Descubra como a criptomoeda está revolucionando o futuro financeiro. Em nosso site, você encontra as últimas notícias, análises de mercado e dicas para investir com segurança. Cripto é a chave para a nova era financeira – explore o potencial de Bitcoin, Ethereum, NFTs e outras tecnologias disruptivas. Junte-se à revolução digital agora mesmo!
A Comissão de Valores Mobiliários dos EUA (SEC) e a Comissão de Negociação de Futuros de Commodities dos EUA (CFTC) anunciaram nesta sexta-feira (5) uma nova fase de cooperação regulatória.
Os presidentes das duas agências, Paul S. Atkins e Caroline D. Pham, afirmaram que o momento marca um passo decisivo para harmonizar regras de valores mobiliários e derivativos nos Estados Unidos. Dessa forma, a iniciativa surge em meio ao crescimento da inovação financeira e à expansão do mercado de criptoativos.
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Os reguladores ressaltaram que a falta de coordenação no passado gerou incertezas e afastou investimentos do território estadunidense. Agora, as instituições buscam transformar essa relação em um motor de clareza, inovação e fortalecimento da competitividade internacional. A meta principal é criar um ambiente de regras previsíveis, que incentive a entrada de novos produtos no mercado e proteja investidores.
A declaração conjunta destacou que a cooperação vai além da regulação de criptomoedas. A SEC e a CFTC pretendem alinhar definições de produtos e plataformas, padronizar relatórios e dados, além de revisar exigências de capital e margem. Os presidentes também indicaram a intenção de criar exceções para inovação, capazes de permitir a operação de projetos de finanças descentralizadas sob supervisão clara.
Entre os temas centrais, os reguladores citaram a possibilidade de expandir os horários de negociação em alguns mercados, alinhando os Estados Unidos ao modelo 24/7 já adotado em criptoativos, ouro e câmbio.
Além disso, defenderam a criação de regras conjuntas para contratos perpétuos, que hoje estão restritos a plataformas estrangeiras. A proposta inclui trazer esses produtos para o ambiente regulado, garantindo padrões de proteção e transparência.
Além disso, outro ponto de destaque é a análise de um modelo integrado de portfólio margining, que pode reduzir custos de capital para participantes de mercado. Hoje, investidores precisam manter garantias separadas em entidades registradas na SEC e na CFTC, mesmo quando possuem posições que se compensam. Assim, a mudança poderia liberar liquidez e ampliar a competitividade.
Imagem: X
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As duas agências anunciaram um roundtable conjunto para o dia 29 de setembro, quando especialistas, reguladores e representantes do setor discutirão medidas práticas para alinhar o arcabouço regulatório. Dessa forma, a expectativa é que esse encontro defina prioridades e acelere a adaptação do sistema financeiro dos EUA às novas tecnologias.
A declaração também abordou o avanço da DeFi. A SEC e a CFTC afirmaram que pretendem considerar isenções de inovação que permitam a negociação direta entre usuários em protocolos descentralizados. Desse modo, o objetivo é criar zonas seguras para empreendedores desenvolverem modelos comerciais sem riscos imediatos de sanções, enquanto regras definitivas são debatidas.
Além disso, os presidentes reforçaram que o direito à autocustódia de ativos digitais permanece central no sistema dos EUA. Eles afirmaram que os Estados Unidos não podem perder a liderança histórica em inovação financeira. Com a nova postura, esperam que produtos que antes migraram para fora do país voltem a ser desenvolvidos internamente.
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Ao encerrar a declaração, Atkins e Pham afirmaram que a harmonização entre as agências pode abrir espaço para um novo ciclo de inovação. Para eles, o esforço conjunto representa uma oportunidade de consolidar os EUA como líder global em criptomoedas, blockchain e finanças digitais.
A Trump Media & Technology Group (DJT) confirmou nesta sexta-feira (05) a aquisição de 684,4 milhões de tokens Cronos (CRO). A compra foi viabilizada por um acordo fechado com a Crypto.com. A negociação, feita em parte com ações da companhia e em parte com dinheiro em caixa, representa um dos maiores movimentos de tesouraria corporativa já associados a um ativo digital específico.
De acordo com o comunicado, a empresa pagou cerca de US$ 0,15 por token, avaliando o lote em aproximadamente US$ 178 milhões. O volume representa 2% da atual oferta em circulação do CRO e, segundo executivos, faz parte de uma estratégia mais ampla para transformar o token em ativo central dentro do ecossistema da Trump Media.
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Mesmo com a relevância do anúncio, os números de mercado mostram que o efeito imediato sobre o preço do ativo foi limitado. De acordo com dados da Crypto.com, o CRO está cotado a R$ 1,44, registrando alta tímida de apenas 1,4% no dia. A capitalização de mercado alcança R$ 48,53 bilhões, mas o volume de negociação em 24 horas despencou mais de 58%, para R$ 715,6 milhões.
O CEO da Trump Media, Devin Nunes, afirmou que a aquisição busca acelerar a integração do token CRO em produtos como Truth Social e Truth+, utilizando a infraestrutura de carteira digital da Crypto.com. A ideia é oferecer programas de recompensas e ampliar o uso do ativo como meio de pagamento.
