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Golpes com IA causam prejuízos de US$ 4,6 bilhões em criptomoedas

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Um relatório divulgado nesta semana pela exchange Bitget revelou que os golpes no mercado criptomoedas atingiram um novo patamar tecnológico. Realizado em parceria com as empresas de segurança SlowMist e Elliptic, o estudo destaca que as fraudes estão cada vez mais sofisticadas.

Conforme o relatório, as fraudes combinam inteligência artificial, deepfakes e manipulação psicológica. Segundo o documento, os usuários perderam mais de US$ 4,6 bilhões para golpes no ano passado, um aumento de 24% em relação a 2023.

Deepfakes e falsas autoridades

Um dos métodos mais alarmantes destacados no relatório é o uso de deepfakes para criar vídeos falsos de autoridades ou celebridades promovendo investimentos fraudulentos. Casos como o do Primeiro-Ministro de Singapura, Lee Hsien Loong, e do bilionário Elon Musk foram utilizados para dar credibilidade a plataformas falsas.

Em janeiro de 2025, a polícia de Hong Kong prendeu 31 integrantes de uma organização que aplicou golpes usando deepfakes, roubando US$ 34 milhões de vítimas em toda a Ásia.

Além dos deepfakes, os criminosos têm investido em estratégias de engenharia social, como ofertas falsas de emprego, bots de phishing e contratos inteligentes maliciosos disfarçados de “robôs de arbitragem com ChatGPT“. Muitas vítimas são convencidas a depositar fundos em projetos que prometem retornos absurdos, apenas para perderem todo o dinheiro quando os golpistas desaparecem.

“A maior ameaça às criptomoedas hoje não é a volatilidade — é a enganação. (…) A IA tornou os golpes mais rápidos, baratos e difíceis de detectar.” destacou Gracy Chen, CEO da Bitget.

O relatório também alerta para a proliferação de esquemas de Ponzi digitais, que se passam por projetos legítimos de DeFi, NFTs ou GameFi. Um dos casos mais emblemáticos foi o da plataforma JPEX, que em 2023 prometia altos rendimentos e usava influenciadores para atrair investidores, resultando em um prejuízo de US$ 200 milhões e mais de 2.600 vítimas em Hong Kong.

Dicas para se proteger de golpes com criptomoedas

Para se proteger, o relatório recomenda verificar sempre as fontes oficiais antes de confiar em vídeos ou mensagens de supostas autoridades. Destaca também que desconfiar de retornos altos demais é essencial, já que promessas de ganhos garantidos são um sinal clássico de golpe.

Além disso, o uso de ferramentas de segurança, como extensões que detectam phishing e análises on-chain, pode ajudar a identificar riscos antes que seja tarde.

O relatório conclui com uma análise prospectiva, projetando que os golpes baseados em IA devem se tornar ainda mais direcionados (spear phishing) em 2025, com potencial para causar perdas ainda maiores. A Bitget defende a criação de um consórcio global de exchanges para compartilhamento de inteligência sobre ameaças em tempo real.

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Indicador de retorno projeta Bitcoin a US$ 170 mil no segundo semestre

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O renomado analista Axel Adler Jr, da CryptoQuant, prevê uma retomada para o Bitcoin (BTC) no segundo semestre. Nesse sentido, Adler estima que o BTC poderia chegar até perto dos US$ 170 mil até outubro de 2025.

A princípio isso parece improvável, pois o preço do Bitcoin enfrenta um teste crítico no nível de resistência de US$ 110 mil. Só que a entrada dos investindores de varejo (pequenos investidores) deve impulsionar essa valorização. Vale frisar que a maior parte da valorização recente do Bitcoin veio dos ETFs, comprados pelos grandes investidores.

Por outro lado, a projeção otimista de Adler se baseia na taxa de crescimento anual composta (CAGR, na sigla em inglês). Ou seja, no quanto o BTC se valoriza por ano em média. Para o analista da CryptoQuant, essa taxa pode chegar a 31% até outubro, bem acima dos apenas 7% de abril.

Bitcoin em US$ 170 mil até outubro, diz analista

Adler compartilhou sua análise em uma publicação no X nesta quinta-feira (12). Segundo ele, embora o CAGR atual tenha permanecido “bem abaixo dos picos históricos de 50-80%“, fundamentos favoráveis ​​e a dinâmica contínua do mercado futuro poderiam impulsionar o BTC para US$ 168 mil.

No entanto, horas depois, ele emitiu uma nota de cautela para o curto prazo, citando um “ponto de reversão suave“. O analista falou sobre a queda do interesse aberto (OI), que pode indicar mudanças neste movimento.

“Enquanto o financiamento permanecer positivo, mas o interesse em aberto estiver em declínio, deve-se esperar uma correção de curto prazo ou consolidação abaixo de US$ 108 mil”, alertou Adler.

Análise Bitcoin.
Gráfico do retorno anual composto do Bitcoin. Fonte: Axel Adler/X.

Já outro analista, Michaël van de Poppe, também se mostrou cauteloso. O neerlandês mostrou preocupação com a última falha do Bitcoin em tentar quebrar a resistência de US$ 110 mil.

