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A inflação nos Estados Unidos subiu de 2,7% para 2,9% em dezembro, gerando repercussões no mercado. Durante uma entrevista viral, Joe Kerne aconselhou o economista Mohamed El-Erian a investir em Bitcoin para se proteger da inflação. O CEO da MicroStrategy, Michael Saylor, destacou essa conversa nas redes sociais. Após os novos dados econômicos, o Bitcoin subiu de US$ 96 mil para US$ 99mil.

Em meio às notícias do aumento da inflação nos Estados Unidos, uma entrevista realizada dias atrás viralizou nas redes sociais. Durante o programa Squawk Box, o entrevistador Joe Kerne e o economista Mohamed El-Erian discutiram as expectativas da inflação. Enquanto para Joe a inflação de 3% era uma notícia preocupante, para o consultor da Allianz Seguros e Presidente do Queens College, 3% era um número razoável.

Ao final da discussão, com Muhammad mantendo sua posição de que 3% era uma inflação razoável, pois não variaria muito dos anos anteriores, Joe disse: Melhor comprar Bitcoin. A fala que passou despercebida, viralizou na última quarta-feira, 15, dia em que foram divulgados os dados inflacionários dos Estados Unidos.

Inflação impulsiona Bitcoin

Horas depois do Escritório de Estatísticas do Trabalho dos Estados Unidos divulgar a inflação acumulada do país. De acordo com o instituto, a inflação no país teve uma leve aceleração, subindo de 2,7% para 2,9% em dezembro. O aumento manteve a média mensal do ano, que foi exatamente de 0,2%, indicando que a economia americana entrou em estabilidade.

A inflação tem gerado preocupações entre os americanos, impactando diretamente o setor de criptomoedas. Com uma inflação crescente, ainda que controlada, a expectativa é que o FED mantenha as taxas de juros altas por mais tempo. Com juros altos, a busca por ativos de risco e mais voláteis, como o Bitcoin, são preteridas em detrimento dos títulos públicos americanos.

No entanto, as manifestações recentes de Donald Trump no sentido de que a inflação contínua aumentando, apesar da manutenção taxas altas de juros no país, geram uma expectativa de mudanças. O novo presidente dos pais toma posse no próximo dia 20. Enquanto isso, o mercado de criptomoedas segue se movimentando.

Após a divulgação de que a inflação dos EUA se aproxima dos 3%, o Bitcoin subiu de US$ 96 mil para US$ 99 mil em minutos. A alta é um sinal de que o mercado espera que, com a inflação sob controle, o FED realize mais cortes de juros na próxima reunião. O FOMC, comitê do FED, se reunirá nos dias 28 e 29 de janeiro para discutir a questão.

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Segundo a Coinglass, o Open Interest do XRP aumentou em mais de 10,12% nesta terça-feira (14), ultrapassando um montante de US$ 5,5 bilhões.

Também conhecido como Interesse em Aberto, o OI refere-se ao número total de contratos em aberto de uma criptomoeda nos mercados de derivativos. Está métrica é importante, pois indica o nível de atividade e interesse dos traders e investidores em um ativo específico.

Impacto do OI no XRP

Um forte aumento no OI geralmente precede um aumento da volatilidade de preços. Isso porque mostra que há uma maior competição entre as posições compradas (longs) e vendidas (shorts) de um ativo nos mercados de futuros e opções.

Quando acompanhado por uma valorização de preços, como no caso do XRP, o aumento do Open Interest ainda reflete uma maior confiança do mercado. Em outras palavras, indica que mais traders e investidores estão apostando em novos saltos de preço.

Isso já ocorre com a criptomoeda. No fechamento da matéria, o token nativo da Ripple acumulava uma valorização diária de 5,5%, com o seu preço tendo subido mais de 11% nos últimos sete dias.

Projeção técnica de preço

O gráfico diário do par XRP/USDT mostra que a altcoin iniciou seu movimento de alta atual no último sábado (11), quando rompeu acima do nível de retração de 0,236 do seu último grande salto de preços.

O rompimento foi acompanhado por uma queda que testou e validou este nível como suporte no início dessa semana. Esse movimento, por sua vez, indica que o ativo pode seguir em alta rumo à sua próxima resistência, em US$ 2,90.

