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Na segunda-feira (22), o mercado de criptomoedas passou por uma mudança significativa após liquidações generalizadas no valor de US$ 1,7 bilhão. Este foi o maior valor liquidado num único dia em 2025 e causou perdas severas no mercado. Apesar disso, algumas das melhores criptos ainda representam boas oportunidades de investimentos.

Manchetes regulatórias adicionaram outra camada de incerteza. A Comissão Reguladora de Valores Mobiliários da China (CSRC) instruiu corretoras específicas de Hong Kong a interromperem seus negócios com ativos do mundo real (RWA). No entanto, o preço do Bitcoin ($BTC) se manteve firme, com queda de apenas 3%.

O aperto do CSRC sobre ativos tokenizados representa um revés significativo para o setor Web3. Mas o mercado se recuperou nesta terça-feira (23) e várias criptomoedas abriram o dia em alta. O maior destaque ficou com o token ASTER, lançado pela rival da Binance e que se valorizou 16% nas primeiras horas da manha.

O motivo é que os ativos tokenizados vêm ganhando força considerável no DeFi, com um valor de mercado de US$ 2,47 bilhões. A resistência regulatória pode impactar diretamente o sentimento da comunidade, a liquidez e a integração de novos casos de uso de blockchain nos mercados tradicionais.

Por outro lado, o Bitcoin e outras criptomoedas promissoras não dão sinais de que vão continuar em queda. Pelo contrário, por isso hoje traremos as melhores apostas para você diversificar seu portfólio e se proteger contra novas correções inesperadas.

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Melhores criptos: Best Wallet Token ($BEST)

O $BEST, token da carteira online Best Wallet, está rapidamente chamando a atenção, tendo arrecadado mais de US$ 16 milhões em sua pré-venda. A Best Wallet é uma carteira de criptomoedas sem custódia, oferecendo total controle sobre as chaves privadas e sobre criptomoedas.

Ao contrário das carteiras com custódia, a Best Wallet oferece controle total sobre suas chaves privadas e adiciona proteções adicionais, como biometria, autenticação de dois fatores (2FA) e filtros contra golpes no aplicativo. Isso ajuda a garantir que seus fundos fiquem longe das mãos de fraudadores.

O design da carteira é altamente prático. Ela possui um launchpad de tokens no qual você pode explorar facilmente as melhores pré-vendas de criptomoedas diretamente no aplicativo. Trata-se do maior benefício para os detentores de $BEST, já que o launchpad elimina a necessidade de se conectar a sites de terceiros e reduz a exposição a riscos.

Além disso, a Best Wallet suporta mais de mil ativos, em breve em 60 redes blockchain, para que você possa aprimorar seu portfólio sem complicações. Ela também tem muitos recursos incríveis em desenvolvimento, incluindo seu próprio cartão de débito de criptomoedas (Best Card), uma galeria de NFTs e análises de inteligência de mercado.

Mas é com o token $BEST em mãos que a mágica realmente acontece. Ele oferece muitos benefícios: taxas reduzidas, recompensas de staking de alto rendimento (atualmente com 83% de juros ao ano), direitos de voto e acesso antecipado às pré-vendas. Para aproveitar os benefícios, você pode comprar $BEST na pré-venda por apenas US$ 0,025685. 

Participe da pré-venda de $BEST agora mesmo e tenha ganhos potenciais de mais de 180%.

Snorter Token ($SNORT)

O Token Snorter ($SNORT) é a base do Snorter Bot, um bot de negociação do Telegram que será lançado neste trimestre. Projetado para caçar a próxima criptomoeda a explodir, o bot oferece copy trading, swaps rápidos, sniping automatizado e ordens limitadas.

Ao fazer isso, ele garante que você possa reagir instantaneamente às oportunidades de mercado mais promissoras. Chega de ficar perdendo tempo em fóruns e confiando em “dicas” furadas arriscando perder seu capital. O Snorter é certeiro e encontra as melhores ofertas do mercado sem enrolação.

Ele também possui detectores de golpes integrados para rug pulls e honeypots, além da proteção MEV. Você não vai cair em golpes nem comprar tokens fraudulentos usando o bot. Considerando que US$ 4,6 bilhões foram perdidos com rug pulls de criptomoedas somente no ano passado, suas medidas de proteção são cada vez mais importantes.

Para acessar esses serviços, a pré-venda do $SNORT é a porta de entrada para o Snorter Bot, além de desbloquear ferramentas avançadas de negociação e recompensas de staking de 116%. Portanto, não é surpresa que ele já tenha arrecadado mais de US$ 4 milhões na pré-venda.

