Descubra como a criptomoeda está revolucionando o futuro financeiro. Em nosso site, você encontra as últimas notícias, análises de mercado e dicas para investir com segurança. Cripto é a chave para a nova era financeira – explore o potencial de Bitcoin, Ethereum, NFTs e outras tecnologias disruptivas. Junte-se à revolução digital agora mesmo!
O fundador da TRON, Justin Sun, participou da cerimônia do sino de abertura da Nasdaq nesta quinta-feira, 24 de julho de 2025, marcando oficialmente o lançamento da Tron Inc. no mercado de ações dos Estados Unidos. O evento simboliza a reformulação completa da antiga SRM Entertainment, agora rebatizada como uma empresa focada em blockchain, inovação digital e ativos descentralizados.
A transformação da companhia começou em junho, quando a então SRM Entertainment anunciou planos para implementar uma estratégia de tesouraria de US$ 210 milhões em ativos da blockchain TRON (TRX). Além disso, em 16 de julho, a empresa adotou oficialmente o nome Tron Inc., e no dia seguinte passou a negociar sob o novo ticker ‘TRON’ na Nasdaq, substituindo o antigo código ‘SRM’.
Durante a cerimônia em Nova York, Justin Sun se apresentou como conselheiro estratégico global da empresa e reforçou a importância histórica desse movimento para o setor cripto. Além disso, ele destacou que a presença da TRON na Nasdaq representa “o verdadeiro início da era das criptomoedas” e agradeceu à equipe da TRON e à sua família pelo apoio incondicional ao longo da trajetória.
A Tron Inc. não é uma empresa nova no mercado. Antes da reestruturação, ela já atuava no ramo de produtos personalizados para grandes parques de diversão. Dessa forma ela tinha contratos ativos com marcas como Disney, Universal, SeaWorld e Six Flags. Agora, com a mudança de identidade, a companhia assume uma postura agressiva no setor financeiro.
Desse modo, sendo a primeira empresa listada na Nasdaq com foco em estratégias de tesouraria baseadas em TRON (TRX).
De acordo com o CEO da Tron Inc., Rich Miller, o toque do sino representa mais do que um marco simbólico. Ele afirmou que a nova fase reforça a visão da empresa de construir valor para os acionistas por meio da inovação tecnológica e da adoção de soluções blockchain. Além da tesouraria em TRX, a Tron Inc. continuará com sua divisão de brinquedos e souvenires licenciados.
Nesta quarta-feira (23), a Nature’s Miracle, uma empresa focada em soluções agrícolas, anunciou um grande investimento em XRP. De acordo com o anúncio, a companhia revelou que vai destinar até US$ 20 milhões da sua tesouraria corporativa para adquirir a criptomoeda. Ela está mirando estratégias de rendimento como staking e participação no ecossistema Ripple.
A movimentação acontece após a aprovação de um formulário S-1 pela SEC, o que liberou recursos obtidos por meio de um acordo de financiamento com a GHS Investments. Dessa forma, parte do valor será usada para capital de giro, mas a maior atenção recai sobre o uso estratégico de XRP como ativo de reserva.
O CEO da empresa, James Li, afirmou que as mudanças regulatórias recentes nos Estados Unidos influenciaram diretamente a decisão de usar o XRP no tesouro corporativo.
“Acreditamos no potencial do XRP, que melhora a velocidade e reduz os custos de pagamentos internacionais”, declarou. Ele destacou o envolvimento de gigantes como Banco Santander e American Express, que já adotaram a tecnologia da Ripple.
Além da compra direta de XRP, a empresa pretende expandir o uso da criptomoeda em sua tesouraria por meio de estratégias de geração de rendimento, como o staking. A iniciativa segue uma tendência entre companhias que buscam alternativas ao dólar como reserva, especialmente após o aumento do interesse institucional impulsionado pela aprovação do GENIUS Act pelo ex-presidente Trump.
De acordo com a empresa, a entrada no ecossistema Ripple será gradual e poderá envolver emissões adicionais de ações, posicionamentos estratégicos e até instrumentos estruturados de financiamento. Esses passos podem ampliar ainda mais a exposição ao XRP, à medida que o ativo se consolida entre os favoritos do mercado cripto corporativo.