O Índice de Força Relativa (RSI) apoia este cenário. Atualmente, o indicador está acima de 60, o que mostra que os compradores têm o controle da tendência de preços.

O fato de o indicador estar abaixo de 70 ainda mostra que o preço da criptomoeda da Ripple pode subir ainda mais sem entrar em um estado de sobrecompra. Dessa forma, um salto acima do nível psicológico de US$ 3 não deve ser descartado, sobretudo se o Open Interest do XRP seguir em alta.

Porém, traders e investidores devem agir com cautela. Apesar de o aumento atual do OI ser positivo, também indica uma maior volatilidade de preços, o que pode intensificar futuros movimentos corretivos.

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O total de financiamento do Meme Index ($MEMEX) durante a pré-venda já ultrapassou US$ 2 milhões em apenas duas semanas. O mercado de memecoins solidificou seu lugar no espaço cripto e está entrando em 2025 com vigor renovado, já que o valor de mercado do setor mais uma vez atinge a marca de US$ 110 bilhões.

No entanto, o investidor médio pode ter dificuldade para encontrar a memecoin que oferece retornos astronômicos, já que apenas uma pequena fração dos tokens atinge os ganhos lunares que todos em criptomoedas esperam.

É aí que entra o primeiro índice de memecoins do mundo, o Meme Index. Ao oferecer exposição a vários índices de memecoins, ele permite que os investidores distribuam o risco enquanto maximizam os retornos potenciais. Seu token nativo, o $MEMEX, serve como porta de entrada para esses índices, atendendo a vários apetites de risco – de volatilidade moderada a alta.

O que diferencia o $MEMEX é sua flexibilidade. Afinal, os detentores podem personalizar seus portfólios modificando ativos dentro de cada índice e escolhendo entre tokens estabelecidos e emergentes.

Diante de tudo isso, pagando apenas US$ 0,015043 por token, o $MEMEX é uma pechincha. Mas, com o preço definido para subir em menos de dois dias, agora é a hora de entrar antes que a próxima rodada de financiamento aumente o preço.

A melhor maneira de ganhar exposição a memecoins com menos risco: o Meme Index

As memecoins lutaram nos últimos 10 dias de 2024, com a avaliação do setor pairando abaixo de US$ 100 bilhões. No entanto, 2025 trouxe energia renovada.

Só para ilustrar, em 5 de janeiro, a capitalização de mercado saltou para mais de US$ 116 bilhões. Além disso, novos tokens como ShibaBitcoin ($SHIBTC), Akuma Inu ($AKUMA) e Department of Government Efficiency ($DOGE) tiveram ganhos de 348%, 299% e 90%, respectivamente.

Aliás, uma nova memecoin que entrou para o clube dos bilhões de dólares é o SPX6900 ($SPX), que subiu 57% na semana passada.

Embora ainda não esteja na mesma liga que o $SPX, o Kekius Maximus ($KEKIUS) viu um aumento impressionante de 57.758% até seu pico em 1º de janeiro, o que ocorreu depois que Elon Musk mudou seu nome para X com o mesmo nome.

Esses ganhos rápidos destacam o superciclo contínuo das memecoins, mas identificar o próximo grande vencedor continua sendo um desafio. Com tantos tokens sendo lançados, pode parecer um jogo de adivinhação, o que o torna arriscado para o investidor médio.

Mas o Meme Index oferece uma solução ao permitir que os investidores diversifiquem entre várias memecoins, mitigando o risco e fornecendo uma opção mais segura, especialmente para aqueles que são novos no mercado de memecoins.

O Meme Index tem quatro índices para investidores com perfis de risco variados

O Meme Index oferece aos investidores quatro índices adaptados aos seus perfis de risco e estratégias de investimento: Titan, Moonshot, Midcap e Frenzy.

Em suma, o Meme Titan Index é considerado o índice blue-chip, composto pelos 10 principais tokens meme, como $DOGE, $SHIB e $PEPE. Com maiores capitalizações de mercado, esses tokens tendem a mostrar crescimento mais lento em comparação com tokens menores como $KEKIUS, mas ainda oferecem sólido potencial de alta.

Em seguida, o Moonshot Index tem como alvo tokens em rápido crescimento com capitalizações de mercado abaixo de US$ 1 bilhão. Embora ofereça mais potencial de crescimento do que o Meme Titan Index, ele também carrega maior risco.