A parceria inclui também uma nova empresa, a Trump Media Group CRO Strategy, dedicada à gestão de ativos digitais. De acordo com um comunicado anterior, o projeto poderá movimentar até US$ 6,4 bilhões no futuro, dependendo da liberação de crédito vinculada ao acordo.
Para Nunes, o CRO tem potencial para se tornar um token versátil, capaz de viabilizar transações rápidas, seguras e de baixo custo. Já o cofundador da Crypto.com, Kris Marszalek, destacou que o acordo cria condições para o fortalecimento da rede Cronos, além de atrair liquidez para o mercado regulado.
Os papéis da Trump Media também sentiram pressão, com queda de 1,5% no pregão, refletindo o ceticismo dos investidores quanto ao impacto imediato do acordo. Assim, a estratégia pode fortalecer a imagem da empresa no universo cripto, mas os efeitos financeiros dependerão da adoção do CRO em escala relevante.
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A movimentação acontece em meio a uma semana intensa de novidades relacionadas à família Trump no setor de ativos digitais. Além do anúncio envolvendo a Crypto.com, a estreia pública de World Liberty Financiale os planos de novas mineradoras de Dogecoinmantêm o nome do ex-presidente dos EUA em evidência no mercado de criptomoedas.
O U.S. Bank anunciou nesta quinta-feira (04) que retomou a oferta de serviços de custódia de Bitcoin e de outras criptomoedas. Esse serviço surgiu originalmente em 2021, mas ficou suspenso devido às incertezas regulatórias do setor. Agora, com leis mais claras sendo aprovadas nos Estados Unidos, o banco decidiu voltar a apostar nas criptomoedas.
De acordo com o anúncio oficial do banco, o serviço chegar como um programa de acesso antecipado para clientes da Global Fund Services. Os serviços destinam-se a gestores de investimentos institucionais com fundos registrados ou privados que buscam uma solução de custódia segura para Bitcoin.
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“Estamos orgulhosos de termos sido um dos primeiros bancos a oferecer custódia de criptomoedas para clientes de fundos e custódia institucional em 2021, e estamos entusiasmados em retomar o serviço este ano. Após maior clareza regulatória, expandimos nossa oferta para incluir ETFs de Bitcoin, o que nos permite fornecer soluções completas para gestores que buscam serviços de custódia e administração”, disse Stephen Philipson, vice-presidente de Wealth, Corporate, Commercial and Institutional Banking do U.S. Bank.
Retomada do serviço de custódia de Bitcoin
Esta medida destaca o interesse pela custódia de criptomoedas movido pelas ações da nova gestão de Donald Trump. No mês de maio, o Escritório de Controle da Moeda dos Estados Unidos (OCC, na sigla em inglês) permitiu que os bancos custodiassem criptomoedas. Dessa forma, o novo serviço já vários tokens já estão na mira dos bancos e de seus clientes.
U.S. Bank libera custódia de criptomoedas. Fonte: X.
Em primeiro lugar está a Maxi Doge, que é a melhor pré-venda do ano no segmento de memecoins. O projeto abraça a narrativa meme com execução objetiva, mas é totalmente anti-sistema. No entanto, a atenção dada para as criptomoedas pelo sistema financeiro pode beneficiar este token.
De acordo com os últimos dados, o token MAXI arrecadou mais de US$ 1,7 milhão na pré-venda. E isso durante um momento de baixa do mercado, onde Bitcoin e Ethereum enfrentam desafios claros. Cada token MAXI custa US$ 0,000255 nesta fase, o que representa uma oportunidade de ouro para adquirir um token de enorme potencial.
O cronograma prevê aumento de preço em 36 horas. Além disso, o staking oferece 171% de APY, sendo o melhor incentivo para você guardar os seus e gerar renda passiva. Não deixe de garantir os seus MAXI agora, pois o preço irá aumentar em 24 horas.
Distribuição de tokens do Maxi Doge. Fonte: Site oficial.
Você não precisa depender de bancos – e estar sujeito a riscos de perda de suas criptomoedas – quando tem acesso a uma das melhores carteiras do mercado. A Best Walleté uma carteira online, mas tem um altíssimo nível de segurança e é a carteira favorita dos usuários da App Store, com quase 5 estrelas de aprovação.
Por isso que quando ela anunciou a pré-venda do seu token BEST, a demanda fez o projeto arrecadar mais de US$ 15 milhões em poucos meses. O token BEST fornece aos seus detentores acesso a taxas melhores, pré-vendas exclusivas e também paga rendimentos de 103% a quem fizer staking.
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Além disso, no futuro, o projeto planeja ter o seu próprio cartão de crédito e débito, integrando-se ainda mais ao sistema financeiro tradicional. Garanta seus tokens agora mesmo acessando o site da pré-venda.
Best Wallet anunciando uma das pré-vendas exclusivas para detentores de BEST. Fonte: X.
Wall Street Pepe (WEPE)
O Wall Street Pepe conquistou espaço ao unir a cultura meme com funções exclusivas para traders. Ele foi lançado em 2024 e arrecadou US$ 70 milhões, tornando-se uma das melhores pré-vendas da história. Mas até o fechamento desta matéria, somente usuários da rede Ethereum poderiam adquirir o token.
