inspirada no famoso meme do “macho alfa” Ernest Khalimov, a moeda recebeu endosso do próprio modelo e do fisiculturista Mike O’Hearn.

Com base em uma imagem icônica produzida pela artista russa Krista Sudmalis, a memecoin ganhou popularidade e reforçou a tendência de que o apelo visual e cultural pode impulsionar negociações.

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Um levantamento publicado pelo CoinGecko revelou quais empresas de capital aberto detêm as maiores quantidades da criptomoeda Solana (SOL). O estudo aponta que quatro empresas somam mais de 3,5 milhões de tokens SOL, o equivalente a mais de US$ 591,1 milhões em ativos digitais. Esse montante representa cerca de 0,65% da oferta circulante e 0,58% da oferta total da Solana.

A Upexi, Inc. lidera o ranking com 1,9 milhão de SOL, acumulados em apenas quatro meses, desde abril de 2025. O custo médio de aquisição foi de US$ 168,63 por token, totalizando um investimento de US$ 320,4 milhões.

Atualmente, os ativos estão avaliados em US$ 319,5 milhões, o que representa uma queda de US$ 0,9 milhão. A empresa também informou que investe todos os seus SOL, gerando um rendimento de 8% ao ano, segundo dados de 30 de junho.

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Empresas que investem em Solana

Na segunda posição está a DeFi Developments Corp (DeFi Dev), com 1.182.685 SOL adquiridos a um custo médio de US$ 137,07. A mais recente compra ocorreu em 29 de julho, quando adquiriu 181.303 tokens por US$ 28,2 milhões. Ao todo, os ativos da empresa valem US$ 198,9 milhões, com um ganho não realizado de US$ 36,8 milhões, o maior entre os pares analisados.

A terceira colocada, a SOL Strategies, iniciou a acumulação em 2024 e seguiu uma estratégia de compras recorrentes. A empresa detém 392.667 SOL, adquiridos a um custo médio de US$ 166,86, somando US$ 66 milhões em valor atual. O ganho não realizado é de US$ 3,9 milhões.

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A Torrent Capital aparece na quarta colocação, com 40.039 tokens SOL, adquiridos entre janeiro e abril de 2025 a um custo médio de US$ 161,84. Apesar da posição menor, o investimento está atualmente avaliado em US$ 6,7 milhões, resultando em ganho de US$ 0,2 milhão.

As movimentações dessas empresas públicas indicam uma tendência crescente de exposição institucional à Solana, com diferentes estratégias de aquisição — desde grandes aportes concentrados, como no caso da Upexi, até compras frequentes ao longo do tempo, como fez a SOL Strategies.

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Um trader perdeu a chance de lucrar mais de US$ 36 milhões ao vender prematuramente seus tokens da TROLL, uma memecoin lançada na blockchain Solana, em agosto de 2024. O desenvolvedor da moeda, Leland King Fawcette, revelou que foi ele quem fez a venda equivocada, apenas algumas horas após adquirir os ativos por cerca de US$ 1.300.

Na época da venda, a capitalização de mercado da TROLL era de US$ 9.360. Pouco tempo depois, o token sofreu uma desvalorização de 52%, caindo para US$ 4.480. Isso ocorreu após o desenvolvedor vender os tokens para seguidores de um influenciador digital que havia comprado a moeda.

Após esse episódio, a memecoin ficou praticamente inativa durante oito meses, atingindo um pico modesto de US$ 24 mil. Contudo, em abril de 2025, a TROLL iniciou uma trajetória de forte valorização e disparou 174.948%, alcançando US$ 42 milhões em valor de mercado.

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Trader apressado perde milhões

Durante o mesmo período, o artista Carlos Ramirez, criador do meme Trollface e conhecido como Saint Whynne, promoveu uma outra memecoin também chamada Troll, que chegou a atingir US$ 14 milhões de valor de mercado, mas despencou 99% até maio e atualmente vale US$ 142.630.

Enquanto isso, a TROLL original da Solana consolidou seu valor entre US$ 10 milhões e US$ 27,65 milhões durante maio, junho e parte de julho. A partir de 26 de julho, o token subiu mais 924,65% em dez dias, atingindo a máxima histórica de US$ 166 milhões. Atualmente, o valor está em US$ 158 milhões.

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Fawcette confirmou sua ligação com a carteira que realizou a venda e afirmou não estar arrependido, explicando que, na época, “a TROLL era apenas mais uma entre milhões de memecoins” criadas na Pump.fun, uma launchpad responsável por mais de 12 milhões de tokens desde janeiro de 2024.

Hoje, a TROLL ocupa a 9ª posição entre os maiores tokens da Pump.fun e é a 39ª maior memecoin do mundo.

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No Blockchain Rio 2025, o Méliuz defendeu o Bitcoin como pilar do futuro da reserva de empresas. O responsável pela estratégia da empresa deixou claro: todas as empresas, em breve, terão Bitcoin.

