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Analista diz: Bitcoin agora está em ‘ponto de não retorno’ – Bitcoin Hyper pode se beneficiar

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O popular analista de criptomoedas conhecido como “PlanB” acredita que o mercado de alta do Bitcoin ($BTC) ainda não acabou. De fato, PlanB afirma que o BTC chegou em um “ponto de não retorno” em termos de valorização.

Em sua conta no X, PlanB afirmou aos seus 2,1 milhões de seguidores que o Bitcoin ultrapassou o “ponto de não retorno“. Ou seja, um ponto no qual a tendência de alta vai seguir em frente. Além disso, PlanB relacionou o ciclo atual do Bitcoin com anos de alta anteriores, sobretudo 2017 e 2020.

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“Acho que o mercado de alta do Bitcoin não acabou e continuará. Não sei até quando, ou quão alto. Também pode ser uma tendência de alta longa e constante, sem FOMO (medo de ficar de fora) + queda. Na minha opinião, ultrapassamos o ponto sem retorno (pontos amarelos) em junho de 2025, semelhante a outubro de 2020, fevereiro de 2017 e janeiro de 2013.”

Com essa alta do Bitcoin, o Bitcoin Hyper ($HYPER) volta a ganhar destaque e recebeu mais de US$ 3 milhões em investimentos nos últimos dias. Esse número fez a criptomoeda se aproximar da barreira de US$ 20 milhões e se consolidar como a Camada 2 mais promissora do Bitcoin.

Bitcoin Hyper.
Fonte: Bitcoin Hyper/X.

A volta do stock-to-flow

PlanB também compartilha um gráfico do modelo estoque-fluxo, o famoso Stock-to-flow (S2F), a famosa ferramenta preditiva que assume que a escassez de uma commodity influencia seu preço. O modelo ganhou muita fama no ciclo de alta do Bitcoin em 2020, mas também gerou críticas por ser excessivamente otimista.

PlanB não cravou um novo topo para este ciclo – ao contrário de outras análises que ele fez – mas reforçou a eficiência do modelo. E voltou a falar sobre a “inevitabilidade” da valorização do Bitcoin.

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“Quer você goste ou não, o valor do Bitcoin está muito ligado à sua escassez. Moedas fiduciárias serão impressas, o Bitcoin subirá”, disse o analista. O S2F foi criado originalmente para avaliar commodities tradicionais, PlanB foi um dos primeiros analistas a aplicá-lo ao Bitcoin.

Stock-to-flow
Modelo Stock-to-flow. Fonte: PlanB/X.

No início deste mês, o analista de criptomoedas argumentou que os preços de todos os ativos – incluindo ouro, $BTC e o S&P 500 – têm subido na última década devido à impressão de dinheiro pelo Fed.

“Como haverá retornos decrescentes quando a desvalorização é exponencial? Todos os preços dos ativos aumentaram exponencialmente nos últimos 10 anos (impulsionados pela impressão de dinheiro): ouro teve um aumento de três vezes (US$ 1.000 para US$ 3.000), bem como o S&P (2.000 pontos para 6.000 pontos). E o Bitcoin subiu 250 vezes (US$ 400 para US$ 100 mil). Na minha opinião, é um fenômeno de unidade de conta”, destacou o analista.

Bitcoin Hyper se aproxima de US$ 20 milhões

Além do crescimento do Bitcoin e da previsão de PlanB para este ciclo, outros analistas projetam que o $BTC terá um ciclo de alta mais longo. A Bernstein, por exemplo, aponta que o ciclo de alta pode chegar a 2026 e levar o preço do Bitcoin a US$ 200 mil.

Mas para crescer em adoção e em preço, a maior criptomoeda do mercado terá que contar com um aumento das suas capacidades. E nenhum projeto eleva o potencial do Bitcoin da mesma forma que o Bitcoin Hyper, a Camada 2 mais completa do mercado.

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O Bitcoin Hyper se apresenta como uma Camada 2 para o Bitcoin, permitindo a execução de transações rápidas e a custo praticamente zero. Mas ele vai além ao tornar o Bitcoin programável, permitindo a instalação de aplicativos (dApps), realização de staking e outros processos.

Para alimentar todo esse ecossistema existe o token $HYPER, usado para pagar as taxas de gas, staking e governança. A pré-venda do token começou a US$0,0115 por token e hoje ele vale cerca de US$ 0,013 – ganhos de quase 20% para quem comprou logo no lançamento.

E se você quer ter ganhos similares, aproveite que a pré-venda do $HYPER ainda está ativa e garanta seus tokens antes do lançamento.  

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Aviso: Este artigo tem funcionalidade exclusivamente informativa, e não constitui aconselhamento de investimento ou oferta para investir. O CriptoFácil não é responsável por qualquer conteúdo, produtos ou serviços mencionados neste artigo. Recomendamos que você sempre faça sua própria pesquisa (DYOR) antes de tomar qualquer decisão financeira. Invista apenas o que você pode se dar ao luxo de perder.

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XPL chega para desbancar o XRP – Pepenode desponta como alternativa

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O lançamento do XPL acendeu um pavio de rivalidade entre as comunidades de Plasma e Ripple. A narrativa ‘XPL vs. XRP’ ganhou força à medida que os dois tokens passaram a dividir holofotes e liquidez.

