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Story (IP) despenca e pode cair mais 15%, revela análise

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O Story (IP) vive uma fase de forte turbulência. Nas últimas 24 horas, o preço do token caiu mais de 25%, tornando-se a criptomoeda com o pior desempenho em todo o mercado no período.

A semana até começou positiva para o IP, que conseguiu ir contra o mercado em seus primeiros dias. Porém, a força vendedora logo prevaleceu.

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Nesta quinta-feira (25), a criptomoeda encaminha seu quarto dia consecutivo de queda. As perdas acumuladas já ultrapassam 40%, e o risco de novas mínimas aumenta a cada pregão.

Story despenca, mas ainda não reverteu tendência

Apesar da queda acentuada, o movimento atual ainda pode ser considerado uma correção no longo prazo. O gráfico semanal mostra que o IP permanece dentro da chamada zona de ouro de Fibonacci, entre as retrações de 0,5 e 0,618.

No entanto, como o nível de 0,5 foi rompido, cresce a probabilidade de o preço buscar US$ 7,33. Esse valor representaria uma queda adicional de cerca de 15% em relação ao preço atual.

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Gráfico do Story (IP) no TradingView
Gráfico do Story (IP) no TradingView

Os indicadores técnicos no gráfico diário reforçam essa visão. O RSI segue em declínio e já se encontra abaixo de 50, sinalizando perda de força compradora. Além disso, o CMF mostra fluxo negativo, evidenciando saída de capital do ativo.

Gráfico do Story (IP) no TradingView
Gráfico do Story (IP) no TradingView

Assim, o cenário técnico aponta para cautela. O ativo ainda pode corrigir mais antes de encontrar um suporte sólido.

Movimentação nas exchanges

Dados da Coinglass revelam que, nas últimas 24 horas, houve mais ordens de venda do que de compra de IP nas exchanges. Esse comportamento amplia a pressão vendedora e, em geral, antecipa movimentos de queda.

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Ordens de IP nas exchanges. Fonte: Coinglass
Ordens de IP nas exchanges. Fonte: Coinglass

Por outro lado, há um dado que dá algum alívio: o fluxo do IP nas corretoras tem sido negativo. Em outras palavras, mais tokens estão saindo das plataformas do que entrando.

Esse movimento normalmente indica que investidores preferem armazenar os ativos em carteiras próprias, algo que pode reduzir a pressão de venda imediata.

Fluxo de IP nas exchanges. Fonte: Coinglass
Fluxo de IP nas exchanges. Fonte: Coinglass

Esse pode ser o primeiro sinal de recuperação, mas ainda insuficiente para inverter a tendência. Para que cenários de alta mais consistentes sejam cogitados, o IP precisaria superar o último topo em US$ 11,50. Só então deve se levar em conta a perspectiva de um novo rali acima de US$ 15.

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Conexão com o SUBBD Token

Enquanto o token nativo do Story despenca, outros projetos vêm ganhando destaque, como o SUBBD Token (SUBBD). A plataforma mistura blockchain e inteligência artificial para criar ferramentas destinadas a criadores de conteúdo, oferecendo uma alternativa aos modelos tradicionais de monetização digital.

O diferencial do SUBBD está em sua proposta de entregar autonomia total aos criadores, sem depender de grandes plataformas. Entre os recursos oferecidos estão assistentes de IA personalizáveis, conteúdos exclusivos e um mecanismo de staking com rendimentos de até 20% ao ano.

Mais de 2.000 influenciadores já aderiram ao projeto, reunindo uma base combinada de 250 milhões de seguidores. Esse crescimento mostra como novas soluções, focadas em utilidade prática, podem ganhar espaço mesmo em momentos em que outras criptomoedas sofrem fortes correções.

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AVAX One: a ‘Berkshire on-chain’ nasce — e acende o farol para a Avalanche

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A AgriFORCE mudou de nome para AVAX One e anunciou uma guinada radical. Assim, a companhia vai levantar cerca de US$ 550 milhões para comprar e manter AVAX, o token nativo da Avalanche.

O plano mira torná-la um dos primeiros veículos listados na Nasdaq com foco direto em tesouraria cripto. A HiveMind Capital lidera a rodada, com Matt Zhang assumindo a presidência do conselho; também entram Anthony Scaramucci (SkyBridge) e Brett Tejpaul (Coinbase).

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A meta constitui em construir a ‘Berkshire Hathaway da economia on-chain’, combinando acumulação disciplinada de AVAX no curto prazo e aquisições de fintechs no longo.

Por que isso importa para a Avalanche

As ações da antiga AgriFORCE saltaram mais de 200% na abertura, tocaram US$ 6,64 e depois ajustaram para US$ 5,64. Já o AVAX recuou 4% no dia, em linha com a correção do cripto mercado.