“Não conseguimos romper a área de US$ 110 mil e, portanto, devemos ter alguma correção”, escreveu van de Poppe.

Ainda assim, o analista sugeriu que os traders não precisariam se preocupar, desde que o BTC permaneça acima de US$ 106 mil. E há ventos favoráveis no mercado, incluindo o progresso positivo nas negociações comerciais entre EUA e China e os dados favoráveis ​​de inflação, mostrando uma alta abaixo do esperado.

Retorno do varejo pode causar mudança

Enquanto isso, o CEO da Bitwise, Hunter Horsley, previu uma mudança no comportamento dos detentores assim que o BTC ultrapassar US$ 130 mil, sugerindo que os investidores optarão por tomar empréstimos usando BTC como garantia ao invés de vender.

Tal prática pode eliminar a pressão vendedora do mercado, ainda que temporariamente. Com isso a correção do atual ciclo pode se mostrar bem mais branda do que foi em momentos anteriores.

Além disso, o sentimento do varejo está em alta. Em 11 de junho, a plataforma de inteligência de mercado Santiment relatou uma proporção de 2 para 1 de publicações positivas e negativas relacionadas ao BTC nas mídias sociais, a maior desde a eleição do presidente dos EUA, Donald Trump.

No entanto, o Índice de Medo e Ganância atual registra 71, colocando-o firmemente no território da “ganância” e levantando preocupações sobre um potencial topo local.

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Hyperliquid entre as criptomoedas que mais subiram na semana

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A segunda semana de junho foi marcada por instabilidade e quedas nos mercados globais. O setor de criptomoedas, naturalmente mais volátil, sentiu os impactos de forma ainda mais intensa.

Esse cenário se agravou após um ataque de Israel contra instalações nucleares no Irã, elevando significativamente as tensões no Oriente Médio. Com isso, os mercados de capitais entraram em modo defensivo, enquanto o setor cripto sofreu uma onda de liquidações.

No entanto, algumas criptomoedas resistiram à maré negativa e apresentaram ganhos notáveis. A seguir, confira as cinco que mais se destacaram, segundo dados do CoinGecko.

Kaia: alta de 70% dá lugar a correção esperada

A Kaia (KAIA) liderou os ganhos da semana, com uma valorização de quase 70% nos primeiros quatro dias. No entanto, o movimento de alta perdeu força nesta sexta-feira (13), dando início a uma correção já esperada.

O ativo caiu abaixo do nível de retração de 0,236, indicando uma possível extensão da correção até a chamada zona de ouro de Fibonacci. Essa faixa, entre os níveis de 0,5 e 0,618, pode empurrar o preço até US$ 0,13 — uma queda de até 15% atualmente.

Todavia, enquanto a KAIA permanecer acima dessa zona, a tendência de alta será mantida.

Gráfico da Kaia (KAIA) no TradingView
Gráfico da Kaia (KAIA) no TradingView

Uniswap: alta pontual e estrutura de suporte mantida

A Uniswap (UNI) teve um desempenho expressivo na terça-feira (10), quando valorizou mais de 25% em poucas horas. Desde então, o ativo vem passando por uma correção semelhante à da KAIA, mas com uma estrutura de suporte mais bem definida.

Tanto as médias móveis de 9 (azul) e 21 dias (laranja) quanto os níveis de retração de 0,5 e 0,618 foram validados como suporte. Isso fortalece a possibilidade de um novo teste da resistência em US$ 8,68.

Porém, caso a UNI falhe em romper o nível de 0,382, atualmente em US$ 7,58, o ativo pode voltar a testar suportes. Mesmo assim, a força compradora segue ativa, o que mantém viva a possibilidade de novas altas.

Gráfico da Uniswap (UNI) no TradingView
Gráfico da Uniswap (UNI) no TradingView

SPX6900: nova máxima seguida de correção

A memecoin SPX6900 (SPX) apareceu pela terceira semana seguida no Top 5 de maiores altas. O ativo atingiu uma nova máxima histórica na quarta-feira (11), antes de entrar em forte correção.

Nos últimos três dias, o SPX caiu cerca de 25%, movimento considerado saudável diante do RSI diário que ultrapassava 70 pontos. Essa condição indicava sobrecompra, sugerindo que uma correção estava próxima.

Ainda assim, enquanto o SPX se mantiver acima do fundo recente de US$ 1,05, a tendência segue de alta. Isso deixa o ativo bem posicionado para novos saltos caso o sentimento positivo retorne ao mercado.

Gráfico da SPX6900 (SPX) no TradingView
Gráfico da SPX6900 (SPX) no TradingView

Hyperliquid: altas e alertas técnicos

O Hyperliquid (HYPE) também teve uma performance positiva, mesmo com uma correção de 10% durante a semana. O ativo retomou sua trajetória de alta nesta sexta-feira, animando os detentores.