Apesar de uma queda diária de 7%, o XRP ainda é um dos ativos digitais com melhor desempenho em julho. No entanto, nas últimas duas semanas, o token registrou uma valorização de 40%, atingindo uma nova máxima histórica de US$ 3,60.
Nos últimos dias, o Ethereum (ETH) finalmente está no seu momento. Com alta de 25%, a criptomoeda só perdeu para a Dogecoin (DOGE) no ranking de valorizações semanais do Top 10. Como resultado, o ETH superou vários níveis de resistência importantes e se aproximou dos US$ 4.000.
De acordo com dados da Coinglass, mais de US$ 76,54 milhões em posições vendidas em Ethereum foram liquidadas nas últimas 24 horas. Isso ocorreu depois que o Ethereum ultrapassou a marca de US$ 3.000, subindo mais de 70% nos últimos 30 dias.
No momento da publicação deste artigo foi escrito, um $ETH valia US$ 3.777, o maior valor já registrado em 2025. Além disso, o Ethereum atingiu sua maior cotação em dólares desde dezembro de 2024.
Preço do Ethereum nos últimos 12 meses. Fonte: CoinGecko.
Mas não é apenas em dólar que o $ETH se valorizou nos últimos dias. O par $ETH/$BTC também aumentou 40% no mesmo período, o que fez o $ETH chegar no preço de 0,03184 BTC. Assim como na cotação em dólar, esta também é a máxima de 2025 e mostra a força temporária da segunda maior criptomoeda.
De acordo com a Santiment, a rede Ethereum possui mais de 152,03 milhões de carteiras com saldo positivo. Ou seja, que não estão vazias. Esse número supera até mesmo as carteiras de Bitcoin e reforça a solidez pela demanda da moeda.
Neste domingo, uma carteira de baleia comprou 13.500 $ETH com US$ 50 milhões em $USDT. Em outro movimento notável, a SharpLink, uma empresa de marketing de apostas esportivas de capital aberto, tornou-se recentemente a maior detentora corporativa de $ETH, adquirindo 280.706 $ETH avaliados em US$ 1,06 bilhão.
Claramente, o Bitcoin não é mais o único ativo com valor de reserva, com o Ethereum rapidamente se aproximando. E à medida que o Ethereum continua atraindo baleias e investidores institucionais, diversos outros tokens começam a chamar a atenção. Vamos conhecê-los agora.
Número de carteiras e $ETH atinge topo. Fonte: Santiment.
O Ethereum perdeu espaço no mundo das memecoins para a Solana, mas ele ainda possui algumas das mais interessantes pré-vendas nesse segmento das melhores memecoins.
Uma delas é a do Token6900 ($T6900), uma nova memecoin que, como o nome entrega, se inspira no enorme sucesso da SPX6900.
Criadas no Ethereum, ambas têm em comum o fato de não possuírem qualquer utilidade prática além da piada. Mas o Token6900 já levantou mais de US$ 500 mil em sua pré-venda, mostrando que tem um potencial ainda maior de valorização. Esta memecoin apela para a nostalgia dos anos 2000 e tem tudo para pegar os fãs de SPX6900 que estão em busca do “novo sucesso” entre as memecoins.
A principal razão que leva os investidores a olharem a $T6900 é o alto potencial de retorno. Como a $SPX teve alta superior a 70.000% em 2025, muitos esperam que o sucesso se repita nesta memecoin. E com campanhas agressivas de marketing, o Token6900 pode repetir o sucesso de sua “irmã”. Por isso corra e aproveite para garantir seus tokens antes da mudança de preço.
Narrativa antiestablishment de novo token faz sucesso. Fonte: Site Oficial.
Ondo Finance ($ONDO)
A “Semana Cripto” dos EUA foi um sucesso e viu a aprovação da Lei GENIUS, que regulamenta o mercado das stablecoins, contribuir para a alta do Ethereum. Como a rede é líder na emissão das maiores stablecoins, ela foi sem dúvida a mais beneficiada.
Mas essa aprovação também deu um impulso para a Ondo Finance, cujo token subiu 18% na semana passada. E o motivo disso é que a plataforma é líder na tokenização de ativos e também no rendimento gerado via stablecoins. Com a aprovação da Lei GENIUS, esse mercado ganhou uma nova segurança nos EUA e beneficiou emissores como a Ondo.
