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As segundas-feiras são dias essenciais para o Bitcoin (BTC), já que é neste dia que várias empresas revelam novas compras da criptomoeda. Isso aconteceu no último dia 1º de setembro, com a Strategy e a Metaplanet anunciando aquisições de mais de 5.000 BTC para suas reservas.

Enquanto a Strategy embolsou 4.048 BTC, de acordo com tuíte do seu fundador Michael Saylor, a Metaplanet fez uma compra de 1.009 BTC. Mas a empresa japonesa chegou num marco importante ao alcançar a soma de 20.000 Bitcoins comprados em pouco mais de um ano.

Nesta semana, a Metaplanet foi uma das poucas empresas que acumulou Bitcoin em grandes quantidades. Com isso ela passou a ser a sexta companhia com o maior caixa da criptomoeda, e revelou planos de chegar aos 30.000 BTC em breve. A empresa levou menos de um ano para dobrar o seu caixa e agora estabeleceu uma nova (e mais ambiciosa) meta.

E não é só a Metaplanet e a Strategy que estão acumulando Bitcoin. Outras duas baleias compraram mais de US$ 30.000 em um token que ainda está na pré-venda, mas tem tudo para melhorar o Bitcoin. Este token é o Bitcoin Hyper ($HYPER) e a pré-venda dele atingiu a marca de US$ 13.5 milhões. 

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Bitcoin Hyper e a busca pela “perfeição”

As Bitcoin Treasury Companies possuem uma função essencial: aumentar a escassez do Bitcoin. Elas são compradoras de longo prazo e não pretendem gastar seus BTC na primeira desvalorização. E algumas, como é o caso da Strategy, ainda estão trabalhando para melhorar o Bitcoin como protocolo.

Nesse sentido, ajustar o código do Bitcoin pode torná-lo mais rápido e expandir sua utilidade. Este é justamente um dos objetivos do Bitcoin Hyper ($HYPER). Se os compradores de Bitcoin ajudam a manter a sua escassez, este projeto é feito para quem deseja usar o Bitcoin como moeda.

O Bitcoin Hyper é uma Camada 2 do Bitcoin, ou seja, uma rede que funciona paralela ao protocolo da blockchain. Enquanto esta é lenta (só processa sete transações por segundo), o Bitcoin Hyper tem capacidade de processar milhões de transações. Se você quer usar o Bitcoin para comprar um cafezinho, o Hyper é a solução para facilitar esse pagamento.

Nesta Camada 2, as transações são processadas fora da blockchain, mas contam com a segurança da camada principal. Ao mesmo tempo, o Bitcoin Hyper escala as capacidades do Bitcoin e traz segurança aos usuários. Veja uma breve visão de como a Camada 2 funcionará:

• Deposite seus $BTC em um endereço Bitcoin monitorado pela Ponte Canônica do Bitcoin Hyper;
• Uma Máquina Virtual Solana (SVM) verificará a moeda;
• Após a verificação, um Bitcoin do mesmo valor será cunhado na Camada 2;
• Este Bitcoin encapsulado pode ser usado na Camada 2 para diversas aplicações, como staking, negociação e interação;
• Com dApps, as transações atingirão velocidades semelhantes às de Solana, graças ao SVM;
• Estado da Camada 2 constantemente comprometido com a Camada 1 para garantir sincronia e segurança;
• Se você quiser sacar seus $BTC da Camada 2, basta criar uma solicitação de saque;
• Após a validação, você receberá seus $BTC de volta para o seu endereço Bitcoin na Camada 1.

Baleias de olho no Bitcoin Hyper

Para lançar o projeto, a equipe do Bitcoin Hyper fez a pré-venda de seus tokens. E ela de fato se mostrou um sucesso: o $HYPER já acumulou US$ 13,4 milhões, tornando-se uma das melhores pré-vendas do ano.

E assim como a Strategy e a Metaplanet, baleias também estão de olho no token. Duas transações chamaram a atenção do mercado, uma de US$ 19.224 e a outra no valor de US$ 11.629. Ou seja, um total superior a US$ 30.000 em compras de $HYPER nas últimas 24 horas.