Porém, o token segue com alta de 10% na semana — um lembrete de que fluxos táticos podem divergir do vetor estrutural quando a narrativa institucional ganha corpo.

A mudança de marca vem junto de uma estrutura de funding agressiva: US$ 300 milhões em PIPE e US$ 250 milhões em novos instrumentos, com a ambição de superar US$ 700 milhões em AVAX no médio prazo.

Enquanto isso, a Bitwise protocolou na SEC o primeiro pedido de ETF de AVAX nos EUA — movimento que, somado à estreia de ETFs de DOGE e XRP, eleva a probabilidade de fluxo institucional para altcoins com tração real de rede.

O recado da CEO Jolie Kahn resume o espírito do momento: blockchains programáveis como a Avalanche estão se tornando base de mercado.

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Como a Avalanche ganha com a tese

A tese de tesouraria cripto está ganhando terreno com o sucesso da Strategy. Isso tem incentivado empresas como BitMine e Forward Industries, por exemplo, a adotarem a estratégia e acumular ETH e SOL respectivamente. Agora, é a vez da Avalanche entrar no radar.

Três vetores sustentam a oportunidade:

  1. Tesourarias listadas ancoram demanda não especulativa por oferta finita de AVAX.
  2. Veículos em bolsa simplificam a vida do capital tradicional. Além disso, barateiam o custo de compliance para se expor à Avalanche.
  3. Produto de prateleira (eventual ETF) cria canal de distribuição em escala para varejo e institucionais.

O curto prazo pode oscilar, mas a infra de captação tende a ampliar a elasticidade de demanda. Isso costuma, portanto, redefinir assimetrias de preço quando o ciclo vira.

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HYLQ — exposição a ações de empresas cripto de forma segura

Sinais como AVAX One, PIPEs, ETFs e entradas de conselheiros estratégicos se perdem no ruído diário. Investidores ficam entre o FOMO e a paralisia: quando agir? como dimensionar risco? o que é ruído e o que é regime?

Por isso, HYLQ é seu copiloto de decisão para cripto e ativos tokenizados. Com uma proposta inovadora, a companhia trabalha para ser a ponte entre o universo cripto e TradFi. Dessa forma, facilitando as decições dos investidores com informações simples e sumarizadas:

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O que você recebe já no primeiro dia

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Baleias compram 62 bilhões de $SHIB na queda – confira as melhores memecoins do momento

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O Shiba Inu (SHIB) atravessou uma semana de forte pressão no mercado, com uma queda de quase 6% que retirou o token do grupo dos 30 maiores ativos digitais em valor de mercado. Apesar do desempenho negativo, os movimentos das chamadas baleias – grandes investidores que concentram enormes quantidades de tokens – indicam uma narrativa diferente e sugerem que o ativo pode estar prestes a reagir.

De acordo com dados on-chain da plataforma Nansen, as baleias compraram 62 bilhões de SHIB apenas nos últimos dias, somando um valor superior a US$ 745 mil. Essa movimentação elevou as participações dos grandes detentores para 100,52 bilhões de tokens, contra apenas 38,52 bilhões registrados no mês passado. O salto chama atenção porque revela uma mudança significativa de postura dos investidores de maior peso.

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O interesse não se limitou às baleias. O chamado smart money, que acompanha investidores com estratégias reconhecidas no mercado, também aumentou de forma expressiva sua exposição. Os detentores classificados nesse grupo ampliaram suas posições em 98% no último mês, acumulando mais de 12,46 bilhões de SHIB. Historicamente, esse padrão de acumulação por grandes players costuma anteceder movimentos de recuperação mais amplos.

Melhores memecoins - Shiba
Imagem: Nansen

Shiba Inu previsão de preço

Além disso, os investidores transferiram volumes consideráveis de SHIB das corretoras para carteiras de autocustódia. O saldo total em exchanges caiu para 282,23 trilhões de tokens, contra 290 trilhões em agosto. Essa redução sugere uma diminuição da pressão de venda e reforça a tese de que muitos apostam em uma tendência de longo prazo mais positiva.

No campo técnico, o gráfico diário do SHIB mostra o preço consolidado em torno de US$ 0,00001223, dentro de um triângulo simétrico de longo prazo. Os indicadores seguem mistos: o RSI em 42,12 coloca o ativo em território levemente sobrevendido, enquanto o MACD mostra um momento neutro a baixista.

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Se o token conseguir romper a figura gráfica pela parte superior, os analistas acreditam em um potencial de valorização de até 308%, com alvo em US$ 0,00003787 e possibilidade de estender o movimento até US$ 0,000050 em caso de aceleração da tendência. Porém, se perder o suporte atual, o preço pode recuar mais 15% até US$ 0,00001028, onde compradores podem tentar defender o nível e preparar um novo rali.