Em meio à volatilidade desta semana, XPL recuou cerca de 14%, enquanto XRP cedeu menos de 1%. Isso reavivou a pergunta que não cala nos fóruns: Elon Musk colocaria algum deles no portfólio?

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No caso do XPL, a estreia veio cercada de expectativas. Apresentado como uma Layer-1 voltada a stablecoins e incubado por players de peso, o ativo saltou de US$ 0,93 para US$ 1,60 no lançamento, mas perdeu tração.

Por outro lado, o XRP manteve-se relativamente estável na semana, com leve queda acumulada e uma base de capitalização que o sustenta entre os cinco maiores criptoativos do mercado.

Tropa do XRP encara o novato XPL

Ciclos cripto sempre alternam entre a defesa dos incumbentes e o ímpeto dos desafiantes. Nesse sentido, o XRP representa uma certa longevidade.

O projeto já encarou processos regulatórios, obteve algum grau de clareza jurídica e segue como opção preferencial de quem aposta na adoção institucional.

Além disso, a possibilidade de ETFs à vista ligados ao ativo reforça, para parte do mercado, o selo de maturidade da tese.

Do outro lado, o XPL tenta encarnar a disrupção pragmática e já desponta entre as criptomoedas promissoras de 2025.

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Uma rede L1 desenhada para a economia de stablecoins, prometendo rendimento elevado, custos baixos e experiências simplificadas para pagamentos e transferências.

A disputa, portanto, não é apenas de preço, mas de modelo de negócios e infraestrutura.

XPL estréia com grandes expectativa

Embora a oscilação recente assuste novatos, o XPL rapidamente registrou bilhões em volume diário somando spot e perpétuos. Além de amealhar parcerias e integrações estratégicas em exchanges e oráculos.

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Funcionalidades como transferências de USDT com taxa zero e pagamentos sem taxas de gás compõem a tese de que o token não é  mais do mesmo, mas a espinha dorsal de um sistema de pagamentos estável.

No curto prazo, a zona de US$ 1,00 tende a funcionar como suporte psicológico, enquanto o mercado testa a profundidade da liquidez e a disposição de formadores de mercado em sustentar a curva.

Em resumo, o XRP aposta na sua herança de rede e na institucionalização crescente; o XPL mira a infraestrutura da nova safra de pagamentos com stablecoins.

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A tensão cultural entre as comunidades deve continuar, sobretudo se as métricas de adoção começarem a pender de um dos lados.

Você não pode ignorar Pepenode (PEPENODE)

Apesar da batalha atual focar no desenvolvimentos de stablecoins e sistemas de pagamentos, as memecoins ainda preservam o seu espaço no mercado cripto.

Nesse contexto, Pepenode (PEPENODE) surge como uma excelente alternativa. O projeto combina o popullar marca inspirada em Pepe com um simulador gamificado de mineração. Facilitando, assim, a entrada de usuários não técnicos.

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A pré-venda já superou US$ 1,5 milhão, e o desenho de nós virtuais com recompensas imediatas alimenta a tese de crescimento orgânico.

No estágio atual, o token ronda US$ 0,0010788, com expectativa de incrementos graduais até o fim da captação.

Seja qual for a vencedora entre XRP e XPL, o PEPENODE desponta em uma indústria onde narrativa e utilidade caminham juntas.

Para o investidor, o recado é claro: acompanhar fundamentos, liquidez e calendários de catalisadores pode ser a diferença entre surfar a próxima pernada e ficar à margem do rali.

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PUMP em momento crucial: para qual lado irá a tendência?

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A PUMP, token nativo da Pump.fun, opera em queda nesta terça-feira (30). O movimento levanta dúvidas importantes sobre os rumos da tendência futura da criptomoeda.

A memecoin acumula queda de 2% no dia, acompanhando a pressão vista no mercado mais amplo. Apesar disso, ainda registra valorização de mais de 60% em setembro.

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Todavia, iniciou uma correção intensa no dia 16, com perdas de mais de 40% desde então. Nos últimos dias, tentou reagir, mas não conseguiu romper uma zona de resistência decisiva.

Com esse cenário em mente, investidores se perguntam: para onde irá a PUMP agora?

PUMP entre dois cenários

O gráfico mostra que a PUMP encontrou suporte no nível de retração de 0,618 de Fibonacci, em US$ 0,0050. A partir daí, iniciou um leve salto técnico. No entanto, não conseguiu superar o nível de 0,5, o que limitou o avanço e levou a nova pressão vendedora.

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Esse movimento abre espaço para dois cenários opostos. O primeiro é de continuidade da queda, caso o suporte atual seja perdido. Nesse caso, a criptomoeda pode desvalorizar até 50%, testando o fundo em US$ 0,0026.

Já o segundo cenário é de recuperação altista. Se houver rompimento do nível de 0,5, a memecoin pode voltar ao topo em US$ 0,0090, acumulando potencial de 60% de valorização.

Gráfico da Pump.fun (PUMP) no TradingView
Gráfico da Pump.fun (PUMP) no TradingView

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Nesse sentido, vale observar de perto as médias móveis. As EMAs de 9 e 21 dias estão muito próximas, dificultando a leitura. Mas, um cruzamento decisivo pode definir a direção.

Se a EMA de 9 superar a de 21, a tese de alta ganha força. Por outro lado, um cruzamento contrário pode confirmar a continuidade do movimento de queda das últimas semanas.