Essas leis dão ao Ondo Finance a segurança jurídica necessária para continuar emitindo ativos tokenizados, como títulos do Tesouro americano. Por isso, o $ONDO também pode aproveitar o bull market das altcoins e gerar retornos acima da média.
Preço da Ondo nas últimas 24 horas. Fonte: CoinGecko.
Best Wallet Token ($BEST)
E por falar em tokens, a Best Wallet é a melhor carteira para quem deseja guardar suas criptomoedas num mesmo lugar – e com segurança. A carteira é não custodial e fornece 100% do controle das chaves privadas nas suas mãos, permitindo que você proteja seu patrimônio contra hackers, roubos e confiscos.
São mais de 60 criptomoedas e tokens que você pode armazenar na carteira, incluindo Bitcoin e Ethereum, bem como vários tokens em pré-venda. E o melhor é que você pode ter acesso a essas pré-vendas de forma exclusiva, bastando ter em mãos o mais novo lançamento da carteira: seu token $BEST.
O token oferece múltiplas utilidades, incluindo governança, taxas reduzidas em transações, cashback de até 8% com o futuro Best Card (em desenvolvimento), e recompensas de staking com APYs elevados. E acesso a pré-vendas exclusivas com descontos para quem possui o token.
BEST poderá ser utilizado para acessar novos projetos. Fonte: Site Oficial.
Solana ($SOL)
Vimos no tópico do Token6900 que o Ethereum perdeu espaço para a Solana entre as memecoins. E os reguladores dos EUA já falaram que não pretendem interferir no setor, favorecendo a liberdade de inovação. Além disso, as Leis CLARITY e a GENIUS favorecem a distinção entre tokens de utilidade e valores mobiliários, beneficiando o $SOL, token da Solana.
Com essa estrutura legal mais definida, projetos como a Solana passam a operar com maior segurança jurídica, atraindo capital de risco. Nesse sentido, os ETFs de Solana estão sob análise e, se forem aprovados, vão permitir a entrada desse fluxo de capital com mais facilidade.
A Solana pode se beneficiar significativamente da valorização do Ethereum e da aprovação de leis de criptomoedas nos Estados Unidos por meio de um efeito de contágio positivo no setor. Mesmo que ela e o Ethereum sejam “rivais”, ambas podem se valorizar em conjunto.
Preço da Solana nas últimas 24 horas. Fonte: CoinGecko.
Mais uma semana se inicia no mercado de criptomoedas. E, com ela, surgem novas oportunidades para traders e investidores atentos às altcoins.
O mercado vem de uma sequência de dias importantes. Bitcoin e XRP, por exemplo, registraram novas máximas históricas na semana passada.
Agora, muitos investidores se perguntam: será que o ritmo vai continuar? Ou novas correções estão prestes a ocorrer? A seguir, veja cinco criptomoedas que merecem atenção nos próximos dias.
Foco nas altcoins: Ethereum pode buscar os US$ 4.000
O Ethereum (ETH) segue sua trajetória de alta e já mira os US$ 4.000. No fechamento desta matéria, o ativo está sendo negociado próximo dos US$ 3.800. Esse nível representa o maior valor do ETH neste ano.
Além disso, a criptomoeda caminha para completar seu nono dia seguido de valorização, algo que não ocorria há meses.
O RSI diário, no entanto, revela que o ativo já se encontra em forte zona de sobrecompra. Isso pode sinalizar uma breve correção nos próximos candles.
Porém, se os compradores mantiverem o ímpeto atual, o rompimento da resistência dos US$ 4.000 pode acontecer ainda esta semana. Caso isso se confirme, o Ethereum poderá renovar sua máxima histórica em breve. Além disso, o movimento aumentaria a chance de uma nova altseason.
O Optimism (OP) entra na semana com expectativa elevada. A rede deve implementar uma atualização importante, voltada para descentralização, segurança e interoperabilidade.
Entre os ajustes previstos, estão mudanças nos contratos inteligentes. Essas alterações abrirão espaço para que o projeto avance no caminho das soluções de segunda camada (Layer 2) com maior eficiência.