Apesar disso, os indicadores técnicos exigem cautela. O RSI está muito próximo de ultrapassar a marca de 70, o que sinaliza uma possível sobrecompra. Ao mesmo tempo, o ADX começou a cair, indicando perda de força na tendência atual.

Essa combinação sugere que o ativo pode enfrentar dificuldades para sustentar a alta no curto prazo. Ainda assim, se os compradores mantiverem o controle, a tendência geral permanece otimista.

Gráfico da Hyperliquid (HYPE) no TradingView
Gráfico da Hyperliquid (HYPE) no TradingView

Aave: suporte técnico e força da comunidade impulsionam ganhos

A Aave (AAVE) encerra o Top 5 da semana com um desempenho estável e mobilização da comunidade brasileira. O gráfico diário, no entanto, mostra sinais mistos.

Se o nível de retração de 0,786 for testado novamente e rompido, uma reversão de tendência pode ocorrer. Por outro lado, como o ativo superou o nível de 0,618 e o MACD segue positivo, a tendência de alta ainda está válida.

Para que a AAVE ganhe força e busque o topo em US$ 317, será necessário fechar candles acima de US$ 283. Se conseguir isso, poderá valorizar mais 15% nas próximas sessões.

Gráfico da Aave (AAVE) no TradingView
Gráfico da Aave (AAVE) no TradingView

SUBBD Token ganha atenção durante semana volátil

Durante uma semana de incertezas, alguns investidores buscaram alternativas promissoras fora do radar tradicional. Uma delas é o SUBBD Token ($SUBBD), projeto focado em integração entre Inteligência Artificial e economia criativa.

A pré-venda do SUBBD já arrecadou mais de US$ 400 mil, isso graças ao ativo oferecer ferramentas como assistentes pessoais gerados por IA, influenciadores virtuais e sistema de staking com APY de 20% ao ano.

O ecossistema já conta com mais de 2.000 criadores e uma base global estimada em 250 milhões de usuários. Esse posicionamento faz do SUBBD uma alternativa interessante em momentos de instabilidade, especialmente para quem busca diversificação e inovação no mercado de criptoativos.

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3 criptos com potencial de 1.000x e o marco da Evertz Pharma com reserva em Bitcoin

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Em se tratando de criptos com potencial, é inegável que o Bitcoin é a maior delas. Em 2024, a Alemanha vendeu cerca de 50.000 Bitcoins (BTC) apreendidos em um esquema criminoso. Na época, um Bitcoin valia cerca de US$ 57.000, quase metade dos atuais US$ 105 mil. Ou seja, a decisão de venda fez a Alemanha perder mais de US$ 1 bilhão.

Cerca de um ano depois disso, uma empresa alemã decidiu seguir o caminho oposto ao do governo da Alemanha. Trata-se da Evertz Pharma, que atua no setor de cosméticos naturais, e se tornou a primeira empresa alemã a criar uma reserva de Bitcoin. A decisão foi anunciada por Dominik Evertz, CEO da empresa, em um tuíte na quarta-feira (11).

Com isso, a Evertz Pharma foi a mais recente empresa a criar uma tesouraria de Bitcoin. De acordo com o CEO, a empresa comprou 100 BTC e pagou US$ 10 milhões. No entanto, a empresa já havia comprado US$ 2 milhões em Bitcoin em 2020, na mesma época em que a Strategy (então MicroStrategy) começou a formar seu caixa de BTC.

Embora a Strategy tenha mais de 520 mil BTC hoje, o passo da Evertz Pharma representa um avanço considerável. A empresa é a primeira da Alemanha a construir uma reserva de Bitcoin e o seu CEO segue a mesma cartilha de Michael Saylor. Trata-se de um marco no país que pode ir além da tesouraria, já que Domink Evertz também cogita aceitar Bitcoin como meio de pagamento.

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CEO da Evertz Pharma dá passo gigante na compra de Bitcoin. Fonte: X.

E a decisão de outras empresas em alocar seu caixa no Bitcoin pode trazer benefícios a uma série de outras criptos com potencial. Vamos conhecê-las agora mesmo.

Criptos com potencial: Solaxy

A Solaxy ($SOLX) é a solução de Camada 2 da Solana, atualmente em pré-venda, sendo umas das criptos com potencial. Mas por pouco tempo: a listagem do token nas exchanges ocorrerá em menos de três dias.

Com o objetivo urgente de resolver o problema de congestionamento da Solana, a Solaxy vem para oferecer transações mais rápidas e baratas. Sua agilidade em processar operações se traduz em mais eficiência, o que evita problemas como transações lentas e até mesmo falhas, além de taxas altas, que ficaram comuns na Solana desde seu lançamento.

A solução da Solaxy? Execução off-chain, combinada com processamento paralelo, para finalidade quase instantânea e latência ultrabaixa. O roteiro detalhado da Solaxyinclui a redução do congestionamento da rede, a eliminação do tempo de inatividade e a construção da base para futuras atualizações da Solana.

Considerando o preço da $SOLX de apenas US$ 0,001756, a Solaxy oferece uma entrada de baixa capitalização e uma boa maneira de diversificar seu portfólio em memecoins. E o sucesso da pré-venda do $SOLX, que arrecadou quase US$ 50 milhões até o fechamento desta matéria, mostra que o preço do token pode explodir durante o lançamento.

