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Democratas lançam “semana anti-cripto” e tentam barrar leis nos EUA

Democratas lançam “semana anti-cripto” e tentam barrar leis nos EUA

Membros do partido Democrata na Câmara dos Representantes estão buscando impedir a aprovação de leis que regulamentam as criptomoedas. Sob a liderança dos deputados Maxine Waters e Stephen Lynch, o grupo decidiu lançar a “semana anti-cripto“, uma espécie de frente ampla para barrar leis.

O nome do movimento faz referência à “semana cripto” que começará em 14 de julho. Na próxima semana, três projetos de lei que regulamentam as criptomoedas estarão na pauta da Câmara. Os principais são a Lei GENIUS, que regulamenta stablecoins, e a Lei CLARITY, que estabelece os papéis dos reguladores no setor de criptomoedas.

No entanto, os democratas estão lançando uma iniciativa para mobilizar outros deputados do partido a fim de bloquear a aprovação dos projetos de lei sobre criptomoedas. Segundo os deputados, a ação visa “impedir eventuais casos de corrupção” supostamente criados na administração Donald Trump.

Oficialmente, o grupo nomeou o movimento de “Semana Anticorrupção com Criptomoedas”, a mesma semana da “Semana Cripto”. Mas no X, vários usuários já apelidaram a inciativa de “semana anti-cripto“, dada a oposição dos demoratas ao setor. A própria Maxine Waters, por exemplo, já foi procuradora do estado de Nova York e abriu vários processos contra empresas do setor.

Semana anti-cripto.
Democratas articulam oposição a projetos de criptomoedas. Fonte: US Financial Services.

Democratas tentam barrar projetos

Em um comunicado à imprensa emitido nesta sexta-feira (11), Maxine Waters, principal democrata no Comitê de Serviços Financeiros da Câmara, e Stephen Lynch, membro do Subcomitê de Ativos Digitais, anunciaram que a próxima semana será a “Semana Anticorrupção com Criptomoedas“.

O período de 14 e 18 de julho é o mesmo no qual a Câmara dos Representantes analisará as Leis GENIUS e CLARITY. Liderada pelo Partido Republicano, a Casa busca aprovar os projetos antes de 22 de julho. Caso isso aconteça, as leis irão direto para a sanção do presidente Donald Trump.

Além dessas duas leis, a Câmara também analisará a Lei Estadual de Vigilância Anti-CBDC. Esta lei passou na Câmara em maio e impede o Federal Reserve (Fed) de criar uma moeda digital de banco central (CBDC). Na sua primeira votação, quase todos os deputados democratas votaram contra o projeto.

No entanto, Waters e Lynch planejam usar a chamada “Semana Anticorrupção Cripto” para levar os democratas a se oporem aos esforços dos republicanos para “aprovar na Câmara três perigosas leis sobre criptomoedas”.

Esses democratas da Câmara alegaram que esses projetos de lei sobre criptomoedas abrem caminho para fraudes massivas com criptomoedas e legitimam a “corrupção do presidente Trump”. Além disso, os deputados acusam o presidente de lucrar US$ 1,2 bilhão por causa dos projetos.

“Além de não oferecerem as proteções ao consumidor e as salvaguardas de segurança nacional urgentemente necessárias, esses projetos tornariam o Congresso cúmplice do golpe cripto sem precedentes de Trump. De fato, isso foi um golpe que enriqueceu pessoalmente a si mesmo, a toda a sua família e aos bilionários de seu gabinete, ao mesmo tempo em que fraudava investidores”, disse Waters.

Frente anti-Trump

Por fim, Waters e Lynch também declararam no comunicado que a Semana Anticorrupção se baseia em seu “trabalho incansável” nos últimos meses para chamar a atenção para os supostos crimes do presidente. Eles também classificaram como “perigosa” a Lei GENIUS e sua regulamentação de stablecoins.

Não é a primeira vez que Waters faz oposição ferrenha a Trump na Câmara. A congressista também liderou os democratas do Comitê de Serviços Financeiros e Agricultura no bloqueio de um projeto de lei de estrutura do mercado de criptomoedas da Câmara.

Durante a fase de revisão da Lei CLARITY, os democratas da Câmara ofereceram quase 30 emendas para “reduzir os danos do projeto de lei”. A votação dos projetos no Senado foi tranquila, mas analistas esperam que as três leis encontrem mais dificuldades na Câmara.