Você pode comprar $SNORT na pré-venda por apenas US$ 0,1053. Nossa previsão de preço do token Snorter indica que ele pode atingir US$ 0,94 após a listagem na exchange, tornando este um momento oportuno para participar e obter um possível retorno sobre o investimento (ROI) de 794%.

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ASTER

O token ASTER é novo, mas faz parte do ecossistema do antigo token APX, que alimentava a exchange descentralizada (DEX). Também chamada de Aster, a DEX teve mais de 300 mil carteiras novas em poucos dias, fazendo o preço do token subir 500% desde seu lançamento.

A DEX oferece negociações à vista (spot) e derivativos (incluindo perpetuals) com alavancagem elevada e mecanismos de yield sobre colaterais, e o token ASTER apresentou uma alta explosiva desde o lançamento. Ele opera em redes como Ethereum, BNB Chain e Solana — e apresentou crescimento exponencial em todas elas. O token abriu em alta de 16% nesta terça-feira (223), mas já acumula ganhos de 49% no dia até o fechamento desta matéria.

Ele é um dos protocolos-chave que podem desencadear fortes altas de demanda na BNB e elevar o interesse pelo seu ecossistema de finanças descentralizadas (DeFi).

Aviso: Este artigo tem funcionalidade exclusivamente informativa, e não constitui aconselhamento de investimento ou oferta para investir. O CriptoFácil não é responsável por qualquer conteúdo, produtos ou serviços mencionados neste artigo. Recomendamos que você sempre faça sua própria pesquisa (DYOR) antes de tomar qualquer decisão financeira. Invista apenas o que você pode se dar ao luxo de perder.

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A World Liberty Financial, projeto cripto que conta com o apoio de membros da família Trump, está se preparando para dar um passo significativo na integração entre finanças tradicionais e o ecossistema digital. Durante a Korea Blockchain Week 2025, em Seul, o cofundador Zak Folkman anunciou o lançamento iminente de um cartão de débito próprio e de um aplicativo de varejo, delineando uma estratégia focada no longo prazo, mesmo diante da volatilidade apresentada por seu token nativo, o WLFI.

De acordo com Folkman, o cartão de débito será lançado em breve e terá integração direta com serviços de carteira digital como a Apple Pay. A funcionalidade permitirá que os usuários utilizem a stablecoin USD1, também desenvolvida pela empresa, para transações do dia a dia.

Além disso, o cartão será complementado por um aplicativo de varejo, descrito por Folkman como um encontro entre “Venmo e Robinhood”. A plataforma vai combinar a facilidade de transferências ponto a ponto (P2P), comum em aplicativos de fintech tradicionais (Web2), com funcionalidades de negociação de ativos.

Em um movimento que define sua filosofia de mercado, Folkman foi categórico ao afirmar que a World Liberty Financial “nunca” lançará sua própria rede blockchain. Para o cofundador, essa possibilidade é “o oposto de toda a mentalidade da empresa”.

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Para ele, o papel da WLFI não é competir nesse campo, mas sim construir produtos que possam operar de forma flexível em múltiplos ambientes. Uma visão um tanto quanto agnóstica em relação a redes, tecnologias e plataformas.

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WLFI caindo

Os anúncios de expansão ocorrem em um momento de teste para o token de governança do projeto, o WLFI. Desde seu lançamento oficial em 1º de setembro, o preço do token registrou uma queda significativa de 37%. Atualmente, o token está sendo negociado próximo a US$ 0,19.

Folkman reconheceu que o token está sujeito às flutuações do mercado, mas pediu perspectiva, enfatizando que o projeto está em uma “maratona, não em uma corrida de velocidade”.

A estratégia, segundo ele, é focar no desenvolvimento contínuo do conjunto de produtos, incluindo o USD1 e os novos serviços anunciados, com a expectativa de que isso gere valor sustentável para o WLFI no longo prazo. A confiança no futuro do projeto é tanta que Folkman afirmou que a empresa está pensando em “décadas”, e não em meses ou anos.

Nesse sentido, a WLFI também anunciou uma parceria estratégica com a Bithumb, uma das maiores corretoras de criptomoedas da Coreia do Sul. As empresas assinaram um memorando de entendimento para colaborar em futuras oportunidades de negócios, o que pode abrir portas para uma maior adoção no importante mercado asiático.

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Mais uma semana se inicia no mercado de criptomoedas, trazendo oportunidades para traders e investidores atentos.

A capitalização total do mercado caiu cerca de 4% nas últimas 24 horas. Assim, tanto o Bitcoin quanto as maiores criptomoedas por valor de mercado operam no vermelho nesta segunda-feira (22).