O Midcap Index aumenta ainda mais o risco, focando em tokens com capitalizações de mercado entre US$ 50 milhões e US$ 250 milhões. Esses tokens podem render retornos de 4x a 20x se atingirem a marca de US$ 1 bilhão.

Por fim, o Meme Frenzy Index atende aos maiores caçadores de risco, composto por tokens altamente voláteis e exóticos. Embora seja possível que nem todos tenham um bom desempenho, o risco é distribuído, e o sucesso de um token pode impulsionar o desempenho de todo o índice.

Agora, como mencionado, a beleza de se tornar um detentor de $MEMEX é que ele concede acesso a esses índices. Mas não só isso – os detentores também podem votar em quais tokens desejam incluir nesses índices.

Por exemplo, se a comunidade $MEMEX acredita que o Pepe ($PEPE), que caiu 2,56% nos últimos sete dias, não pertence mais ao Meme Titan Index, eles podem trocá-lo por um token mais merecedor, como Pudgy Penguins ($PENGU) ou Fartcoin ($FARTCOIN).

Aliás, com sua utilidade única, não é surpresa que o popular influenciador de criptomoedas Austin Hilton tenha dado ao Meme Index uma avaliação brilhante para seus 301.000 assinantes.

Junte-se à pré-venda do Meme Index e aumente seus ativos rapidamente com um APY de 1.127%

Para se tornar um detentor de $MEMEX e investir nos índices acima, visite o site do Meme Index e conecte sua carteira (por exemplo, a Best Wallet). Você pode comprar os tokens usando USDT, ETH, BNB ou até mesmo um cartão bancário.

Depois de adquirir seus tokens, você pode colocá-los em staking, que atualmente oferece um generoso APY de 1.127%. Aliás, isso pode dobrar seu investimento em cerca de 23 dias, supondo que a taxa permaneça a mesma.

Por fim, o Meme Index foi auditado por duas empresas confiáveis, Coinsult e SolidProof, garantindo que os contratos inteligentes da plataforma sejam seguros.

Para ficar por dentro das últimas atualizações, junte-se à comunidade do Meme Index no Telegram e no X .

Visite o Meme Index

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O Bitcoin, a criptomoeda mais amplamente adotado do mundo, alcançou a impressionante marca de 300 milhões de usuários em um tempo recorde, superando a adoção de celulares e internet, segundo um relatório da BlackRock. Entre os motivos dessa ascensão meteórica das criptomoedas, a gestora de ativos destacou a maior aceitação entre os mais jovens e as preocupações com o futuro das finanças tradicionais. Na esteira desse sucesso, o ETF de Bitcoin da BlackRock, foi o primeiro a chegar a marca de US$ 50 milhões em menos de 1 ano.

A BlackRock aponta que a adoção do Bitcoin superou a de outras inovações tecnológicas devido a vários fatores. As gerações mais jovens, consideradas “nativos digitais”, estão mais propensas a adotar o Bitcoin do que as gerações anteriores, como a Geração X e os Baby Boomers. Além disso, as preocupações crescentes com a inflação e a instabilidade política, têm aumentado a opção do Bitcoin como um ativo descentralizado e seguro.

O sucesso do Bitcoin tem acelerado a transformação digital da economia, a partir da criação de um novo mundo de finanças descentralizadas. Na esteira do Bitcoin, surgiram diversas plataformas de finanças descentralizadas (DeFi), que oferecem serviços como empréstimos, de staking e trocas de ativos. Esses projetos de DeFi permitem que indivíduos e empresas operem fora do controle das instituições financeiras tradicionais, criando um sistema mais aberto e acessível.

BTC quebrando recordes

Desde seu lançamento em 2009, o Bitcoin cresceude forma exponencial, obtendo uma capitalização de mercado próxima a US$ 2 trilhões. Se tornando o 7º ativo com maior valor de mercado do mundo, superando a prata. O feito se deve pela marca de 300 milhões de usuários alcançados em apenas 12 anos.

Para efeitos comparativos, desde o primeiro celular criado em 1973, os dispositivos móveis levaram 21 anos para atingirem a marca de 300 milhões de usuários. A internet, criada em 1983, levou menos tempo, cerca de 15 anos. O Bitcoin veio para superar essas tecnologias e despontar como a inovação do futuro.