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Grayscale ameaça processar a SEC por atraso na aprovação de ETF com Solana, XRP e outras criptomoedas

Grayscale ameaça processar a SEC por atraso na aprovação de ETF com Solana, XRP e outras criptomoedas

A Grayscale Investments, uma das principais gestoras de ativos digitais, está pronta para enfrentar judicialmente a Comissão de Valores Mobiliários dos EUA (SEC) após a suspensão repentina da aprovação de seu ETF que inclui Bitcoin, Ethereum, XRP, Solana e Cardano. Em uma carta detalhada enviada no dia 8 de julho, os advogados da empresa apresentaram argumentos contundentes contra o que classificam como “violação de prazos regulatórios” por parte do órgão.

XRP
Um dos tokens do ETF é o XRP, que está em alta de 12% nas últimas horas. Fonte: CoinGecko

O impasse começou quando a SEC inicialmente aprovou o Grayscale Digital Large Cap Fund no dia 1º de julho, após 239 dias de análise. Porém, em uma reviravolta burocrática, o órgão emitiu no mesmo dia uma suspensão administrativa usando a Regra 431(e) de suas normas internas. Essa manobra impediu o lançamento do produto, que seria listado na NYSE Arca sob o ticker GDLC.

A Grayscale rebateu com base na Lei Dodd-Frank, que estabelece prazos rígidos para aprovações de ETFs. Segundo a legislação, a SEC tem até 240 dias para tomar uma decisão final — prazo que expirou no dia 2 de julho. A gestora argumenta que, por lei, a proposta deveria ser considerada automaticamente aprovada a partir dessa data, independentemente da suspensão.

Ameaças legais

Os advogados enfatizaram que as regras internas da SEC não podem se sobrepor às determinações do Congresso. Eles alertaram que a suspensão pós-aprovação cria um perigoso precedente, permitindo que a SEC mantenha produtos em limbo regulatório indefinidamente. A carta menciona casos anteriores onde táticas semelhantes resultaram em atrasos de meses ou até anos sem resolução.

O ETF em questão tem uma composição diversificada, com 80% em Bitcoin, 11% em Ethereum, 4,8% em XRP, 2,8% em Solana e 0,8% em Cardano. Além disso, a suspensão ocorre em um momento particularmente sensível para o mercado, com o XRP registrando valorização de 12% em 24 horas e o interesse em contratos futuros da moeda alcançando US$ 7,2 bilhões.

A gestora deixou claro que está considerando duas ações imediatas: entrar com uma petição para suspender a ordem da SEC e permitir o lançamento do fundo, ou mover uma ação judicial contra o órgão regulador por descumprimento de prazos legais. Apesar do tom contundente, a Grayscale afirmou que continua disposta a colaborar com a força-tarefa de criptomoedas da SEC, criada recentemente para trazer maior clareza regulatória ao setor.

Este caso pode se tornar um marco regulatório para o mercado de criptoativos nos EUA, assim como ocorreu com os ETF de Bitcoin. Uma vitória da Grayscale poderia forçar a SEC a acelerar a aprovação de produtos similares no futuro, enquanto uma decisão favorável ao órgão regulador manteria o status quo de processos demorados e cheios de incertezas. Enquanto isso, investidores e entusiastas do mercado acompanham atentos os desdobramentos, que podem abrir caminho para o primeiro ETF multitoken nos Estados Unidos.

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Volkswagen vai usar dApp da Solana em taxis autônomos

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A Volkswagen ADMT anunciou nesta semana uma nova parceria com a Bee Maps, plataforma de mapas descentralizados baseada na blockchain Solana. De acordo com o anúncio, a montadora vai usar os dados do dApp para melhorar a operação de seus táxis autônomos. A mudança representa um passo importante no uso de infraestrutura descentralizada por grandes empresas do setor automotivo.

De acordo com informações, a Bee Maps integra o ecossistema da Hivemapper, uma rede que coleta dados por meio de câmeras instaladas em veículos comuns. Essas imagens passam por inteligência artificial, que transforma os registros em dados precisos sobre faixas de trânsito, placas e obras temporárias. Em troca da colaboração, os motoristas ganham tokens HONEY, que funcionam como recompensa digital.

Com a integração, os táxis da Volkswagen ADMT receberão atualizações em tempo real sobre mudanças nas ruas, evitando a dependência de levantamentos manuais. A nova fonte de dados permitirá manobras mais precisas, como embarques e desembarques em calçadas estreitas, mesmo em dias de chuva, neblina ou obras emergenciais.

Volkswagen e Solana

Volkswagem e Solana
Imagem: X

Ariel Seidman, CEO da Hivemapper, explica que a tecnologia oferece um grande diferencial:

“Essa parceria transforma o mapa de um recurso estático em algo vivo. Os táxis autônomos precisam de dados que mudam na mesma velocidade das ruas.”