Nos últimos dias, o OP também acumula uma sequência positiva de candles diários. Caso a atualização ocorra com sucesso, o preço pode subir ainda mais. Um dos principais alvos técnicos é a média móvel exponencial (EMA) de 200 dias, localizada em US$ 0,92. Se alcançar esse ponto, o OP registrará uma valorização superior a 15%.
Gráfico do Optimism (OP) no TradingView
AltLayer pode sofrer pressão com desbloqueio de tokens
A AltLayer (ALT) enfrenta um momento delicado. Isso porque passará por um grande desbloqueio de tokens na próxima sexta-feira (25). Em eventos como esse, uma grande quantidade de moedas entra em circulação, o que pode aumentar a pressão de venda e afetar negativamente o preço.
Ao todo, mais de 240 milhões de ALT serão liberadas. Isso pode interromper a tendência de alta que a criptomoeda vinha apresentando. Atualmente, o preço do ativo já se encontra próximo da resistência nas Bandas de Bollinger.
Com a chegada do desbloqueio, a ALT pode recuar até a linha média do indicador, por volta de US$ 0,03. Se a pressão continuar, o ativo pode cair até o suporte em US$ 0,02.
Gráfico da AltLayer (ALT) no TradingView
Queda na dominância do Bitcoin pode beneficiar altcoins
O Bitcoin (BTC) segue em processo de correção após renovar sua máxima histórica. Na semana passada, o preço ultrapassou US$ 123.000. Porém, agora já opera abaixo dos US$ 118.000. Mesmo com essa queda, o foco está na dominância do BTC sobre o mercado.
A taxa de dominância (BTC.D) está em forte declínio. Nesta segunda-feira (22), o índice atingiu o menor nível desde março. Esse cenário pode provocar uma migração de capital do Bitcoin para outras criptomoedas.
Com isso, projetos menores podem registrar altas expressivas nos próximos dias. Vale ficar atento, pois a perda contínua da dominância pode sinalizar o início de um novo ciclo de valorização para as altcoins.
Gráfico da Taxa de Dominância do Bitcoin (BTC.D) no TradingView
Bitcoin Hyper se destaca com pré-venda milionária e promessa de inovação
Entre os novos projetos, o Bitcoin Hyper ($HYPER) tem ganhado notoriedade. A pré-venda já superou a marca de US$ 3 milhões arrecadados.
O projeto propõe duas soluções importantes: criar uma rede de segunda camada para o Bitcoin e permitir o uso de contratos inteligentes na blockchain original.
Além disso, o Bitcoin Hyper oferece um sistema de staking com APY anual de mais de 230%. Assim, representa uma oportunidade interessante para quem deseja guardar os tokens visando o longo prazo.
Após várias polêmicas envolvendo as eleições de 2024, a plataforma de mercados preditivos Polymarket está de volta aos Estados Unidos. Para isso, a empresa adquiriu a exchange americana QCEX, que opera de forma regulamentada no país, o que lhe dá uma maneira indireta de entrar nos EUA novamente.
Desde 2022, a Polymarket interrompeu suas atividades nos EUA. Isso aconteceu mesmo antes das acusações de manipulação envolvendo o pleito eleitoral. Enquanto a maior parte das pesquisas dava a vitória da democrata Kamala Harris, a Polymarket apontava para a vitória de Trump.
O resultado foi que o atual presidente venceu com uma margem ampla e controlou as duas casas do Congresso. Recentemente, a Polymarket também fez apostas a respeito do perdão de Trump a Ross Ulbricht e até de uma possível demissão do presidente do Federal Reserve (Fed).
Shayne Cooper, CEO da Polymarket, foi até o X comemorar a decisão e anunciar a nova compra. “Polymarket está voltando para casa”, comemorou o CEO.
CEO da Polymarket comemora retorno da plataforma. Fonte: X.
De acordo com uma reportagem da Bloomberg, a Polymarket poderá retornar aos EUA após quase três anos. Na época, a Comissão de Negociação de Futuros e Commodities (CFTC) afirmou que a plataforma não tinha autorização para operar. Dessa forma a Polymarket não poderia operar no país.
