Descubra como a criptomoeda está revolucionando o futuro financeiro. Em nosso site, você encontra as últimas notícias, análises de mercado e dicas para investir com segurança. Cripto é a chave para a nova era financeira – explore o potencial de Bitcoin, Ethereum, NFTs e outras tecnologias disruptivas. Junte-se à revolução digital agora mesmo!
O estado de Wyoming, nos EUA, confirmou a Sei Network como uma das blockchains escolhidas para operar sua stablecoin oficial, a WYST, que será lançada em julho de 2025. A notícia provocou uma forte reação no mercado. O token SEI disparou mais de 10% nas últimas 24 horas, alcançando US$ 0,21 (R$ 1,15), segundo dados do CoinMarketCap.
O projeto, liderado pelo governador Mark Gordon, faz de Wyoming o primeiro estado dos EUA a criar uma stablecoin oficial lastreada em dólar. O ativo digital terá conversão de 1 para 1 com o dólar americano, garantindo estabilidade para usuários e empresas.
A Wyoming Stable Token Commission, órgão criado em 2023, selecionou duas blockchains para a fase final de testes: Sei e Aptos. A Sei alcançou 30 pontos na avaliação técnica, superando gigantes como Avalanche (27), Sui (26) e Base (25). Além disso, passou a Algorand (21) e o XRP Ledger (XRPL) da Ripple. Apenas a Aptos ficou ligeiramente à frente, com 32 pontos.
Entre os critérios avaliados estão desempenho, segurança, escalabilidade, tempo de atividade e robustez da infraestrutura. Fontes próximas ao projeto revelaram que a Sei superou Ethereum e Avalanche em velocidade de transações (TPS) e tempo de finalização, fatores cruciais para uma stablecoin estatal.
A WYST contará com a tecnologia da LayerZero, que permite integração entre diferentes blockchains, garantindo interoperabilidade e segurança. Além disso, o projeto também conta com o apoio de gigantes do setor como Circle, Delphi Digital, Multicoin Capital e Coinbase.
Mercado reage com decisão do Wyoming e SEI dispara
O impacto no mercado foi imediato. O token SEI saltou para US$ 0,21 (R$ 1,15), seu maior valor desde o dia 12 de junho, acumulando alta de 16% em 24 horas e mais de 56% no volume diário de negociações, que ultrapassou US$ 210 milhões (R$ 1,15 bilhão).
Atualmente, a Sei Network possui valor de mercado superior a US$ 1 bilhão (R$ 5,49 bilhões) e um TVL (Valor Total Bloqueado) de US$ 507 milhões (R$ 2,78 bilhões), segundo dados da DeFiLlama. Além disso, o ecossistema já movimenta uma capitalização de stablecoins de US$ 217 milhões (R$ 1,19 bilhão).
O número de endereços ativos disparou para 616 mil nas últimas 24 horas, com mais de 1,5 milhão de transações processadas no mesmo período.
De acordo com Mike Ermolaev, analista e fundador da Outset PR, a SEI rompeu a média móvel de 50 dias, atualmente em US$ 0,20 (R$ 1,09). Desse modo, isso que confirma um forte sinal de alta. O indicador RSI (Índice de Força Relativa) também aponta para tendência de valorização, mirando agora a resistência de US$ 0,26 (R$ 1,42).
“Mas tenha calma a alta pode ser apenas momentânea. Caso o token não consiga superar a resistência na média de 100 dias, situada em US$ 0,21 (R$ 1,15), o movimento pode perder força e gerar correções”, disse.
Uma investigação exclusiva da Cybernews revelou um vazamento de dados sem precedentes: 16 bilhões de credenciais de login expostas em fóruns criminosos. Os registros, distribuídos em 30 bancos de dados distintos, incluem informações de serviços como Facebook, Google, Apple, GitHub, Telegram e até plataformas governamentais, abrindo caminho para ataques em massa de phishing, roubo de identidade e sequestro de contas. Esse vazamento expõe a urgência de usar carteiras de criptomoedas seguras.
Pesquisadores encontraram 16 bilhões de logins e senhas na deepweb. Fonte: Cybernews
Os dados foram compilados a partir de múltiplos malwares Infostealers – como RedLine, Vidar e Taurus –, programas maliciosos que roubam senhas, cookies de navegação, tokens de sessão e até chaves de criptomoedas.