Segundo ele, o modelo descentralizado atualiza as informações com mais agilidade do que qualquer mapeamento tradicional.

A Volkswagen já opera cerca de 30 minivans elétricas ID.Buzz autônomas em Hamburgo, na Alemanha. Com o novo acordo, a empresa pretende expandir essa frota para milhares de unidades em Los Angeles, em parceria com a Uber, mirando uma operação 100% sem motoristas até o fim de 2026.

Esses veículos produzem uma média de 5 GB de dados por segundo com suas câmeras e sensores. Mesmo assim, ainda precisam de mapas externos para funcionar em condições adversas. Por isso, a integração com a Bee Maps se torna estratégica, já que evita atrasos nas atualizações e dispensa a necessidade de carros de mapeamento circulando pelas ruas.

A tecnologia usada no projeto vem ganhando força sob o conceito DePIN (Redes de Infraestrutura Física Descentralizadas). Outros exemplos recentes incluem a Lyft, que já testa o sistema da Hivemapper para otimizar zonas de embarque, e empresas de logística que usam a API para detectar limites de altura e novas sinalizações.

A Bee Maps, que vende os dados por meio de APIs baseadas em consumo, não exige contratos de longo prazo. Para a Volkswagen, isso reduz custos e acelera a adaptação do software de direção autônoma a cada nova mudança nas ruas.

Vale destacar que nenhuma aprovação regulatória é necessária, já que a transferência de dados acontece fora do veículo. Com isso, a Volkswagen pode ampliar rapidamente a escala do seu projeto sem esbarrar em entraves legais.

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Lil Pepe quebra novos recordes na pré-venda – Será esta a próxima grande memecoin?

Lil Pepe

A maioria das memecoins segue um padrão previsível. Alguém cria um token com um nome chamativo, divulga-o com veemência no Twitter e no Reddit e, em seguida, cruza os dedos. A Lil Pepe ($LILPEPE) analisou essa abordagem e decidiu fazer algo completamente diferente.

Em vez de ser apenas mais um token flutuando no Ethereum, eles construíram sua própria blockchain de Camada 2 (L2) especificamente para projetos memes. A plataforma oferece transações extremamente rápidas com quase nenhuma taxa, além de recursos de segurança com os quais a maioria das memecoins só pode sonhar.

A pré-venda já arrecadou mais de US$ 5,1 milhões, com os tokens $LILPEPE sendo vendidos atualmente por US$ 0,0014 na Fase 5.

Por que a Lil Pepe não é uma memecoin comum?

Pense em como a maioria das memecoins funciona: elas se sustentam essencialmente do hype. Claro, a Dogecoin tem sua própria blockchain, mas quase todos os novos tokens meme simplesmente ficam acampados no Ethereum ou na Binance Smart Chain.

Dessa forma, eles acabam competindo com milhares de outros projetos por recursos de rede, o que leva a transações extremamente lentas e taxas altíssimas.

A Little Pepe disse ‘esqueça isso’ e construiu sua própria rodovia. Sua blockchain L2 processa transações incrivelmente rápido, mantendo os custos baixíssimos. Os usuários também não pagam taxas sobre transações, o que é bastante raro no mundo das memecoins. Por exemplo, quando o Ethereum fica congestionado e as taxas de gás sobem para US$ 50 ou mais, os usuários da Little Pepe continuam negociando por centavos.

O mais legal da abordagem da Little Pepe é como eles projetaram sua blockchain para funcionar bem com o Ethereum. Qualquer desenvolvedor que já tenha passado algum tempo trabalhando em projetos Ethereum pode começar a construir diretamente na rede da Little Pepe. Os desenvolvedores não precisam adquirir novas habilidades de programação ou se adaptar a ambientes de desenvolvimento desconhecidos.

Imagine poder fazer seu trabalho atual em um ambiente onde as tarefas são concluídas na metade do tempo, enquanto suas despesas despencam. É basicamente isso que os desenvolvedores obtêm quando migram do Ethereum para a rede da Little Pepe — o mesmo ambiente familiar, só que muito mais eficiente.

Memecoin Lil Pepe

Segurança que realmente funciona

Qualquer pessoa que esteja envolvida com moedas meme há algum tempo tem histórias de terror. Bots roubando lançamentos, desenvolvedores desaparecendo com liquidez, projetos que parecem legítimos. A Lil Pepe enfrenta esses problemas de frente.

Sua blockchain inclui proteção automática contra bots snipers. Esses são os programas automatizados que invadem os lançamentos de novos tokens e manipulam os preços antes mesmo que pessoas comuns possam participar. Ao bloquear esses bots na rede, a Lil Pepe cria um ambiente mais justo para todos.