Melhores memecoins para comprar agora

Enquanto o Shiba Inu ganha protagonismo pelo movimento das baleias, outras criptomoedas despontam como as melhores memecoins para comprar agora.

O Bitcoin Hyper (HYPER), por exemplo, surgiu em maio como a primeira solução Layer 2 construída sobre o ecossistema do Bitcoin. A plataforma combina a segurança da rede original com a agilidade da Solana Virtual Machine, capaz de processar milhares de transações por segundo.

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Em pré-venda, o projeto já arrecadou US$ 17 milhões, atraindo tanto investidores institucionais quanto o varejo. O token nativo, $HYPER, serve para taxas, governança e staking, com fornecimento limitado a 21 bilhões de unidades.

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Bitcoin Hyper supera US$ 17 milhões. Fonte: X.com

Outra aposta em alta é a Maxi Doge (MAXI), que mistura estética de meme com ferramentas para traders. A pré-venda já superou US$ 2,4 milhões, e o roteiro prevê listagens rápidas em DEX e CEX. O token oferece alavancagem de até 1000x e staking com rendimento de 135% APY, além de contratos auditados pela Coinsult e SOLIDProof, reduzindo riscos técnicos.

Maxi Doge.
Fonte: Maxi Doge/X.

Além disso, no campo mais tradicional, a Dogecoin (DOGE) continua como referência. Criada em 2013, a moeda nasceu como paródia, mas consolidou-se como uma das principais criptomoedas, apoiada pela comunidade conhecida como “Doge Army”. O ativo se mantém entre as favoritas dos investidores devido à sua liquidez e ao apelo popular, com forte exposição midiática impulsionada por figuras como Elon Musk.

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Dogecoin (3)
Imagem: CoinMarketCap

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Google entra de vez na mineração de Bitcoin com participação na Cipher

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O Google reforçou sua presença no setor de mineração de Bitcoin ao apoiar um acordo que garante à empresa uma fatia de mais de 5% na mineradora Cipher, listada na Nasdaq. O movimento ocorre por meio de um contrato assinado entre a Cipher e a provedora de serviços em nuvem de inteligência artificial Fluidstack.

De acordo com o anúncio, o entendimento prevê um compromisso de 10 anos de colocation de computação de alto desempenho (HPC) no site da Cipher em Barber Lake, localizado em Colorado City, Texas. Enqaunto isso, a mineradora fornecerá 168 megawatts (MW) de carga crítica de TI, com capacidade total de até 244 MW.

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google e mineração de bitcoin
Fonte: X

Google e mineração de Bitcoin

A fim de viabilizar o projeto, o Google garantirá US$ 1,4 bilhão das obrigações de leasing da Fluidstack. Isso dará suporte ao financiamento da dívida relacionada à operação. Como contrapartida, o grupo de tecnologia receberá warrants para adquirir cerca de 24 milhões de ações ordinárias da Cipher, o equivalente a 5,4% de participação pro forma.

O mercado de mineração de Bitcoin tem buscado diversificação, sobretudo diante das oscilações no preço da criptomoeda e do alto consumo energético da atividade. Nos últimos anos, parte da infraestrutura dos mineradores passou a ser direcionada também a data centers de HPC e inteligência artificial. Vale destacar que esses segmentos exigem processamento em larga escala.

No caso da Cipher, o acordo com a Fluidstack e o respaldo financeiro do Google reforçam a estratégia de ampliar a atuação nesse setor. De acordo com o CEO da empresa, Tyler Page, a parceria representa apenas a primeira de uma série de iniciativas que devem fortalecer a posição da mineradora no mercado de HPC.

Ações em queda no mercado

Apesar do anúncio, os papéis da Cipher (CIFR) fecharam em queda de 9% na quinta-feira, cotados a US$ 12,81, conforme dados do Yahoo Finance. O Google não comentou publicamente o negócio.

Essa não é a primeira movimentação da Big Tech no setor. Em agosto, a TeraWulf, outra mineradora de Bitcoin, revelou que o Google ampliou seu respaldo financeiro em US$ 1,4 bilhão, elevando a exposição total a US$ 3,2 bilhões e obtendo opção de compra de 32,5 milhões de ações.

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Stablecoin da Hyperliquid ‘bomba’ e chega a US$ 2 bilhões de volume

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O mercado de criptomoedas acompanhou nesta quarta-feira o lançamento oficial da stablecoin USDHL, criada pela Native Markets para o ecossistema da Hyperliquid. A novidade movimentou rapidamente volumes expressivos e consolidou a posição da corretora descentralizada como protagonista no segmento de contratos perpétuos.