No último ano, iniciativas como o ETF da BlackRock impulsionaram a rápida adesão ao Bitcoin. O fundo de investimentos, negociado na NASDAQ e mais recentemente na Cboe Canada, foi lançado em janeiro de 2024. Em 12 meses, acumulou US$ 50 bilhões em ativos sob gestão e se tornou o mais rápido a chegar nessa marca. O ETF permite que investidores acessem a exposição ao Bitcoin por meio de suas contas de corretagem tradicionais.

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O Ethereum (ETH) opera em alta nesta terça-feira (14), com seu preço subindo 5% em 24 horas. O movimento ocorre após uma forte queda vista no dia anterior, onde a criptomoeda atingiu seu menor valor desde o início de novembro de 2024.

Traders e investidores devem esperar por novas altas ou o salto atual é apenas um movimento corretivo de curta duração?

Ethereum continuará acima de US$ 3 mil?

O Ethereum começou a semana em forte queda, atingindo uma mínima abaixo de US$ 2.900. Nesse movimento, o preço chegou a romper a banda inferior das Bandas de Bollinger no gráfico diário, algo que ainda não havia acontecido este ano.

No entanto, os compradores logo mostraram resiliência, empurrando o preço acima deste nível. Com isso, o ETH voltou a ser negociado acima de US$ 3 mil.

Enquanto esse nível continuar atuando como suporte, existe a possibilidade de um novo avanço em direção à média móvel das Bandas de Bollinger, localizada em US$ 3.380.

Se o movimento de alta se estender além desse nível, o ativo poderá testar novamente a linha de resistência do indicador, próxima de US$ 3.700.

Touros e ursos em disputa

Os padrões técnicos e os dados on-chain mostram sinais divergentes sobre a tendência futura do Ethereum.

Pelo lado técnico, o Índice de Força Relativa (RSI) diário, mesmo com a alta recente, segue abaixo de 50. Isso indica que a pressão de venda é maior do que a de compra atualmente.

Este cenário é confirmado pelo Balance of Power (BoP). Usado na análise técnica para medir a força relativa entre compradores e vendedores, o indicador está em -0,20, o que mostra que os ursos são a força dominante.

No entanto, os dados on-chain indicam que os touros estão recuperando terreno. Atualmente, mais da metade das ordens envolvendo o ETH nas exchanges são de compra.

Segundo a Coinglass, o montante investido pelos compradores supera o visto nas ordens dos vendedores em cerca de US$ 100 milhões. Ainda de acordo com o agregador de dados, a mesma situação ocorre nos mercados de derivativos.

O Long/Short Ratio do Ethereum, que mede o equilíbrio entre posições compradas (longs) e vendidas (shorts) nos mercados futuros, registrou uma mudança significativa. Nos últimos dois dias, a porcentagem das operações de compra subiu de 47,81% para 50,44%.

Se os compradores mantiverem o atual ritmo, é provável que a valorização do Ethereum se sustente nos próximos dias. Esse movimento pode marcar o início de uma nova tendência de alta para a criptomoeda.

Porém, esse cenário só será confirmado quando o preço subir acima do seu último topo, em US$ 3.350. Por outro lado, uma nova queda abaixo de US$ 3 mil poderia gerar um teste do suporte de US$ 2.750.

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O Grupo Tether vai mudar a sede das suas operações para El Salvador. O anúncio foi feito na última segunda-feira, 13, por meio da conta oficial da Tether. O CEO do Grupo, Paolo Ardoino, comemorou a mudança declarando que El Salvador é um farol de liberdade. Mudança ocorre após a aquisição bem-sucedida de uma licença de Provedor de Serviços de Ativos Digitais (DASP) no país caribenho.

De acordo com o comunicado, a mudança para El Salvador representa um passo significativo na jornada da Tether para promover a adoção global do Bitcoin. Além disso, a empresa, que pertence a IFinix, fez questão de destacar a presença em um dos mercados mais inovadores do mundo.

Terra da liberdade

El Salvador é conhecido mundialmente por conta das suas políticas para criptomoedas progressistas. Sob o comando de Nayib Bukele, o país caribenho adotou o Bitcoin como moeda oficial do país em setembro de 2021. Dados divulgados indicam que El Salvador detém cerca de 5.800 Bitcoin.

“Esta decisão é uma progressão natural para a Tether, pois nos permite construir um novo lar, fomentar a colaboração e fortalecer nosso foco em mercados emergentes”, afirmou o CEO da Tether, Paolo Ardoino.