O valor parece baixo para os padrões do Bitcoin, mas é uma grande soma para um token em pré-venda. Em outras palavras, o $HYPER segue acumulando dinheiro com a mesma velocidade que têm as transações na sua rede. Você pode comprar tokens por US$ 0,012845 e reivindicá-los assim que a pré-venda for concluída.

Ter a posse do $HYPER desbloqueia recursos exclusivos e participar das decisões da DAO. É claro que você também poderá usá-las para pagar taxas de gas dentro do Bitcoin Hyper.

Para obter $HYPER, visite o site oficial do Bitcoin Hyper, conecte sua carteira de criptomoedas ao widget de pré-venda, insira o valor que deseja comprar e pague com seu cartão de crédito/débito ou criptomoedas. Se preferir fazer stake, você poderá desfrutar de recompensas de 81% ao ano ao garantir seus tokens. 

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A Pump.fun voltou aos holofotes. O token nativo da plataforma, o PUMP, registrou forte valorização após a equipe anunciar o Project Ascend, uma atualização que promete reformular a dinâmica de taxas da rede.

De acordo com o CoinGecko, o preço da PUMP subiu 15% ao longo do dia. O movimento levou o ativo ao nível mais alto desde 14 de agosto.

A notícia foi bem recebida pelo mercado, que já projeta maior adoção da plataforma. A seguir, entenda o que vai mudar com a atualização e quais os cenários técnicos para a PUMP.

Project Ascend promete mudar o modelo de taxas da Pump.fun

A Pump.fun é uma plataforma dedicada à criação de memecoins. Apesar de conseguir um lugar de destaque no setor, também recebeu críticas por não conseguir implementar um sistema justo de taxas para criadores. Muitos acusaram o modelo de favorecer apenas grandes projetos, deixando iniciantes em desvantagem.

O Project Ascend busca corrigir essas falhas. Segundo a equipe, o novo modelo cria incentivos progressivos. Quanto mais o valor de mercado de uma memecoin crescer, menores serão as taxas repassadas ao criador. Assim, pretende aumentar a competitividade, permitindo que novos talentos tenham mais espaço para prosperar.

A atualização inclui ainda um sistema comunitário de denúncia. A ideia é que usuários possam reportar projetos mal-intencionados e cancelar taxas de criadores suspeitos. Esse mecanismo tem como objetivo reduzir riscos de golpes e melhorar a reputação geral da plataforma.

Se o plano funcionar como prometido, a Pump.fun pode atrair uma nova onda de adoção. Essa expectativa, por sua vez, pode impulsionar ainda mais o preço da PUMP nos próximos meses.

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Análise técnica do PUMP

O gráfico diário mostra que a PUMP iniciou tendência de alta em 26 de agosto. Na ocasião, o token firmou suporte em US$ 0,002. Desde então, o preço subiu mais de 40%, movimento impulsionado pelo cruzamento de alta entre as EMAs de 9 e 21 dias.

No curto prazo, a região de US$ 0,003 é o suporte mais relevante. Se o preço se mantiver acima desse nível, o token poderá buscar novamente o topo em US$ 0,0041. Esse rompimento representaria valorização adicional de 12%.

Os indicadores técnicos reforçam o otimismo. O RSI está em alta e acima de 50, indicando maior força compradora. O MACD também sinaliza tendência positiva, com médias móveis alinhadas para cima.

Já o ADX sobe e está acima de 30, confirmando que a força da tendência atual é significativa. Por outro lado, o CMF segue negativo, mas mostra inclinação de alta. Isso sugere que, embora o fluxo ainda não seja totalmente positivo, investidores começam a migrar capital para o token.

Assim, enquanto a PUMP sustentar o suporte em US$ 0,003, o cenário permanece promissor.