Diferentemente de violações tradicionais (como vazamentos de empresas), esses registros são recentes e ativamente explorados, com novos conjuntos surgindo a cada poucas semanas.
De acordo com os investigadores, o caso vai muito além do que mais um simples vazamento de dados antigos sendo reciclados. Trata-se de uma nova tecnologia que rouba dados atualizados em uma escala nunca antes vistas pelos pesquisadores.
Embora os pesquisadores ainda não tenham confirmado todos os tipos de dados comprometidos, as carteiras de criptomoedas estão entre os alvos mais prováveis. Criminosos visam extremamente esses softwares, que armazenam ativos digitais valiosos.
Uma vez infectados, os resultados podem ser devastadores: desde transferências não autorizadas de fundos até o roubo de chaves privadas armazenadas em navegadores ou arquivos locais. Além disso, criminosos podem usar essas informações para golpes de engenharia social, direcionando ataques personalizados a investidores com grandes saldos.
Diante desse cenário alarmante, especialistas em segurança digital destacam a importância de medidas robustas para proteger tanto informações sensíveis quanto ativos digitais. A escolha da carteira de criptomoedas seguras se revela como o primeiro e mais crucial passo na defesa contra ameaças virtuais.
Best Wallet
Segurança é um dos destaques da Best Wallet. Fonte: Site Oficial
A Best Wallet é destacada como uma das principais carteiras de criptomoedas seguras em 2025, sobretudo para investidores que buscam segurança, controle total sobre seus ativos e facilidade de uso. Ela é uma carteira não custodial, o que significa que o usuário tem posse exclusiva das suas chaves privadas, eliminando riscos associados a terceiros, como corretoras ou exchanges
Ledger
Ledger sempre se destaca por oferecer novas tecnologias. Fonte: Site Oficial
A Ledger se consolidou como uma das principais referências em segurança de carteiras de criptomoedas, oferecendo dispositivos como o novo Ledger Flex, Nano S Plus e o Nano X. Sua tecnologia exclusiva de Secure Element proporciona proteção militarizada para suas chaves privadas, mantendo-as sempre offline e inacessíveis a hackers.
Trezor
Trezor é uma das carteiras físicas mais seguras do mercado. Fonte: Site Oficial
A Trezor, pioneira no mercado de hardware wallets, oferece os modelos Model T (com tela touchscreen) e Trezor One. Desenvolvida pela SatoshiLabs, a Trezor combina código aberto com forte criptografia, permitindo verificação independente de sua segurança
A análise da Shiba Inu (SHIB) mostra que a memecoin registra pouca movimentação nesta quinta-feira (19), mantendo estabilidade mesmo com o mercado em queda. No entanto, os análise técnica indica que essa calmaria pode ser apenas temporária.
De acordo com o CoinGecko, o preço da memecoin oscilou apenas 0,1% nas últimas 24 horas. Mesmo assim, ainda acumula uma queda superior a 8% na semana.
Caso os compradores não reajam nos próximos dias, essa perda pode se intensificar. A análise técnica revela os possíveis caminhos do ativo.
Análise: Shiba Inu mantém tendência de baixa e pode cair até US$ 0,00001000
Desde o dia 23 de maio, a Shiba Inu segue uma tendência de baixa. Naquele momento, a memecoin formou um topo em US$ 0,00001155 — abaixo do topo anterior, o que confirmou um padrão negativo.
Desde então, seu preço já caiu cerca de 25%, atingindo hoje a mínima de US$ 0,00001115. Se a tendência continuar, poderá atingir seu menor preço desde 9 de abril, caindo até o suporte de US$ 0,00001000.
Fazer isso representaria uma queda adicional de cerca de 10%, caso os vendedores mantenham o controle do mercado.
Apesar desse cenário negativo, o indicador Bandas de Bollinger aponta um possível alívio no curto prazo. O suporte atual pode gerar um movimento de recuperação até a linha média ou superior do indicador, localizadas em US$ 0,00001125 e US$ 0,00001135, respectivamente.
Gráfico da Shiba Inu (SHIB) no TradingView
No entanto, para confirmar uma reversão, será necessário observar o comportamento do preço em tempos gráficos menores.
Indicadores de curto prazo ainda favorecem os ursos
No gráfico de 4 horas, a análise da Shiba Inu mostra sinais de consolidação entre US$ 0,00001150 e US$ 0,00001170. No entanto, o cenário técnico ainda é dominado pelos vendedores.