Mas agora o projeto entra em uma nova fase com a migração para a blockchain Solana. E dessa vez ele estará disponível para todos os amantes da rede que se tornou a casa das memecoins. Para atender o novo público, o WEPE abriu sua pré-venda na Solana com condições especiais: cada WEPE está sendo vendido por apenas US$ 0,001.
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Além disso, a estratégia multichain inclui um mecanismo deflacionário: cada token criado na Solana corresponde à queima de um equivalente na Ethereum, preservando o fornecimento fixo de 200 bilhões de WEPE. Se você se interessou, pode comprar seus WEPE agora mesmo pagando com SOL ou com ETH.
Como adquirir seus tokens WEPE. Fonte: site oficial.
Bitcoin (BTC)
Não há como deixar o líder das criptomoedas de fora dessa lista. Afinal, o próprio U.S. Bank afirmou que também pretende fazer custódia de ETFs de Bitcoin. Sempre que o assunto for criptomoedas, o Bitcoin estará como a primeira opção – e como o primeiro a experimentar lucros.
Em um mercado que tem como marca a alta volatilidade de curto prazo, o Bitcoin é considerado o “porto seguro” das criptomoedas. No entanto, muitos investidores institucionais não podem comprar BTC e guardar numa carteira. Por isso a custódia bancária oferece confiança institucional para investidores tradicionais e fundos de grande porte, que precisam delegar a guarda de seus BTC.
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Com bancos oferecendo esse serviço, e o U.S. Bank dando início à custódia de ETFs, o acesso a Bitcoin pode ser ampliado, facilitando sua inclusão em carteiras institucionais e de investidores conservadores. Isso pode gerar um aumento na demanda e reforçar sua posição como reserva de valor digital.
Preço do Bitcoin nas últimas 24 horas. Fonte: CoinGecko.
Ethereum (ETH)
Se o Bitcoin é o porto seguro das criptomoedas, o Ethereum é o porto seguro das altcoins. E sempre que as altcoins começam a se valorizar mais do que o Bitcoin, o ETH lidera este movimento. Vimos isso nos últimos dias à medida que a “altseason” fez o preço do Ethereum se valorizar enquanto o Bitcoin passava por correção.
A custódia bancária pode estimular ainda mais a adoção do ETH como infraestrutura financeira. Ele não é apenas um token, mas sim uma rede completa que fornece a base para protocolos de finanças descentralizadas (DeFi). Os bancos que passam a custodiar ETH não só permitem que investidores acessem o ativo de forma segura, como também podem se envolver com tokens ERC-20 e soluções de staking.
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Esse movimento abre caminho para serviços regulados de rendimento passivo. A integração de Ethereum ao sistema bancário fortalece sua posição como a base da economia descentralizada. E caso os ETFs de staking sejam aprovados nos EUA, o preço da criptomoeda pode atingir níveis inéditos.
Preço do Ethereum nas últimas 24 horas. Fonte: CoinGecko.
ONDO (ONDO)
Por fim, o token ONDO, que alimenta o protocolo Ondo Finance, se destaca por estar ligado à tokenização de ativos do mundo real, como títulos e instrumentos de dívida. Um mercado que promete movimentar US$ 18 trilhões no mundo inteiro, incluindo operações que já existem no Brasil.
A entrada de bancos na custódia de criptomoedas cria um elo entre o mercado financeiro tradicional e a blockchain, e os bancos querem sua fatia neste mercado trilionário. É exatamente o nicho em que a ONDO atua. Com o token, as instituições podem oferecer produtos que replicam ativos tradicionais no formato tokenizado, servindo como emissores e custodiantes.
Nesse sentido, a Ondo Finance pode se tornar um dos principais canais de conexão entre instituições financeiras e investidores em busca de exposição digitalizada a instrumentos regulados. Se os bancos passarem a custodiar ONDO e adotar sua rede, a nova demanda pode causar ganhos de até três dígitos no preço do ONDO.
Preço do ONDO nas últimas 24 horas. Fonte: CoinGecko.
Aviso: Este artigo tem funcionalidade exclusivamente informativa, e não constitui aconselhamento de investimento ou oferta para investir. O CriptoFácil não é responsável por qualquer conteúdo, produtos ou serviços mencionados neste artigo. Recomendamos que você sempre faça sua própria pesquisa (DYOR) antes de tomar qualquer decisão financeira. Invista apenas o que você pode se dar ao luxo de perder.
Os filhos de Donald Trump, Eric Trump e Donald Trump Jr., viram seu patrimônio em cripto disparar nesta quarta-feira (02/9). A American Bitcoin Corp, mineradora ligada aos dois, estreou na Nasdaq com valorização superior a 16%, fechando o dia a US$ 8,04 por ação após alcançar picos de US$ 14,52.
Com base no número de ações em circulação (908,6 milhões), a fatia de cerca de 20% pertencente a Eric e Donald Jr. foi avaliada em US$ 1,5 bilhão, podendo ter chegado a US$ 2,6 bilhões nos preços de máxima.