Em apenas poucas horas, o token superou a marca de US$ 2 bilhões em volume negociado, refletindo a força da demanda e o interesse imediato dos investidores.

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O par de negociação USDH/USDC registrou cotação de 1,001 dólar e movimentou mais de 2,24 milhões em USDC nos momentos iniciais. A aceitação da moeda ocorreu logo após a escolha da Native Markets como emissora do ativo pela comunidade de validadores da Hyperliquid. A seleção foi resultado de uma disputa acirrada que contou com propostas de nomes relevantes como Paxos, Ethena e Frax, mas acabou premiando a startup.

Stablecoin da Hyperliquid

Stablecoin da Hyperliquid
Imagem: Coinmarketcap

A USDHL nasce como uma stablecoin lastreada em dinheiro e títulos do Tesouro dos Estados Unidos de curto prazo. O desenho permite reduzir a dependência da Hyperliquid em relação a stablecoins externas, em especial o USDC da Circle, que hoje representa mais de 90% dos depósitos na plataforma.

De acordo com os desenvolvedores, a iniciativa fortalece a autonomia da rede e garante que a liquidez e os rendimentos das reservas permaneçam dentro do próprio ecossistema. A proposta prevê um modelo de retorno diferenciado: a equipe destina 50% da renda das reservas à recompra do token HYPE e aplica o restante em programas comunitários.

A Hyperliquid ocupa hoje o posto de maior exchange descentralizada de contratos perpétuos do mundo, concentrando cerca de 35% da atividade global. O índice já foi ainda mais expressivo, alcançando 70% em maio, mas a perda de espaço abriu espaço para iniciativas como a stablecoin própria.

Com o USDHL, a plataforma tenta não apenas recuperar competitividade, mas também consolidar um modelo sustentável de expansão.

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FLUID dispara após listagem em exchange – Maxi Doge pode ser a próxima

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A Fluid estreou na Upbit e disparou cerca de 63% nas últimas 24 horas, movimento alinhado ao apetite do mercado coreano. A nova listagem empurrou o volume diário para mais de US$ 100 milhões, enquanto o preço do token rondou a casa dos US$ 8.

Com o DeFi recuperando fôlego, parte dos traders já trata a FLUID como candidata a ‘melhor cripto para comprar agora’, surfando a fase inicial de momentum.

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Fluid surpreende e entra na lista de melhores tokens do ciclo

Após a listagem, o open interest avançou de forma acentuada. Dados da Coinglass mostraram entradas consistentes. Desse modo, lembrando padrões vistos em estreias bem-sucedidas de ciclos anteriores. Rapidamente  o token ganhou a atenção do mercado, e já figura na lista das criptomoedas promissoras desde ciclo.

Em poucas horas, os pares KRW, USDT e BTC na Upbit tornaram-se os mais ativos, catalisando o rali. No lado fundamental, a DefiLlama aponta que o TVL do protocolo rompeu US$ 1,5 bilhão, em alta constante nos últimos meses.

Comparações com veteranos do setor, como a Aave, por exemplo, já começam a ser traçadas. Entusiastas citam LTVs mais robustos, desenho de uso de capital mais enxuto e um governança de token com utilidade clara e staking de fato.

Além disso, menções recorrentes a buybacks e compratilhamento de receitas próximos de US$ 10 milhões, indicadores que, se sustentados, reforçam uma tese além do ‘pump’ puramente especulativo.

Historicamente, os maiores multiplicadores não surgem apenas de “blue chips”, mas de pré-vendas e estreias em grandes exchanges. Em 2021, por exemplo, a BNB saiu da obscuridade para cifras de quatro dígitos.

A listagem na Upbit pode ser o primeiro dominó da Fluid; se Binance ou Coinbase repetirem o movimento observado em projetos com arquitetura semelhante, não está descartada uma segunda perna de alta.

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A tokenomics também ajuda: o fornecimento gira abaixo de 80 milhões de tokens, e a capitalização permanece inferior a US$ 700 milhões, sugerindo espaço para expansão caso a execução on-chain acompanhe o hype.

Ainda assim, quem busca assimetria máxima sabe que pré-vendas bem escolhidas podem ter uma assimetria maior, embora impliquem risco superior.

E se não for Fluid? A próxima listagem pode estar no radar

A verdade incômoda: comprar FLUID após a corrida não garante a mesma relação risco/retorno. Caçar a próxima listagem costuma ser mais eficiente.

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Nesse garimpo, a Maxi Doge (MAXI) vem ganhando tração como “alfa” emergente.