O cruzamento de baixa entre as EMAs de 9 e 21 períodos reforça esse movimento. Atualmente, ambas as médias atuam como resistência.
Os indicadores técnicos oferecem uma leitura mista, mas ainda com viés de baixa. O RSI continua abaixo de 50, o que mostra ausência de força compradora. Já o MACD começa a apresentar um leve sinal de alta, mas ainda sem força suficiente para reverter a tendência.
Enquanto isso, o ADX está acima de 40 e em alta, indicando que a tendência atual está ganhando força. Por fim, o CMF segue subindo, mas ainda opera acima de zero, o que indica entrada tímida de capital.
Se esses padrões persistirem, a memecoin poderá continuar caindo até testar novamente o suporte crítico em US$ 0,00001000.
SUBBD ganha tração enquanto SHIB recua
Enquanto a Shiba Inu tenta se segurar em níveis críticos, outros projetos ganham força no setor cripto. Um dos destaques recentes é o SUBBD Token ($SUBBD), que já ultrapassou US$ 650 mil em arrecadação durante sua pré-venda.
O SUBBD se posiciona como uma plataforma de assinatura baseada em inteligência artificial, conectando criadores de conteúdo e fãs de maneira inovadora. Até abril, mais de 2.000 influenciadores já haviam aderido ao projeto, que pretende alcançar uma base global de 250 milhões de usuários.
Dentro do ecossistema, o token $SUBBD é usado para pagamentos, assinaturas e recompensas. Além disso, os detentores do token podem participar de staking com retorno fixo de 20% ao ano durante a pré-venda.
A recente decisão do FOMC em manter os juros estáveis gerou forte otimismo no mercado de criptomoedas. Investidores interpretam esse movimento como sinal positivo para ativos mais arriscados e com potencial de valorização elevada, especialmente memecoins.
Por isso, o sentimento nas comunidades cripto é amplamente favorável. Usuários acreditam que, com os juros estáveis, o mercado poderá crescer naturalmente. Aumentando, assim, o interesse institucional e atraindo mais capital para criptomoedas. Além disso, essa estabilidade monetária abre espaço para que negócios tradicionais adotem as criptos como meio de pagamento.
Outro impacto positivo da decisão é a provável aceleração na adoção global de tecnologias blockchain e finanças descentralizadas (DeFi). A estabilidade da economia dos EUA pode estimular outros países a investirem mais em soluções cripto, por exemplo.
Diante desse contexto promissor, três memecoins surgem como oportunidades interessantes para quem deseja aproveitar a onda de valorização que pode surgir já nos próximos dias.
Dogecoin (DOGE): segurança e estabilidade no setor de memecoins
A Dogecoin mantém sua posição como uma das memecoins mais populares e seguras do mercado. Com alta capitalização, a DOGE atrai especialmente investidores institucionais ou com grandes volumes financeiros. Esses investidores valorizam sua liquidez, que permite realizar transações volumosas sem grandes oscilações no preço.
Por outro lado, o perfil estável de DOGE pode frustrar investidores que buscam retornos rápidos e elevados. Diferente de memecoins menores, a Dogecoin possui uma valorização mais lenta e gradual, sendo pouco atrativa para investidores de risco.
Outro fator que limita ganhos explosivos é sua oferta infinita. Esse detalhe reduz significativamente a possibilidade de alta expressiva no curto prazo. Ainda assim, a DOGE é uma opção sólida e segura para quem deseja manter recursos em ativos com menor volatilidade no universo das memecoins.
Notcoin (NOT): diversão e lucros via Telegram
A Notcoin se destaca pela proposta original no universo das memecoins, com recompensas por interações divertidas no Telegram. Com mais de 4 milhões de usuários ativos, oferece um ambiente competitivo e social. Dessa forma, permitindo aos participantes criar equipes e receber recompensas.
O grande potencial da NOT reside na combinação entre tecnologia blockchain, interações sociais e recompensas financeiras. Com o Telegram tendo mais de 1 bilhão de usuários, o alcance desse projeto pode se multiplicar rapidamente, gerando retornos expressivos para os investidores.
Snorter Bot ($SNORT): inovação e potencial de valorização
O Snorter Bot ($SNORT) é uma novidade que combina memecoin com um bot de negociação automatizado no Telegram. Desenvolvido na blockchain Solana, o projeto oferece transações rápidas com uma taxa extremamente competitiva de apenas 0,85%. Isso é inferior aos custos médios de outros bots no mercado.