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Dessa forma, o movimento consolida o espaço da família Trump no setor cripto. Se tornando, assim, tão relevante quanto os empreendimentos tradicionais do clã no setor imobiliário e de golfe.
Estratégia agressiva e críticas políticas aos filhos de Trump
Eric Trump, que ocupa o cargo de cofundador e diretor de estratégia da American Bitcoin Corp, declarou em entrevista que ‘cripto já representa pelo menos 50% do que faço atualmente’.
Além disso, o executivo destacou ainda seu papel como porta-voz da indústria, afirmando ter ajudado a dar uma ‘nova voz’ ao setor nos últimos 18 meses.
Apesar do entusiasmo, a entrada da família Trump em diversos negócios ligados à cripto atrai críticas de opositores políticos e grupos de ética. Democratas apontam possíveis conflitos de interesse, já que Donald Trump, atual presidente, defende políticas pró-cripto e menor regulação do setor.
Eric rebateu chamando as acusações de ‘insanas’, afirmando que o pai não tem envolvimento direto nesses negócios.
A American Bitcoin Corp não é a primeira incursão dos Trump no universo digital. Recentemente, a família lançou o protocolo World Liberty Financial, com o token $WLFI, que já teria rendido cerca de US$ 500 milhões em ganhos desde 2024.
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Além disso, Donald Trump e a ex-primeira-dama, Melania Trump, associaram seus nomes a memecoins para investir que circularam intensamente antes da posse presidencial em janeiro.
Paralelamente, a Trump Media & Technology Group fechou acordo com a Crypto.com para uma estratégia de tesouraria baseada em tokens. A ofensiva demonstra uma visão integrada entre comunicação, política e criptoativos, reforçando a imagem do presidente como o “Crypto President”.
Expansão internacional e planos futuros
Eric Trump também tem liderado esforços internacionais, visitando cidades como Dubai, Hong Kong e Tóquio para atrair investimentos e apoio ao setor.
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Enquanto isso, a American Bitcoin planeja usar os US$ 2,1 bilhões captados em novas emissões de ações para adquirir mais Bitcoins e máquinas de mineração. Dessa forma, consolidando-se como um dos maiores players globais do setor.
A Hut 8 Corp, que detém 80% da mineradora, apoia essa expansão. Caso os planos se confirmem, a American Bitcoin Crop deve se tornar uma das companhias mais relevantes no fornecimento de infraestrutura energética e digital para o mercado.
HYLQ conecta cripto e mercado de ações
O avanço dos filhos de Trump no mercado cripto mostra como a fronteira entre ativos digitais e tradicionais está cada vez mais tênue. É justamente nesse ponto que surge a proposta da HYLQ.
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A plataforma funciona como uma ponte entre a bolsa de valores e o universo cripto. Com a HYLQ, investidores podem:
Criar contas em corretoras parceiras como a Interactive Brokers.
Negociar ações de empresas expostas ao Bitcoin, como: MicroStrategy, Tesla e Coinbase.
Comprar diretamente o token HYLQ, diversificando a carteira entre cripto e ações reguladas.
Portanto, ao mesmo tempo em que aproveita a valorização de empresas ligadas ao Bitcoin, como a American Bitcoin Corp, o usuário tem acesso a guias práticos e atualizações diárias sobre os principais papéis ligados ao setor.
Com a crescente institucionalização cripto — e exemplos como o protagonismo da família Trump —, plataformas como a HYLQ tornam-se essenciais para quem não quer perder o timing.
Aviso: Este artigo tem funcionalidade exclusivamente informativa, e não constitui aconselhamento de investimento ou oferta para investir. O CriptoFácil não é responsável por qualquer conteúdo, produtos ou serviços mencionados neste artigo.
A PURPLE PEPE (PURPE) opera em forte valorização nesta semana, chamando atenção da comunidade cripto. Ao que tudo indica, parte desse movimento parece ter origem no crescente interesse dos brasileiros.
O preço da memecoin chegou a subir mais de 100% nos últimos cinco dias. Nesta quinta-feira, a PURPE registrou um topo em US$ 0,00007, seu nível mais alto desde maio.
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O desempenho fez o ativo se tornar o mais buscado no CoinGecko entre os usuários do Brasil.
Criptomoedas mais buscadas pelos brasileiros. Fonte: CoinGecko
No entanto, o rali perdeu força. Nas últimas horas, a PURPE caiu 20%, sinalizando exaustão da tendência de alta. Assim, a dúvida agora é se o movimento é apenas uma correção ou se o ciclo de valorização chegou ao fim.
A PURPLE PEPE é uma das várias memecoins criadas na rede Solana, inspirada no sucesso da PEPE. Lançada no ano passado, a altcoin chegou a superar os US$ 80 milhões em valor de mercado. Porém, a queda foi rápida: perdeu mais de 95% desde a máxima histórica de US$ 0,00031, marcada em novembro.
O salto recente trouxe um sinal técnico positivo. Pela primeira vez desde então, a PURPE formou um topo ascendente no gráfico diário. Agora, compradores miram a próxima resistência em US$ 0,00008.