Ardoino ainda destacou que a presença da Tether em El Salvador alinha a empresa com uma nação que compartilha sua visão de liberdade financeira e reforça o compromisso da empresa em empoderar pessoas em todo o mundo por meio de tecnologias descentralizadas.

Ainda, de acordo com o comunicado, a Tether espera expandir seus esforços em apoiar a inclusão financeira, aproveitando a adoção de Bitcoin e stablecoins em regiões carentes. O comunicado deixa claro que a empresa trabalhará em estreita colaboração com o governo, empresas e comunidades de El Salvador para moldar o futuro da tecnologia financeira.

Mudanças é bem recebido

Após a divulgação do anúncio, o preço do USDT voltou a subir. O preço do principal produto da empresa com mais de US$ 130 bilhões em capitalização de mercado, criado para ser uma alternativa digital ao dólar, saiu de US$ 998 para US$ 999, recuperando US$ 100 milhões em capitalização, de acordo com dados do GoinGecko. Uma pequena variação, mas que indica que a notícia de mudança para o país caribenho foi bem recebida pelo mercado.

Principalmente, por conta do contexto atual da empresa que vem passando por desafios, colocando a hegemonia do Tether em cheque. No final de 2024 e começo de 2025, a Tether foi um dos principais assuntos no setor de criptomoedas. A empresa não conseguiu cumprir com os requisitos da MiCA, as bolsas de valores europeias passaram a excluir da suas listagem o USDT.

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À medida que o mercado de criptomoedas torna-se mais acessível, inclusive com dezenas de carteiras cripto, alguns dos desafios que os investidores enfrentam nele ficam mais claros para um número maior de participantes. Por exemplo, ataques hackers e outros riscos à segurança dos fundos em forma de criptoativos.

Assim sendo, é cada vez maior a demanda por alternativas de armazenamento de tokens que sejam seguras e eficientes. Diante disso, neste artigo, discutiremos o papel das carteiras cripto e como escolher uma que o preencha adequadamente.

Em suma, os investidores usam carteiras cripto (também chamadas de crypto wallets) para interagir com as redes de blockchain com a finalidade de armazenar e gerenciar os seus ativos.

As carteiras não só mantêm atualizada a contabilidade dos tokens como também permitem enviá-los. Desse modo, atuam na realização de transferências e pagamentos, e interagem com aplicações de finanças descentralizadas.

O que procurar em carteiras cripto?

O exato peso de cada fator na avaliação de carteiras cripto depende das necessidades e prioridades do usuário, mas as melhores alternativas do mercado costumam destacar-se nos seguintes parâmetros:

Segurança

Sem dúvida, um dos fatores mais importantes a se levar em conta na escolha de uma carteira cripto é a proteção que ela oferece para os fundos armazenados. Por isso, é importante que ela empregue recursos de segurança de ponta contra ataques de hackers e outras ameaças.

Acessibilidade

A acessibilidade das carteiras cripto é importante para que os detentores dos ativos possam movimentá-los para a realização de investimentos, transferências ou pagamentos. Afinal, as criptomoedas podem ser um meio de retenção e movimentação de fundos especialmente útil para os indivíduos com pouco ou nenhum acesso aos serviços bancários.

Controle

Carteiras sem custódia são aquelas em que o usuário detém as chaves privadas, que permitem controlar os fundos armazenados. A abordagem contrária é a das carteiras com custódia, geralmente oferecidas por corretoras de criptomoedas centralizadas, como Coinbase, Crypto.com, Binance e Kraken.

As carteiras com custódia podem ser, de início, menos intimidantes porque, em vez de lidar diretamente com elas, o investidor lida com a interface da corretora. No entanto, elas reduzem a autonomia do detentor das criptomoedas, pois ele não é o controlador final dos fundos. Um conhecido ditado no universo cripto é “not your keys, not your crypto” (“se não são as suas chaves, não são suas criptomoedas”).

Compatibilidade

Carteiras compatíveis com um grande número de redes de blockchain e criptomoedas permitem gerenciar um amplo espectro de criptoativos e ter acesso a diferentes ecossistemas com o uso de apenas uma interface. Isso facilita enormemente a negociação oportuna de ativos e a exploração de diferentes soluções de finanças descentralizadas.