Contudo, ela não deixou de ser acessada por clientes dos EUA, pois a lei não proíbe o acesso. Mas eles não podiam apostar nem fazer negociações na Polymarket. De fato, a maior parte das movimentações da Polymarket durante as eleições veio de cidadãos usando VPNs para driblar essa proibição.
Para driblar essa restrição, a Polymarket adquiriu a pouco conhecida QCEX, que solicitou o licenciamento da CFTC em 2022, mas só obteve aprovação regulatória em 9 de julho. Isso permite que a Polymarket corte caminho no processo de obter licença para operar nos EUA.
“Esta aquisição não se trata apenas de uma licença. É o retorno da Polymarket para casa, mais forte e pronta para atender os usuários americanos novamente”, disse Cooper.
Previsão sobre renúncia ou demissão de Jerome Powell do Fed. Fonte: Polymarket.
Fim da investigação
A medida ocorre apenas uma semana após a CFTC e o Departamento de Justiça dos EUA encerrarem sua investigação contra a Polymarket sobre a violação dos termos de um acordo com as autoridades americanas.
Em 2022, a CFTC acusou a Polymarket de operar ilegalmente uma plataforma de negociação de derivativos não registrada. A Polymarket fez um acordo com a CFTC e concordou em bloquear o acesso de usuários americanos à sua plataforma.
O retorno da Polymarket aos EUA segue uma mudança de postura das autoridades em relação à indústria. Tanto a SEC quanto a CFTC estão se aquecendo em relação ao setor em meio à aprovação de regulamentações pró-criptomoedas, como aLei GENIUS.
No mês passado, surgiram relatos de que a Polymarket está de olho no status de unicórnio, já que seu valor poderia chegar a US$ 1 bilhão. Essa estimativa veio depois que a empresa anunciou planos de levantar US$ 200 milhões em uma rodada de investimento.
Strategy e GameSquare anunciaram nesta segunda-feira (21) novas compras deBitcoin e Ethereum. As movimentações reforçam o apetite institucional por criptoativos e elevam a pressão sobre empresas que ainda não aderiram aos ativos digitais.
Sob a liderança de Michael Saylor, a Strategy confirmou a aquisição de 6.220 Bitcoins (BTC) por aproximadamente US$ 739 milhões, a um preço médio de US$ 118.940 por unidade. A nova compra eleva a participação da empresa para 607.770 BTC, adquiridos por cerca de US$ 43 bilhões, ao custo médio de US$ 71.756 por Bitcoin.
Essa movimentação ocorre logo após o recorde histórico do BTC na semana passada, que bateu US$ 123.000. Além disso, a compra impulsiona as ações da Strategy, que subiram 20% no último mês. O desempenho reflete a confiança do mercado na estratégia de acumulação de Saylor, que acredita que o Bitcoin poderá chegar a US$ 180 mil ainda este ano. Outros analistas, como Mike Ermolaev, por exemplo, apontam que o BTC vai chegar a US$ 13 milhões até 2045 em cenários otimistas.
Enquanto a Strategy aposta no Bitcoin como reserva de valor, a GameSquare Holdings decidiu dobrar sua exposição ao Ethereum. A empresa elevou sua autorização de tesouraria cripto de US$ 100 milhões para US$ 250 milhões. No total, a GameSquare já adquiriu 10.170 ETH, com valor estimado de US$ 35 milhões. Mas a empresa pretende alocar recursos também em ativos digitais baseados em NFTs.
Diferentemente da abordagem passiva, a GameSquare implementa uma estratégia de rendimento on-chain com uso intensivo de protocolos DeFi. Em parceria com a gestora Dialectic, a empresa desenvolveu um sistema com meta de gerar retornos entre 8% e 14% ao ano, muito acima da média atual de staking do Ethereum, que gira em torno de 3% a 4%.
De acordo com o CEO Justin Kenna, a GameSquare quer ir além do simples acúmulo de ETH. A meta, segundo ele, é transformar os ativos digitais em fontes de fluxo de caixa sustentável, financiando o desenvolvimento de plataformas criativas e experiências digitais imersivas. Para isso, a empresa criou um comitê exclusivo para governança de criptoativos, com políticas rigorosas de compliance, custódia e avaliação.