Se a Solaxy cumprir a utilidade prometida, conforme detalhado no whitepaper, nossos analistas preveem um preço pós-lançamento de US$ 0,032 até dezembro, em 2025. Estamos falando de um ROI de 1.722%. Portanto, se você quiser participar, faça isso hoje mesmo. Acesse a página de pré-venda e compre seu $SOLX para se posicionar à frente da concorrência.

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Queima de tokens $SOLX pode aumentar valorização do preço. Fonte: X.

Snorter Bot ($SNORT)

O Snorter Bot ($SNORT) é um projeto do Telegram e, assim como a Solaxy, é baseado em Solana. Ele apresenta o Snorter Bot, seu melhor amigo para “farejar” os tokens e pré-vendas promissoras.

O Snorter Bot é o antídoto para a caça manual de moedas, que frequentemente envolve oportunidades perdidas e um processo tecnicamente exigente. a maior vantagem do projeto é que ele filtra os tokens legítimos e os separa dos que são fraudes, evitando honeypots e rug-pulls duvidosos.

O Snorter Bot, outra criptos com potencial, opera exclusivamente no chat do Telegram, oferecendo swaps rápidos e seguros, um painel de portfólio, ordens limitadas e stop-loss dinâmicos. Isso também significa que você não precisa mais lidar com várias carteiras e extensões de navegador, podendo operar apenas no seu chat.

O Snorter Token entrou em sua fase de pré-venda em maio de 2025 e já acumulou mais de US$ 940 mil, com um preço de token de US$ 0,0951. Ele pode se tornar um dos tokens mais rápidos a atingir a cifra de US$ 1 milhão, tamanho o interesse pelo projeto.

Se você quiser participar da pré-venda, agora é um bom momento, considerando o rendimento de staking de 329%. De fato, as baleias estão circulando, abocanhando cerca de US$ 200 mil só hoje.

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Encontre as melhores criptomoedas com o Snorter Bot. Fonte: X.

Aerodrome (AERO)

Este token não está em pré-venda, mas é um dos grandes projetos da rede Base, mantida pela exchanges Coinbase. O Aerodrome Finance (AERO) é um formador de mercado automatizado (AMM) e exchange descentralizada. Isso significa que ele é responsável por criar liquidez para vários projetos que negociam tokens dentro da Base.

Mas isso não é tudo: o Aerodrome é um hub central de liquidez na rede Base. Qualquer projeto criado na rede da Coinbase que necessite de liquidez precisa passar por aqui. E ele também facilita trocas de tokens eficientes, aproveitando um robusto mecanismo de incentivo à liquidez para atrair e manter liquidez.

Herdando os recursos mais recentes do Velodrome V2, a Aerodrome Finance integra funcionalidades avançadas que melhoram a experiência do usuário e a eficiência operacional. E assim como a Solana, a Base foi uma rede que cresceu nos últimos dois anos devido ao surgimento de memecoins, que trouxeram um grande volume para a plataforma.

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Preço do token AERO nas últimas 24 horas. Fonte: CoinGecko.

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Tether compra 32% de participação em empresa de ouro

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A Tether anunciou a compra de 32% da Elemental Altus Royalties, companhia canadense que atua no setor de royalties de ouro. A transação, realizada por meio da Tether Investments, marca a entrada direta da gigante das stablecoins no mercado de ouro.

A operação envolveu a aquisição de 78,4 milhões de ações da Elemental, anteriormente pertencentes à La Mancha Investments. Com isso, a Tether se tornou a maior acionista individual da companhia, reforçando sua aposta em ativos que combinam estabilidade com valor de longo prazo.

O acordo foi feito fora do Canadá, por meio de contrato privado. No mesmo dia, a Tether também assinou uma opção de compra futura com a Alpha 1 SPV Limited, que poderá elevar sua participação na empresa ainda mais. A opção, no entanto, só poderá ser exercida após 29 de outubro de 2025, salvo autorização da própria Elemental.

O CEO da Tether, Paolo Ardoino, declarou que a compra reflete o compromisso da empresa em construir uma infraestrutura financeira mais transparente e resistente. Segundo ele, “assim como o Bitcoin é um hedge contra inflação, o ouro segue sendo um ativo clássico de preservação de valor”.

Tether compra empresa de ouro
Imagem: Tether

Tether amplia negócios com nova compra

A Tether já detém mais de 100 mil Bitcoins e cerca de 80 toneladas de ouro físico, além do token Tether Gold (XAUT), lastreado em metal precioso. Com a nova aquisição, a empresa amplia a presença em ativos reais que garantem solidez ao seu ecossistema de moedas digitais.

Ardoino ressaltou que a empresa acredita em “sistemas financeiros lastreados por ativos tangíveis, não apenas promessas”. A participação na Elemental, portanto, não é apenas uma jogada financeira, mas parte da visão de longo prazo para sustentar a nova economia tokenizada.