Nesse ambiente de pressão, é necessário redobrar a atenção para identificar quais ativos podem surpreender. Pensando nisso, listamos cinco criptomoedas que devem entrar no seu radar esta semana.

Story mostra força em meio à queda

O Story (IP) vem se destacando pela sua resiliência. Enquanto a maior parte do mercado recua, o token registrou uma nova máxima histórica em US$ 14,78 no domingo (21). Esse desempenho contrasta fortemente com o cenário negativo do mercado mais amplo.

O RSI diário, no entanto, já ultrapassa 80, mostrando forte sobrecompra. Essa leitura indica que uma correção de curto prazo pode estar próxima. Ainda assim, a retração de Fibonacci aponta espaço para novas altas, pois o preço segue acima do nível de 0,236.

Se essa configuração se manter, a IP pode finalmente romper os US$ 15. Esse nível seria importante, pois abriria caminho para novas máximas e consolidaria a força do rali atual.

Entretanto, o risco de correção não deve ser ignorado. Uma queda abaixo de US$ 13,54 pode levar o ativo a testar a zona de ouro de Fibonacci, entre US$ 11,96 e US$ 11,25.

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Mantle caminha para nova máxima

Outra altcoin que desafia a pressão negativa do mercado é a Mantle (MNT). O token iniciou a semana em forte alta, com valorização de 12% nesta segunda-feira. Com esse movimento, o preço está a menos de 10% de atingir uma nova máxima histórica.

A análise técnica mostra que o suporte em US$ 1,45 é essencial. Se confirmado, a extensão de Fibonacci projeta um novo topo em US$ 2,16. Isso representaria uma valorização de quase 30% a partir do nível atual.

Por outro lado, uma ruptura do suporte pode inverter o cenário rapidamente. Nesse caso, a MNT pode cair 15% até a região de US$ 1,20. Essa possibilidade reforça a importância de acompanhar os níveis técnicos mais próximos.

Hyperliquid testa limites após queda

A Hyperliquid (HYPE) chama atenção por outro motivo. Após registrar nova máxima histórica na semana passada, a altcoin agora acumula quatro dias consecutivos de queda. O movimento curioso pode ter sido impulsionado por um episódio fora do comum: a compra de uma Ferrari.

Todavia, os indicadores técnicos sugerem que o movimento pode estar próximo do fim. As Bandas de Bollinger mostram que o preço se aproxima da banda inferior, que atua como suporte dinâmico. Historicamente, a HYPE costuma respeitar essa região antes de iniciar novos ralis.

Se o padrão se repetir, a altcoin pode buscar novos saltos rumo às bandas superiores. Nesse cenário, os próximos alvos ficam em US$ 52,25 e US$ 60,60. Dessa forma, embora a queda recente preocupe, o ativo mantém espaço para novas valorizações.

Jupiter enfrenta pressão de desbloqueio de tokens

Além da queda geral do mercado, outro fator pode ampliar a pressão de venda sobre a Jupiter (JUP): o desbloqueio de tokens.

Esse processo ocorre quando ativos previamente travados são liberados para negociação. Geralmente, desbloqueios aumentam a oferta circulante e pressionam o preço, pois muitos investidores aproveitam para vender.

Segundo a Tokenomist, mais de 53 milhões de tokens JUP serão liberados no próximo fim de semana. Essa antecipação pode levar detentores a vender suas reservas antes do evento, aumentando a pressão vendedora.

A análise técnica reforça o alerta. A EMA de 9 dias voltou a ficar abaixo da EMA de 21 dias, confirmando correção em andamento. Assim, caso o suporte em US$ 0,45 seja perdido, o preço pode recuar cerca de 15% até a região de US$ 0,40.

Bitcoin Hyper ganha destaque no cenário atual

Além dos ativos citados, o Bitcoin Hyper também merece espaço no radar. Nesse sentido, o projeto chama atenção por sua proposta inovadora como solução de segunda camada (L2) do Bitcoin.

Integrando a Solana Virtual Machine (SVM), o projeto busca resolver problemas históricos de escalabilidade da rede principal. Essa integração posiciona o Bitcoin não apenas como reserva de valor, mas também como base para aplicações DeFi, dApps e NFTs.

O Bitcoin Hyper já arrecadou mais de US$ 16 milhões em sua pré-venda, mostrando forte interesse do mercado.

Ao oferecer maior eficiência e novas possibilidades, o Bitcoin Hyper se apresenta como peça fundamental para expandir o ecossistema da maior criptomoeda do mundo.