Indicadores sugerem cautela

Outro sinal relevante está no gráfico de 4 horas. Nele, a EMA de 50 períodos se aproxima cada vez mais da EMA de 200 períodos. Caso haja cruzamento da primeira abaixo da segunda, teríamos um Death Cross. Esse é um dos sinais mais temidos da análise técnica, associado a ciclos de queda prolongados.

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Gráfico da Pump.fun (PUMP) no TradingView
Gráfico da Pump.fun (PUMP) no TradingView

Além disso, o fluxo de ordens reforça a pressão vendedora. Segundo dados da Coinglass, mais de 52% das ordens envolvendo PUMP nas últimas 24 horas foram de venda.

Isso indica que os traders, no curto prazo, estão inclinados a se desfazer do ativo. Nesse sentido, esse desequilíbrio entre oferta e demanda pode ampliar as chances de novas quedas.

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Ordens de PUMP nas exchanges. Fonte: Coinglass
Ordens de PUMP nas exchanges. Fonte: Coinglass

SUBBD em destaque no mercado cripto

Enquanto a PUMP enfrenta um possível cenário de queda, outros projetos ganham destaque por propostas inovadoras. Este é o caso do SUBBD Token, iniciativa que une blockchain e inteligência artificial para transformar o mercado de conteúdo digital.

A plataforma oferece aos criadores autonomia total, sem depender de grandes plataformas tradicionais. Entre os recursos estão assistentes de IA personalizáveis, conteúdos exclusivos e até mesmo um sistema de staking com rendimentos de até 20% ao ano.

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O projeto já conquistou mais de 2.000 influenciadores, que juntos somam uma base de 250 milhões de seguidores. Assim, esse alcance dá ao SUBBD um potencial de impacto diferenciado no ecossistema cripto.

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BlackRock acumula 4% da oferta de Bitcoin e analista comenta: ‘extraordinário’

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A BlackRock, maior gestora de ativos do mundo, atingiu uma marca impressionante. De acordo com o analista Eric Balchunas, a gestora detém 4% da oferta total de Bitcoin por meio de seu iShares Bitcoin Trust ETF (IBIT).

O fundo tem mais de 768 mil BTC sob custódia, segundo os dados de Balchunas. No total, a gestora tem o equivalente a US$ 87 bilhões em ativos sob gestão, considerando o atual preço do Bitcoin. Esse número faz a BlackRock se tornar a segunda entidade com mais BTC, perdendo apenas para os 1,1 milhão atribuídos a Satoshi Nakamoto, criador da criptomoeda.

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O analista da Bloomberg, Eric Balchunas, descreveu esse desenvolvimento como “extraordinário“, observando que os ETFs de ações não conseguem igualar essa estatística, apesar de serem significativamente mais antigos que o IBIT.

IBIT.
ETF de Bitcoin da BlackRock quebra novo recorde. Fonte: Eric Balchunas/X.

“Incrível”

Em sua publicação, Balchunas descreveu a participação do IBIT em 3,8% do fornecimento de Bitcoin como “insana“. Afinal, acumular 4% da oferta global de um ativo é uma tarefa que demanda muito investimento.

A título de comparação, um ETF de ações precisaria ter US$ 2,2 trilhões em ativos para ter uma participação semelhante em sua classe de ativos. De fato, o ETF que replica o S&P 500 (SPY) detém 1,1% do valor global das ações, e tem 32 anos de existência, enquanto o IBIT ainda é um “bebê” com menos de 2 anos.

Enquanto isso, Balchunas havia destacado anteriormente o sucesso coletivo dos ETFs de Bitcoin. Nesse sentido, os fundos da criptomoeda arrecadaram US$ 7,8 bilhões no terceiro trimestre deste ano. Suas entradas líquidas agora somam US$ 21,5 bilhões no acumulado do ano (YTD) e US$ 57 bilhões desde o lançamento.

Vale frisar que essa captação recorde ocorreu apesar das recentes quedas de preço do Bitcoin. Mesmo assim, a criptomoeda registra alta de 4,7% em setembro – até o fechamento desta matéria. Desde o lançamento dos ETFs em janeiro de 2024, o Bitcoin subiu 340%.

BlackRock no rastro de Satoshi

Com o novo recorde, a BlackRock tornou-se a segunda maior detentora de Bitcoin, atrás apenas de seu fundador, Satoshi Nakamoto. Satoshi detém US$ 1,12 milhão em BTC, enquanto a maior gestora de ativos do mundo detém 768.264 BTC.

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Mas Balchunas prevê que a gestora de ativos poderá se tornar a maior detentora de Bitcoin até 2026. Essa previsão tem como base as captações recordes de valor feitas pelo seu ETF de Bitcoin.

Ele também comentou na ocasião que se o BTC atingir US$ 150 mil nos próximos meses, o IBIT pode superar Satoshi antes do verão (no hemisfério norte). Caso o novo rali de alta do Bitcoin ocorra, Balchunas afirma que pode haver uma “onda de especulação” por parte dos consultores.

Essa onda pode já estar em andamento, principalmente com a segunda maior gestora de ativos, a Vanguard, considerando fornecer acesso a ETFs de criptomoedas em meio à crescente demanda de seus clientes. Se o IBIT entrar na lista da Vanguard, a demanda pelas cotas do fundo tende a aumentar de forma exponencial.