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Wall Street Pepe mostra força no mercado de memecoins

Enquanto a Pump.fun trabalha para melhorar seu ecossistema, outros projetos do universo meme também se destacam. O Wall Street Pepe é um exemplo ao conquistar relevância ao unir a cultura meme com alpha calls exclusivas, oferecendo insights valiosos à sua comunidade.

Após arrecadar mais de US$ 70 milhões em seu lançamento, o projeto entrou em nova fase. A migração para a blockchain Solana fortalece sua escalabilidade e garante custos menores para os usuários. Dessa forma, esse anúncio já resultou em valorização de 200% no token.

O projeto também aposta em utilidades práticas para sustentar sua relevância. Nesse sentido, entre os próximos lançamentos estão a coleção de NFTs “Wall Street Pepe 5000” e um aplicativo comunitário que promete ampliar a interação entre holders. Confira o site do projeto.

Aviso: Este artigo tem funcionalidade exclusivamente informativa, e não constitui aconselhamento de investimento ou oferta para investir. O CriptoFácil não é responsável por qualquer conteúdo, produtos ou serviços mencionados neste artigo. Recomendamos que você sempre faça sua própria pesquisa (DYOR) antes de tomar qualquer decisão financeira. Invista apenas o que você pode se dar ao luxo de perder.

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A House of Doge Inc. anunciou nesta terça-feira (2) uma parceria com a CleanCore Solutions para a criação da tesouraria oficial do Dogecoin (Dogecoin Asset Treasury – DAT). As companhias lançarão o novo fundo por meio de uma oferta privada de US$ 175 milhões, estruturada em um modelo de private placement.

De acordo com o comunicado, o advogado pessoal de Elon Musk, Alex Shapiro, assumirá o cargo de presidente do Conselho de Administração do DAT. A iniciativa marca o início de uma estrutura voltada ao gerenciamento institucional do ativo digital.

A fim de viabilizar a tesouraria, a CleanCore firmou acordos de compra de valores mobiliários no formato de PIPE (Private Investment in Public Equity). O processo inclui a emissão e venda de 175.000.420 Pre-Funded Warrants ao preço unitário de US$ 1,00 por warrant.

O investimento contou com a participação de mais de 80 instituições e investidores ligados ao mercado cripto. Entre eles estão: MOZAYYX, Pantera, GSR, FalconX, Borderless, Mythos e Serrur & Co. LLC.

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Tesouraria de Dogecoin

A CleanCore é listada na Bolsa de Valores de Nova York (NYSE) sob o ticker ZONE. Conforme dados do Yahoo Finance, as ações da companhia recuaram mais de 60% no pré-mercado após o anúncio.

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A House of Doge, descrita como o braço corporativo oficial da Dogecoin Foundation, será responsável por coordenar as operações do DAT em conjunto com a 21Shares, gestora conhecida pela emissão de ETFs de criptomoedas.

A Fortune já havia antecipado o rumor de que Alex Shapiro poderia assumir a presidência do conselho do DAT na semana passada.

Em outro movimento relacionado ao ecossistema do Dogecoin, a Bit Origin (BTOG) anunciou em julho a compra inicial de aproximadamente 40,5 milhões de DOGE. Dessa forma, a empresa se tornou a primeira companhia de capital aberto a estabelecer uma tesouraria corporativa baseada na memecoin inspirada no cão da raça Shiba Inu.

O preço da Dogecoin subiu cerca de 1,6% nas últimas 24 horas, de acordo com dados do CoinGecko. No momento da redação desta matéria, a DOGE está custando US$ 0,21 – preço mais de 70% abaixo de seu recorde histórico de US$ 0,73.

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O projeto World Liberty Financial (WLFI), ligado à família Trump, enfrenta sua primeira grande crise desde o lançamento. Após estrear com enorme expectativa e gerar bilhões em volume de negociação, o token sofreu uma queda de quase 50%.

Como resposta imediata, os desenvolvedores anunciaram um plano de queima de tokens, medida vista por analistas como uma tentativa desesperada de segurar o preço. A estreia do WLFI atraiu enorme atenção. Em apenas 24 horas, os volumes de derivativos ultrapassaram US$ 13 bilhões, superando até mesmo o movimento registrado por grandes moedas como o XRP.