A Elemental oferece à Tether uma exposição global à produção de ouro através de royalties e contratos de streaming, modelo que evita os riscos operacionais da mineração direta. Isso se alinha ao perfil da Tether, que busca ativos estáveis, de baixo risco e com utilidade real.

Além disso, a Tether sinalizou que pode se envolver mais profundamente com a Elemental, inclusive com participação no conselho e estratégias de capital a longo prazo. Todas as operações seguiram os regulamentos canadenses, com isenção das regras formais de aquisição hostil.

A aquisição reforça a presença da empresa fora do universo cripto, expandindo sua atuação para setores como energia, biotecnologia e agora mineração de metais preciosos. Com base em El Salvador, a companhia destina parte dos lucros da stablecoin USDT para projetos estratégicos com potencial de impacto global.

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Perda de bilhões de reais para criptomoedas preocupa setor financeiro brasileiro

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Os grandes bancos brasileiros enfrentam um desafio crescente: a ascensão do mercado descentralizado e das criptomoedas. A afirmação foi feita por um especialista do Banco Bradesco, um dos maiores do país, que revelou: bilhões de reais já migraram do sistema financeiro tradicional para o ecossistema cripto, representando uma ameaça real ao modelo bancário convencional.

Esse temor não é infundado. Afinal, o mercado cripto deixou de ser um nicho para investidores especulativos e transformou-se em uma alternativa viável aos serviços financeiros tradicionais. Isso ocorre, sobretudo, no Brasil, onde os juros bancários estão entre os mais elevados do mundo.

Marcel Smetana, especialista do Bradesco, destacou, durante conferência da Febraban Tech, que a transferência de bilhões de reais para as criptomoedas pode ter muitas causas que vão além da diversificação de investimentos. Para ele, o sintoma pode estar atrelado a mudança estrutural no comportamento financeiro da população que buscam serviços que não estão sendo oferecidos pelos bancos.

Lucro sob ameaça

O sistema financeiro brasileiro fatura bilhões anualmente com spreads bancários considerados abusivos por especialistas. Os exemplos mais gritantes incluem juros rotativos de cartão de crédito que ultrapassam 400% ao ano; taxas médias de 120% ao ano em empréstimos pessoais, além de cheque especial com custos entre os mais altos do planeta

Enquanto isso, as finanças descentralizadas (DeFi) revolucionam o setor com empréstimos baseados em algoritmos, oferecendo taxas mais competitivas e eliminando burocracias. Plataformas como Aave permitem que usuários obtenham crédito usando criptomoedas como garantia, sem a necessidade de análise de crédito tradicional.

Disputa pelo mercado de câmbio

Outro pilar do lucro bancário está em cheque: o mercado de câmbio. Tradicionalmente controlado por instituições financeiras através do sistema SWIFT, esse segmento sempre se caracterizou por taxas médias de 3-5% por operação e prazos de 2-5 dias úteis para transferências internacionais.

As stablecoins (criptomoedas estáveis) como USDT e USDC estão transformando esse cenário. Esses ativos digitais oferecem bemessas internacionais concluídas em minutos, custos até 90% menores que os praticados por bancos, além de serem operados 24 horas por dia, 7 dias por semana.

Contra-ataque bancário

Diante desse cenário desafiador, as instituições financeiras tradicionais correm para adaptar-se. O Bradesco, por exemplo, já iniciou testes com stablecoins em suas operações e criou um fundo de investimento em Bitcoin. Além disso, conforme revelou Smetana, o banco está envolvido no projeto Drex do Banco Central, que visa a tokenização de ativos como CDBs e debêntures.

“O Brasil pode avançar muito em empréstimos com garantias. O Bradesco já permite que o cidadão use seu CDB como garantia, mas é difícil fazer isso com um CDB de outra instituição. Estamos trabalhando no Drex para criar essa interoperabilidade”, explicou o especialista ao Valor Econômico.

Essa corrida contra o tempo revela a seriedade com que os bancos encaram a disrupção causada pelas criptomoedas.

Em um país onde quatro grandes bancos lucram mais de R$ 100 bilhões anualmente – grande parte proveniente de juros – enquanto milhões de brasileiros enfrentam endividamento recorde, as criptomoedas emergem como uma alternativa financeira legítima para quem busca escapar dos abusos do sistema tradicional.

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Ethereum em forte volatilidade: preço irá se manter acima de US$ 2.500?

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O Ethereum (ETH) passou por fortes oscilações nesta sexta-feira (13), tornando-se uma das criptomoedas mais voláteis do dia. Em meio à queda generalizada no mercado, o ativo chegou a desvalorizar mais de 8% nas últimas 24 horas.

Com isso, formou um fundo próximo de US$ 2.400, mas conseguiu reagir rapidamente. Os compradores mostraram força, impulsionando o preço para cima de US$ 2.500 no fechamento desta análise.

A seguir, entenda o que provocou tanta instabilidade e o que esperar para os próximos dias.