Contudo, esse objetivo não será simples. O candle atual se formou em padrão de estrela-cadente, sinal clássico de correção ou reversão.
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Gráfico da PURPLE PEPE (PURPE) no TradingView
A retração de Fibonacci indica que os vendedores já empurraram o preço para a “região de ouro”, entre 0,5 e 0,618. Diante disso, dois cenários se abrem.
O primeiro é de retomada compradora, que poderia levar a PURPE a US$ 0,00008, um salto de mais de 60%. O segundo é de reversão baixista, com queda até US$ 0,00004 ou até US$ 0,00003, representando uma perda de até 35%.
O gráfico de quatro horas mostra um ponto técnico relevante: a formação de um Golden Cross. A EMA de 50 períodos voltou a ficar acima da EMA de 200 períodos, sinal forte de tendência de alta. Ainda assim, é comum que ocorra um teste dessas médias como suporte antes de uma nova arrancada.
Gráfico da PURPLE PEPE (PURPE) no TradingView
Entre os indicadores, o RSI está acima de 50, sem sinais de sobrecompra, o que sugere espaço para novas altas. Já o MACD apresenta linha de sinal cruzando para cima, indicando fortalecimento do momentum positivo.
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O ADX acima de 40 mostra que a tendência atual possui grande força, indicando que pouco risco de uma reversão tão considerável.
Indicadores da PURPLE PEPE (PURPE) no TradingView
Portanto, o quadro técnico mistura otimismo. Se o suporte se mantiver, o rali pode continuar. Porém, qualquer perda de força no curto prazo pode abrir espaço para nova correção.
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O impacto da cultura meme e o caso Wall Street Pepe
O fenômeno PURPLE PEPE dialoga diretamente com a força da cultura meme no mercado cripto. Nesse sentido, outro projeto ganhou notoriedade: o Wall Street Pepe. Diferente de muitas memecoins, ele uniu o humor da comunidade com alpha calls exclusivas para traders, criando uma base fiel.
O projeto arrecadou mais de US$ 70 milhões em seu lançamento. Agora, passa por uma fase importante: a migração para a blockchain Solana, mesma rede da PURPE.
A aposta vai além da especulação, com foco em utilidades práticas. Entre os próximos passos estão a coleção de NFTs “Wall Street Pepe 5000” e o lançamento de um aplicativo comunitário, pensado para aumentar a interação dos holders.
Esse paralelo mostra que a cultura meme pode se transformar em força estruturada quando aliada a utilidades reais. Acesse a pré-venda.
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A Nasdaq intensificou sua supervisão sobre companhias listadas nos Estados Unidos que levantam capital especificamente para reservas de criptomoedas. A medida surge em resposta a um crescimento acelerado de empresas que seguem a estratégia de reforçar seus balanços com ativos digitais, movimento que já mobilizou US$ 98 bilhões em captações somente em 2025, de acordo com dados da consultoria Architect Partners.
Desde janeiro, 154 companhias dos EUA anunciaram planos de levantar recursos para a compra de criptoativos. O número impressiona quando comparado aos US$ 33,6 bilhões arrecadados por apenas 10 empresas antes de 2025, mostrando o tamanho da corrida corporativa em direção ao mercado digital.
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Diante dessa onda, a Nasdaq passou a exigir maior transparência nos processos. Segundo informações publicadas pelo portal The Information, a bolsa determinou que certos acordos só avancem com a aprovação formal dos acionistas. Além disso, a Nasdaq pressiona por mais divulgações públicas sobre os detalhes das operações.
Fontes próximas ao processo afirmam que a bolsa pode adotar medidas mais severas, como a suspensão temporária da negociação ou até a exclusão da listagem de companhias que não cumprirem as regras. A notícia afetou imediatamente o desempenho das chamadas Digital Asset Treasuries (DATs), empresas que seguem a estratégia de comprar criptoativos em larga escala. As ações de várias delas caíram logo após a divulgação da fiscalização mais rígida.
O movimento da Nasdaq ocorre em um momento em que empresas buscam aproveitar as janelas favoráveis de mercado para levantar recursos. Contudo, com as novas regras, os processos podem se tornar mais longos e incertos. Especialistas alertam que a supervisão adicional pode impactar prazos e custos, ainda que aumente a segurança para investidores.
Entre as companhias mais ativas nesse modelo estão a Strategy, de Michael Saylor, focada em Bitcoin, e a BitMine Immersion, de Tom Lee, voltada ao Ethereum. Ambas figuram como os maiores representantes do setor de tesourarias digitais.
Apesar das restrições, analistas apontam que muitas empresas estudam estruturas mais complexas e até estratégias com tokens personalizados para seguir acumulando cripto em seus balanços. A inspiração vem justamente das pioneiras que já provaram ser possível alinhar o capital tradicional de mercado com reservas em ativos digitais.
A plataforma de memecoins Pump.fun anunciou uma grande atualização em sua estrutura de taxas com o lançamento das “Taxas Dinâmicas V1“. De acordo com o anúncio, essa iniciativa faz parte do Projeto Ascend e visa revolucionar a forma como a Pump.fun remunera os criadores de memecoins.