Eles também forçam o bloqueio automático de liquidez para cada novo token lançado em sua plataforma. Isso torna quase impossível para os desenvolvedores fazerem um ‘rug pull’. Ou seja, aquele momento temido em que os criadores repentinamente drenam todo o dinheiro e desaparecem.

Esses não são recursos opcionais que os projetos podem ignorar. Eles estão embutidos no funcionamento da blockchain.

Os números da pré-venda contam sua história

Quando a Lil Pepe lançou sua pré-venda em junho de 2025, eles a estruturaram em etapas com preços crescentes. A Etapa 1 começou com apenas US$ 0,001 por token e esgotou em apenas três dias. Foi aí que as pessoas começaram a prestar atenção.

A Etapa 2 seguiu o mesmo padrão: venda rápida, muita demanda. O projeto já arrecadou milhões em várias etapas, com cada uma vendendo mais rápido do que o esperado. Atualmente, eles estão na Etapa 5 com US$ 0,0014 por token, e o ritmo não diminuiu.

O interessante é como eles alocaram os tokens. Os participantes da pré-venda inicial recebem 26,5% do fornecimento total, o que é uma fatia bastante generosa. O restante vai para desenvolvimento, marketing e manutenção. Não é como alguns projetos em que os fundadores ficam com 80%.

Visite a pré-venda do Little Pepe

 

A plataforma de lançamento que pode mudar tudo

Um recurso que está dando o que falar é o ‘Pepe’s Pump Pad’. Sua futura plataforma de lançamento de tokens meme. Pense nele como um ponto único para a criação de novos tokens meme, completo com grades de segurança integradas.

Qualquer pessoa poderá lançar um token meme sem precisar entender a complexa codificação de contratos inteligentes. A plataforma cuida de toda a parte técnica, incluindo automaticamente recursos de segurança como bloqueios de liquidez e proteções antifraudes. É como ter rodinhas de apoio para a criação de moedas meme.

Isso pode abrir as portas para criadores com ótimas ideias, mas sem habilidades técnicas. Em suma, ao invés de contratar desenvolvedores caros ou arriscar serviços de lançamento duvidosos, eles podem usar uma plataforma projetada especificamente para projetos meme.

Memecoin Lil Pepe

Sorteio de US$ 777 mil da Lil Pepe empolga as pessoas

Para comemorar seu sucesso, a Lil Pepe está doando US$ 777.000 em tokens. Dez sortudos ganharão US$ 77.000 cada em tokens $LILPEPE. Nada mal para um sorteio de moedas meme.

A configuração é bem simples. As pessoas precisam investir pelo menos US$ 100 durante a pré-venda e realizar algumas tarefas nas redes sociais – seguir contas, compartilhar posts, esse tipo de coisa.

Quanto mais tarefas você completar, mais inscrições você receberá. Na verdade, é uma estratégia inteligente, pois gera engajamento real em vez de atrair apenas pessoas que querem tokens grátis.

Sorteios como esse costumam atrair pessoas que só querem dinheiro de graça, mas exigem um filtro de contribuição na pré-venda para pessoas genuinamente interessadas no sucesso do projeto.

O que acontece depois?

O roteiro da Little Pepe parece uma peça de três atos. O primeiro ato (a fase de ‘Gestão’) concentra-se na construção da comunidade e no sucesso da pré-venda – eles estão claramente arrasando nessa parte. Já no segundo ato (a fase de ‘Nascimento’) traz listagens em exchanges e grandes campanhas de marketing.

No terceiro ato (a fase de ‘Crescimento’) é onde as coisas ficam realmente interessantes. É quando a blockchain L2 completa entra em operação, juntamente com as recompensas de staking e a plataforma de lançamento de memes. Se executarem bem, a Little Pepe pode se tornar a plataforma ideal para projetos de moedas memes.

Quem tiver interesse em participar da pré-venda da $LILPEPE pode conferir o site oficial com uma conexão MetaMask ou Trust Wallet. Os tokens do Estágio 5 estão atualmente com preço de US$ 0,0014 cada, pagáveis ​​em ETH ou USDT.

JUNTE-SE À PRÉ-VENDA DA LITTLE PEPE ($LILPEPE) AGORA

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Protocolo com mais de US$ 400 milhões em TVL anuncia token e airdrop

Protocolo com mais de US$ 400 milhões em TVL anuncia token e airdrop

O ecossistema Caldera anunciou nesta sexta-feira (11), o lançamento do token ERA, seu ativo nativo, que já movimenta mais de US$ 400 milhões em valor total bloqueado (TVL). De acordo com o projeto, a novidade inclui também um airdrop retroativo de 70 milhões de tokens, aberto para usuários antigos, desenvolvedores de testnet e parceiros da plataforma.