Diego Kolling, head de Estratégia Bitcoin do Méliuz, subiu ao palco para apresentar uma visão ousada. Ele comparou o avanço do Bitcoin ao início da internet, destacando como empresas “de internet” viraram simplesmente empresas. Agora, todas são digitais. No futuro, segundo ele, todas serão empresas com Bitcoin.

Durante o painel “Inovações no Bitcoin: Indo Além da Moeda”, Kolling explicou que o Bitcoin está consertando o dinheiro. Para ele, as chamadas Bitcoin Treasury Companies surgem como resposta natural às falhas do sistema financeiro tradicional.

Adoção institucional do Bitcoin é irreversível, disse ele. Nesse cenário, o Méliuz se destaca como pioneiro no Brasil. Além disso, a empresa foi a primeira a adotar uma estratégia direta de acumulação de BTC, usando instrumentos como ações e títulos de dívida.

Lucas Ferreira, da Lightning Labs, acrescentou que essas empresas usam o Bitcoin como unidade de conta, superando a lógica de ativo especulativo. A missão delas, segundo ele, é clara: aumentar o total de Bitcoin por ação ao longo do tempo.

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Essa expansão ocorre quando uma empresa vende ações a um preço superior ao valor contábil de suas reservas em BTC. Dessa forma, com o capital arrecadado, compram mais Bitcoin, elevando o número de BTC por ação. Na prática, o mercado recompensa a gestão eficiente com mais liquidez e valor.

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Reserva estratégica de Bitcoin

A estratégia do Méliuz aposta no crescimento do Bitcoin como reserva de valor. Kolling acredita que o BTC deve capturar uma parcela crescente do mercado global, hoje dominado por ativos como ouro e títulos soberanos.

Mesmo com o otimismo, Kolling reconhece que nem todos querem ou sabem comprar Bitcoin diretamente. Por isso, o Méliuz oferece alternativas acessíveis. Para os conservadores, a empresa trabalha em produtos de renda fixa lastreados em Bitcoin.

Já para investidores mais arrojados, as ações do Méliuz funcionam como veículo alavancado.

“Para bater o Bitcoin, só com mais Bitcoin,” destacou Kolling.

A frase resume o posicionamento da empresa.

Atualmente, o Méliuz detém 595,7 BTC em caixa, comprados a um preço médio de US$ 102.703. Com isso, cada ação da empresa representa cerca de R$ 0,58 em Bitcoin, mas o mercado paga R$ 1,00, um prêmio de 71%.

Esse mNAV de 1,71 indica confiança na capacidade da empresa de multiplicar suas reservas. Desde que comprou Bitcoin pela primeira vez, as ações da companhia já subiram mais de 100%.

Assim, na visão do Méliuz, essa é só a largada. Se depender de Kolling, em breve Bitcoin estará em todos os balanços corporativos do planeta.

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A Chainlink (LINK) apresentou forte desempenho nesta semana, chamando atenção de traders e investidores.

O token nativo da rede de oráculos acumula alta de 20% nos últimos sete dias, com 7% de valorização apenas nesta sexta-feira (8). Parte desse impulso veio após o anúncio de novas integrações da Chainlink com diversas redes blockchain, o que animou o mercado.

Além disso, dados on-chain indicam que outro fator importante pode sustentar a alta nos próximos dias. Confira a seguir.

Reservas de LINK em exchanges atingem nova mínima e anima o mercado

De acordo com dados da CryptoQuant e da Coinglass, as reservas de LINK nas exchanges caíram para o menor nível do ano na primeira semana de agosto. No momento, cerca de 146,2 milhões de tokens estão disponíveis para negociação nessas plataformas, o que representa uma queda de 16% em relação ao início de 2025.

Essa redução é significativa, e indica que investidores preferem manter os ativos em carteiras próprias, fora das exchanges. Quando o saldo disponível para venda é menor, a pressão vendedora diminui e o potencial para movimentos de alta aumenta.

Combinando essa escassez com o aumento das ordens de compra, cria-se um ambiente mais favorável para que o preço avance. Portanto, os dados on-chain reforçam a tese de que a LINK pode buscar novas resistências no curto prazo.

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Chainlink rumo a US$ 25?

O gráfico semanal mostra que a LINK iniciou um novo movimento de alta após validar o nível de retração de 0,5 de Fibonacci como suporte. As médias móveis exponenciais (EMAs) de 9 e 21 semanas também sustentaram o preço na última semana, afastando o risco de correções mais profundas.

Agora, o foco dos compradores está em romper o topo recente em US$ 20,47. Caso esse nível seja superado, a probabilidade de continuidade da alta aumenta, podendo levar o ativo até a próxima zona de resistência em US$ 25. Chegar até este nível representaria um salto de cerca de 30% em relação ao valor atual.

O gráfico diário reforça parte desse otimismo. Nele, a LINK registrou recentemente um Golden Cross entre as EMAs de 50 e 200 dias, enquanto o ADX voltou a subir, indicando força de tendência. Porém, há um ponto de atenção: o risco de formação de um topo duplo em US$ 20.