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À medida que o Ethereum (ETH) ganhava força ascendente, a marca de US$ 4.500 provou ser uma forte zona de resistência, levando-a a apresentar uma leve tendência de baixa. Nesta segunda-feira, o $ETH caiu quase 7% e chegou a US$ 4.100, visto que a criptomoeda teve as maiores liquidações do dia.

Embora a altcoin esteja passando por uma baixa temporária, a queda parece ter reavivado o sentimento de investidores importantes, desencadeando uma forte onda de acumulação nos últimos dias. De fato, a queda de hoje provavelmente foi um reflexo dessa valorização.

A alta do preço do Ethereum pode ter desacelerado, mas seus maiores players ou investidores estão fazendo movimentos ousados ​​mais uma vez com sua robusta acumulação. Atualmente, houve um aumento significativo na pressão de compra entre as carteiras de mega baleias de ETH, à medida que o número desses endereços aumenta acentuadamente.

O forte aumento nas carteiras de mega baleias de $ETH relatado por Niels, um trader de criptomoedas e cofundador do Ted Labs, sinaliza uma convicção renovada entre investidores com recursos suficientes. Nesse sentido, esses investidores importantes estão acumulando altcoins em seu ritmo mais rápido em anos.

E caso o retorno do ciclo de alta ocorra, a Maxi Doge ($MAXI) está preparada para participar. Após sua pré-venda atingir mais de US$ 2,2 milhões, a $MAXI pode entregar os melhores retornos tanto em staking quando na valorização de seu token. 

• Leia também: Corte de juros do Fed dispara aportes em Bitcoin e altcoins

Previsão do preço do Ethereum

É muito provável que o Ethereum comece a se recuperar com a chegada de outubro, com a aproximação da próxima reunião do Comitêd Federal de Mercado Aberto dos Estados Unidos, o FOMC. A última reunião ocorreu nos dias 16 e 17 de setembro, quando o Bitcoin ($BTC) subiu quase US$ 3.000 após o corte de juros de 0,25%.

No entanto, a valorização acabou nesta segunda-feira (22), quando o mercado teve a maior onda de liquidações em 2025. Nomes como Solana ($SOL), Cardano ($ADA) e Dogecoin ($DOGE) estão entre as maiores perdas do Top 10. Contudo, o $ETH sofreu mais de US$ 500 milhões em liquidações.

Em outras palavras: não é o Ethereum, é o mercado. A onda de baixa é um sintoma de posições vendidas mais fortes, com os investidores capitalizando a recente alta após a reunião do FOMC em setembro. O FedWatch estima a probabilidade de outro corte na alíquota de impostos em quase 90% na reunião do FOMC em 29 de outubro.

Mais importante ainda, o Federal Reserve declarou que, além do corte de 25 pontos-base em setembro, devemos esperar mais duas reduções em 2025 e outra em 2026. Simplificando, isso significa que a próxima fase de alta, esperada para meados de outubro, que pode levar o $ETH a romper acima de US$ 5.000.

O analista Lark Davis está extremamente otimista, lembrando-nos de que os gráficos do Ethereum parecem “assustadoramente semelhantes aos de setembro de 2020“, quando o mercado embarcou em uma “corrida de alta que durou vários meses”.

• Leia também: Binance remove memecoin Neiro e token despenca mais de 25%

Maxi Doge na mira

Além do Ethereum, a Maxi Doge ($MAXI) está na mira dos investidores. Nos últimos dias, a memecoin arrecadou mais de US$ 200 mil e elevou o total arrecadado em sua pré-venda para US$ 2,4 milhões. E ela segue desafiando a $DOGE para ganhar o posto de maior memecoin.

$MAXI é uma memecoin de negociação de alta octanagem desenvolvida para estratégias ultra-alavancadas. Seu foco é aquele trader que não tem medo de perder, mas que aposta tudo para ganhar o máximo. O token recompensa os traders que gostam de cronometrar as entradas, aproveitar as oscilações do mercado e ter ganhos várias vezes maiores do que o próprio patrimônio investido.

Além disso tudo, a $MAXI é implacável no quesito alavancagem, pois permite que você negocie até 1.000 vezes o valor do seu capital. Isso serve para que você multiplique seus ganhos e possa construir uma fortuna investindo valores irrisórios.

Mas se você quer apenas aproveitar a valorização do token, tudo bem. A Maxi Doge ainda oferece um serviço de staking com retornos de até 137% ao ano somente para você deixar seus tokens trabalhando para o ecossistema.