Com apoio do Founders Fund e US$ 25 milhões arrecadados em rodadas de investimento, a Caldera consolida sua estratégia de escalar blockchains modulares com soluções personalizadas. Desde sua fundação em 2022, a empresa já criou mais de 50 rollups sob medida nas redes Ethereum Layer 2, como Arbitrum, Optimism, Base e zkSync.

De acordo com o comunicado, o token ERA chega como pilar central dessa infraestrutura, funcionando como o ativo universal de gás entre todas as redes geradas pela Caldera. Dessa forma, elimina-se a necessidade de múltiplos tokens para o pagamento de taxas, facilitando a movimentação entre diferentes rollups com liquidez unificada.

Novo airdrop
Imagem: Mirror.xyz

Novo airdrop

Além do uso como moeda de taxas, o ERA servirá a dois outros propósitos essenciais. Assim ele será o ativo de staking para validação de mensagens entre redes, e também funcionará como base para a governança on-chain. Nessa estrutura, os detentores poderão votar em atualizações do protocolo, ajustes de taxas e destinação de incentivos do ecossistema.

A governança começará de forma centralizada, guiada por um conselho criado pela fundação Caldera, sediada nas Ilhas Cayman. No entanto, ao longo do tempo, os detentores do token irão eleger subcomitês, como conselhos técnicos e de segurança. De acordo com o projeto isso deve garantir decisões mais transparentes e comunitárias.

O lançamento do token é acompanhado por um airdrop de 7% da oferta total de 1 bilhão de tokens ERA. Isso é equivalente a 70 milhões de unidades. A distribuição reconhecerá contribuições passadas, como participação em redes de teste, execução de transações e envolvimento em campanhas técnicas. A janela de resgate termina em 17 de julho, ao meio-dia (UTC).

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Aliado compra US$ 100 milhões de TRUMP e planeja expansão global do ativo

Aliado compra US$ 100 milhões de TRUMP e planeja expansão global do ativo

Justin Sun, fundador da Tron, anunciou nesta quarta-feira (9) seu compromisso de adquirir US$ 100 milhões em TRUMP, a memecoin ligada ao presidente Donald Trump. Em entrevista ao CoinDesk, Sun ainda afirmou que a iniciativa se alinha com a política pró-criptomoedas do governo dos EUA e marca o início de uma série de colaborações com a equipe de Trump.

Trump Memecoin
Sun anuncia compra milionária de TRUMP. Fonte: X.com

Sun revelou que o token, originalmente lançada na Solana, será integrada ao ecossistema Tron usando a tecnologia LayerZero, tornando-se um ativo-chave na rede. A integração havia sido anunciada na segunda-feira (7) pelo perfil oficial da Tron DAO no X, mas sem maiores detalhes. Além disso, ele destacou planos para impulsionar a adoção da TRUMP na Ásia e na África, incluindo campanhas de marketing e listagens em exchanges.

“Tornamos o token TRUMP muito popular na Ásia e no resto do mundo. TRUMP é uma memecoin importante e uma propriedade intelectual reconhecida globalmente“, afirmou Sun.

Além disso, o empresário enquadrou o movimento como parte de um esforço maior para aproveitar o cenário regulatório favorável sob o governo Trump, afirmando que o atual apoio governamental às criptomoedas representa o início de uma nova era para o setor, comparável à adoção da internet nos anos 1990.

No entanto, a estratégia enfrenta resistência. Legisladores democratas estão propondo o “MEME Act“, legislação que buscaria proibir presidentes e suas famílias de se envolverem com memecoins. O senador Chris Murphy classificou a iniciativa como uma forma exacerbada de favorecimento político, argumentando que Trump estaria se beneficiando indevidamente da situação.

Parceria de longo prazo

Essa não é a primeira vez que Sun investe em projetos ligados ao presidente. Em dezembro de 2024, após a reeleição, ele adquiriu US$ 30 milhões em tokens da World Liberty Financial, projeto que tem os filhos de Trump como embaixadores. Posteriormente, aumentou seu investimento para US$ 75 milhões e foi nomeado conselheiro do projeto.

O interesse de Sun pelo token não é recente: o empresário foi um dos presentes no jantar que Donald Trump concedeu aos 25 maiores investidores do projeto. Estimativas indicam que Sun possua US$ 19 milhões em TRUMP, um dos maiores detentores da memecoin.