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Histórico mostra Q4 altista para criptomoedas — 4 altcoins com potencial de valorizar 10x

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O analista Michaël  van de Poppe, conhecido por suas análises focadas em ciclos macroeconômicos, acredita que as altcoins podem registrar forte valorização no quarto trimestre, acompanhando o desempenho histórico positivo do Bitcoin nessa mesma época do ano. Para ele, mesmo que o BTC concentre os holofotes, o espaço para ganhos maiores está nas criptomoedas alternativas.

Historicamente, o último trimestre do ano é decisivo para o mercado cripto. Em 2013, por exemplo, o Bitcoin saltou quase 480% entre outubro e dezembro. Em 2017, a alta superou 220%, enquanto em 2020 o avanço chegou a 168%. Esse padrão de fortes ralis em Q4 sugere, segundo Van de Poppe, que o ambiente é fértil para valorização não apenas do BTC, mas principalmente de tokens menores.

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“Se o Bitcoin ganhar tração e romper resistências, as altcoins tendem a acompanhar com intensidade ainda maior”, explicou o analista.

Enquanto nomes como Mike Novogratz projetam que o Bitcoin pode alcançar US$ 200 mil até o fim do ano, Van de Poppe prefere destacar que o verdadeiro motor de ganhos pode estar nas altcoins. Ele lembra que, em ciclos anteriores, a dominância do BTC subiu primeiro e, na sequência, abriu espaço para uma temporada de altcoins.

“Esse movimento de rotação de capital é natural. O fluxo começa pelo Bitcoin, mas migar para ativos menores quando o mercado ganha confiança”, afirmou.

Ainda assim, a trajetória não está livre de riscos. Afinal, questões como política monetária do Federal Reserve, possíveis mudanças de liderança na instituição e tensões geopolíticas podem alterar o rumo do mercado. O analista destaca que uma postura mais dovish (‘pacifista”) do Fed, com cortes de juros, poderia servir de catalisador não apenas para o Bitcoin, mas também para uma onda de valorização generalizada.

Bitcoin como referência

Apesar do otimismo, Van de Poppe reforça que o investidor deve observar o comportamento do Bitcoin como referência. No fechamento do terceiro trimestre, o BTC acumulava ganhos modestos, de apenas 2%, pressionado por quedas em agosto e setembro. Esse desempenho discreto pode, segundo ele, abrir espaço para uma recuperação acelerada no último trimestre, que historicamente costuma surpreender.

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Para o analista, o cenário mais provável é de forte impulso nas altcoins, principalmente em projetos ligados a infraestrutura e soluções de escalabilidade.

“As oportunidades estão surgindo. Se o histórico se repetir, o quarto trimestre pode marcar um dos maiores movimentos do ano para os investidores de altcoins”, concluiu.

Altcoins que podem valorizar
Imagem: X

Altcoins que podem valorizar

Desse modo, o mercado de criptomoedas entra no quarto trimestre de 2025 cercado de expectativas. Historicamente, esse período costuma trazer fortes movimentos de alta, e os analistas acreditam que o cenário atual pode repetir essa tendência.

Enquanto o Bitcoin concentra as atenções, diversas altcoins mostram fundamentos que podem colocá-las em posição de destaque nos próximos meses. Entre elas estão Snorter Bot, Maxi Doge, Wall Street Pepe e Plasma Network, projetos que combinam inovação, comunidade ativa e atrativos de mercado.

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Snorter
Status atual da pré-venda do Snorter Bot. Fonte: Site oficial

O primeiro nome da lista é o Snorter Bot, ferramenta criada para operar na rede Solana e especializada em identificar novas memecoins com potencial. Seu diferencial é atuar como um “farejador digital”, rastreando milhares de tokens em tempo real e filtrando apenas aqueles com maior chance de valorização.

Além disso, o Snorter oferece copy trading, permitindo que investidores iniciantes repliquem as estratégias de traders experientes. Essa funcionalidade, somada à sua capacidade de eliminar projetos de risco, torna o bot uma das apostas mais interessantes para quem busca oportunidades rápidas no mercado de memecoins.

MaxiDoge
MaxiDoge supera os US$ 2,6 milhões. Fonte: X.com

Outra altcoin que chama a atenção é a Maxi Doge (MAXI), que surge como alternativa ousada ao tradicional Dogecoin. Em pré-venda, o projeto já captou US$ 2,5 milhões e conquistou investidores com a promessa de combinar cultura meme e utilidade real.

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O token será usado em staking, governança e marketing, com rendimento anual dinâmico de até 135%. Esse conjunto de fatores pode impulsionar a valorização do ativo, principalmente se o apelo comunitário continuar crescendo. A expectativa de que o MAXI alcance múltiplos elevados reforça seu potencial para o quarto trimestre.

Wall Street Pepe e Plasma Network

Wal Street Pepe.
Pré-venda do Wall Street Pepe para a Solana.

Criado em 2024, o Wall Street Pepe (WEPE) conseguiu unir a cultura meme com alpha calls exclusivas para traders, o que fortaleceu sua comunidade. O projeto arrecadou mais de US$ 70 milhões em seu lançamento e agora migra para a Solana, ampliando sua base de usuários.