Conflito geopolítico e vencimento de opções derrubam o Ethereum

A queda expressiva do Ethereum foi desencadeada por fatores externos ao mercado cripto. Durante a madrugada, Israel lançou ataques contra instalações nucleares iranianas, pegando os mercados globais de surpresa. Em resposta, as principais bolsas de valores caíram.

O setor cripto foi diretamente afetado. Segundo dados da Coinglass, mais de US$ 1 bilhão em liquidações ocorreram nas últimas 24 horas. Só no Ethereum, US$ 300 milhões foram liquidados, principalmente em posições compradas (long).

Total de liquidações do Ethereum (ETH). Fonte: Coinglass
Total de liquidações do Ethereum (ETH). Fonte: Coinglass

Outro fator que aumentou a pressão foi o vencimento de contratos de opções. De acordo com a Deribit, cerca de US$ 700 milhões em opções de ETH venceram hoje.

Nesse sentido, as opções são contratos que garantem o direito, mas não a obrigação, de comprar (call) ou vender (put) o ativo em uma data específica. A relação Put-Call estava em 1.20, o que indica uma leve dominância das posições de venda.

Já o ponto de dor máximo (max pain) foi registrado em US$ 2.700 — o valor onde a maioria dos contratos expiraria sem lucro. Como o ETH está abaixo desse nível, a tendência é de mais pressão vendedora, com prejuízo para compradores.

Max pain das opções de Ethereum em venciemnto hoje. Fonte: Deribit
Max pain das opções de Ethereum em venciemnto hoje. Fonte: Deribit

ETH pode cair abaixo de US$ 2.500?

Do ponto de vista técnico, o Ethereum ficou muito perto de romper um suporte crucial. A região dos US$ 2.400 tem servido de suporte desde meados de maio e, até o momento, segurou a pressão vendedora. Porém, a estrutura de alta foi rompida.

No gráfico de 4 horas, a média móvel exponencial (EMA) de 9 períodos (azul) voltou a cruzar abaixo da EMA de 21 (laranja). Esse cruzamento indica tendência de baixa no curto prazo, o que pode abrir espaço para novas mínimas caso o suporte seja perdido.

Gráfico do Ethereum (ETH) no TradingView
Gráfico do Ethereum (ETH) no TradingView

Outro dado preocupante envolve o comportamento das baleias. O número de carteiras com saldo entre 1.000 e 10.000 ETH diminuiu nos últimos dias, segundo a Santiment. Isso mostra que grandes investidores estão se desfazendo de parte de suas posições.

Essa movimentação é negativa, pois representa menor confiança institucional. Se essa tendência continuar, o ETH pode ter dificuldades para recuperar força nos próximos dias.

Projeto ligado ao Bitcoin ganha atenção

Mesmo com o Bitcoin também sofrendo com os efeitos da crise no Oriente Médio, a maior criptomoeda do mercado demonstrou mais resiliência que o Ethereum. A relação ETH/BTC caiu, sinalizando um enfraquecimento relativo da altcoin.

Esse cenário reacende o interesse por projetos focados no ecossistema do BTC. Um deles é o Bitcoin Hyper ($HYPER), que acaba de bater US$ 1 milhão arrecadados em sua pré-venda. A proposta do projeto é ambiciosa: transformar o Bitcoin em uma plataforma programável.

O HYPER é uma solução de segunda camada que utiliza a Solana Virtual Machine (SVM) para permitir transações rápidas e baratas. Assim, ele integra funcionalidades à rede Bitcoin, como contratos inteligentes e aplicativos descentralizados (dApps).

Os usuários utilizam o token nativo, $HYPER, para taxas, staking e governança. Durante a pré-venda, investidores podem aproveitar o ativo para fazer staking com retorno superior a 600% ao ano. Isso faz do projeto uma das melhores pré-vendas do mercado.

Com uma proposta alinhada à escalabilidade e inovação, o Bitcoin Hyper surge como uma alternativa promissora no setor. Acesse agora o site do projeto.

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Bitcoin cai com tensão no Oriente Médio e inflação nos EUA

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Os mercados estão agitados desde a noite de quinta-feira (12/06), reagindo aos ataques de Israel contra o Irã. E isso reflete nas criptomoedas. O Bitcoin (BTC), por exemplo, teve uma queda expressiva e aproximou-se da marca psicológica de US$ 100 mil.

Agora, a expectativa está nos possíveis desdobramentos do ataque. Em especial, os investidores querem saber até onde o Irã poderá responder e quais são as chances de uma escalada do conflito.

Ataque de Israel gera incertezas sobre economia global

Israel atacou o Irã com uma série de bombardeios entre a noite de quinta-feira e a manhã de sexta (13/6).

O ataque israelense atingiu a capital iraniana, Teerã, e diversas outras cidades do país. Entre os alvos da operação, estão uma usina nuclear e um aeroporto militar, entre outras instalações importantes.

Leia também: 6 Pré-vendas de Criptomoedas para Investir Agora em Junho de 2025

Israel matou o chefe da Guarda Revolucionária do Irã, Hossein Salami, e o chefe das Forças Armadas do país, Mohammad Bagheri. Também foram mortos cientistas envolvidos com o projeto nuclear iraniano.