A pré-venda já ultrapassou US$ 2,4 milhões, e o projeto abraça a estética memecoin com entrega de velocidade e impacto. O roteiro inclui listagens imediatas em DEX e CEX pós-presale e integração a futuros, mirando traders para quem 100x é aquecimento.

O token MAXI combina meme e ferramentas de negociação; a proposta comercial destaca alavancagem de até 1000x, além de staking com APY dinâmico de 135% para quem bloquear os tokens da pré-venda.

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Em termos de compliance técnico, os smart contracts passaram por auditorias da Coinsult e da SOLIDProof. Isso ajuda a reduzir ruídos de implementação, ainda que risco de mercado e volatilidade permaneçam elevados, como em qualquer memecoin.

Para atualizações em tempo real, a equipe do Maxi Doge mantém canais oficiais no Telegram e no X.

Em suma, a FLUID ganhou tração com a Upbit e tem fundamentos DeFi que justificam atenção. Porém, quem busca o próximo grande multiplicador pode encontrar em MAXI a aposta de alto risco e alta octanagem típica das próximas listagens.

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5 criptomoedas mais promissoras para comprar agora enquanto Tether prepara IPO de US$ 500 bilhões

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Os rumores sobre uma possível oferta pública inicial (IPO) da Tether voltaram a movimentar o mercado de criptomoedas. A especulação ganhou força após declarações de Arthur Hayes, cofundador da BitMEX, que sugeriu que a empresa poderia abrir capital e superar rivais como a Circle, atual emissora da stablecoin USDC.

Hayes afirmou que uma listagem pública da Tether ofuscaria qualquer concorrente, especialmente depois do IPO da Circle, que foi 25 vezes subscrito.

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“Próximo passo, um IPO nos EUA. Adeus, Circle”, escreveu o analista, reforçando a ideia de que a Tether tem espaço para se posicionar entre as companhias mais valiosas do planeta.

De acordo com informações de bastidores, a Tether busca captar até US$ 20 bilhões, em uma avaliação que pode chegar a US$ 500 bilhões. Esse valor colocaria a empresa ao lado de gigantes como SpaceX, OpenAI, Costco e Coca-Cola, tornando-a uma das maiores companhias privadas do mundo.

O CEO da Tether, Paolo Ardoino, já havia negado em junho qualquer intenção de abrir capital. Porém, novas conversas sobre captação com investidores de peso sugerem que a posição da companhia pode estar evoluindo. Segundo fontes próximas, os recursos seriam direcionados para ampliar linhas de negócios e consolidar a estratégia global da empresa.

Os números da Tether sustentam o interesse do mercado. Apenas no segundo trimestre de 2025, a companhia gerou cerca de US$ 5 bilhões em lucros, sendo US$ 3,1 bilhões provenientes de receitas recorrentes. Assim, esse resultado contrasta com o desempenho da Circle, que depende fortemente da Coinbase para movimentar seu USDC e sofre com margens menores.

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5 criptomoedas mais promissoras para comprar agora

O anúncio de que a Tether pode abrir capital com uma avaliação de até US$ 500 bilhões movimentou o mercado e reforçou a atenção sobre criptomoedas promissoras.

Nesse cenário, investidores buscam identificar projetos capazes de surfar essa onda de confiança institucional. Entre as opções que mais chamam atenção neste momento estão Bitcoin Hyper, Maxi Doge, Wall Street Pepe, Ethereum e Ondo Finance.

Bitcoin Hyper ganha força com inovação em Layer 2

Lançado em maio, o Bitcoin Hyper (HYPER) surgiu como a primeira solução Layer 2 dedicada exclusivamente ao Bitcoin. O projeto combina a segurança da blockchain original com a eficiência da Solana Virtual Machine (SVM), permitindo processar milhares de transações por segundo.

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O interesse tem sido expressivo: em sua pré-venda, o projeto já arrecadou US$ 18 milhões, atraindo baleias e investidores de varejo. Desse modo, o token, fixado em US$ 0,012965, terá funções de governança, staking e pagamento de taxas dentro da rede, ampliando a utilidade no ecossistema.

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Bitcoin Hyper supera US$ 17 milhões. Fonte: X.com

Maxi Doge aposta em alavancagem extrema

A Maxi Doge (MAXI) segue a linha das memecoins, mas com um diferencial: oferece negociações com alavancagem de até 1.000 vezes o capital. Esse recurso atrai traders dispostos a assumir riscos altos em busca de ganhos expressivos.

Até agora, a memecoin arrecadou US$ 2,4 milhões em pré-venda e promete retornos de staking de até 137% ao ano. Além disso, a proposta mistura especulação, cultura meme e um modelo agressivo de crescimento, chamando a atenção de traders mais ousados.