O modelo deflacionário, que inclui a queima de tokens na Ethereum para cada emissão na Solana, preserva o fornecimento de 200 bilhões de WEPE. Além disso, o projeto prepara o lançamento de NFTs e aplicativos comunitários, reforçando sua proposta de utilidade. Com uma valorização de 200% nos últimos 90 dias, o WEPE demonstra que pode liderar a próxima temporada de memecoins.

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Plasma XPL
Imagem: coingecko

Entre as altcoins com fundamentos mais sólidos aparece a Plasma Network (XPL), blockchain de camada 1 criada para pagamentos com stablecoins. A rede promete transações de USDT sem taxas, aproveitando o consenso PlasmaBFT.

Com mais de US$ 2 bilhões em TVL no lançamento e mais de 100 integrações, a Plasma já nasce entre as principais blockchains do setor. O token XPL terá papel central na governança e já movimenta expectativas bilionárias.

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Deutsche Bank vê Bitcoin em reservas nacionais até 2030

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O Deutsche Bank divulgou um relatório que sugere que o Bitcoin poderá integrar as reservas de países até 2030, ao lado do ouro. A instituição avalia que o dólar deve manter a liderança, mas tende a perder espaço na composição das reservas globais.

Além disso, o banco classifica 2025 como um ano marcante para a demanda por ouro e BTC, apontando uma possível transição para um cenário em que o Bitcoin se torne um ativo estratégico para bancos centrais.

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Como seria a coexistência entre BTC e ouro nas reservas

O relatório afirma que o ouro continuará sendo o ativo de segurança preferido dos países. Mas destaca que inflação elevada, incertezas geopolíticas e regulação pró-cripto estão mudando a forma como as autoridades pensam suas reservas.

Também é possível que os EUA liderem esse processo, acelerando a adoção global do BTC. Sob a liderança de Donald Trump, o país estabeleceu uma reserva estratégica de Bitcoin. Gerando um movimento intenso nas corretoras de criptomoedas.

No entanto, ela é composta somente por fundos apreendidos, sem aquisições pelo governo, mesmo que essa hipótese ainda seja ventilada.

O Deutsche Bank compara o momento atual ao início da adoção do ouro. Afinal, cita a queda da volatilidade e o aumento da liquidez como fatores de atração para os bancos centrais.

Adoção institucional reforça narrativa de reserva

O relatório adverte que o Bitcoin atua ainda como um ativo especulativo na visão de muitos investidores institucionais, o que pode atrasar sua inclusão em reservas. Mas um processo de desdolarização já estaria em andamento e tenderia a favorecer a entrada de novos ativos nas reservas nacionais.

Por fim, o banco vê 2030 como um ponto de verificação para saber se o BTC consolidará seu papel no sistema financeiro. Por enquanto, as empresas estão saindo na frente.

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Uma pesquisa da CoinGecko mostra que três em cada cinco investidores esperam que o Bitcoin ganhe mais espaço no mainstream, o que pode sustentar preços mais altos.

Além disso, os ETFs de BTC já acumulam US$ 179,5 bilhões em ativos, com os EUA concentrando cerca de US$ 120 bilhões.

Também as tesourarias corporativas seguem crescendo, com empresas como Strategy e Metaplanet ampliando suas posições. Mas os governos também entraram no jogo. Hoje, os EUA possuem 198.012 BTC. Em seguida, vêm a China e o Reino Unido.

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Bitcoin Hyper acelera caso de uso do BTC

Enquanto isso, a pré-venda do Bitcoin Hyper (HYPER) ultrapassou US$ 18 milhões e pode atingir US$ 19 milhões nos próximos dias.

O projeto se apresenta como a Layer-2 mais rápida do BTC. Ela utiliza a Solana Virtual Machine para permitir DeFi, jogos e mercados de memecoins na rede do Bitcoin. Essa expansão de casos de uso pode criar uma nova fonte de demanda e fortalecer a tese de longo prazo do BTC.

Nesse ecossistema, o HYPER será usado para taxas, governança e staking, o que o torna peça central da rede.

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Potencial de valorização a 100x

Por isso, analistas apontam que o potencial de valorização do token é significativo, com previsões que chegam a 100x. Também influenciadores cripto destacam o ativo como uma oportunidade de segunda geração para quem perdeu o boom do BTC.

O design do Bitcoin Hyper permite que usuários bloqueiem BTC na blockchain principal e recebam uma versão tokenizada para usar em dApps, ampliando o alcance do ativo.

Além disso, o ecossistema foi desenvolvido em Rust, o que facilita a adoção por desenvolvedores experientes e incentiva a criação de novos aplicativos.

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Se ao menos 1% do suprimento de BTC for bloqueado na rede, mais de US$ 22 bilhões poderão ser mobilizados, criando uma economia paralela e altamente dinâmica.

Então, esse movimento poderia não só sustentar o preço do BTC, mas também gerar novas oportunidades de investimento e inovação em DeFi, NFTs e jogos Web3.

Para adquirir o token ainda na fase de pré-venda, acesse o site oficial do projeto. O Bitcoin Hyper está disponível para aquisição com moedas como Tether (USDT) e Solana (SOL), além de cartão de crédito.

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BNB e mais 4 criptomoedas para ficar de olho esta semana

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Mais uma semana começa no mercado de criptomoedas, trazendo novas oportunidades para traders e investidores atentos.