Aviso: Este artigo tem funcionalidade exclusivamente informativa, e não constitui aconselhamento de investimento ou oferta para investir. O CriptoFácil não é responsável por qualquer conteúdo, produtos ou serviços mencionados neste artigo. Recomendamos que você sempre faça sua própria pesquisa (DYOR) antes de tomar qualquer decisão financeira. Invista apenas o que você pode se dar ao luxo de perder.

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A Strategy e a Metaplanet ampliaram suas reservas corporativas de Bitcoin, reforçando o movimento de grandes empresas que apostam na criptomoeda como ativo estratégico de longo prazo. Os anúncios chegaram nesta segunda-feira, 22 de setembro, e mexeram com o mercado, mesmo em um dia de queda para o BTC.

A Strategy, empresa listada na Nasdaq e comandada por Michael Saylor, revelou a compra de 850 BTC por cerca de US$ 100 milhões. O preço médio de aquisição ficou em US$ 117.344 por unidade, confirmando a continuidade da estratégia agressiva de acumulação.

Com a operação, a companhia passou a deter 639.835 BTC, adquiridos por US$ 47,33 bilhões no total, o que coloca seu preço médio em pouco menos de US$ 74 mil por Bitcoin. Apesar da queda recente da moeda, o valor atual da reserva supera US$ 72 bilhões, mostrando que a empresa ainda mantém ganhos expressivos sobre sua posição.

Mesmo com a nova compra, as ações da Strategy devem abrir em queda nesta segunda-feira, refletindo o clima de correção no mercado de criptomoedas. Na última sexta-feira, os papéis fecharam cotados a US$ 344,75, acumulando uma alta de 15% desde o início de 2025. O recuo previsto para hoje acompanha a realização de lucros no setor, mas não altera a visão de longo prazo da companhia.

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Michael Saylor, fundador e principal defensor da política de acumulação, voltou a reforçar sua tese de que o Bitcoin representa a forma mais eficiente de reserva de valor. Ele já havia antecipado no domingo que novos anúncios estavam próximos, alimentando expectativa entre investidores.

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Metaplanet supera Strategy em compra de Bitcoin

Se a Strategy chamou atenção pelo volume, a Metaplanet conseguiu surpreender pelo montante. A companhia japonesa anunciou a compra de 5.419 BTC por mais de US$ 630 milhões, consolidando-se como uma das maiores detentoras corporativas de Bitcoin na Ásia. Após a transação, a empresa passou a controlar 25.555 BTC, reforçando a estratégia de posicionamento como tesouraria dolarizada em criptomoedas.

O movimento mostra que a Metaplanet, embora menor que a Strategy em número de Bitcoins, tem acelerado o ritmo de compras em 2025. A diferença é que sua aposta ocorre em meio a uma forte volatilidade, com quedas recentes do BTC abaixo de US$ 113 mil.

• Leia também: Tesouraria listada na NASDAQ amplia exposição a Solana com compra de US$ 14,6 milhões

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O Cronos (CRO), token utilitário gerido pela exchange Crypto.com, chegou a cair mais de 10% nesta segunda-feira (22). E o motivo não foi a correção do mercado, mas sim rumores a respeito de um ataque contra a exchange.

De acordo com uma investigação da Bloomberg, o suposto ataque ocorreu em 2023, quando hackers invadiram a exchange. No entanto, não houve roubo de criptomoedas, embora tenha havido vazamento de dados. O problema é que a matéria aponta que o CEO da Crypto.com, Kris Marszalek, teria ocultado o ataque dos clientes da corretora.

Os hackers faziam parte de um grupo chamado Scattered Spider, que teria exposto informações pessoais de usuários. Só que Marszalek negou as alegações e disse que as acusações da Bloomberg são “infundadas“.

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CEO chama relatos em circulação de “infundados”

Curiosamente, os dois hackers eram jovens com menos de 20 anos. Um deles era Noah Urban, de 18 anos, residente no estado da Flórida e que era uma figura central no grupo Scattered Spider. Urban também realizou outros ataques contra a rede de hotéis MGM Resorts e outras empresas.

Para atacar a exchange, os hackers obtiveram acesso à conta de um funcionário da Crypto.com por meio de táticas de phishing no início de 2023. De acordo com uma fonte citada pela Bloomberg, o ataque afetou os dados pessoais de “um número muito pequeno de indivíduos” e não comprometeu os fundos de nenhum cliente.

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O investigador de blockchain ZachXBT alegou posteriormente no X que a Crypto.com havia encoberto o incidente, alegando que a corretora havia sido violada diversas vezes.