Além disso, outro diferencial importante é sua proteção contra ataques MEV e detecção automática de tokens suspeitos. Essas funções tornam o SNORT particularmente útil para traders ativos, melhorando a segurança nas negociações.
Atualmente em pré-venda, o token já arrecadou mais de US$ 1 milhão. Seu preço atual é de US$ 0,0957 e poderá subir nos próximos dias. Por isso, quem investir agora pode obter altos ganhos, similares aos obtidos por quem comprou SHIB ou DOGE em fases iniciais.
Como vantagem extra, holders recebem recompensas de staking com APY de 280%, oferecendo mais um estímulo significativo para a aquisição antecipada.
Portanto, para as últimas atualizações sobre o projeto, conecte-se com a comunidade Snorter no X e no Instagram.
Aviso: Este artigo tem funcionalidade exclusivamente informativa, e não constitui aconselhamento de investimento ou oferta para investir. O CriptoFácil não é responsável por qualquer conteúdo, produtos ou serviços mencionados neste artigo.
O mundo das criptomoedas está assimilando a aprovação da Lei GENIUS, que regulamenta as stablecoins nos Estados Unidos. A legislação histórica, aprovada no Senado por uma votação decisiva de 68 a 30, é um marco na adoção e regulamentação das criptomoedas como um todo. Nesse cenário, conheça as mellhores altcoins para acompanhar.
Depois da aprovação da lei, o próprio presidente Trump manifestou publicamente seu apoio ao projeto de lei. O projeto ainda vai para a Câmara dos Representantes, mas o presidente instou os deputados a aprovarem a lei “o mais rápido possível”. Isso porque se for aprovado na Câmara, o projeto segue para a sanção presidencial.
O forte apoio, juntamente com a aprovação bipartidária pelo Senado, pode ser interpretado pelo mercado como um sinal de alta para toda a indústria de criptomoedas, catalisando uma possível recuperação, sobretudo de algumas das melhores altcoins.
As ações da Circle, por exemplo, dispararam 33,82% e fecharam o pregão de quarta-feira (18) valendo US$ 199,59, uma nova máxima histórica.
Se essa forte alta ocorreu no mercado tradicional, imagine a valorização que as criptomoedas podem ter com a aprovação definitiva da lei. Por isso, este artigo traz as melhores altcoins para aproveitar nesse cenário de mudança regulatória nos EUA.
Ações da Circle disparam mais de 30% em pregão. Fonte: TradingView.
Melhores altcoins
O otimismo geral do mercado causado pela Lei GENIUS é perfeito para projetos como o SUBBD ($SUBBD), que introduzem inovações tecnológicas significativas. Este projeto está no meio de assinaturas de conteúdo, um setor que movimenta mais de US$ 85 bilhões ao ano.
No entanto, este setor precisa lidar com custos e intermediários que prejudicam a experiência de fãs e criadores. Mas a inovadora plataforma de criação com IA foi projetada para devolver o poder a eles. Os fãs podem receber experiências exclusivas, enquanto os criadores recebem dinheiro com facilidade e sem ter que lidar com taxas abusivas.
Como resultado, a plataforma SUBBD já registrou mais de 250 milhões de seguidores, bem como criadores de conteúdo. Os detentores do token $SUBBD podem contar com ferramentas como automatização de tarefas de bate-papo, edição e monetização.
Para você que é criador, essa automatização libera seu tempo para que você se concentre apenas no conteúdo. Enquanto isso, os usuários podem gerar fotos realistas e vídeos curtos, aprovados pelo criador original, promovendo um engajamento mais profundo.
Por fim, a pré-venda oferece acesso antecipado e recompensas atraentes de staking de 20% ao ano. Você pode comprar o $SUBBD por US$ 0,0557 e ter um ROIN de até 440% caso o token repita o sucesso de outras pré-vendas. Isso faz da SUBBD uma das melhores altcoins para acompanhar.
Token SUBBD e benefícios de adquirir na pré-venda. Fonte: site oficial da pré-venda.
FARTCOIN
Sim, a Lei GENIUS tem como foco stablecoins, ou seja, moedas estáveis. E uma memecoin como a $FARTCOIN pode ser tudo, menos algo com o preço estável. Mas a lei pode causar uma forte alta nas criptomoedas e a $FARTCOIN, uma das gigantes da Solana, não ficará de fora desse rali.