A semana que marca o final de setembro e o início de outubro começou de forma positiva. Segundo o CoinGecko, a capitalização somada de todos os ativos cripto subiu cerca de US$ 110 bilhões nas últimas 24 horas. Com isso, o mercado voltou a superar os US$ 4 trilhões em valor.

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Assim, o cenário se mostra promissor, com alguns ativos podendo ganhar destaque diante de fatores técnicos e fundamentais. Confira, a seguir, cinco criptomoedas que merecem atenção redobrada esta semana.

BNB mantém força acima de US$ 1.000 e mira novo recorde

O BNB voltou a ser negociado acima de US$ 1.000. Esse nível é importante porque pode funcionar como um suporte sólido para a próxima movimentação de preço. Caso seja mantido, a criptomoeda pode buscar sua máxima histórica em US$ 1.080.

A valorização necessária para atingir um novo recorde é de apenas 6,5%. Considerando que o ativo já subiu mais de 30% no acumulado deste mês, esse movimento parece plausível.

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Outro fator que sustenta a visão altista é o desempenho da BNB Chain, que continua quebrando recordes de adoção. Nesse sentido, o crescimento de usuários e desenvolvedores impulsiona a demanda pelo token.

No campo técnico, as médias móveis exponenciais de 9 e 21 dias atuam como suportes relevantes. O cruzamento delas indica que a tendência predominante segue sendo de alta, aumentando as chances de um novo recorde esta semana.

Gráfico do BNB no TradingView
Gráfico do BNB no TradingView

CELO pode reverter tendência com atualização

Outra criptomoeda com potencial de destaque é a Celo (CELO). A equipe do projeto prepara uma atualização relevante para os próximos dias, o que pode aumentar a atividade dos desenvolvedores e atrair mais atenção do mercado.

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O momento técnico favorece uma reversão de tendência. Isso porque a CELO está próxima da mínima histórica em US$ 0,23. O índice de força relativa (RSI) mostra que não há espaço para novas quedas sem entrar em sobrevenda.

Entretanto, uma correção de alta só será confirmada com a quebra do nível de retração de 0,236 de Fibonacci, em US$ 0,26. Caso esse rompimento ocorra, a altcoin pode avançar até a região de US$ 0,29, o que representaria uma valorização de cerca de 12% frente ao preço atual.

Gráfico da Celo (CELO) no TradingView
Gráfico da Celo (CELO) no TradingView

SUI enfrenta risco com desbloqueio de tokens

A Sui (SUI) também está no radar, mas por razões negativas. Na quarta-feira (1), ocorrerá o desbloqueio de 44 milhões de unidades da criptomoeda no mercado, segundo a Tokenomist.

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Um desbloqueio de tokens é quando moedas previamente travadas ficam disponíveis para circulação. Esse tipo de evento tende a aumentar a oferta de forma brusca, o que normalmente pressiona o preço para baixo.

No caso da SUI, a situação é ainda mais delicada. A tendência macro já aponta para baixa, como confirma o MACD. Assim, a combinação de um cenário técnico desfavorável com o desbloqueio pode ser explosiva.

O suporte em US$ 3,12 corre risco de ser rompido. Caso isso aconteça, a desvalorização pode se estender em mais 15%, levando o preço para a região de US$ 2,80.

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Gráfico da Sui (SUI) no TradingView
Gráfico da Sui (SUI) no TradingView

FTT pode sofrer forte impacto com distribuição bilionária

Outro token em evidência é o FTT, devido a uma distribuição programada de US$ 1,6 bilhão. O evento ocorrerá nesta terça-feira (30) como parte da indenização aos credores da falida FTX.

Esse volume expressivo pode aumentar significativamente a volatilidade do ativo. Na última semana, o FTT ficou preso em uma consolidação entre as médias móveis de 50 e 200 dias, oscilando entre US$ 0,90 e US$ 1,10.

O cruzamento dessas médias formou um Death Cross, sinal baixista que costuma antecipar quedas. Dessa forma, a distribuição de tokens pode intensificar a pressão de venda e romper o intervalo de consolidação.

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Dessa forma, o preço poderia recuar até US$ 0,70, o que representaria uma queda de aproximadamente 20% em relação ao nível atual.

Gráfico do FTT no TradingView
Gráfico do FTT no TradingView

Best Wallet Token surge como alternativa em meio à volatilidade

Entre movimentos de alta e riscos de queda, alguns projetos recentes ganham espaço no radar dos investidores. Esse é o caso da Best Wallet, uma nova carteira de criptomoedas que vem chamando atenção.

O projeto foi criado como alternativa às carteiras tradicionais e já conta com diferenciais importantes. Entre eles está o token nativo de governança, o Best Wallet Token, que oferece utilidades diretas aos usuários.

Com ele, é possível acessar mais de 60 blockchains, realizar trocas cross-chain com taxas reduzidas e participar de sistemas de staking. Além disso, os detentores podem ter acesso antecipado a pré-vendas e airdrops exclusivos.

Lista de alguns benefícios da BEST.

Assim, em meio à volatilidade do mercado, iniciativas como a Best Wallet aparecem como alternativas para quem busca exposição a novos modelos de uso no universo cripto.

Aviso: Este artigo tem funcionalidade exclusivamente informativa, e não constitui aconselhamento de investimento ou oferta para investir. O CriptoFácil não é responsável por qualquer conteúdo, produtos ou serviços mencionados neste artigo. Recomendamos que você sempre faça sua própria pesquisa (DYOR) antes de tomar qualquer decisão financeira. Invista apenas o que você pode se dar ao luxo de perder.