A mudança representa uma mudança estratégica na forma como a plataforma incentiva os criadores de tokens. Nesse sentido, seu objetivo é tornar o desenvolvimento de memecoins mais recompensador e sustentável a longo prazo. E consolidar o domínio da Pump.fun na criação de memecoins.
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De acordo com a plataforma de launchpads da Solana, a Pump.fun responde por 99% de todos os lucros com os lançamentos de memecoins. E o novo V1 pode ampliar ainda mais essa lucratividade, enquanto o Snorter Token ($SNORT), o melhor farejador de memecoins do ano, se aproxima da marca de US$ 4 milhões em sua pré-venda.
A expectativa das análises de preço do Snorter Bot é de que o token se valorize de US$ 0,1033 para algo em torno de US$ 0,65 após a pré-venda. Ou seja, se você comprar $SNORT agora pode ter ganhos de até 600% somente nos próximos quatro meses. E ainda ter em mãos uma ferramenta que te dará as melhores memecoins da Solana de bandeja.
Pump.fun consolida monopólio nas receitas de memecoins. Fonte: Blockworks.
No centro da atualização está um novo sistema de taxas escalonadas que substitui o modelo de cobrança da Pump.fun. O modelo atual cobrava uma taxa fixa aos criadores de memecoins. A rentabilidade era boa, mas ficava limitada e não beneficiava os criadores de grandes sucessos.
Com a mudança, a plataforma adotará o modelo de Taxas Dinâmicas V1, que vai remunerar os criadores conforme o valor de mercado da memecoin criada. Ou seja, tokens de menor valor de mercado pagarão taxas mais altas, enquanto aqueles que alcançam valor de mercado maior se beneficiam de taxas de criador reduzidas.
A plataforma afirmou que esse modelo progressivo tem dois objetivos. Em primeiro lugar, ele desencoraja a criação de tokens especulativos de curta duração, que passam a ter taxas mais caras. Como resultado, o segundo benefício desse modelo é que ele incentiva projetos mais substanciais e de longo prazo.
A equipe da Pump.fun afirma que a mudança pode aumentar os ganhos dos criadores em até dez vezes somente com a economia de taxas. Isso também deve beneficiar os detentores do PUMP, pois o token da plataforma se valorizou mais de 15% depois que a Pump.fun lançou as novidades. Muitos esperam aumento na criação de memecoins e a ampliação de um domínio praticamente monopolista dentro da Pump.fun.
Caso a Pump.fun realmente amplie seu domínio, poderemos ver uma nova explosão de memecoins criadas na Solana – e menos tokens de baixo desempenho. Ainda assim você precisará de ajuda para encontrar as melhores oportunidades, e o Snorter Bot é o maior aliado nessa hora.
Como mostra o seu mascote, o Snorter é um verdadeiro “farejador” que identifica os melhores projetos dentre as milhares de memecoins da Solana. Você pode programá-lo para encontrar qualquer memecoin dentro dos parâmetros que quiser e ele fará isso em tempo real, numa velocidade muito maior do que a de qualquer trader.
Além disso, outro ponto forte é o recurso de copy trading, permitindo que novos usuários copiem automaticamente estratégias vencedoras de traders experientes. Essas estratégias são livres e qualquer pessoa que tenha $SNORT pode copiá-las. O bot também elimina projetos de baixo valor de mercado ou com risco de fraudes, evitando que sua carteira seja roubada por hackers e grupos mal-intencionados.
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Pré-venda do Snorter Token. Fonte: site oficial.
Você pode garantir seus tokens agora e pagá-los com Solana (SOL), outras criptomoedas e até com cartão de crédito. Mas corra e garanta seus tokens antes que o preço suba.
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A BitMine Immersion Technologies reforçou sua estratégia de tesouraria e se tornou a maior detentora corporativa de Ethereum no mundo.
Recentemente, a empresa adquiriu 153.000 ETH por US$ 655 milhões, elevando suas reservas para 1,86 milhão de ETH. O valor de mercado é de US$ 8,1 bilhões, pela cotação atual.
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O objetivo da BitMine é chegar a 5% da oferta total do ativo, que hoje soma 120,7 milhões de unidades.
Ações da BitMine e preço do ETH se recuperam
As ações da empresa chegaram a cair 3,5% na segunda-feira (1/9), a US$ 42,11, acompanhando a queda do Ethereum para US$ 4.300. No entanto, ambos se recuperaram ao longo da semana.
Atualmente, o ETH é negociado a US$ 4.422,54, enquanto os papéis da BitMine rondam os US$ 45.
Além disso, Tom Lee, cofundador da Fundstrat e presidente do conselho da BitMine, reforçou o otimismo sobre o mercado.
Em vídeo, Lee afirmou que ‘em 2025, com o mundo real se tornando digital, será natural dizer: ‘quero encontrar uma reserva digital de valor’, e essa reserva é o Bitcoin’.
Também destacou que esse movimento deve impulsionar outros ativos digitais, apontando o Ethereum como o principal beneficiado nas corretoras de criptomoedas.
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Ethereum pode superar máximas históricas
Lee comparou o momento atual ao ano de 1971, quando os EUA abandonaram o padrão-ouro e abriram espaço para novas formas de inovação financeira.