A memecoin surgiu na blockchain Solana em outubro de 2024 de uma maneira, no mínimo, inusitada. Ela não foi criada diretamente por um ser humano, mas sim por um bot de inteligência artificial (IA) chamado Truth Terminal, criado por Andy Ayrey.
Em uma conversa entre bots, o Terminal of Truth sugeriu, de forma espontânea e bem-humorada, a criação de um token inspirado em flatulências. O resultado foi a criação da $FARTCOIN, que superou as expectativas mais extravagantes de qualquer IA.
Com menos de dois meses de lançamento, a $FARTCOIN atraiu uma base leal de fãs e investidores especulativos, alcançando um valor de mercado que ultrapassou a marca de US$ 1 bilhão. Hoje este valor se mantém pois a $FARTCOIN sofreu correção de preço nos últimos meses, mas isso não enfraqueceu a demanda por ela.
A regulamentação promovida pela Lei GENIUS oferece um sinal claro de que o governo americano está disposto a criar um ambiente mais previsível e institucionalizado para ativos digitais. E novas leis envolvendo outros tokens, como memecoins, podem surgir e impulsionar o valor desses criptoativos ainda mais.
Preço da FARTCOIN nas últimas 24 horas. Fonte: CoinGecko.
Bitcoin Hyper ($HYPER)
Para muitos bitcoiners, o grande “problema” da rede é a demora e os altos custos de transação. Em horários de pico, enviar Bitcoin (BTC) pode custar vários reais e demorar até uma hora. Por isso que o Bitcoin Hyper ($HYPER) é um projeto que está na mira dos principais caçadores de pré-vendas.
Este projeto é uma solução L2, ou seja, uma segunda camada que funciona em paralelo com a blockchain. O Bitcoin Hyper processa transações fora da rede, sem passar pelos blocos. Dessa forma, ele permite a execução de transações rápidas e baratas, muitas das quais não precisam da segurança da blockchain.
Imagine, por exemplo, que você quer apenas comprar um cafezinho na padaria. Esta pequena transação não precisa custar R$ 20 em taxa nem ocupar espaço num bloco eternamente. Ao usar o Bitcoin Hyper para fazer estas operações menores, você pode capturar um valor significativo à medida que a adoção do Bitcoin cresce.
O sistema começa com a Ponte Canônica, onde os usuários enviam seus BTC para um endereço monitorado. A seguir, o Programa de Retransmissão do Bitcoin então verifica essas transações verificando os cabeçalhos dos blocos e as provas de transação. Tudo isso acontece em questão de segundos, fazendo uma transação desse tipo ser praticamente instantânea.
E a pré-venda do Bitcoin Hyper, que começou há poucas semanas, já arrecada mais de US$ 1,4 milhão e segue com uma demanda elevada à medida que o Bitcoin se valoriza. Essa pode sim ser uma das melhores altcoins para observar neste momento.
A plataforma X (ex-Twitter), de Elon Musk, está prestes a dar mais um passo em sua transformação em um super app. Durante uma apresentação no Festival de publicidade Cannes Lions, que ocorreu em Paris, a presidente-executiva do X anunciou que em breve os usuários da rede terão a opção de realizar investimentos diretamente pela rede social.
Notícia de novo recurso do X foi comemorara por traders. Fonte: X.com
A CEO Linda Yacarinno não detalhou quais ativos estarão disponíveis para negociação, mas a plataforma já tem histórico de integração com criptomoedas. Atualmente, o X permite doações via Lightning Network do Bitcoin e exibe cotações em tempo real de ativos digitais usando os $Cashtags.
Considerando que a Visa tem parcerias com empresas do setor cripto, é possível que a nova fase inclua ativos digitais.
“Todo um ecossistema comercial e financeiro surgirá na plataforma, algo que não existe hoje”, disse ela.
Segundo a Financial Times, além do novo recurso para investidores fazerem compra e venda de ativos, a rede também planeja lançar um cartão de crédito e débito próprio.
Desde que adquiriu o Twitter por US$ 44 bilhões em 2022, Musk busca transformar a plataforma em um ecossistema multifuncional, inspirado no WeChat — app chinês que combina mensagens, pagamentos e serviços financeiros.