Recursos de negociação

Há carteiras que oferecem acesso a recursos que tornam mais fácil a identificação de movimentos do mercado e de localização de taxas mais favoráveis de conversão de ativos. Tais recursos podem ser especialmente em um mercado altamente volátil como o de criptoativos.

Best Wallet: Carteira web3 que possui todos os requisitos para liderar o mercado

Uma das carteiras cripto mais conhecidas, respeitadas e usadas do mercado é a Best Wallet. Ela é uma carteira sem custódia e descentralizada que tem por base a rede Ethereum.

Em um de seus aspectos positivos, ela tem compatibilidade com mais de 50 redes de blockchain e milhares de criptomoedas. Aliás, você pode guardar e transferir ativos popularíssimos, como, por exemplo, Bitcoin, Ether e Dogecoin.

A Best Wallet deixa com o usuário o controle das suas chaves, o que preserva a autonomia dele na administração das suas criptomoedas e reduz o risco de ameaças. Assim, você está mais protegido de ataques de hackers, contra os quais, aliás, a rede em que a Best Wallet opera emprega recursos de elevada sofisticação.

Ademais, os recursos da Best Wallet fornecem ao usuário uma visão integral do comportamento do mercado e das variações de valor dos seus ativos. Dessa maneira, facilita a obtenção de informações necessárias à tomada de boas decisões de investimento.

Não só a carteira torna possível a obtenção de insights quanto aos rumos do mercado, como também disponibiliza o agregador Best DEX, que permite encontrar taxas mais favoráveis de conversão de criptomoedas.

A posse de $BEST, token de governança de Best Wallet, reduz os custos de transação e dá acesso a oportunidades de obtenção de rendimentos mais elevados na realização de staking. O token de governança pode ser obtido através da realização de tarefas no aplicativo da carteira ou comprando diretamente na aba de Upcoming Tokens.

Aliás, não podemos deixar de mencionar o recurso Upcoming Tokens da Best Wallet. Em suma, trata-se de uma sessão onde eles mostram as criptomoedas mais promissoras do momento, facilitando ainda a obtenção destes ativos. Grandes cases de sucesso apareceram primeiro por lá, como Catslap e Pepe Unchained, por exemplo.

Conclusão

Embora ofereça grandes oportunidades de obtenção de lucros, o mercado de criptomoedas também apresenta grandes desafios. Um dos principais desses desafios é o de escolher um meio de armazenamento de ativos que seja, ao mesmo tempo, seguro e prático.

Mas agora você sabe a melhor alternativa. Afinal, a Best Wallet é uma carteira cripto que emprega recursos de segurança de alta sofisticação como oferece acesso a instrumentos que facilitam imensamente a negociação de criptoativos.

Por fim, o acesso à Best Wallet é gratuito, pois não há custo associado ao download do aplicativo nem ao uso dos seus recursos. No entanto, é importante lembrar que transações com criptomoedas podem ter custos próprios, como taxas da rede de blockchain e taxas de processamento.

Visite a Best Wallet Agora

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O presidente executivo e cofundador da MicroStrategy, Michael Saylor, anunciou uma nova compra de 2.530 Bitcoins (BTC) feita pela empresa. Em sua conta no X nesta segunda-feira (13), Saylor afirmou que a MicroStrategy pagou US$ 243 milhões pelos BTC adicionais.

Com essa nova compra, a empresa superou a marca de 450.000 BTC entesourados, com um custo total de aquisição de US$ 28,2 bilhões.

No entanto, ao contrário do que ocorreu em outras operações, as ações da empresa (MSTR) não se valorizaram, mas abriram o pregão em queda de 4,95%. Cada ação vale US$ 311,96, de acordo com o TradingView.

Esta é a primeira compra que a empresa anunciou em 2025 depois que entesourar mais de US$ 22 bilhões em BTC durante o ano passado. No total, a companhia obteve rendimentos de 74% com seus Bitcoins ao longo de 2024.

Mais 2.500 Bitcoins no caixa

Em um comunicado à imprensa emitido nesta segunda-feira, a MicroStrategy anunciou a inclusão de mais 2.530 BTC por US$ 243 milhões. Nesta operação, a empresa pagou um preço médio de US$ 95.972 por BTC, o que representa uma compra com prejuízo de cerca de 5% frente os preços atuais do BTC.