No mercado à vista, a negociação somou US$ 4,7 bilhões, colocando o ativo entre os dez mais negociados no dia da abertura. No entanto, a euforia inicial rapidamente deu lugar à volatilidade. O preço, que chegou a tocar US$ 0,48, despencou para a faixa de US$ 0,22, provocando perdas milionárias para traders alavancados.

Diante da forte pressão de venda, os desenvolvedores anunciaram um mecanismo de queima baseado nas taxas de negociação recolhidas em diferentes blockchains, incluindo Ethereum, Solana e Binance Smart Chain.

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WLFI, criptomoeda de Trump, luta para recuperar valor

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Na prática, as taxas captadas serão usadas para recomprar WLFI no mercado e enviá-lo a carteiras de queima, reduzindo a oferta circulante.

De acordo com os idealizadores, a estratégia busca criar um choque de oferta que favoreça os investidores de longo prazo. Contudo, críticos apontam que a concentração de tokens nas mãos de poucas baleias pode reduzir o impacto da medida. Dados da Etherscan mostram que os 100 maiores endereços controlam mais de 98% do WLFI em circulação, o que reforça a influência de grandes investidores sobre o preço.

A plataforma World Liberty Financial lançou o WLFI como token de governança, integra o protocolo Aave V3 e recentemente apresentou a stablecoin USD1, já sexta maior do setor.

A conexão direta com a família Trump, que detém 22,5 bilhões de WLFI, cerca de 22,5% do total da oferta, elevou ainda mais a exposição do ativo, transformando-o em um misto de investimento e instrumento político.

Apesar da valorização inicial, que elevou a fortuna em papel da família em mais US$ 5,1 bilhões, o cenário atual mostra fragilidade.

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O mercado de memecoins começou setembro em queda, seguindo o movimento mais amplo do Bitcoin. De acordo com dados do Coingecko, nos últimas 24 horas, o setor perdeu 2,5% de valor, reduzindo sua capitalização para US$ 69,85 bilhões.

Apesar desse recuo, certas moedas exibem força, sinalizando oportunidades de compra. De acordo com o analista Aaryamann Shrivastava, três projetos “desconhecidos” merecem destaque neste início de mês, como a Memecore (M), Unstable Coin (USDUC) e BUILDon (B).

A Memecore (M) registrou alta de 43% em um único dia, cotada a US$ 0,638. O movimento elevou o ganho acumulado para 108%, com a criptomoeda estabelecendo um novo recorde histórico. Embora o topo de US$ 1,138 ainda esteja distante, o ativo mostra tendência clara de alta.

Indicadores técnicos, como o Parabolic SAR, apontam possibilidade de avanço até US$ 0,850, caso a pressão compradora se mantenha.  Por outro lado, o analista alerta que  a realização de lucros pode frear o rali. Se o preço cair abaixo do suporte de US$ 0,583, a moeda pode deslizar até US$ 0,399, anulando parte dos ganhos recentes.

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Memecoins para comprar

Já a  Unstable Coin (USDUC) subiu 103% na última semana, alcançando a máxima de US$ 0,075 antes de corrigir levemente para US$ 0,071. O grande catalisador dessa valorização foi a listagem na exchange MEXC, que ofereceu contratos perpétuos para negociação.

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Esse evento atraiu novos investidores, ampliou a liquidez e consolidou a USDUC entre as melhores performances do período. Caso o entusiasmo continue, a moeda pode renovar recordes.

Porém, se prevalecer a pressão vendedora, o suporte em US$ 0,044 pode ser testado, o que reduziria a confiança no ativo e comprometeria sua estrutura de alta.

Enquanto o Bitcoin caiu abaixo de US$ 110 mil, a BUILDon (B) avançou 38% em uma semana, atingindo o topo histórico de US$ 0,740.O desempenho acima da média reflete o aumento dos fluxos de capital, medidos pelo Chaikin Money Flow.