Além disso, a aproximação de Sun com iniciativas pró-Trump pode influenciar seu cenário jurídico nos EUA. A SEC, agora sob uma gestão mais favorável às criptomoedas, parece disposta a resolver o caso pendente contra Sun, que envolve acusações de ofertas não registradas de tokens TRX e BTT. Nesta quarta-feira (10), advogados da SEC e de Sun solicitaram uma suspensão temporária do processo, sinalizando uma possível resolução em breve.

TRUMP em alta

No momento do anúncio, a TRUMP registrava valorização de 2,7%, cotada a US$ 8.89. Agora, a memecoin está sendo vendida a US$ 9.47. Somente nas últimas 24 horas, o token acumula alta de 6%. Entretanto, o preço do token está longe da sua máxima histórica, atingindo dias depois do lançamento em janeiro. Na ocasião, o token chegou a ser negociado a US$ 44,00 antes de despencar.

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Trump sobe com anúncio. Fonte: CoinGecko

Além dos anúncios de Justin Sun, as medidas que Trump vem anunciando contra uma série de países pode estar influenciando o preço do token para cima. Vale lembrar que o token serve como uma espécie de termômetro político do presidente. De modo, ações de Trump apoiadas pelos investidores tendem a impulsionar o preço para cima.

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Hacker da GMX devolve fundos e tokens sobe mais de 15%

Hacker da GMX devolve fundos e tokens sobe mais de 15%

Menos de 48 horas após roubar cerca de US$ 42 milhões da plataforma GMX, o hacker surpreendeu a comunidade cripto ao iniciar a devolução dos fundos. O gesto reacendeu a confiança no protocolo e fez com que o token GMX saltasse mais de 15% em poucas horas.

Tudo começou com uma falha no contrato inteligente da versão V1 do GMX. Dessa forma, o invasor usou um ataque de reentrância para manipular o preço do token GLP, enganando o sistema e drenando ativos como FRAX, DAI e Wrapped Bitcoin. Depois, ele converteu quase tudo em 11.700 ETH, movimentando os fundos da rede Arbitrum para a Ethereum.

Diante da crise, a equipe da GMX agiu rápido. Desse modo, eles pausaram a negociação, publicaram um comunicado on-chain e ofereceram uma recompensa: 10% do valor roubado, desde que o hacker devolvesse os outros 90% em até 48 horas. O acordo também prometia imunidade legal, se respeitado o prazo.

Na manhã seguinte, a comunidade teve a primeira resposta. O invasor escreveu: “Ok, os fundos serão devolvidos depois”. Pouco tempo depois, o protocolo recebeu US$ 10,49 milhões em FRAX, seguido por outras transferências em lotes. No total, mais de US$ 40,5 milhões voltaram ao controle da GMX, incluindo cerca de 9.000 ETH, avaliados em US$ 27 milhões.

Token GMX sobe após hacker devolver ativos

Token GMX em alta
Imagem: Coingecko

O mais curioso é que, com a alta do ETH, os fundos roubados se valorizaram. O hacker devolveu o valor original e ficou com US$ 4,5 milhões como recompensa, respeitando o combinado e encerrando o impasse sem necessidade de processos judiciais.

Durante todo o processo, a versão V2 da GMX não foi afetada. Isso porque o novo contrato já havia corrigido o tipo de falha explorado. Além disso, a equipe também publicou um relatório detalhado explicando o erro e os próximos passos para reforçar a segurança.

Dessa forma, com a devolução quase total dos recursos e a resposta transparente da equipe, o mercado reagiu bem. O token GMX subiu até 16% em questão de horas, apagando quase todas as perdas causadas pelo ataque. A plataforma já retomou as operações, reabriu depósitos e retirou os limites de emissão nos tokens de liquidez da V2.

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Binance queima US$ 1 bilhão em BNB e preço pode ir a US$ 700

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A Binance completou mais uma etapa crucial em sua política de deflação do BNB. Na manhã desta quinta-feira (10), a corretora executou a 32ª queima trimestral de tokens, eliminando 1.595.599,78 BNB de circulação. A operação, realizada por meio da BNB Foundation, retirou do mercado o equivalente a US$ 1,07 bilhão, com base na cotação média de US$ 660,16 por unidade.

Essa queima segue a lógica do sistema BNB Auto-Burn, que substituiu o antigo processo manual. O mecanismo usa uma fórmula que considera o preço médio do BNB e a quantidade de blocos gerados na BNB Smart Chain durante o trimestre. A fórmula também é ajustada conforme atualizações da rede, como as recentes Lorentz e Maxwell, que aumentaram a velocidade de geração de blocos.

Desde a criação do BNB, foram queimados mais de 62,7 milhões de tokens, reduzindo o fornecimento total de 202 milhões para 139,28 milhões em circulação. Dessa forma, o objetivo final da Binance é limitar o supply a 100 milhões, tornando a rede uma das mais deflacionárias do mercado cripto.