Só que apesar do preço do BTC estar em queda ao longo dos primeiros dias de janeiro, a companhia ainda consegue rentabilizar bem seu estoque. Saylor destacou que a MicroStrategy obteve um rendimento acumulado de 0,32% com seus BTC em 2025, ao passo que o preço da criptomoeda registra queda de 6%.

De acordo com o registro da Comissão de Valores Mobiliários dos Estados Unidos (SEC), as compras de Bitcoin foram feitas entre 6 e 12 de janeiro usando os rendimentos da emissão e venda de ações sob o Contrato de Vendas. A empresa deu início a esta estratégia visando captar até US$ 42 bilhões para adquirir BTC.

Recentemente, Saylor revelou que a MicroStrategy adquiriu 258.320 BTC por US$ 22,07 bilhões em 2024. Ele acrescentou que sua empresa obteve um rendimento de 74,3% em BTC no ano passado.

A empresa adquiriu recentemente 1.070 BTC por US$ 101 milhões. Para 2025, a empresa afirmou que planeja levantar até US$ 2 bilhões para aquisições de BTC, o que significa que novas compras estão no radar.

Ações caem com queda do preço do Bitcoin

Mesmo com a notícia do reforço da estratégia Bitcoin, o preço das ações caiu quase 5% e chegou na mínima de US$ 311 ao longo desta segunda. O preço dos papéis deu um respiro de 7,99% na semana passada, mas acumularam uma queda de 19% em dezembro, o que deixou os traders em alerta.

Por causa da sua estratégia e do grande caixa de BTC, o preço das ações da MicroStrategy está diretamente ligado ao preço do Bitcoin. Ou seja, quando a criptomoeda se desvaloriza, as ações também caem. A queda desta segunda-feira teve impacto nos papéis, já que o BTC chegou a cair 4% ao longo do dia. 

Os traders ficaram mais cautelosos depois que dados de empregos mais fortes do que o esperado indicaram uma economia robusta nos Estados Unidos. Esses dados podem levar o banco central dos EUA (Fed) a reduzir o ritmo dos cortes de juros e adiar o início do ciclo de alta do BTC.

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Shiba Inu apresentou o programa WHY Combinator e o novo token TREAT. Além de anunciar a expansão das utilidades do token BONE desmistificando rumores sobre sua descontinuação. Com mais de 30 ferramentas em desenvolvimento, a iniciativa visa impulsionar projetos no ecossistema, promovendo inovações em inteligência artificial, jogos Web3, Metaverso, identidade descentralizada e mais.

Atualmente a segunda maior memecoin do mercado, a Shiba continua sua busca para dar utilidade real para os programas criados dentro do ecossistema.  Após anunciar o lançamento do Metaverso do ecossistema, o líder de projeto do Shiba Inu, Shytoshi Kusawa,  divulgou mais novidades para a comunidade. Por meio de um artigo no blog oficial da Shib Inu, Shytoshi apresentou o Why Combinator e o novo Token TREAT.

Validador de projetos ‘WHY’

De acordo com o anúncio, o Why Combinator é um programa descentralizado projetado para “encontrar, incentivar e capacitar projetos” e startups desenvolvidos na rede e que tenham utilidade no mundo real.

O programa faz parte de uma coleção de mais de 30 ferramentas em desenvolvimento pela equipe da Shiba Inu. Os projetos, que incluem iniciativas em inteligência artificial, jogos Web3, identidade descentralizada e Metaverso, foram agrupados sob o nome de “36 Câmaras de Tecnologia”.

“Ao garantir que os fundadores tenham um propósito profundamente enraizado, amplificamos a viabilidade e o impacto de longo prazo. Além disso, esta coorte mostra ao mundo como o “sistema operacional” do estado da rede Shiba Inu pode ser adotado e utilizado. Portanto, também ganhamos adoção e, idealmente, a receita dos parceiros flui de volta para o DAO. É um ganho para todos os envolvidos.” diz trecho do artigo publicado por Shytoshi Kusama.

Cada um desses projetos receberá o selo “Powered by Shib”, uma referência aos programas desenvolvidos por grandes empresas de tecnologia para seus usuários, como os programas da Google (‘Powered By Google’).