Portanto, segundo ele, a próxima década poderá ser marcada pela adoção em massa de stablecoins, ações tokenizadas e soluções de inteligência artificial na blockchain.
Por outro lado, o ETH ainda está abaixo da máxima histórica de quase US$ 5.000 registrada no mês passado.
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Lee projeta que, se o Bitcoin chegar a US$ 250 mil, o Ethereum pode atingir US$ 12 mil, considerando sua média histórica de valorização frente ao BTC.
Por fim, ressaltou que o ETH pode não apenas se recuperar, mas superar seu recorde em relação ao Bitcoin, consolidando-se como a principal infraestrutura financeira global.
PEPENODE une mineração virtual e gamificação
Enquanto a BitMine aposta em reservas de ETH, novos projetos buscam inovar no setor de mineração. Por exemplo, o token PEPENODE combina um jogo de mineração virtual com tokenomics deflacionário.
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A proposta é, ao mesmo tempo, simples e inovadora. Afinal, qualquer usuário pode montar rigs digitais sem a necessidade de hardware físico ou alto consumo de energia.
Além disso, 70% dos tokens gastos em upgrades são queimados, criando escassez e potencial valorização no longo prazo. Também há recompensas de staking acima de 5.000% em dois anos e bônus por indicações.
No momento, o token $PEPENODE está em pré-venda por US$ 0,0010407. O projeto arrecadou mais de US$ 500 mil de investidores iniciais, antes mesmo de chegar às corretoras.
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Para adquirir o PEPENODE, é possível usar moedas como ETH, BNB e USDT. Também há a opção de pagar com cartão de crédito no site oficial do projeto.
Aviso: Este artigo tem funcionalidade exclusivamente informativa, e não constitui aconselhamento de investimento ou oferta para investir. O CriptoFácil não é responsável por qualquer conteúdo, produtos ou serviços mencionados neste artigo.
A Solana (SOL) opera em alta nesta quarta-feira (3), impulsionada por notícias relevantes. O mercado reagiu de forma positiva à aprovação da atualização Alpenglow, que promete mudar de forma significativa a rede.
De acordo com o CoinGecko, a altcoin acumula ganhos de 5% nas últimas 24 horas. Entre as 20 maiores em capitalização, é o ativo com melhor desempenho no dia.
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O movimento reflete o otimismo com o upgrade, que, segundo especialistas, pode ser a maior reformulação da história da blockchain Solana. Mas, o que realmente muda com a Alpenglow e quais os cenários para a SOL?
Mudanças da atualização Alpenglow
A votação para implementar a atualização ocorreu na terça-feira (2) e teve aprovação maciça. Mais de 98% dos votos foram a favor da proposta, o que reforça o apoio da comunidade ao plano de evolução da rede.
A principal mudança será na velocidade. O tempo de finalização das transações cairá dos atuais 12,8 segundos para apenas 100 a 150 milissegundos. Esse avanço colocará a Solana em patamares próximos à velocidade da própria internet.
Além disso, a Alpenglow introduzirá o Votor, um sistema de votação direta. Esse mecanismo finaliza blocos em rodadas únicas ou duplas, reduzindo atrasos e tornando o processo quase instantâneo.
Fonte: X
O design também promete ganhos de eficiência. A atualização diminui a sobrecarga computacional, melhora o uso da largura de banda e fortalece a segurança da rede.
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Outro ponto de destaque é a mudança no modelo econômico. A Alpenglow removerá taxas de votação, reduzirá custos de rede e preservará barreiras que protegem os validadores.
Essas alterações, somadas, podem aumentar a escalabilidade e atratividade da Solana. Se implementadas como prometido, devem impulsionar tanto a adoção quanto a valorização do token SOL.
O mercado reagiu rapidamente à aprovação da atualização. Desde a mínima de US$ 197 registrada na terça-feira, a SOL já subiu 7,5%. No gráfico diário, o token se mantém dentro de um canal de alta. O preço se aproxima da resistência em US$ 224, ponto que deve definir os próximos movimentos.
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Dois cenários estão em jogo. O primeiro é de rejeição nessa faixa, o que levaria a Solana a recuar novamente. Nesse caso, a criptomoeda poderia testar o suporte do canal, abaixo de US$ 200.
Gráfico da Solana (SOL) no TradingView
O segundo cenário é de rompimento. Se a SOL superar com força a resistência em US$ 224, poderá avançar até US$ 240. Esse nível não é visto desde o início de fevereiro e representaria um novo marco para o ativo.
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No curto prazo, os indicadores favorecem os compradores. No gráfico de 4 horas, a EMA de 9 períodos voltou a ficar acima da EMA de 21 períodos. O RSI também está em alta e acima de 50, ainda distante da zona de sobrecompra. Isso abre espaço para novos saltos antes de ultrapassar o limite de 70.
Gráfico da Solana (SOL) no TradingView
Assim, tudo dependerá da reação do mercado ao teste da resistência. Independentemente disso, se a atualização Alpenglow cumprir o prometido, o futuro da Solana tende a ser promissor.