Para isso, o X tem atuado para obter licenças de transmissão de dinheiro em vários estados dos EUA. A nova proposta de criar um sistema de pagamento e investimentos dentro do app, no entanto, demandará a expansão da atuação em serviços financeiros para todo o território nacional.
Além disso, a reportagem também relembrou o caso da carteira digital X Money, anunciada em janeiro por Elon Musk em uma parceria com a Visa. Com a proposta de possibilitar aos usuários comprarem produtos, armazenar valor ou dar gorjeta aos criadores na plataforma, o recurso ainda está em fase de testes.
De acordo com Yaccarino, a empresa lançará nos EUA a carteira digital integrada ao aplicativo das redes sociais ainda este ano. Ela ainda destacou que o X Money estará disponível apenas para usuários americanos, em um primeiro momento.
O anúncio acontece em um momento crítico para Elon Musk, que tem visto as ações de suas empresas perderem após assumir um cargo no Governo Trump. Com a sua saída recente, o empresário declarou que pretende focar o seu tempo em desenvolver seus negócios.
O Ethereum (ETH) segue em queda, mesmo com sua rede batendo recordes relevantes nas últimas semanas. Diante desse cenário, surge a dúvida: é o fim da linha ou o início de uma reversão?
O ETH encaminha seu terceiro dia consecutivo de queda, acumulando perdas de mais de 7% no período. Com isso, o preço voltou a ser negociado abaixo dos US$ 2.500, o que levanta o risco de novas mínimas.
A seguir, veja o que a análise técnica e os dados da rede indicam sobre os próximos movimentos.
Ethereum pode cair para US$ 2.000 se suportes forem rompidos
Na semana passada, o Ethereum chegou a animar o mercado ao romper uma importante faixa de consolidação. Desde 10 de maio, o preço se mantinha lateralizado entre US$ 2.400 e US$ 2.700. No entanto, com o início do conflito entre Israel e Irã, o ativo recuou e voltou para a mesma faixa.
A situação atual ainda inspira cautela. A média móvel exponencial de 9 dias está prestes a cruzar para baixo da EMA de 21 dias. Esse movimento técnico indica tendência de baixa e, da última vez que ocorreu, causou uma queda superior a 50%.
Se isso se repetir, o ETH pode testar os suportes em US$ 2.200 e US$ 2.000 nos próximos dias.
Gráfico do Ethereum (ETH) no TradingView
Por outro lado, nem tudo parece perdido, visto que algumas métricas on-chain sugerem que uma retomada pode estar no radar.
Staking atinge recorde e baleias voltam a comprar ETH
Enquanto o preço cai, a rede Ethereum segue registrando novos marcos. Segundo a CryptoQuant, o total de ETH em staking ultrapassou 35 milhões de unidades, somando aproximadamente US$ 90 bilhões. Esse é o maior valor já registrado na história da rede.
Além disso, os detentores de longo prazo agora acumulam 22,8 milhões de ETH. Isso reduz a oferta disponível para venda e pode sustentar o preço no médio prazo, visto que quando menos ativos circulam no mercado, maiores são as chances de recuperação diante de uma nova onda compradora.
Outro dado positivo vem da atuação das baleias. Somente no dia 12 de junho, esses grandes investidores adquiriram 871.000 ETH. Trata-se do maior volume em um único dia em 2025.
Fonte: Glassnode
Esse tipo de movimentação indica confiança dos grandes players e fortalece a hipótese de reversão futura, o que pode fazer com que o ETH suba para testar novamente a resistência do padrão atual em US$ 2.700.
No par com o Bitcoin, o Ethereum apresenta comportamento semelhante. As EMAs de 9 e 21 períodos ameaçam um novo cruzamento de baixa, o que pode levar a mais desvalorização frente ao BTC. Assim, o cenário reforça a dominância da maior criptomoeda do mercado, mesmo em meio à volatilidade global.
Com isso, investidores buscam novas formas de exposição ao Bitcoin. Um dos projetos que mais se destacam nesse sentido é o BTC Bull Token (BTCBULL). Em pré-venda, o projeto já arrecadou mais de US$ 7 milhões, atraindo interessados que desejam lucrar com a valorização do BTC.
O BTC Bull recompensa os detentores com tokens sempre que o Bitcoin atinge marcos específicos de preço. Além disso, adota um sistema de queima de tokens em momentos estratégicos, o que reduz a oferta e aumenta o potencial de valorização.