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Bitcoin sobe para US$ 114 mil e mercado celebra: ‘Uptober chegou!’

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O Bitcoin deu um salto expressivo nesta segunda-feira, superando a marca de US$ 114 mil. Imediatamente o mercado reagiu, comemorando a potencial chegada do aguardado “Uptober“, fenômeno sazonal que historicamente traz fortes altas para as criptomoedas em outubro. A valorização de 4,5% em menos de 48 horas injetou um novo ânimo nos investidores.

Uptober
Mês de outubro costuma ser positivo para Bitcoin. Fonte: X.com

Bitcoin sobe: Uptober começou?

A força do Uptober pode ser observada ao longo da última década, com performances marcantes em diferentes ciclos de mercado. O fenômeno começou a ganhar destaque já em 2013, quando o Bitcoin registrou um impressionante +60,79% em outubro.

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Dois anos depois, em 2015, o padrão se repetiu com força. O BTC subiu +33,49%, em um movimento que antecedeu o famoso bull market de 2017. Mas foi justamente em 2017 que o Uptober mostrou todo seu poder, com uma valorização de +47,81%. A alta ajudou a consolidar o caminho para a máxima histórica daquela época, influenciada pelo surgimento dos primeiros futuros de Bitcoin e pela euforia retail.

O fenômeno continuou mostrando sua força mesmo em anos mais recentes. Em 2021, outubro trouxe um robusto +39,93% ao Bitcoin, em um movimento liderado pela expectativa positiva em torno da aprovação dos primeiros ETFs futuros nos Estados Unidos. Já em 2023, o mês registrou +28,52% de valorização.

Em 2024, o “Uptober” foi fortemente influenciado pelas expectativas em torno da eleição presidencial de Donald Trump. Ao longo da campanha, o candidato consolidou um discurso cada vez mais favorável às criptomoedas, sinalizando uma potencial adoção de políticas regulatórias mais claras e benéficas para o setor. No mês que antecedeu sua vitória eleitoral e retorno à Casa Branca, o Bitcoin registrou uma valorização significativa de 10%.

Apesar do histórico predominantemente positivo, o Uptober teve seus momentos de exceção. Em 2014 e 2018, outubro fechou no negativo, com quedas de -12,95% e -3,83% respectivamente. Vale notar que ambos os períodos ocorreram em meio a fortes mercados em baixa (bear markets).

Sinais confirma entusiasmo

O atual cenário do Bitcoin sugere condições favoráveis para a repetição do padrão histórico. O mercado acaba de passar por uma correção técnica saudável em setembro, com redução de alavancagem e sinais de acumulação – mais ativos estão saindo das exchanges, indicando intenção de holding de longo prazo.

Analistas destacam que os livros de ordens mostram pouca resistência até US$ 115 mil, e uma consolidação acima desse nível pode abrir caminho para novas máximas ainda em outubro. O sentimento é de que, com a combinação de fundamentos fortes e o histórico sazonal, o Bitcoin está prestes a escrever mais um capítulo positivo em seu ciclo. Se o padrão se mantiver, outubro de 2025 pode entrar para a história como mais um “Uptober” vitorioso.

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TeraWulf

Mineradora TeraWulf faz aposta bilionária em IA – 3 tokens a observar para próxima 1000x

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O setor de infraestrutura para Inteligência Artificial (IA) acaba de ganhar um novo e poderoso protagonista. A TeraWulf, anteriormente conhecida por seu foco em mineração de Bitcoin, anunciou uma mudança estratégica monumental.

A empresa fechou um contrato de hospedagem de 10 anos com a Fluidstack, uma plataforma de nuvem de IA de primeira linha. A transação, no valor de aproximadamente US$ 3 bilhões, pode chegar a US$ 7 bilhões com a extensão do contrato.

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O acordo garantirá à Fluidstack 168 MW de capacidade crítica de TI na unidade da TeraWulf em Barber Lake, Texas. O local, com potencial de expansão para 500 MW, foi escolhido por sua capacidade de atender às demandas de energia intensiva necessárias para treinar e operar modelos avançados de IA. O anúncio posiciona a TeraWulf, que possui um pipeline total de ~2,4 GW, como uma desenvolvedora de data centers de IA de grande escala.

Alternativa tecnológica

Para viabilizar o projeto, o Google entrou no acordo como um parceiro estratégico crucial. O gigante da tecnologia garantiu obrigações de arrendamento da Fluidstack no valor de US$ 1,4 bilhão. Em contrapartida, receberá uma participação acionária de aproximadamente 5,4% na TeraWulf. Este endosso de uma das maiores empresas de tecnologia do mundo valida a estratégia e a infraestrutura da ex-mineradora.

“Esta transação transformadora reforça nosso impulso em HPC”, declarou Tyler Page, CEO da TeraWulf. “Acreditamos que esta é a primeira de várias no espaço de computação de alta performance, à medida que continuamos a expandir nossas capacidades e fortalecer nossa posição neste setor em rápido crescimento.”

A movimentação reflete uma tendência crescente no mercado. Empresas de mineração de criptomoedas, que já possuem infraestrutura robusta de energia e resfriamento, estão pivotando parte de suas operações para atender à explosão de demanda por poder computacional destinado à IA.