Além de reduzir a oferta, a queima tem outro efeito direto: pressiona positivamente o preço do BNB. Com menos tokens disponíveis no mercado, a escassez estimula a valorização, especialmente quando acompanhada por aumento na demanda. E é exatamente isso que os analistas estão observando.

Binance queima BNB
Imagem: X

Binance queima BNB e preço pode subir

O trader conhecido como Inspired Analyst destacou a formação de um padrão técnico de triângulo ascendente, apontando para uma possível quebra da resistência em US$ 665. De acordo com ele, se o ativo mantiver suporte acima de US$ 635, a chance de uma alta até US$ 733 é real, com especial atenção ao nível psicológico dos US$ 700, marcado como “nova máxima”.

Além disso, outro fator que reforça essa visão otimista é a movimentação das chamadas “baleias”. Grandes investidores vêm acumulando BNB de forma consistente, mantendo o volume diário acima de US$ 1 bilhão. Esse comportamento sugere confiança institucional e fortalecimento da rede como um todo.

Do ponto de vista de uso, a BNB Chain lidera entre as redes de primeira camada. Nas últimas 24 horas, o volume movimentado em exchanges descentralizadas (DEX) ultrapassou US$ 9,7 bilhões, superando com folga redes como Ethereum e Solana, que giram em torno de US$ 2,4 bilhões cada.

Dessa forma, outro dado relevante é o crescimento das carteiras ativas. Nos últimos 180 dias, a rede da Binance registrou vários dias com mais de 2 milhões de endereços únicos, chegando a ultrapassar 3 milhões em ocasiões pontuais. Esse ritmo sólido de atividade indica uma base crescente de usuários, o que sustenta a valorização de longo prazo.

Além disso, a rede também já abriga cerca de US$ 10,5 bilhões em stablecoins, o que coloca a BNB Chain como a quarta maior blockchain do mundo em capitalização de moedas estáveis. Isso mostra que, além da especulação, há também forte utilidade prática sendo construída.

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CVM determina suspensão de corretora que usava nome de empresa regulamentada

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A Comissão de Valores Mobiliários (CVM) emitiu um alerta público nesta quarta-feira (9) sobre a atuação irregular da empresa Gênesis Tech (também chamada de Gênesis Capital), que vinha oferecendo serviços de administração de carteiras de valores mobiliários sem a devida autorização da autarquia.

O caso chama atenção porque a empresa irregular utilizava um nome muito similar ao da Genesis Capital Gestora de Recursos Ltda., instituição devidamente regulamentada pela CVM. A decisão foi formalizada por meio da Deliberação CVM nº 900, determinando a suspensão imediata das atividades da Gênesis Tech sob pena de multa diária de R$ 100 mil.

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CVM faz alerta contra Gênesis Capital. Fonte: CVM

De acordo com a CVM, a Gênesis Tech oferecia serviços de gestão de investimentos por meio de seu site e de sua página no Instagram. No entanto, a empresa não possui registro na CVM para exercer a atividade de administração de carteiras de valores mobiliários, o que configura grave infração à legislação do mercado de capitais.

A Lei nº 6.385/1976 e a Resolução CVM nº 21/2021 estabelecem que qualquer instituição que administre carteiras de investimentos em nome de terceiros deve ser previamente autorizada pela CVM. Dessa forma, essa é mais uma de uma série de alertas que a CVM que tem emitido contra empresas que atuam irregularmente no setor financeiro.

Multa diária de US$ 100 mil

A CVM também determinou que a empresa cesse imediatamente qualquer oferta de serviços relacionados à administração de carteiras de valores mobiliários, incluindo a divulgação em redes sociais e plataformas digitais. Caso a empresa não cumpra a decisão, estará sujeita a uma multa diária de R$ 100 mil. Além disso, pode responder a um processo administrativo por eventuais infrações já cometidas.

Além disso, a Deliberação CVM nº 900 alerta que o exercício irregular dessa atividade pode configurar crime previsto no artigo 27-E da Lei nº 6.385/1976, que prevê penalidades mais severas, incluindo responsabilização criminal de envolvidos.

Por fim, a CVM orienta que investidores que tenham tido contato com a Gênesis Tech ou recebido propostas de investimento entrem em contato com o Serviço de Atendimento ao Cidadão (SAC) da autarquia, fornecendo detalhes da oferta e a identificação dos responsáveis.