A última quinta-feira (17) ficou marcada por um novo recorde histórico das criptomoedas. O valor de mercado global de todas elas ultrapassou a marca de US$ 4 trilhões pela primeira vez na história. Desse total, o Bitcoin responde por cerca de US$ 2,4 trilhões, ou quase 60%.
Grande parte desse movimento ocorreu depois das fortes valorizações de Ethereum (ETH) e XRP – esta última rompeu o topo histórico nesta sexta-feira (18). O mercado teve um volume de negociação superior a US$ 260 bilhões nas últimas 24 horas, seguindo a forte demanda dos investidores pelas altcoins.
Será que a altseason finalmente chegou? Vamos ver a XRP e o ETH liderando a valorização das altcoins? Talvez, mas o fato é que o Bitcoin ainda tem muito para se valorizar. Indicadores como o Índice de Força Relativa (RSI) ainda estão longe do topo, junto com o Bitcoin, o Bitcoin Hyper ($HYPER) pode se valorizar até 1.000 vezes.
Como o Bitcoin Hyper pode melhorar o Bitcoin
O Bitcoin Hyper se posiciona como uma nova Camada 2 para o Bitcoin. Mas ao contrário de redes como a Lightning, ele vai além de somente baratear as transações. Seu objetivo de usar duas tecnologias-chave do ecossistema Solana para impulsionar o desempenho do Bitcoin.
Uma delas é a Máquina Virtual Solana (SVM), um ambiente de execução de alto desempenho, projetado para processamento ultrarrápido de contratos inteligentes e aplicativos descentralizados (dApps). Ao integrar a SVM, o Bitcoin Hyper pretende trazer os recursos de processamento da Solana para a rede Bitcoin, permitindo a criação de dApps usando a blockchain mais segura do mundo como base.
A segunda ferramenta é a Ponte Canônica, que conectará com segurança a rede de Camada 2 do Bitcoin Hyper à rede principal do Bitcoin. Essa ponte faz a emissão de tokens “embrulhados” do Bitcoin para cada depósito que você faz. Então você pode usar os tokens para acessar serviços e aplicativos construídos na Camada 2.
Pré-venda do Bitcoin Hyper chega a US$ 3 milhões. Fonte: CoinGecko.
Esses tokens “embrulhados” podem ser usados para fazer transações mais rápidas e baratas e interações com contratos inteligentes. Você ainda pode resgatar os tokens de volta para o $BTC original sempre que necessário, pagando taxas irrisórias.
Juntas, essas ferramentas transformam o Bitcoin em um protocolo de alto desempenho tanto para ampliar sua capacidade de transações quanto de contratos. Nesse sentido, o Bitcoin Hyper é um avanço em relação a outras redes, pois ele transforma o Bitcoin em um novo protocolo de coisas.
$HYPER supera US$ 3 milhões
O token $HYPER acumulou mais de US$ 3,1 milhões em sua pré-venda desde maio, o que indica que o Bitcoin Hyper se tornará uma das melhores pré-vendas de criptomoedas de 2025.
Seu preço inicial era de US$ 0,011500 e atualmente está em US$ 0,0123. Este modelo de precificação baseado em etapas cria um incentivo para os primeiros investidores. Além da vantagem de preço inicial, o Bitcoin Hyper oferece um APY dinâmico para staking, que atualmente em 285%.
O Bitcoin Hyper também passou por duas auditorias de segurança independentes das renomadas empresas SpyWolf e Coinsult. Ambas deram um selo de confiabilidade ao projeto e reforçaram que o $HYPER é um dos tokens mais promissores de 2025.
A recém-aprovada Lei GENIUS, celebrada por muitos como avanço regulatório no setor de stablecoins nos Estados Unidos, começou a gerar forte resistência entre defensores da privacidade e da liberdade financeira. Para Alex Gladstein, diretor da Human Rights Foundation, a nova lei não promove inovação, mas sim expande perigosamente o alcance do governo sobre o dinheiro das pessoas.
Gladstein argumenta que o texto legal abre caminho para um sistema de vigilância financeira centralizado, onde o governo pode monitorar, congelar ou confiscar ativos digitais. Ele alerta que, embora o projeto pareça moderno e favorável ao setor cripto, na prática cria as bases para um aparato de controle sofisticado e invisível.