Dessa forma, a proposta tem ganhado espaço entre traders e investidores que buscam retornos relacionados ao Bitcoin.
As ações da Circle (CRCL), emissora da stablecoin USDC, subiram mais de 20% no pregão desta quarta-feira (18). Como resultado, os papéis da empresa atingiram US$ 179,94, uma nova máxima histórica.
Essa valorização ocorreu após o Senado dos EUA votar a favor da tão aguardada Lei GENIUS. A lei passou por 68 votos a favor e 30 contra, e agora irá para votação na Câmara dos Representantes. Caso seja aprovada lá, a lei irá para a sanção do presidente Donald Trump.
As ações da Circle fizeram seu primeiro pregão na bolsa em 05 de junho, cotadas a US$ 31. De lá para cá os preços não pararam de subir: a alta foi superior a 500% em pouco mais de duas semanas.
De acordo com dados de mercado, os volumes de negociação das ações aumentaram em paralelo aos preços, à medida que os investidores demonstram interesse pela CRCL. Os papéis chegaram a superar US$ 180 ao longo do dia, mas perderam força, embora continuem num patamar de preço elevado.
Ações da Circle rompem máximas após IPO. Fonte: TradingView.
Após sua listagem, a Circle abriu a US$ 69 e fechou o dia a US$ 83,23, uma alta de 163% em relação ao preço de US$ 31 por ação no IPO.
Desde o lançamento, a Circle acumulou impressionantes 452% de lucro em suas ações, superando as expectativas dos analistas de Wall Street. Como resultado, vários ETFs já surgiram com a proposta de operar as ações da empresa de forma alavancada, potencializando os rendimentos.
A valorização desta quarta ocorreu mesmo após a Ark Invest ter se desfeito de mais de 300 mil ações da empresa em dois de seus fundos. Em outras palavras, a emissora da USDC registrou o mais sucedido IPO de criptomoedas desde o lançamento das ações da Coinbase em 2021.
Aprovação da Lei GENIUS leva a recorde nas ações
Ontem, o Senado aprovou a Lei GENIUS com apoio bipartidário esmagador. Embora o projeto de lei siga para a Câmara, a votação no Senado dos EUA despertou um grande interesse em stablecoins e seus emissores.
Depois da votação, Ripple, Coinbase e Gemini aplaudiram o Senado por sua decisão. Especialistas preveem um crescimento exponencial do mercado de stablecoins nos EUA após a aprovação da Lei GENIUS.
A Circle, emissora da stablecoin USDC, está surfando na aprovação do projeto, com suas ações disparando e estabelecendo uma nova máxima histórica. Em todo o ecossistema, a atividade de stablecoins está se aquecendo, com a Tether cunhando 1 bilhão de USDT na rede Ethereum, com a emissora ampliando sua liderança no setor.
Além da CRCL, as ações da Coinbase também dispararam 11%, em uma alta expressiva. Outras gestoras de criptoativos e empresas de tesouraria listadas na bolsa também estão registrando altas semelhantes.
Duas empresas listadas em bolsas internacionais anunciaram nesta quarta-feira, (18) estratégias focadas em reserva de Bitcoin. A Prenetics Global Limited, negociada na Nasdaq, e a Helium Ventures, da bolsa de Londres, decidiram incluir Bitcoin em suas reservas, reforçando uma tendência crescente no mercado financeiro global.
A Prenetics, referência em saúde e biotecnologia, vendeu sua participação na ACT Genomics por US$ 71,78 milhões. Dessa quantia, a empresa embolsou cerca de US$ 46 milhões líquidos, elevando seu caixa total para aproximadamente US$ 86 milhões, além de US$ 117 milhões em ativos líquidos.
Essa nova estrutura financeira permitiu à empresa adotar uma estratégia de tesouraria com Bitcoin, que será anunciada nos próximos dias. De acordo com Danny Yeung, CEO da Prenetics, o caixa da empresa foi fundamental para a aquisição.
“Nosso caixa robusto permite explorar ativos inovadores como o Bitcoin, maximizando o valor para os acionistas.”
Além disso, a empresa mantém participação de 35% na Insighta, avaliada em US$ 70 milhões, reforçando sua posição sólida no mercado.
Enquanto isso, a Helium Ventures, que agora se chama VaultZ Capital, também confirmou sua entrada no mercado de Bitcoin. Na manhã desta quarta-feira, a empresa aprovou a criação de uma reserva de Bitcoin, junto com outras mudanças estruturais, como a emissão de novas ações e a alteração oficial do nome.