Empresa se manifesta

A Genesis Capital Gestora de Recursos Ltda., empresa legalmente registrada na CVM e aderente aos códigos da Anbima, emitiu uma nota esclarecendo que não tem qualquer relação com a Gênesis Tech ou com terceiros que estejam utilizando seu nome indevidamente. A gestora regulamentada destacou:

“A Genesis Capital não oferece serviços como plataforma de negociação de ativos, seja no Brasil ou no exterior, não faz o cadastramento de investidores visando o investimento em ações no exterior, criptoativos ou quaisquer outros investimentos dessa natureza e não faz promessas de obtenção de rendimentos superiores em investimentos financeiros.”

A utilização de nomes similares por empresas não regulamentadas é uma prática preocupante, pois pode confundir investidores e se aproveitar da credibilidade de instituições sérias. A Genesis Capital alertou que não se responsabiliza por eventuais perdas causadas por empresas ou indivíduos que estejam usando seu nome de forma irregular.

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Mega baleia ataca novamente e aposta na queda do Bitcoin com alavancagem de 40x

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Uma mega baleia (grande investidor de criptomoedas) voltou a movimentar o mercado nesta semana. O investidor James Wynn se posicionou novamente de forma agressiva, apostando na queda do Bitcoin com alavancagem de 40 vezes.

De acordo com dados da Hyperliquid, ele abriu uma posição vendida (short) sobre Bitcoin com 40× de alavancagem, usando um valor total de US$ 1,26 milhão. A aposta foi clara: Wynn acredita na queda do BTC nos próximos dias.

A operação tem como base uma venda de 11,45 BTC, com preço de entrada de US$ 111.057,40. Isso significa que Wynn vendeu Bitcoin acreditando que o preço atual — que está em torno de US$ 110.756,00 — ainda vai cair mais. Como usou alavancagem de 40 vezes, ele aplicou apenas US$ 31.714,59 de capital próprio, e o restante foi emprestado pela corretora.

A estratégia de alavancagem multiplica tanto lucros quanto riscos. Se o preço do BTC recuar até um nível mais baixo, Wynn pode embolsar uma quantia significativa rapidamente. No entanto, se o preço subir além de um certo ponto, ele perde toda a margem aplicada.

No caso desta operação, o ponto de liquidação automática é US$ 112.365,98. Ou seja, se o Bitcoin subir até esse valor, a corretora encerra automaticamente a posição e Wynn perde os US$ 31 mil investidos.

Esse tipo de operação exige precisão cirúrgica. Com uma alavancagem tão alta, qualquer oscilação pequena no mercado pode zerar o capital investido. O intervalo entre o preço de entrada (US$ 111.057) e o preço de liquidação (US$ 112.365) é de apenas US$ 1.308, ou cerca de 1,2% de variação. Esse é o “colchão” de segurança de Wynn. Se o mercado subir mais do que isso, ele é forçado a sair com prejuízo total.

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Imagem: Hyperliquid

Mega baleia aposta na queda do Bitcoin

No entanto, se o preço do Bitcoin cair, James Wynn pode embolsar um lucro significativo com essa operação vendida. Como ele apostou contra o mercado com 11,44 BTC vendidos a US$ 111.057, qualquer recuo no preço oferece margem para ganhos rápidos.

Por exemplo, se o BTC cair para US$ 108.000, o lucro bruto da operação ultrapassa US$ 35 mil. Já em um cenário de maior desvalorização, com o ativo recuando até US$ 105.000, o lucro pode passar de US$ 69 mil — mais que o dobro do valor investido como margem.

Quem é James Wynn?

Ele ganhou notoriedade ao converter um montante inicial de apenas US$ 6.000 em ETH, enviado pela Alameda Research em 2020, em um império de criptomoeda . Com sua bolsa de risco em alta, ele alcançou lucros expressivos, como US$ 25 milhões no memecoin PEPE, e soma uma carteira estimada em centenas de milhões.

Desde então, Wynn passou a aplicar alavancagens pesadas em BTC e outros ativos, geralmente na faixa de 40× ou mais, operando em plataformas como Hyperliquid. Desse modo, ele já chegou a abrir posições long de US$ 1,07 bilhão em BTC a 40×, retirando lucros grandes e reagindo rapidamente a mudanças de mercado.

Mas nem sempre ele acerta. Recentemente, Wynn enfrentou perdas de US$ 210 mil ao apostar na queda do BTC usando 40× de alavancagem. Além disso, já houve registros de liquidações que somaram mais de US$ 110 milhões em perdas acumuladas.

Apesar disso, ele se manteve ativo. No início de junho, ele fechou sua posição vendida com prejuízo e rapidamente abriu uma posição comprada igualmente alavancada em 40×. Wynn anunciou que ficou “extremamente confiante” na possível recuperação do Bitcoin após tal movimento.

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