“Más notícias: sua equipe encobriu uma falha de segurança que expôs os dados pessoais de seus usuários”, afirmou o investigador.

Em seguida, menos de duas horas depois, Marszalek respondeu às alegações no X, chamando-as de “desinformação disseminada por fontes mal-informadas”. Ele afirmou que as sugestões de que a Crypto.com não divulgou a violação eram infundadas, explicando que a empresa havia relatado o assunto em um documento enviado aos órgãos reguladores em 2023.

O CEO também confirmou que a campanha de phishing foi contida em poucas horas e confirmou que não houve roubo de fundos. Além disso, Marszalek disse que o ataque expôs apenas dados pessoais parciais de um número limitado de usuários.

Ele acrescentou que os sistemas da plataforma são “testados em batalha e estão em constante aprimoramento”, enfatizando sua “cultura de segurança em primeiro lugar” e observando que ela possui o maior número de certificações de segurança do setor.

Token CRO cai mais de 10%

O token CRO tem apresentado tendência de queda nos últimos sete dias. Dados da CoinGecko mostram que o preço do token oscilou entre US$ 0,19 e US$ 0,22, com queda de 10,8% no último dia e 14,8% na última semana.

Os principais indicadores técnicos sugerem um recente período de arrefecimento após uma breve alta devido a uma parceria de alto perfil com a Trump Media. No início deste mês, a empresa finalizou um acordo com a Crypto.com para estabelecer uma reserva estratégica de CRO.

As duas empresas também têm planos de lançar um conjunto de fundos negociados em bolsa (ETFs) e produtos negociados em bolsa (ETPs) no futuro. Apesar da recente queda, Marszalek permanece otimista em relação ao desempenho do quarto trimestre.

Ele estaria explorando opções de abrir capital da exchange na bolsa via IPO enquanto aprofunda os laços com a Trump Media & Technology Group. Com US$ 1,5 bilhão em receita e US$ 1 bilhão em lucro bruto no ano passado, a Crypto.com continua entre as plataformas mais lucrativas no setor de corretoras de criptomoedas.

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Max Keiser, defensor do Bitcoin (BTC) e consultor do presidente de El Salvador Nayib Bukele, fez uma previsão ousada sobre quanto dinheiro poderia fluir para o ecossistema. De acordo com Keiser, esse montante pode chegar a mais de US$ 250 trilhões nos próximos dois anos.

O valor corresponde a quase 125 vezes o valor de mercado atual do Bitcoin, que é de US$ 2,2 trilhões. Em sua conta no X, Keiser escreveu que isso pode acontecer se o mercado de títulos dos Estados Unidos (em inglês, bonds) entrar em colapso.

Keiser também aludiu ao aumento da impressão de dinheiro e por que o Bitcoin continua sendo a melhor proteção contra uma potencial crise econômica. E afirmou que tudo depende do Japão, país que pode redefinir o mercado global de títulos.

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Fonte de dinheiro barato está secando

Keiser alertou que a fonte global de fundos baratos por 30 anos foi o Japão, devido a sua política de juros negativos. No entanto, o país está em crise, com os rendimentos de seus títulos atingindo novas máximas. E os juros negativos acabaram, o que ajudou a encarecer o mercado global.

Como resultado, os títulos de renda fixa, especialmente os pré-fixados, continuam perdendo valor com a subida dos juros. Isso pode levar os investidores a venderem seus títulos para evitar incorrer em mais prejuízos.

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De acordo com Keiser, se uma avalanche de vendas de títulos atingir proporções globais, isso pode trazer US$ 250 trilhões em liquidez que precisariam achar outro lugar. E o Bitcoin pode absorver parte desse dinheiro ou até todo esse valor.

Levando em conta apenas os títulos governamentais, há US$ 145 trilhões alocados em bonds. Somente os EUA possui US$ 51 trilhões, ou cerca de 40% desse valor.

A previsão de Keiser sobre o Bitcoin ocorreu após uma publicação do comentarista de mercado The Kobeissi Letter, na qual eles destacaram como o mercado de ações japonês havia caído 2,5%, à medida que os rendimentos dos títulos japoneses estendiam sua trajetória para território recorde. Eles declararam que o Japão é apenas um vislumbre do que acontecerá com os EUA se o país não resolver sua crise de déficit orçamentário.

Enquanto isso, o cofundador da BitMEX, Arthur Hayes, opinou recentemente que o ciclo de impressão de dinheiro apenas começou. Hayes disse que outros governos devem imprimir mais dinheiro em proporções massivas junto com os EUA, estendendo o ciclo de alta do Bitcoin até 2026.