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Maxi Doge.
Pré-venda Maxi Doge. Fonte: site oficial.

Wall Street Pepe alia meme e utilidade

O Wall Street Pepe (WEPE) nasceu em 2024 e já arrecadou US$ 70 milhões. Agora, o projeto migra para a blockchain Solana, que possui mais de 11 milhões de carteiras ativas mensais.

Assim, a estratégia inclui mecanismo deflacionário e lançamentos de NFTs, além de um aplicativo comunitário. Nos últimos 90 dias, o token valorizou 200%, mostrando que o mercado reconhece seu potencial como uma memecoin com utilidade real e governança clara.

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Pré-venda do Wall Street Pepe para a Solana.

Ethereum mantém liderança no ecossistema DeFi

O Ethereum (ETH) permanece como referência no setor, com sua rede aberta para dApps, NFTs e contratos inteligentes. A posição consolidada como base da economia digital garante a ele um espaço seguro no portfólio dos investidores.

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Além disso, a diversidade de casos de uso, desde DeFi até DAOs, reforça a importância do Ethereum em qualquer cenário, ainda mais diante da expectativa de crescimento global dos criptoativos. No momento da redação, o preço do Ethereum oscila entre US$ 4.100 e US$ 4.200, de acordo com o CoinGecko.

Gráfico de preço do Ethereum - Fonte: CoinGecko
Gráfico de preço do Ethereum – Fonte: CoinGecko

Ondo Finance leva ativos tradicionais para o blockchain

A Ondo Finance (ONDO) foca na tokenização de ativos do mundo real (RWAs), como fundos e títulos do Tesouro dos EUA. O projeto já ultrapassou US$ 1 bilhão de valor de mercado e conta com apoio de gigantes como a BlackRock.

Desse modo, sua proposta conecta finanças tradicionais ao universo descentralizado, oferecendo produtos regulados e acessíveis. Assim, esse modelo fortalece a tese de que a tokenização será uma das maiores tendências do setor nos próximos anos.

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Ondo Finance.
Exemplos de ativos tokenizados na plataforma Ondo Finance. Fonte: site oficial.

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Binance ajuda PF a congelar R$ 22 milhões em cripto de esquema de lavagem de dinheiro

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A Polícia Federal deflagrou nesta quarta-feira (24/9) a Operação Lusocoin, destinada a desarticular uma organização suspeita de utilizar criptoativos para lavagem de dinheiro e evasão de divisas. A operação contou com a colaboração da exchange de criptomoedas Binance.

O grupo investigado, que atua principalmente de forma remota a partir de Dubai, nos Emirados Árabes Unidos, teria movimentado cerca de R$ 50 bilhões em recursos ilícitos.

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De acordo com uma nota da corporação, as medidas judiciais incluem bloqueio de contas bancárias de 65 pessoas físicas e jurídicas.

Alem disso, houve a apreensão de seis veículos e seis imóveis e o congelamento de aproximadamente 30 carteiras de ativos digitais, além de ativos mantidos em corretoras de criptomoedas. Estima-se que os valores atingidos pelas cautelares superem R$ 3 bilhões.

Fonte: Polícia Federal/ Divulgação
Fonte: Polícia Federal/ Divulgação

Lavagem de dinheiro com criptoativos

Os agentes federais cumpriram as ordens judiciais em Pelotas (RS), Florianópolis (SC), São José (SC) e Dourados (MS), todas expedidas pela 2ª Vara da Justiça Federal em Santa Maria (RS). As investigações apontam que a organização teve origem em Pelotas, durante a pandemia. Posteriormente, o grupo investigado teria expandido as suas atividades para Santa Catarina.

Os agentes identificaram que o esquema de lavagem de dinheiro com criptoativos atendia a diferentes setores criminosos. Isso inclui, por exemplo, tráfico de drogas, contrabando, descaminho e até financiamento ao terrorismo.

Apoio internacional e congelamento de criptoativos

A operação contou com a colaboração da T3 FCU via TRM Labs e da exchange Binance, que auxiliaram no congelamento de carteiras digitais.

De acordo com a PF, até o momento já foram indisponibilizados 4.336.883 USDT (cerca de R$ 22,5 milhões) em ativos digitais.

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Os investigadores apontam que parte relevante da atuação da organização ocorreu por meio de estruturas financeiras e tecnológicas ligadas ao ecossistema cripto, com ramificações internacionais.

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Aster em ascensão: preço pode subir mais 100% e ir a US$ 4?

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O Aster (ASTER) continua a surpreender o mercado de criptomoedas com seu desempenho. Lançado na semana passada, o ativo rapidamente conquistou espaço e passou a ser um dos assuntos mais comentados entre traders e até mesmo investidores de grande visibilidade.