O Irã afirmou que o ataque representa uma ‘declaração de guerra’ por parte de Israel. Além disso, disparou 100 drones em direção ao território israelense, sem efeitos conhecidos até o fechamento desta matéria.

A comunidade internacional reagiu pedindo cautela aos líderes dos dois países.

Bitcoin cai com busca por liquidez: o que vem pela frente?

O conflito no Oriente Médio teve efeitos imediatos sobre os mercados mundiais.

Por exemplo, o preço do ouro subiu 1,44% em 24 horas. Por outro lado, o barril de petróleo teve uma valorização de 11% no mesmo período. Afinal, o Irã é um dos principais fornecedores dessa commodity.

Além disso, o dólar abriu o dia em alta, enquanto as bolsas mundiais tiveram queda generalizada, com destaque para os pregões na Ásia e na Europa.

Essa queda geral também ocorreu no mercado de criptomoedas. Afinal, os investidores passaram a buscar mais liquidez em meio às incertezas após o ataque israelense.

O Bitcoin, especialmente, caiu em torno de 2% em 24 horas, atingindo uma cotação próxima de US$ 104 mil na manhã de sexta. O XRP caiu 4,1% no mesmo período, enquanto o SOL registrou um recuo de 8,5%.

No entanto, ainda há a expectativa de que essa seja apenas uma correção em meio às notícias que chegam do Oriente Médio.

BTC Bull é opção para ganhos em Bitcoin

O Bitcoin vem de dois meses bastante positivos. Entre o início de abril e o fim de maio, a moeda passou de US$ 82.964 para US$ 103.735. Portanto, reverteu os resultados ruins do primeiro do ano. Por outro lado, o ativo continua andando de lado em junho, reagindo principalmente a estímulos de curto prazo.

No entanto, para o longo prazo, ainda há bastante expectativa em relação ao desempenho do Bitcoin. Principalmente, à medida em que as compras institucionais crescem, na esteira de empresas como a Strategy e a Metaplanet. Por isso, projetos como o BTC Bull acabam sendo soluções interessantes para os investidores.

BTC Bull Token em pré-venda

O BTC Bull ($BTCBULL) é um token ainda em fase de pré-venda. Ele promete recompensas com base na cotação do Bitcoin.

Conforme o BTC atingir certas metas de preço, os detentores do $BTCBULL receberão recompensas em Bitcoin. Além disso, há outros marcos importantes no projeto:

  • Bitcoin a US$ 125 mil: 1ª queima de $BTCBULL;
  • Bitcoin a US$ 150 mil: 1º airdrop de BTC;
  • Bitcoin a US$ 175 mil: 2ª queima de $BTCBULL;
  • Bitcoin a US$ 200 mil: 2º airdrop de BTC;
  • Bitcoin a US$ 225 mil: 3ª queima de $BTCBULL;
  • Bitcoin a US$ 250 mil: Airdrop de $BTCBULL.

Portanto, ao adquirir o token, é possível se beneficiar não apenas da valorização do próprio $BTCBULL, mas também do crescimento do Bitcoin.

O BTC Bull ainda tem uma opção de staking, com recompensas acima da média do mercado. E permite que os compradores coloquem seus tokens em staking ainda no período de pré-venda.

Essa fase inicial do projeto já atingiu uma arrecadação de US$ 6,7 milhões. Por isso, existe a expectativa de que o token se valorize rapidamente após o lançamento oficial.

Para comprar o token $BTCBULL, basta acessar o site oficial e conectar uma carteira digital compatível para efetuar o investimento. Também é possível fazer a transação por meio da Best Wallet, carteira parceira do projeto.

Visite BTC Bull Agora

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Primeira Camada 2 da Solana rumo aos US$ 50 milhões enquanto empresa anuncia investimento de US$ 5 bilhões em SOL

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Enquanto o mundo busca criar reservas de Bitcoin (BTC), outras empresas decidem procurar novas tendências. Uma dessas companhias é a DeFi Development Corp., dos Estados Unidos, que decidiu apostar suas fichas em Solana (SOL).

De acordo com um comunicado emitido na quinta-feira (12), a DeFi Development tornou-se a primeira empresa de capital aberto dos EUA a criar uma estratégia de tesouraria em Solana (SOL). Ou seja, a empresa vai comprar tokens SOL para montar sua reserva estratégica.

Para isso, a DeFi Development celebrou um contrato de compra de ações com outra compranhia, a RK Capital Management LLC. No contrato, a empresa terá o direito, mas não a obrigação, de emitir e vender até US$ 5 bilhões em ações ordinárias para a RK Capital.

“A Empresa planeja protocolar uma declaração de registro no Formulário S-1 o mais breve possível para permitir o acesso a essa facilidade”, explicou a DeFi.

Esse movimento consolida a Solana como uma rede capaz de atrair grandes projetos, mas também coloca o SOL como um potencial ativo de reserva. A Solana une utilidade real e infraestrutura que hospeda algumas das melhores pré-vendas de 2025. E a melhor delas é a Solaxy (SOLX), cujo valor arrecadao já se aproxima de US$ 50 milhões.