Novo token TREAT

Com suporte para a rede camada 2 do ecossistema, o WHY Combinator terá também o seu próprio token, o TREAT, sigla de Transactional Rewards for Engagement & Access Token. Em tradução literal, Recompensas Transacionais para Engajamento e Token de Acesso.

O novo token terá como função dar liquidez para os projetos da rede WHY Combinator. Além disso, o Treat manterá a comunidade engajada em torno dos projetos selecionados. A partir de drops semanais, os usuários engajados receberão tokens Treat.

“Isso não apenas convida novos usuários a experimentar coisas como nosso Metaverso ou ter um Shiboshi (ou SHEboshi, nesse caso), mas também incentivará novos protocolos, projetos e sistemas que fazem parte do Why combinator. É realmente uma virada de jogo quando você o combina com o acesso que ele fornece aos nossos Shibizens.”

O novo token será negociado em várias exchanges, como a Bitget, Gate, Kucoin, MEXC e Aura.

Expansão do uso de BONE

Além disso, Sytoshi fez questão de destacar que os desenvolvedores da Shiba Inu estão focados em expandir a utilidade do token BONE. Atualmente utilizado como token de gás na rede Shibarium, a equipe está explorando novas funcionalidades para o BONE, especialmente em relação à nova camada 3 da rede, ainda em desenvolvimento, afastando o medo da comunidade em torno dos rumores de que o token será descontinuado.

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Atualmente, a união entre inteligência artificial e criptomoedas trouxe alguns dos tokens mais rentáveis deste início de ano. Um deles é o AI16Z, que entrou no Top 100 após registrar ganhos de 283% nos últimos 30 dias.

Com isso, os traders migram para criptomoedas desse segmento em busca de lucros. Duas criptomoedas específicas (AI16Z e Fartcoin) fizeram de um trader milionário com um investimento de US$ 15.000 na compra delas.

As duas criptomoedas tiveram retornos significativos – no caso da Fartcoin, chegando a mais de 227% – elevando o lucro total do trader para US$ 37 milhões. Como ele não vendeu nenhum dos tokens, esse retorno segue aumentando à medida que os dois tokens se valorizam.

• Leia também: Região Especial do Butão anuncia reserva estratégica com Bitcoin, Ethereum e BNB

Tokens AI16Z e Fartcoin renderam US$ 37 milhões

O trader obteve ganhos que chegaram a 6.400 vezes o valor inicialmente investido na AI16Z. Com a Fartcoin, o retorno foi menor, chegando a “apenas” 1.490 vezes. De acordo com dados da Lookonchain, o trader gastou 18 SOL, o equivalente a US$ 3.000, na compra de 9,16 milhões de tokens AI16Z.

O trader ainda detém a maioria dessas participações, vendendo apenas 1,32 milhão de tokens por US$ 1,71 milhão e mantendo US$ 17,26 milhões em lucros não realizados. Assim, os lucros deste investimento em AI16Z totalizam US$ 19 milhões.

Por outro lado, ele gastou US$ 12.200 na compra de 17,31 milhões em Fartcoin, operação que também foi lucrativa. O trader vendeu 6,71 milhões desses tokens e embolsou US$ 5,4 milhões, deixando outros 12,83 milhões em lucros não realizados.

O trader demonstrou habilidades ​​de negociação e timing na compra, já que ambos os tokens abriram em queda na quarta-feira (08). No entanto, o portfólio de criptomoedas deste investidor contém outros tokens e milhões em lucros não realizados.

ROI de 89%

No total, o trader teve um lucro líquido (ROI) de US$ 37,21 milhões com os tokens AI16Z e Fartcoin, mas houve muito mais investimentos em outros criptoativos. Inclui muitos tokens de baixa capitalização e compras constantes de novos tokens.

Apesar do risco, o ROI do trader no último mês é de 89% e US$ 500 mil em lucros não realizados, aumentando habilidades impressionantes de negociação cripto.

Nos últimos dias, o trader cripto adicionou EEF, DEAL, OPAIUM e muitos outros, apresentando um histórico certeiro de investimentos. A maior participação nesses tokens recém-comprados está nos ativos OPAIUM, pelos quais o trader gastou 400 SOL, o equivalente a US$ 86.000.

Várias histórias sobre traders que ficaram milionários investindo em tokens novos ou de baixo valor ganharam a mídia em 2024, mostrando que o ciclo de alta continua fazendo vários traders mudarem de vida.

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