O token nativo do projeto, que promete rivalizar com as maiores exchanges descentralizadas (DEX) do mercado, registrou uma valorização extraordinária.

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Desde sua estreia no dia 23 de setembro, o ASTER já acumula ganhos de aproximadamente 2.000%. Apenas nas últimas 24 horas, o ativo disparou 40%, consolidando-se como líder de desempenho no mercado.

Além disso, os números de sua rede sugerem que o crescimento pode não se limitar apenas à especulação de preço. Com isso em mente, novas máximas estão a caminho?

A ascensão meteórica do Aster

O projeto conta com um diferencial significativo: o apoio da Binance. Essa parceria fortalece sua posição dentro do setor, já que o Aster opera como uma DEX nativa da BNB Chain.

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O impacto foi imediato. Durante três dias seguidos, a plataforma registrou o maior volume de negociação entre as exchanges descentralizadas, alcançando quase US$ 800 milhões em seu pico.

Esse avanço também influenciou a rede BNB Chain como um todo. Dados do CryptoRank apontam que, entre 20 e 22 de setembro, a blockchain ultrapassou a Solana em taxas diárias. Esse feito refletiu a relevância do Aster no ecossistema.

Outro ponto de destaque é o apoio público de grandes figuras do setor. O fundador da Binance, Changpeng Zhao, deu legitimidade ao projeto desde o início. Fora do mercado cripto, o engajamento também é visível.

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A empresa de análise Arkham revelou que o youtuber Mr. Beast investiu mais de US$ 100.000 em ASTER. Além disso, MoneyLord, analista cripto popular no X, afirmou que o Aster já gera cerca de US$ 1,7 milhão em receita diária.

Fonte: X
Fonte: X

Segundo ele, esse valor pode chegar a US$ 10 milhões nos próximos meses, reforçando ainda mais o potencial de crescimento do projeto.

Cenários de preço e possível alta acima de US$ 4

Apesar do pouco tempo no mercado, o ASTER já apresenta pontos técnicos relevantes. Atualmente, o ativo consolidou suporte em torno de US$ 1,25, nível considerado crucial para manter a tendência de alta.

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No gráfico, a ferramenta de extensão de Fibonacci indica que, caso o token rompa sua máxima em US$ 2,12, poderá alcançar o próximo alvo em US$ 2,72. Nesse sentido, o rompimento abriria espaço para continuidade da valorização.

Entretanto, o forte hype em torno do projeto pode acelerar movimentos mais expressivos. Se ocorrer uma listagem em grandes exchanges, como a própria Binance, o próximo alvo de Fibonacci em US$ 4,17 torna-se plausível. Isso representaria um avanço superior a 100% em relação ao preço atual.

Gráfico do Aster (ASTER) no TradingView
Gráfico do Aster (ASTER) no TradingView

Por outro lado, se o ativo não romper sua atual máxima histórica, existe o risco da formação de um topo duplo. Nesse caso, o preço poderia corrigir até 35%, voltando a testar o suporte em US$ 1,25.

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Portanto, traders e investidores devem observar atentamente os próximos movimentos do mercado.

Um olhar para outros projetos promissores

A ascensão do Aster reforça uma tendência no mercado: projetos que oferecem soluções inovadoras ganham rápida tração. Esse é também o caso da Best Wallet, uma nova carteira digital que vem crescendo em popularidade.

Diferente das carteiras tradicionais, a Best Wallet oferece funcionalidades exclusivas. Entre elas estão o suporte a mais de 60 blockchains, trocas cross-chain com taxas reduzidas, sistema de staking integrado e airdrops exclusivos.

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Além disso, o projeto possui seu token de governança, o Best Wallet Token, que garante aos usuários acesso antecipado a pré-vendas e benefícios adicionais.

O futuro do projeto também inclui planos ambiciosos. A ideia é lançar cartões de crédito e débito próprios, permitindo integração direta com o sistema financeiro tradicional.

Assim como o Aster, a Best Wallet mostra que inovação e utilidade prática podem ser motores poderosos para atrair investidores e usuários.

Aviso: Este artigo tem funcionalidade exclusivamente informativa, e não constitui aconselhamento de investimento ou oferta para investir. O CriptoFácil não é responsável por qualquer conteúdo, produtos ou serviços mencionados neste artigo. Recomendamos que você sempre faça sua própria pesquisa (DYOR) antes de tomar qualquer decisão financeira. Invista apenas o que você pode se dar ao luxo de perder.