Caso esse indicador avance para a zona positiva, o ativo pode ganhar ainda mais impulso, abrindo caminho para novos recordes. O risco, no entanto, segue presente. Se o suporte em US$ 0,695 for perdido, o preço pode recuar para US$ 0,646, apagando parte da valorização.

Mesmo assim, segundo o analista, a perspectiva de curto prazo permanece favorável diante da resiliência do token.

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O valor de mercado realizado do Bitcoin (BTC) voltou a subir e atingiu um recorde de US$ 1,05 trilhão nesta segunda-feira (01). Este é o maior valor realizado na história do Bitcoin desde o início da série de medidas desse indicador.

Vale frisar que o valor realizado é diferente do valor de mercado do Bitcoin. Isso porque o valor de mercado envolve todos os Bitcoins em circulação. Enquanto isso, o valor realizado mede o valor das moedas pelo preço da última transação. Com isso, o valor realizado consegue dar uma média de preço mais aproximada do real valor de mercado das criptomoedas.

Além disso, o valor realizado do Bitcoin segue em alta apesar da queda do preço à vista, sinalizando a convicção dos investidores para a rede. Isso mostra que a espinha dorsal econômica da maior criptomoeda está se fortalecendo – e fortalecendo outros tokens, como o Bitcoin Hyper ($HYPER).

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Crescimento do valor de mercado realizado do Bitcoin

Após ultrapassar US$ 1 trilhão em julho, dados da Glassnode mostram que a capitalização realizada agora está no recorde de US$ 1,05 trilhão. Nesse período, o preço do Bitcoin caiu cerca de 12% em relação ao seu pico histórico próximo a US$ 124 mil.

Enquanto isso, o valor de mercado à vista também caiu, saindo de quase US$ 2,4 trilhões para US$ 2,165 trilhões. Já o valor realizado se ajusta apenas quando as moedas são gastas e reprecificadas on-chain. Esse movimento elimina o impacto dos Bitcoins que estão parados há muitos anos ou até mais de uma década.

No modelo de capitalização realizada, participações inativas, detentores de longo prazo e moedas perdidas atuam como estabilizadores. Ou seja, eles evitam grandes perdas mesmo quando a ação do preço de curto prazo se torna negativa.

O resultado é uma medida que reflete melhor a verdadeira convicção do investidor e a profundidade do capital investido na blockchain. Em ciclos anteriores, o valor realizado sofreu quedas muito mais acentuadas, como as quedas de 20% entre os ciclos de baixa de 2014 a 2015, e também em 2018.

Mesmo em 2022, a métrica sofreu uma queda de quase 18%, de acordo com dados da Glassnode. Desta vez, em contraste, o valor realizado está subindo, apesar de uma correção de preço de dois dígitos.

Isso destaca como o mercado atual está absorvendo a volatilidade com uma base subjacente muito mais resiliente. E grande parte dessa base está apostando em outro token ligado ao Bitcoin: o $HYPER.

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Bitcoin Hyper: pré-venda decola e atinge US$ 13,3 milhões

O Bitcoin Hyper ($HYPER) é o maior projeto envolvendo o Bitcoin. De fato, ele arrecadou mais de US$ 13 milhões e mostra que o nome do Bitcoin ainda está forte. Sua proposta é simples: o Bitcoin tem problemas de escalabilidade, e nós viemos para corrigir esses problemas de uma vez por todas.

Trata-se de uma Camada 2, assim como a Lightning Network, que oferece transações de alta velocidade e baixo custo. Ele funciona em paralelo com a blockchain principal, mas processa operações através da Camada 2. Só que o Bitcoin Hyper vai além e não apenas oferece agilidade, mas diversifica as formas de utilizar a rede do Bitcoin.

O que diferencia o Bitcoin Hyper é sua integração com a Máquina Virtual Solana (SVM), que permite a criação de transações mais rápidas. A SVM também oferece programabilidade ao Bitcoin, pois dá ao Bitcoin Hyper a capacidade de hospedar aplicações descentralizadas (dApps) baseadas no Bitcoin.