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A TeraWulf planeja manter 100% da propriedade do projeto e acessar o mercado de capitais para financiar sua parte no empreendimento, que deve estar operacional até setembro de 2026. A aposta bilionária da empresa demonstra que o futuro da infraestrutura digital pode estar sendo reescrito a partir de antigos centros de mineração.

Bitcoin Hyper

hyper
Status da pré-venda.

Bitcoin Hyper é um token emergente em fase de pré-venda, projetado para impulsionar o ecossistema Bitcoin com funcionalidades avançadas como staking de alto rendimento e uma DEX integrada diretamente na rede.

Com suprimento total limitado a 21 bilhões de tokens, inspirado no BTC, o projeto visa capturar o momentum de bull runs do Bitcoin, permitindo trocas rápidas e recompensas para holders.

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Snorter Token

Norter
Status da pré-venda.

Snorter Token é o combustível por trás do Snorter Bot, um bot de trading no Telegram otimizado para memecoins em Solana e multi-chain, oferecendo sniping de lançamentos, copy-trading e execuções stealth para degens. Como memecoin com utilidade real, $SNORT recompensa usuários com taxas reduzidas, staking APY atrativo e acesso prioritário a ferramentas anti-rug, atraindo traders que buscam velocidade em mercados voláteis.

NetMind Token

NetMind
Preço da NetMind. Fonte: ConiGecko

NetMind Token é o utility token da NetMind Chain, uma plataforma descentralizada de computação para IA e ML que aproveita de GPUs ociosas globais via blockchain. Com isso, a iniciativa democratiza o acesso a poder computacional de alto desempenho. Governado por NMT, o ecossistema facilita treinamento de modelos de IA distribuídos. Conta ainda com recompensas para provedores de hardware e baixa latência para desenvolvedores, combatendo monopólios em HPC.

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3 criptomoedas para comprar abaixo de US$ 1 em outubro

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O mês de setembro chega ao fim com as altcoins mais uma vez roubando a cena. Dados do CoinGecko demonstram como essas criptomoedas alternativas continuam a atrair investidores em busca de retornos expressivos.

A criptomoeda que mais se valorizou no período foi a MYX Finance, que registrou alta superior a 600%, seguida por Memecore e Pump, com ganhos de 400% e 90%, respectivamente, fechando o pódio de setembro.

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Top 3 de setembro. Fonte: CoinGecko

Com a entrada de outubro, os investidores se voltam para novas oportunidades. Dessa forma, as altcoins permanecem como apostas atraentes, especialmente porque Bitcoin e Ethereum, as principais criptomoedas do mercado, vêm se consolidando como reserva de valor. Entre outros motivos, devido ao alto custo unitário, perdem espaço para quem busca maior volatilidade e potencial de ganho em curto prazo.

Nesse contexto, analistas destacam três projetos com preços abaixo de US$ 1 que podem se destacar no próximo mês. O que esses ativos têm em comum, além do baixo custo de aquisição, é a combinação entre indicadores técnicos promissores e fundamentos que sustentam expectativas de valorização.

Criptomoedas para comprar: Dogecoin (DOGE)

DOGE
Variação do preço da Dogecoin em setembro. Fonte: CoinGecko

A Dogecoin (DOGE), negociada próximo a US$ 0.23, é a primeira delas. A famosa memecoin voltou aos holofotes após a estreia positiva do ETF de Dogecoin no mercado norte-americano. Além disso, sinais técnicos apontarem para a possibilidade de um rali significativo.

O analista Javon Marks observou que o DOGE apresenta padrões semelhantes aos de altas históricas, indicando que uma ruptura acima da resistência de US$ 0,24 pode levar o preço a pelo menos US$ 0,73, o que representaria uma valorização superior a 195%.

Esse cenário é reforçado pelo aumento na atividade de whales. De acordo com o analista Ali Martinez, os grandes investidores acumularam mais de 2 bilhões de DOGE em poucas horas.

TRON (TRX)

TRON
Variação do preço da Tron em setembro. Fonte: CoinGecko

Outro projeto em destaque é o TRON (TRX), cotado em aproximadamente US$ 0,33. A blockchain se consolida como uma plataforma de contratos inteligentes de alto desempenho, principalmente devido à sua profunda integração com stablecoins. Em setembro, a rede superou a Ethereum em volume de transações de Tether (USDT), com 62 bilhões de tokens movimentados em um único dia.

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Além disso, processa cerca de US$ 24 bilhões em transferências diárias, valor superior ao da Ethereum, e conta com mais de 2,5 milhões de endereços ativos por dia. Esses números robustos posicionam o TRX como um cavalo escuro na próxima fase de adoção do mercado.

VeChain (VET)

VECHAIN
Variação do preço da VeChain em setembro. Fonte: CoinGecko

Por fim, a VeChain (VET), com preço em torno de US$ 0,022, chama a atenção pela combinação entre análise técnica e aplicação real. O analista Michaël van de Poppe incluiu o ativo em sua watchlist, descrevendo sua estrutura atual como uma “configuração bonita” para um rompimento após meses de consolidação.

Ele aponta que a superação da média móvel de 20 semanas, próxima a US$ 0.025, poderia catalisar um movimento de alta de até 200%. Esse potencial é respaldado pelas parcerias da VeChain com empresas como a BMW, que conferem à plataforma utilidade concretas além do aspecto especulativo.

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