Enquanto a Solana avança com sua maior atualização, projetos em seu ecossistema também ganham destaque. Um exemplo é o Snorter Bot, plataforma de trading integrada ao Telegram que vem atraindo atenção dos investidores.
O Snorter Bot foi projetado para automatizar negociações de memecoins, permitindo entrada rápida em lançamentos promissores. Dessa forma, usuários podem capturar retornos antes de outros traders perceberem as oportunidades.
Entre suas funcionalidades exclusivas está a proteção MEV, que impede manipulações de transações por validadores mal-intencionados. Além disso, o recurso de copy trading facilita a vida dos iniciantes, permitindo que copiem estratégias vencedoras de traders experientes.
Esses diferenciais ajudaram o Snorter Bot a captar mais de US$ 3,5 milhões em investimentos. A adesão mostra o crescente interesse por soluções inovadoras no ecossistema da Solana, que segue atraindo capital e novos participantes. Confira a pré-venda.
Aviso: Este artigo tem funcionalidade exclusivamente informativa, e não constitui aconselhamento de investimento ou oferta para investir. O CriptoFácil não é responsável por qualquer conteúdo, produtos ou serviços mencionados neste artigo. Recomendamos que você sempre faça sua própria pesquisa (DYOR) antes de tomar qualquer decisão financeira. Invista apenas o que você pode se dar ao luxo de perder.
O OKB voltou a subir com força nesta quarta-feira (3), reacendendo a confiança dos investidores. O movimento pode indicar que a correção iniciada há duas semanas está perto do fim.
Segundo o CoinGecko, o token nativo da OKX avança quase 10% no dia. Esse desempenho coloca o ativo entre as criptomoedas de melhor performance no dia.
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Além disso, é o maior salto desde 22 de agosto, quando o token alcançou novo recorde histórico. O avanço reabre a discussão: será que o OKB pode engatar outro pump expressivo?
Correção do OKB está perto do fim?
O mês de agosto foi marcante para o OKB. A introdução de um novo mecanismo de queima impulsionou o preço em mais de 450% em apenas dez dias. Esse movimento consolidou o token como um dos grandes destaques do mercado.
Entretanto, a forte valorização trouxe consigo uma correção severa. O OKB chegou a cair 40% em apenas uma semana. Apesar disso, o movimento ainda se enquadra como correção, e não reversão de tendência.
Isso porque o preço se manteve acima do nível de retração de 0,618 de Fibonacci, localizado em US$ 153. Outro ponto de suporte vem das médias móveis. O ativo permanece acima das EMAs de 9 e 21 dias, com o cruzamento positivo entre elas confirma que a tendência macro segue sendo de alta.
Gráfico do OKB no TradingView
Caso essa estrutura seja preservada, um novo ciclo de valorização é possível. A extensão de Fibonacci projeta um possível topo em US$ 372, o que representaria uma alta de cerca de 110% frente ao preço atual.
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Gráfico do OKB no TradingView
Para que esse cenário se confirme, será necessário romper o atual padrão de consolidação. Portanto, o token precisa sair da faixa entre US$ 160 e US$ 185 e vencer as resistências projetadas pelos níveis de Fibonacci.
O gráfico de 4 horas traz sinais positivos. A EMA de 9 períodos voltou a cruzar acima da EMA de 21 períodos, movimento considerado um dos principais gatilhos de compra para o curto prazo.
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Outro indicador importante é o CMF. O índice se aproxima da zona positiva, sugerindo entrada de capital no ativo. Se confirmado, indicará que investidores estão voltando a injetar recursos no OKB.
Gráfico do OKB no TradingView
Dados da Coinglass reforçam essa percepção. Nas últimas quatro horas, houve predominância de ordens de compra em relação às de venda nas principais exchanges. Esse desequilíbrio é positivo, pois tende a sustentar o preço e estimular novas altas.
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Exchanges OKB Long/Short Ratio
Portanto, se o cenário atual se mantiver, o OKB pode continuar valorizando ao longo desta semana. O comportamento dos indicadores reforça que o interesse comprador voltou a ganhar espaço.
O fortalecimento do mercado também abre espaço para novas soluções. Um exemplo é a Best Wallet, carteira digital multicadeia que suporta diversos ecossistemas blockchain. Sua proposta é ser uma opção prática para iniciantes e robusta para usuários avançados.
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O token nativo BEST tem papel central dentro do ecossistema. Nesse sentido, garante acesso antecipado a novos projetos, permite transações com taxas reduzidas e desbloqueia funcionalidades premium da plataforma.
A expectativa é que, com a expansão da base de usuários e a chegada de novos recursos, a utilidade do BEST cresça ainda mais. Em pré-venda, o token já arrecadou mais de US$ 15,5 milhões.
Aviso: Este artigo tem funcionalidade exclusivamente informativa, e não constitui aconselhamento de investimento ou oferta para investir. O CriptoFácil não é responsável por qualquer conteúdo, produtos ou serviços mencionados neste artigo. Recomendamos que você sempre faça sua própria pesquisa (DYOR) antes de tomar qualquer decisão financeira. Invista apenas o que você pode se dar ao luxo de perder.