Aprovada com larga maioria na Câmara dos Deputados (307 votos a favor e 122 contra), a Lei GENIUS — sigla para Guiding and Establishing National Innovation for U.S. Stablecoins — exige que stablecoins sejam 100% lastreadas em reservas líquidas e obriga os emissores a cumprir auditorias, regras contra lavagem de dinheiro e relatórios periódicos de conformidade.
Apesar disso, críticos apontam que a norma institucionaliza ferramentas de monitoramento típicas do sistema bancário tradicional. O ativista Sterlin Lujan foi direto: “Não há nada de pró-cripto ou pró-blockchain na Lei GENIUS”. Para ele, a exigência de tecnologias capazes de bloquear e rastrear transações transforma stablecoins em versões digitais do dólar tradicional, sob total vigilância estatal.
Imagem: X
Lei Genius
O artigo 4(a)(5) da lei exige que os emissores cumpram a Lei de Sigilo Bancário, obrigando-os a coletar dados dos usuários e informar atividades suspeitas. Já a seção 4(a)(6)(B) vai além: determina que emissores tenham sistemas técnicos para congelar ou confiscar fundos por ordem judicial. Para os críticos, isso entrega ao governo poder direto sobre o dinheiro das pessoas, minando qualquer pretensão de soberania financeira.
A norma também impede emissores estrangeiros de operar nos EUA sem aderir totalmente às exigências legais americanas. A seção 5(i) obriga certificações anuais de conformidade com programas de combate à lavagem de dinheiro, reforçando a lógica de vigilância centralizada. Tudo isso levanta dúvidas sobre se o real objetivo é proteger o consumidor ou consolidar um novo modelo de controle monetário.
Enquanto legisladores apontam que a lei oferece segurança jurídica e impulsiona o dólar digital, críticos afirmam que ela cria um sistema onde o acesso ao dinheiro dependerá da aprovação do Estado. Para Gladstein, esse caminho coloca em risco o direito individual à privacidade financeira e transforma o ambiente cripto em mais uma extensão do sistema bancário tradicional.
Ainda que stablecoins sejam vistas por muitos como pontes úteis entre o mundo fiat e o ecossistema blockchain, o debate agora gira em torno de quem controla essas pontes e sob quais condições. Para Lujan, o projeto apenas institucionaliza tokens digitais sob comando direto de autoridades centrais. Desse modo, sem oferecer os benefícios esperados por quem busca autonomia financeira com criptomoedas.
A lei é boa ou ruim
Diante disso, cresce a preocupação entre usuários e especialistas. Muitos alertam que o próximo passo pode ser a exigência de identificação biométrica, rastreamento em tempo real e restrição de uso com base em critérios políticos ou jurídicos. O risco de abuso de poder estatal se torna, assim, parte central da discussão.
A Lei GENIUS marca um divisor de águas. Embora ofereça avanços regulatórios, também impõe desafios profundos à liberdade financeira. Por isso, analistas como Gladstein pedem cautela e exigem mais debate público sobre as implicações práticas dessa nova legislação. Afinal, inovação sem liberdade não é progresso — é apenas vigilância com outro nome.
O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, sancionou nesta sexta-feira (18) uma nova lei que estabelece regras para as stablecoins, criptomoedas lastreadas em ativos como o dólar americano. A medida é considerada um marco para a indústria de criptoativos, que tem investido fortemente em lobby para ganhar legitimidade política.
Chamada de GENIUS Act (Guiding and Establishing National Innovation for U.S. Stablecoins), a lei cria diretrizes e proteções para consumidores que utilizam stablecoins, conhecidas por sua menor volatilidade em comparação a outras criptomoedas. O projeto foi aprovado com amplo apoio bipartidário no Congresso americano.
Trump ao lado de políticos no evento de assinatura da Genius Act. Fonte: X.com
Em cerimônia na Casa Branca com cerca de 200 pessoas, incluindo líderes do setor e políticos republicanos, Trump afirmou que a sanção é um reconhecimento ao trabalho da indústria.