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‘Bitcoin é a proteção contra a impressão de dinheiro’

Em outra publicação no X, Max Keiser indicou que o Bitcoin é a melhor proteção contra a impressão de dinheiro. Isso ocorre no momento em que o Fed cortou as taxas de juros em 25 pontos-base (0,25%), o primeiro corte de juros desde 2024.

Keiser observou que isso faz parte do plano em Washington, D.C. para acelerar a impressão de dinheiro, de modo que os desequilíbrios econômicos aumentem e a coesão social entre em colapso. Ele aconselhou os investidores a se afastarem dessa norma financeira investindo em BTC.

O maximalista do Bitcoin também destacou como, nos últimos 45 anos, a economia se tornou cada vez mais financeirizada e securitizada, o que inclinou o jogo em favor daqueles mais próximos da impressora de dinheiro. Essa é uma crítica de muitos bitcoinheiros: a desvalorização da moeda obrigou todos a se tornarem “investidores” apenas para se proteger da inflação.

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O Google emitiu um alerta urgente após identificar uma falha grave no navegador Chrome que ameaça diretamente usuários de carteiras de criptomoedas baseadas em plug-ins. A vulnerabilidade, registrada como CVE-2025-10585, afeta o motor V8 de JavaScript e WebAssembly de Chromium. Ele é componente essencial usado por milhões de pessoas em diferentes sistemas operacionais.

A companhia liberou imediatamente uma atualização de segurança para Windows, macOS e Linux, recomendando que todos os usuários façam a instalação o quanto antes. O risco é classificado como de alta severidade, já que a falha permite a execução de código arbitrário apenas ao visitar sites maliciosos. Assim, comprometendo sistemas inteiros sem que o usuário perceba.

De acordo com Charles Guillemet, CTO da Ledger, a ameaça ganha proporções críticas para quem mantém chaves privadas ou informações sensíveis de criptoativos em navegadores. Ele alertou que uma simples navegação poderia resultar na perda total de fundos caso o Chrome não seja atualizado imediatamente.

O Google optou por não divulgar detalhes técnicos sobre a vulnerabilidade, a fim de evitar que hackers explorem a falha antes que a maioria dos usuários atualize seus navegadores. Mesmo assim, a recomendação oficial é clara: atualizar o Chrome se tornou indispensável para quem utiliza o navegador, sobretudo para aqueles que administram carteiras digitais.

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Google alerta sobre falha em carteiras de criptomoedas

Embora a atenção esteja voltada para o CVE-2025-10585, especialistas lembram que esse não é o primeiro incidente envolvendo riscos a usuários de criptomoedas. Recentemente, ataques direcionados ao NPM (Node Package Manager) instalaram pacotes maliciosos em projetos de desenvolvimento, levantando dúvidas sobre possíveis conexões entre esses episódios.

Até agora, porém, nem o Google nem a Cyber Express confirmaram se existe relação entre a falha do Chrome e as recentes invasões no ecossistema JavaScript.

Esse cenário reforça a crescente pressão sobre empresas de tecnologia para manter seus sistemas atualizados contra uma onda de ataques que visam cada vez mais os ativos digitais. Com o alerta, especialistas em cibersegurança aconselham não apenas a atualização do navegador, mas também cuidados adicionais, como o uso de hardware wallets e autenticação multifator como a Best Wallet. Essas camadas extras de proteção podem reduzir as chances de perda de fundos em caso de novos ataques.

Em meio à rápida expansão do mercado de criptomoedas, o episódio destaca como falhas técnicas em softwares populares podem colocar em risco bilhões de dólares. Para o Google, a prioridade agora é garantir que a atualização chegue o mais rápido possível a todos os usuários, minimizando o impacto da vulnerabilidade que já está em exploração ativa.

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A Grayscale Investments, gigante das criptomoedas, parece estar se preparando para fazer staking de sua vasta reserva de Ethereum (ETH). A informação, inicialmente divulgada via tweet pelo analista Emmett Gallic, foi corroborada por movimentações on-chain. Isso marca um significativo passo à frente para os fundos de investimento em criptoativos.

De acordo com a análise de carteiras públicas, a Grayscale movimentou mais de 40 mil ETH em uma única hora. A gestora transferiu exatamente 3,2 mil ETH para novas carteiras não identificadas. O movimento é visto como uma manobra operacional preliminar para destinar seu colossal montante de 1,5 milhão de ETH – avaliado em bilhões de dólares – para staking na rede Ethereum.