Isso significa que ele também pode executar programas da Solana diretamente, trazendo velocidade equivalente à Solana para o ecossistema Bitcoin. Qualquer projeto de DeFi pode utilizar o $HYPER para hospedar protocolos, que irão contar com a segurança da maior e mais segura blockchain do mundo.

O preço do $HYPER está de US$ 0,012845 e esta rodada de investimento vai acabar em menos de 48 horas. Portanto não fique de fora, garanta agora os seus tokens através do site oficial da pré-venda.

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A família Trump obteve um lucro de aproximadamente US$ 500 milhões ao vender sua própria criptomoeda, a WLFI. Eles obtiveram este valor a partir de uma transação circular de US$ 750 milhões que envolveu empresas ligadas ao clã. O The Wall Street Journal detalhou a operação, que envolveu a World Liberty Financial, projeto cripto da família Trump, e a empresa de pagamentos de capital aberto Alt5 Sigma.

No acordo, a World Liberty assumiu o controle da Alt5 Sigma. Posteriormente, a Alt5 vendeu ações e levantou US$ 750 milhões para comprar a criptomoeda WLFI, criada e emitida pela própria World Liberty. O fundo de hedge Point72 Asset Management, de Steve Cohen, e a empresa familiar Hong Kong Soul Ventures levantaram o valor.

A Alt5 Sigma, que até meados do ano passado operava sob o nome JanOne e oferecia serviços de reciclagem e medicamentos para dor, pagou uma multa à SEC em maio de 2024 para encerrar acusações de inflação fraudulenta de sua receita, sem admitir ou negar as alegações. Após a transação, a Alt5 nomeou Eric Trump para seu conselho e Zach Witkoff, cofundador da World Liberty, como chairman.

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Estratégia lucrativa da família Trump

Esse tipo de transação circular, na qual a mesma parte atua como compradora e vendedora, negociando produtos que ela mesma criou, é mais comum no ecossistema cripto do que nas finanças tradicionais.

Especialistas consultados pelo WSJ afirmam que tais operações carregam potenciais conflitos de interesse e, no passado, atrairiam escrutínio das autoridades. No entanto, o próprio The Wall Street Journal atesta que as empresas não divulgaram publicamente todas as informações sobre a negociação. Dessa forma, o acordo parece estar em conformidade com as leis de valores mobiliários dos EUA.

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A transação ganhou maior projeção nesta segunda-feira (1), quando a WLFI foi lançada para negociação pública em diversas exchanges de criptomoedas. Com base nos preços futuros do token em exchanges de criptomoedas e nas divulgações financeiras do presidente Donald Trump, calcula-se que as participações da família Trump nos tokens WLFI estejam avaliadas em mais de US$ 6 bilhões em papel. Donald Trump detém pessoalmente dois terços desses tokens.

Um porta-voz da Casa Branca, questionado sobre a operação, afirmou que “nem o presidente nem sua família jamais se envolveram, ou se envolverão, em conflitos de interesse”. Além disso, procuradas pelo The Wall Street Journal, a World Liberty e a Alt5 Sigma não retornaram os pedidos de comentário.

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A criptomoeda Solana (SOL) atravessa um momento decisivo no mercado. Após registrar quedas recentes que deixaram alguns investidores em alerta, a moeda digital atingiu a região do fundo de um canal ascendente, em torno de US$ 193, e agora sinaliza uma possível recuperação.

De acordo com o analista Nicolás Antiporovich, essa zona representa um ponto estratégico de compra, já que os indicadores técnicos sugerem que o ativo mantém sua tendência de valorização.

O preço atual de Solana gira em torno de US$ 200, nas principais exchanges globais, mostrando certa resiliência frente à volatilidade. Apesar das correções, as médias móveis de 5, 10 e 20 dias apontam que a tendência de alta permanece firme.

De acordo com ele, esse detalhe reforça a visão otimista de que a criptomoeda pode retomar seu movimento ascendente nos próximos dias, beneficiando investidores atentos aos sinais gráficos.