“Por anos, vocês foram ridicularizados, desprezados e subestimados. Esta lei é uma validação do seu espírito pioneiro“, disse o Presidente durante a cerimônia de assinatura na Casa Branca.
Novo capítulo
O presidente, que antes era cético em relação às criptomoedas, mudou de postura nos últimos anos. Recentemente, prometeu transformar os EUA na “capital global do setor“. A nova legislação surge em um momento de forte crescimento do mercado: o Bitcoin ultrapassou US$ 118 mil nesta semana, e empresas como a Circle, emissora de uma das principais stablecoins, tiveram valorização recorde na bolsa de Nova York. Trump admitiu, em tom de brincadeira, que seu apoio ao setor também teve motivações eleitorais.
“Apoiei vocês desde o início porque é bom para o dólar e para o país. E também pelos votos“, disse, provocando risos na plateia.
Assim, a nova lei proíbe que membros do Congresso e suas famílias lucrem com stablecoins, mas a restrição não se aplica ao presidente. Trump e sua família mantêm participação significativa na World Liberty Financial, empresa de criptomoedas que lançou sua própria stablecoin neste ano com investimentos de fundos dos Emirados Árabes.
Além da GENIUS Act, a Câmara aprovou outros dois projetos que beneficiam o setor: um estabelece nova estrutura de mercado para criptomoedas, e outro impede o Federal Reserve (banco central americano) de criar uma moeda digital estatal. As propostas seguem para o Senado.
Dessa forma, a sanção da lei consolida a influência política da indústria, que acusava o governo anterior, de Joe Biden, de ser hostil ao setor. Agora, com Trump, as criptomoedas ganham um novo capítulo de legitimidade nos EUA.
Um tribunal britânico sentenciou um ex-agente da Agência Nacional do Crime do Reino Unido (NCA) a cinco anos e meio de prisão por roubar 50 Bitcoin (BTC). Paul Chowles, de Bristol, aproveitou sua posição no caso sobre o mercado clandestino Silk Road 2.0. para desviar as criptomoedas em 2017. Análises forenses da blockchain descobriram seu esquema anos depois.
Crime e a sentença
O Tribunal da Coroa de Liverpool condenou Chowles após ele confessar os crimes de roubo, transferência de propriedade criminosa e ocultação de bens ilegais. O valor dos Bitcoin roubados era de aproximadamente US$ 77 mil (R$ 420 mil na cotação atual) na época do crime, mas, com a valorização da criptomoeda, chegou a mais de US$ 5,6 milhões atualmente.
A NCA encarregou Chowles de analisar dispositivos apreendidos durante a investigação contra Thomas White, criador do Silk Road 2.0 (uma releitura do famoso mercado ilegal que o FBI fechou em 2013). Ele transferiu os BTC da chamada “carteira de aposentadoria” de White para contas próprias entre 6 e 7 de maio de 2017.
Para dificultar o rastreamento, o ex-agente utilizou o serviço de mixing Bitcoin Fog, que fragmenta e mistura transações para ocultar sua origem. Em seguida, converteu parte dos fundos em dinheiro por meio de cartões de débito da Cryptopay e Wirex, realizando 279 transações no total.
A descoberta do crime
Inicialmente, as autoridades atribuíram o sumiço dos Bitcoins ao próprio White, que negou qualquer envolvimento. A NCA chegou a considerar o caso insolúvel até que, em 2021, a polícia de Merseyside, com apoio da empresa de análise blockchain Chainalysis, conseguiu rastrear os fundos.
Em 2022, uma busca na residência de Chowles revelou dispositivos com as chaves privadas que comprovaram seu envolvimento. Anotações com senhas e dados das contas de White também foram encontradas em seu escritório.
“Ninguém está acima da lei”
“Chowles abusou de sua posição para enriquecer, acreditando que nunca o descobririam”, afirmou Alex Johnson, promotor da Divisão de Crimes Especiais do Ministério Público britânico.. Já o detetive John Black, da polícia de Merseyside, destacou que o caso mostra que “ninguém está acima da lei”.
Thomas White, alvo da investigação original, havia sido condenado a 64 meses de prisão em 2019. Agora, Chowles enfrenta sua própria sentença, encerrando um caso que expôs a corrupção dentro de uma das principais agências de combate ao crime do Reino Unido.