A empresa firmou contrato com a NewQube, uma gestora especializada em ativos digitais, para administrar sua reserva em Bitcoin. Como parte do acordo, a NewQube receberá 0,5% de taxa anual sobre os ativos geridos, além de 2,5 milhões de ações da VaultZ Capital.
Durante a assembleia, os acionistas também aprovaram um aporte de aproximadamente £721 mil e a emissão de 59,4 milhões de novas ações. Assim, a empresa fortaleceu seu balanço e ampliou sua capacidade de investimento no mercado cripto.
Charlie Wood, diretor da VaultZ Capital, destacou:
“Estamos em um ponto de transformação. O Bitcoin, por muito tempo subestimado, agora faz parte da nossa estratégia de crescimento.”
Após a emissão, a VaultZ Capital passou a ter 107 milhões de ações em circulação, refletindo a nova fase da companhia no setor financeiro.
Uma das principais gestoras de fundos do mundo anunciou a contratação da especialista em ativos digitais Kathleen Wrynn. A contratação chama a atenção pelo fato de que Wrynn ter liderado durante dois anos o braço de ativos digitais do JPMorgan Chase, o maior banco do mundo.
Invesco anuncia Kathleen Wrynn para liderar setor de ativos digitais. Fonte: Invesco
Com mais de US$ 1,8 trilhão em ativos sob gestão, dos quais US$ 1,6 bilhões em produtos e fundos ligados a criptomoedas, a Invesco dá um sinal importante para o mercado. Wrynn será responsável por gerenciar o braço de ativos digitais da gestora de Atlanta.
Fundada em 1978, a Invesco tem se destacado por estar na vanguarda da integração entre o setor de criptomoedas e Wall Street. O ETF de Bitcoin à vista da gestora — BTCO — criado em parceria com a Galaxy Digital, foi um dos primeiros a obter aprovação junto à SEC.
Apesar disso, o BTCO é um dos ETF que menos possuem Bitcoin em custódia: apenas US$ 533 milhões — um pouco mais de 5.000 BTC na cotação atual. Por isso, ocupa apenas o 10º lugar entre os treze ETF de Bitcoin à vista negociados nos Estados Unidos.
Em termos comparativos, o IBIT da BlackRock, que ocupa a primeira colocação, tem investido US$ 70 bilhões em Bitcoin. O ETF de Bitcoin da Fidelity, que possui um volume sob gestão muito próximo ao da Invesco, ocupa a segunda colocação com US$ 20 bilhões em Bitcoins.
Por isso, a notícia da contratação de uma figura proeminente no setor como Kathleen Wrynn chamou tanta atenção. Levantando dúvidas se a Invesco estaria disposta a aumentar sua exposição ao Bitcoin e disputar a hegemonia dos ETF de Bitcoin com as gigantes BlackRock e Fidelity.
Essa é uma pergunta ainda sem respostas. Entretanto, a dança das cadeiras em Wall Street deixa claro é que os investidores institucionais enxergam o Bitcoin como o ativo do momento. O sucesso da Strategy, que saiu de uma empresa de tecnologia desconhecida para uma das mais lucrativas de Wallet Street, funciona como catalisador desse interesse.
No entanto, com um número crescente de players investido no ativo, um problema começa a surgir. Estaria a rede do Bitcoin, construída há mais de 15 anos, preparada para lidar com um aumento de fluxo como esse? Por isso, projetos estão surgindo para lidar com essa questão e um deles é o Bitcoin Hyper.
Bitcoin Hype pretende solucionar problema de escoabilidade da rede do Bitcoin. Fonte: Site Oficial
O projeto Bitcoin Hyper é uma iniciativa ambiciosa no ecossistema de criptomoedas, focada em endereçar limitações fundamentais do Bitcoin, como escalabilidade, custos elevados e falta de programabilidade.
A pré-venda, iniciada em maio de 2025, já arrecadou mais de $1,39 milhão, com grande aporte de baleias de Bitcoin. O token, que atualmente está sendo vendido $0,011925, será essencial para a utilização do protocolo.
Os compradores podem, ainda, colocar os $HYPER em staking com um APY atuial de 546%. A compra do token pode ser feita com USDC, ETH ou USDT, diretamente no site oficial do projeto.