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Staking de Ethereum

Caso confirme a estratégia, a Grayscale se tornará o primeiro ETF de Ethereum nos Estados Unidos a adotar essa prática. O núcleo desse holding está principalmente em seu Ethereum Trust (ETHE), que administra mais de 1,06 milhão de ETH, avaliados em mais de US$ 4,8 bilhões.

A empresa tem a oportunidade de gerar uma renda passiva monumental. Estima-se que suas reservas possam render entre 45 mil e 60 mil ETH anualmente em recompensas de staking.

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Além do impacto financeiro direto para a empresa e seus investidores, a decisão da Grayscale cria um precedente crucial no mercado. Ela valida o staking como uma estratégia legítima e lucrativa para grandes instituições, potencialmente pressionando outras gestoras de ETF, como a BlackRock, a seguirem o mesmo caminho e desenvolverem veículos de investimento focados nessa prática.

O mercado reagiu imediatamente às notícias. O preço do Ethereum chegou a romper a barreira dos US$ 4.600, antes de recuar para US$ 4.539. Além disso, o interesse aberto (open interest) em contratos futuros de ETH permaneceu robusto, acima de US$ 27 bilhões, indicando forte expectativa dos traders para uma continuação da alta.

As ações da Grayscale ocorrem em um momento complexo para a rede Ethereum. Enquanto a quantidade total de ETH em staking atinge um pico histórico de mais de 350 milhões, a fila de validadores que desejam sair da rede também apresenta um aumento, com mais de 2,4 milhões de ETH aguardando para serem desbloqueados.

A gestora demonstra, assim, que o cenário contraditório não é impedimento para a adoção institucional do Ethereum. Pelo contrário, o ecossistema dinâmico e ajustes contínuos da rede são o que chamam a atenção dos investidores, especialmente em se tratando de capacidade gerar rendimento para seus stakers.

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O Ministério Público do Rio de Janeiro (MPRJ) anunciou a criação do Núcleo de Combate aos Crimes Cibernéticos (CyberGAECO). A iniciativa, instituída pela Resolução GPGJ nº 2.740, visa especializar a investigação e a repressão a crimes virtuais. Serão o foco do núcleo as fraudes, lavagem de dinheiro e exploração sexual infantil, com destaque para operações que envolvem criptomoedas e dark web.

O CyberGAECO funcionará como uma unidade especializada vinculada ao Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (GAECO/MPRJ). O órgão terá o objetivo de integrar inteligência, investigações, ações judiciais e cooperação nacional e internacional para desarticular redes criminosas que operam no ambiente digital.

Segundo o procurador-geral de Justiça, Antonio José Campos Moreira, o núcleo receberá capacitação técnica de excelência e acesso a recursos tecnológicos avançados para enfrentar essas novas formas de criminalidade.

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Crimes cibernéticos com criptomoedas

A coordenadora do GAECO, Letícia Emile Alqueres Petriz, destacou que o núcleo contará com um laboratório próprio de análise forense digital. O espaço será capaz de processar evidências eletrônicas e rastrear transações blockchain. Essa capacidade é crucial para investigar crimes financeiros digitais, como golpes usando criptomoedas, que frequentemente desafiam os métodos tradicionais de investigação.

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A criação do CyberGAECO ocorre em um contexto de crescimento explosivo de crimes cibernéticos em todo mundo. O valor total de criptoativos roubados globalmente já superou o total de 2024, atingindo a marca de US$ 2,17 bilhões apenas no primeiro semestre, com projeção de chegar a US$ 4 bilhões até o final do ano – tornando 2025 o ano com as maiores perdas financeiras neste tipo de crime.

No Brasil, a América Latina destacou-se como a quinta região com maior aumento de vítimas, registrando um crescimento de quase 350% nos casos de ataques envolvendo criptoativos na primeira metade de 2025 em comparação com o mesmo período de 2024.

O MPRJ já possui experiência em parcerias para investigar crimes digitais. Recentemente, juntamente com o MP de Santa Catarina, o órgão firmou um acordo com a empresa Chainalysis. A empresa é especializada em rastreamento de blockchain e vai oferecer ferramentas como o Reactor no monitoramento de transações suspeitas.

Para o promotor Marcos Davidovich, subcoordenador do núcleo, a iniciativa é uma resposta necessária à migração do crime organizado para o espaço virtual, onde operações ilícitas são mais lucrativas e menos arriscadas.

“A repressão exige especialização, domínio técnico e ferramentas adequadas”, afirmou.

A criação do CyberGAECO pelo MPRJ reforça o compromisso da instituição com a modernização das investigações e a proteção de vítimas, em um cenário em que especialistas já consideram a criminalidade digital uma “epidemia silenciosa” no país.

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