Esse padrão poderia gerar uma correção mais intensa, levando o preço para testar suportes em US$ 16,37 e US$ 15,72, que correspondem às EMAs citadas. Assim, o rompimento decisivo da resistência atual será crucial para confirmar a tendência de alta rumo aos US$ 25.

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Pré-venda do Snorter Bot em destaque

Em momentos de alta volatilidade, ferramentas que oferecem agilidade e precisão podem fazer diferença. Nesse sentido, o Snorter Bot vem ganhando espaço no ecossistema cripto.

A plataforma, projetada para automatizar negociações de memecoins, combina velocidade, segurança e economia, fatores essenciais para traders ativos.

O Snorter Bot detém as menores tarifas do mercado. Além disso, seu sistema permite acompanhar rapidamente novos lançamentos e aproveitar oportunidades antes que a maioria dos traders perceba.

Outro diferencial é o recurso de copy trading, que possibilita replicar automaticamente estratégias vencedoras de traders experientes. Por fim, a pré-venda do ativo já se aproxima de US$ 3 milhões e oferece staking para quem participar desta fase.

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Apesar da recente volatilidade no mercado, Tom Lee — cofundador da Fundstrat — continua confiante no potencial do Bitcoin (BTC). Em entrevista ao podcast Coin Stories nesta terça-feira (5/8), Lee afirmou que a moeda pode chegar a US$ 250.000 até o final de 2025.

Segundo ele, o ativo deve se consolidar acima dos US$ 120 mil ainda neste ano. No entanto, o teto pode ser bem maior. Afinal, na sua visão, haveria um crescente interesse institucional, que pode acelerar o atual ciclo de valorização.

Previsão contradiz expectativas pessimistas para o BTC

No entanto, há quem adote projeções mais conservadoras. E o impacto pode ser sentido nas melhores corretoras de criptomoedas no Brasil.

Bernstein e Standard Chartered, por exemplo, estimam um teto de US$ 200 mil para o Bitcoin em 2025. Já Markus Thielen, da 10x Research, trabalha com uma meta mais contida, de US$ 160 mil.

Há também divergências sobre o impacto do halving no atual ciclo do BTC.

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Tom Lee não descarta a quebra do padrão histórico. Mas o analista Rekt Capital acredita que o pico do mercado só deve ocorrer em outubro de 2025. Já Matt Hougan, da Bitwise, projeta uma nova alta apenas em 2026.

Enquanto isso, o sentimento do mercado parece ter esfriado. O índice Crypto Fear & Greed caiu de 60 para 54. Portanto, saiu da zona de ‘ganância’ para uma posição ‘neutra’ em apenas 24 horas.

Moeda esboça ciclo positivo

Após o baque com as declarações do presidente do Federal Reserve (Fed), Jerome Powell, o Bitcoin voltou a mostrar força. A moeda havia rondado os US$ 112 mil na última semana. No entanto, já operava acima de US$ 116 mil na última quinta-feira (7/8).

Isso demonstra que o ânimo dos investidores segue firme, apesar de períodos de lateralização do preço do BTC. Entre os fatores que explicam a resiliência do ativo, está justamente o interesse institucional. Afinal, as compras de Bitcoin para tesouraria de empresas vêm impactando seu valor positivamente.

Pré-venda do Bitcoin Hyper ultrapassa US$ 7 milhões

Em meio à instabilidade política e econômica global, cresce o interesse pelo Bitcoin como reserva de valor. No entanto, há novas iniciativas que podem ampliar ainda mais a adoção das criptomoedas — e o Bitcoin Hyper ($HYPE) é um desses projetos promissores.

O Bitcoin Hyper propõe uma abordagem inovadora ao adicionar uma Camada 2 à rede do Bitcoin. Ou seja, transforma o BTC em um pilar ativo de um ecossistema dinâmico, que vai além das finanças tradicionais on-chain.

Essa expansão permite o desenvolvimento de meme coins, NFTs e aplicações descentralizadas (dApps) de alto desempenho, tudo isso ancorado na segurança robusta da blockchain do Bitcoin. Portanto, o resultado é a fusão entre a solidez do BTC e o espírito criativo da Web3.

Inspirado por declarações de figuras como Elon Musk — que já manifestou a necessidade de alternativas aos sistemas financeiros convencionais —, o projeto mostra como uma versão programável e mais versátil do Bitcoin pode oferecer um caminho muito mais atrativo para o futuro cripto.

Ainda em fase de pré-venda, o Bitcoin Hyper já arrecadou mais de US$ 7 milhões. Também contabiliza mais de 200 milhões de tokens $HYPER em staking, demonstrando forte adesão da comunidade.

Quem tem interesse no projeto pode participar utilizando ETH, USDT, BNB ou até mesmo cartão de crédito. Além disso, há a opção prática de investir por meio da Best Wallet, carteira sem custódia que é parceira do Bitcoin Hyper.

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O post Cofundador da Fundstrat mantém previsão de BTC a US$ 250 mil apareceu primeiro em CriptoFacil.