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Nvidia fecha plano de US$ 100 bilhões com a OpenAI

WienerAI arrecada milhões em fase de pré-venda

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A Nvidia se prepara para assinar um dos maiores cheques da história da inteligência artificial. A gigante da computação firmou uma parceria de até US$ 100 bilhões com a OpenAI, criadora do ChatGPT.

O anúncio chega num dia em que o índice de tokens de IA recua cerca de 3,3%, mostrando fragilidade no curto prazo. Ao mesmo tempo, acende o radar de investidores atrás da próxima cripto com potencial de 100x para comprar na baixa.

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O movimento sucede a recente aposta de US$ 5 bilhões da Nvidia em sua rival Intel, reforçando a estratégia de ocupar todas as frentes de computação de alto desempenho.

Nvidia ampliará em 10 GW a infraestrutura da OpenAI

As empresas assinaram uma carta de intenção com objetivo de instalar pelo menos 10 gigawatts de sistemas Nvidia na próxima geração de infraestrutura da OpenAI. A capacidade será direcioanda para treinar e operar seus futuros modelos.

O investimento prioriza a expansão de data centers e o acesso a capacidade energética. Os recursos serão liberados por etapas, conforme a OpenAI ativar cada gigawatt de computação adicional. O primeiro gigawatt deverá entrar em operação no segundo semestre de 2026, com base na plataforma Vera Rubin da Nvidia.

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A escala responde à demanda de processamento dos modelos em desenvolvimento — inclusive aqueles com ambição de avançar a fronteira da IA geral. Persistem, contudo, as preocupações de sustentabilidade: consumo de energia e água para resfriamento dos centros de dados seguem no centro do debate. Ainda assim, a leitura no mercado é que a eficiência de hardware e a co-otimização com software podem mitigar parte desses custos no médio prazo.

Alguns analistas enxergam esse movimento como um catalisador para as criptomoedas promissoras de IA. Projetos de maior capitalização como Bittensor e FET, por exemplo, chegaram a registrar altas pontuais. Sugerindo, assim, que a maré pode virar à medida que o dinheiro de infraestrutura encontra efeitos de rede nos ativos digitais.

Estratégias para o investimento de US$ 100 bilhões

Pelo acordo, a OpenAI passa a tratar a Nvidia como parceira preferencial em computação e rede. As duas companhias alinharão roteiros de produto para “co-otimizar” hardware e software. Desse modo, conectando inovações de modelos e infraestrutura da OpenAI a futuras gerações de GPUs e soluções de networking da Nvidia.

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O plano se insere numa malha de colaborações que inclui Microsoft, Oracle, SoftBank e Stargate, todas com o objetivo de erguer a infraestrutura de IA mais avançada do mundo. Com mais de 700 milhões de usuários semanais, a OpenAI cresce em ritmo que pressiona o suprimento global de cálculo.

Por isso, o anúncio é visto como um divisor de águas para o setor de tecnologia e, por tabela, para o ecossistema cripto de IA. Portanto, quando o topo da cadeia investe nessa escala, parte do impacto desce para projetos, plataformas e tokens ligados à economia de modelos.

O cofundador e presidente da OpenAI, Greg Brockman, lembrou que a colaboração com a Nvidia vem ‘desde os primeiros dias’ da empresa. Além de celebrar a expansão para 10 GW de computação como forma de ‘empurrar a fronteira da inteligência’ e ampliar os benefícios da tecnologia para milhões de usuários.

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Snorter Bot (SNORT) capta US$ 4 milhões e jé é considerada a próxima aposta 100x

Com a Solana (SOL) em alta, à medida que fundos listados em bolsa ampliam posições no ativo, o Snorter Bot (SNORT) surge como um possível ‘beta play’ de Solana rumo ao quarto trimestre e à aguardada altseason. O projeto reúne duas frentes atraentes: meme coin viral e bot de trading no Telegram.

A proposta é oferecer, dentro do app, ferramentas para comprar, vender, snipar e copiar trades com execução rápida — mirando capturar as próximas ‘SPX6900’ ou ‘BONK’ do ciclo (ambas já multiplicaram mais de 10.000% desde o lançamento).

Detentores do token SNORT terão taxas de 0,85%, competitivas frente a Trojan, Maestro, Banana Gun e BONKBot. Para quem busca renda passiva, a pré-venda permite staking com APY de 116%. Isso coloca o projeto no radar de teses em Solana para o restante de 2025 e início de 2026.

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A equipe já ultrapassou US$ 4 milhões em captação na ICO e mantém atualizações em tempo real no X. Para perfis que aceitam risco elevado e operam por assimetria, a combinação de narrativa, utilidade e liquidez de Solana compõe um setup que vale monitorar — especialmente se o efeito Nvidia–OpenAI realmente destravar o próximo ciclo de cripto de IA.

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