No cenário macroeconômico, as próximas decisões do Federal Reserve (FED) ganham destaque. O mercado aguarda a reunião marcada para 17 de setembro, quando a expectativa é de cortes nas taxas de juros.

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• Leia também: Por que a atualização V30 do Bitcoin Core está dividindo a comunidade?

Solana pode subir

Caso a previsão se confirme, o efeito seria equivalente a uma injeção de liquidez, favorecendo ativos de risco, como o Bitcoin e, principalmente, a Solana. Esse tipo de movimento já provocou altas expressivas em ciclos anteriores, e analistas acreditam que o mesmo pode acontecer novamente.

O especialista Mike Fay, afirmou que é “muito provável que Solana atinja níveis históricos”. Vale lembrar que o recorde da criptomoeda ocorreu em 19 de janeiro de 2025, quando chegou a US$ 195, um dia antes da posse de Donald Trump como presidente dos Estados Unidos.

Outro fator relevante é a acumulação institucional. Pelo menos 13 empresas adicionaram mais de 1.000 SOL cada aos seus tesouros corporativos, reforçando a confiança no potencial do ativo.

Dessa forma, esse tipo de movimento, quando ocorre de forma consistente, costuma reduzir a oferta circulante e ampliar a pressão de compra. Para investidores individuais, o fundo do canal representa um ponto técnico de atenção, já que pode servir como gatilho para novas entradas.

Caso a liquidez aumente com o apoio do FED, e a acumulação corporativa continue crescendo, a Solana pode romper resistências e alcançar valores recordes.

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A Cardano (ADA) iniciou esta sexta-feira (29) em queda, com o movimento podendo ser apenas o começo de uma desvalorização ainda mais intensa nos próximos dias.

Segundo dados do CoinGecko, a ADA acumula queda de 3,5% no dia. Essa retração elevou as perdas semanais para além de 10%, levando a criptomoeda a sair do ranking das 10 maiores por valor de mercado.

O décimo posto agora pertence à Dogecoin (DOGE), o que representa um revés adicional para os detentores da ADA. Nesse cenário, traders e investidores precisam se preparar para novos riscos.

Cardano testa suporte decisivo

A análise gráfica mostra a Cardano testando o suporte no nível de retração de 0,618 de Fibonacci. Esse ponto se baseia no último movimento de alta e coincide com a média móvel exponencial (EMA) de 50 dias. Essa confluência técnica costuma ser decisiva para definir a direção do preço.

A última vez que a ADA ficou abaixo dessa média foi no início do mês. Na ocasião, a perda do suporte abriu espaço para quedas mais intensas. Se o mesmo ocorrer agora, a criptomoeda pode buscar níveis de US$ 0,75 e até US$ 0,68, o que representaria uma desvalorização extra de até 15%.

O gráfico de 2 horas reforça esse risco. Hoje, a ADA formou um Death Cross, quando a EMA de 50 períodos cruzou abaixo da EMA de 200 períodos. Esse sinal é considerado um dos mais fortes indicadores de baixa no mercado.

Em julho, movimento semelhante levou a Cardano justamente para US$ 0,68. Portanto, esse preço ganha ainda mais importância como possível alvo no curto prazo.

Fluxo nas exchanges mostra sinais mistos

As exchanges também refletem o cenário desfavorável. Nas últimas 24 horas, mais de 51% das ordens envolvendo ADA foram de venda. Esse volume superou o comprador em mais de US$ 100 milhões, ampliando a pressão vendedora sobre o ativo.

Por outro lado, há sinais de alívio. Segundo a Coinglass, mais ADA saiu das exchanges do que entrou nesse período. Esse fluxo negativo tende a reduzir a liquidez disponível para venda imediata, ajudando a enfraquecer a pressão dos vendedores.

Se esse comportamento se manter, e o suporte de 0,618 em Fibonacci resistir, pode haver espaço para uma recuperação. A Teoria de Elliott, por exemplo, dá margem para o início de uma nova onda de alta, que poderia levar a ADA acima de US$ 1.