Solana.
Preço da Solana nas últimas 24 horas. Fonte: CoinGecko.

Investimento em Solana

Espera-se que os recursos do acordo apoiem a compra de SOL e a DeFi afirmou que pretende fazer operações contínuas de compra da criptomoeda. Mas ao contrário de outras empresas, a DeFi emitirá suas ações por meio de uma ELOC.

Este tipo de operta permite que a companhia levante capital gradualmente, quando for estrategicamente vantajoso, em vez de fixar preços únicos durante mercados voláteis. Trata-se de uma modalidade de captação que funciona como um hedge (proteção) contra possíveis desvalorizações nos papéis da companhia.

A DeFi também protocolou um Formulário S-1 para registrar valores mobiliários emitidos em ofertas não registradas anteriores em 11 de junho de 2025.

“Agora temos a flexibilidade e a estrutura necessárias para escalar”, disse Joseph Onorati, CEO da empresa. “Este é um caminho limpo e estratégico para continuar aumentando o SOL por ação e o rendimento composto do validador.”

Solaxy rumo aos US$ 50 milhões

Agora é contagem regressiva: faltam menos de 72 horas para o fim da pré-venda que recolocou a Solana no patamar de competitividade com seus grandes rivais. O lançamento do token SOLX, da Solaxy, ocorrerá na próxima segunda-feira (16), de modo que você tem poucos dias para garantir os seus tokens.

Durante os últimos meses, esta pré-venda seguiu quebrando recordes sucessivos e deixando para trás várias barreiras. Hoje, o token já levantou US$ 49,4 milhões e deve superar a marca de US$ 50 milhões antes do lançamento oficial. A Solaxy é a maior pré-venda do ano e uma das maiores desde que a febre das memecoins explodiu na Solana.

Como forma de preparação para a futura chegada do token, a Solaxy preparou uma série de lançamentos nos últimos dias. Um deles foi block explorer nativo, que já permite a visualização de transações na rede. E para isso, a Solaxy também divulgou a rede de testes, com usuários já podendo fazer transações entre a Camada 2 e a Solana.

Ao estilo da Etherscan e Solscan, o block explorer permite a análise das operações dentro da rede. E para o lançamento oficial, a Solaxy promete divulgar ferramentas de staking dinâmico e novos modelos de governança com acessos exclusivos para os detentores do token.

Se você ainda não garantiu seus SOLX, então não durma no ponto e aproveite o final de semana para encher sua carteira com as últimas unidades. Acesse o site oficial da pré-venda e garanta o último preço com desconto antes da grande valorização.

Solaxy.
Pré-venda da Solaxy entra em contagem regressiva.

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SEC contrata funcionários com experiência em criptomoedas para agenda regulatória

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A Comissão de Valores Mobiliários dos Estados Unidos (SEC) anunciou a contratação de quatro novos líderes, sendo dois deles com experiência comprovada em blockchain e criptomoedas. A medida reflete o novo posicionamento da agência sob o comando de Paul Atkins, que assumiu a presidência em abril.

Entre os nomes confirmados, Jamie Selway será o novo diretor da Divisão de Negociação e Mercados a partir de 17 de junho. Com passagens por fintechs e pela empresa Blockchain, ele declarou que a SEC vive “um momento decisivo para promover inovação e proteger investidores”. Selway atuava como sócio da Sophron Advisors, onde orientava clientes sobre mercados de capitais e transformação digital.

Brian T. Daly assume em 8 de julho como diretor da Divisão de Gestão de Investimentos. Especialista em cripto, Daly era sócio do escritório Akin Gump e contribuiu com análises técnicas sobre a reversão da controversa diretriz SAB 121, que dificultava a atuação de bancos como custodians de criptomoedas. Ele afirmou estar “otimista com esse novo momento da SEC” e quer adaptar as regras sem comprometer a segurança dos investidores.

SEC acelera agenda de criptomoedas

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Imagem: X

Além deles, a SEC anunciou o retorno de Erik Hotmire como chefe de assuntos externos e a nomeação de Kurt Hohl como novo contador-chefe. As mudanças sinalizam uma guinada na política interna da autarquia, especialmente após a saída do ex-presidente Gary Gensler, acusado de manter um viés excessivamente punitivo contra o setor cripto.

Desde que assumiu o cargo, Paul Atkins promoveu ajustes importantes. Em março, por exemplo, a SEC realizou a primeira mesa redonda sobre criptoativos com participação de empresas, advogados e reguladores. A iniciativa foi bem-recebida pelo mercado, que esperava por mais diálogo e menos repressão.

Além disso, o advogado Miles Jennings, da a16z Crypto, declarou na ocasião que a gestão anterior “fracassou em proteger investidores, estimular o mercado e criar regras claras”. Para ele, a nova liderança pode mudar esse cenário.

Com a chegada de Selway e Daly, cresce a expectativa por um ambiente regulatório mais técnico, transparente e compatível com a inovação.

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