No entanto, esse cenário otimista só deve ser levado em conta caso o topo atual em US$ 0,96 seja rompido. Até lá, a Cardano segue em risco.

SUBBD Token se destaca no mercado

Enquanto a Cardano enfrenta riscos de queda, outros projetos buscam espaço com propostas inovadoras. O SUBBD Token (SUBBD) é um exemplo. Desenvolvido como uma plataforma de assinatura com foco em Inteligência Artificial, o projeto promete transformar a interação entre influenciadores e fãs.

De acordo com dados oficiais, mais de 2.000 criadores já aderiram ao ecossistema, que estima alcançar até 250 milhões de usuários globalmente. O token $SUBBD é o centro desse ambiente, funcionando como moeda para pagamentos, assinaturas e recompensas.

Além disso, os detentores do SUBBD podem acessar ferramentas de IA avançadas e participar de programas de staking. Durante a pré-venda, o projeto oferece rendimento fixo de 20% ao ano, o que tem chamado a atenção de investidores em busca de novas oportunidades.

Esse tipo de iniciativa mostra como, mesmo em momentos de baixa para grandes criptomoedas, o mercado ainda oferece alternativas que podem se destacar.

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O mercado cripto está sob o olhar atento de investidores após uma série de movimentos extraordinários executados por uma chamada “baleia” de Bitcoin. Após sete anos de inatividade, um detentor anônimo de mais de US$ 5 bilhões em BTC voltou à ação. Ele realizou várias transações bilionárias que parecem estar influenciando diretamente os preços das principais criptomoedas.

Na sexta-feira, 29 de agosto, conforme relatado pela Arkham Intelligence e pela Lookonchain, a entidade moveu outros US$ 1,1 bilhão em Bitcoin para uma nova carteira e, imediatamente, retomou a compra agressiva de Ethereum (ETH). Este é apenas o capítulo mais recente de uma estratégia que começou na semana anterior, quando a mesma baleia adquiriu US$ 2,5 bilhões em Ethereum e estabeleceu uma posição longa de derivativos de mais de 135 mil ETH.

O padrão de atividade é claro: uma rotação de capital de Bitcoin para Ethereum. Após um intervalo de dois dias, o investidor depositou 1.000 BTC (aproximadamente US$ 108 milhões) na exchange descentralizada Hyperliquid, vendeu os Bitcoins e comprou ETH no mercado à vista (spot).

Impacto imediato

Os movimentos dessa baleia coincidem com — e potencialmente contribuem para — uma tendência macro significativa. Enquanto o Bitcoin registra queda de 8% no último mês, o Ethereum valorizou impressionantes 14% no mesmo período. Esse grande fluxo de capital de uma asset para a outra é um forte catalisador para essa divergência de performance.

Além disso, o interesse pelos novos ETFs de Ethereum disparou. As expectativas são de que os fundos norte-americanos baseados em ETH registrem cerca de US$ 4 bilhões em entradas líquidas apenas em agosto, marcando seu segundo melhor mês de captação. A movimentação da baleia pode ser uma aposta direta nesse sucesso contínuo dos produtos institucionais.

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Está sozinha?

Apesar de a narrativa de uma única “baleia adormecida” despertar após sete anos ser fascinante, especialistas alertam que a realidade pode ser mais complexa. Vincent Liu, CIO da Kronos Research, pondera que as carteiras associadas a essas transações podem não ser de um único detentor.

“É mais provável que seja o trabalho de várias baleias ou de uma exchange com holdings significativas, em vez de uma única entidade. Transações em larga escala como esta muitas vezes envolvem players institucionais ou ações coordenadas”, explicou.

Seja um indivíduo, um fundo ou um consórcio, uma coisa é certa: esse agente possui recursos suficientes para causar ondas significativas no mercado, e sua aposta clara e ousada no Ethereum está reacendendo debates sobre a “flippening” e o futuro do ecossistema cripto. Todos os olhos estão agora voltados para o próximo movimento desse gigante dos mares profundos do blockchain.

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